Minha deliciosa afilhada - Parte VI

Um conto erótico de Jackson Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 1242 palavras
Data: 11/10/2024 16:15:27

Capítulo 6 — A Dor e o Prazer de vê-la com outro

Depois do reencontro com minha afilhada, após todo esse tempo, descobri que sou um tolo ainda apaixonado por Mariana. Essa constatação foi extremamente cruel logo após saber que eu não sou mais o único que conheceu seu corpo. Pior que isso: está noiva de um pateta qualquer!

Após revê-la no churrasco do aniversário de sua mãe e receber um delicioso boquete, voltei para casa e bati uma bela de uma punheta, como há tempos não fazia, relembrando os bons momentos que passei com minha afilhada.

Nos dias seguintes após revê-la, eu enviei algumas mensagens para ela, perguntando como estava, tentando marcar um encontro pra gente conversar (e não só isso 😉), mas minha afilhada me deu um gelo. Não respondeu minhas mensagens e me deixou no vácuo. Passados alguns dias sem ela retornar minhas mensagens, desisti do contato, mas ela não saía da minha cabeça. Se eu soubesse que rever aquela garota fosse mexer tanto comigo, certamente não teria ido àquele maldito churrasco!

Passou-se mais de uma semana desde que nos vimos quando, finalmente, ela deu um sinal de vida no privado do insta:

Mariana: oi padrinho, vi as msgs agora 😊

Eu: 🙄

Mariana: oq o senhor vai faezr amanhã a tarde?

Eu: vou tá tralhando. pq?

Mariana: é que tenho uma coisa pro senhro, mas o senhor tinha que vir aqui em casa as 3h em ponto!

Eu: vou ver aqui no trabalho e te aviso se eu conseguir ir

Mariana: tá bom

Aquela conversa com Mariana me deixou curioso e com expectativas. "Uma coisa pro senhor". O que seria? Mais um boquete? Uma trepada bem intensa? Ou quem sabe, se eu estivesse com sorte, um anal bem gostoso? É claro que eu iria lá para descobrir, nem que eu tivesse que faltar ao meu trabalho.

De sorte, meu chefe concedeu o restante da tarde de folga para mim. Era uma sexta-feira. Estava a caminho de casa, por volta de uma da tarde, quando recebo uma mensagem de minha afilhada:

Mariana: o senhor vem?

Eu: vou sim meu bem

Mariana: pois vem as 3h em ponto. o senhro sabe onde minha mãe cria as samambaia dela né?

Eu: sei sim, pq?

Mariana: quando o senhor chegar vai lá. vou deixar um presentnho esperando o senhor

Eu: e oq é?

Mariana não respondeu mais nada, o que só fez aumentar a minha ansiedade.

Cheguei em casa, tomei um banho e esperei dar o horário para eu ir até minha afilhada.

Exatamente às 2:58h cheguei à casa de minha comadre e deparei-me com um Corolla branco novinho estacionado à frente. Rapidamente fui até à plantação de samambaias que minha afilhada havia falado. Em um dos vasos das plantas, encontrei um pequeno bilhete escrito em uma folha de papel azul, no qual estava escrito:

"Fica olhando pela janela o que o senhor perdeu,

Mariana"

A janela do quarto de Mariana ficava bem próxima das samambaias de sua mãe. Aproximei-me da janela e vi que estava entreaberta. Olhei pela abertura e vi Mariana e seu noivo se amassando na cama. Naquele horário, a mãe de minha afilhada ainda estava no trabalho, e suas irmãs devem ter saído com horário para voltar. Mariana e seu namorado com certeza estavam sozinhos e estavam aproveitando. Ela estava só de calcinha, sem sutiã, e o outro estava só de cueca. Ele estava entalado no busto dela, sugando um de seus seios e, com uma das mãos estava serpenteando seus dedos dentro da calcinha de minha afilhada, fazendo corar o rosto dela enquanto gemia. A safada olhou de canto de olho para a janela e percebeu que eu estava ali, dando um sorriso que beirava o maquiavélico.

Ao observar aquela cena, suei frio e meu coração disparou. Dei-me conta de todo o rancor que Mariana sentia por mim, ao ponto de querer que eu a visse se atracando com seu noivo.

Meu primeiro pensamento foi de ir embora dali; um ímpeto de raiva havia tomado posse de mim. Porém, a raiva foi breve. Vê-la seminua, mesmo que nos braços de outro, me fez querer ficar ali parado e continuar vendo mais. "O que estava acontecendo comigo?", eu ficava a me indagar.

Permaneci de pé, olhando pela janela, e não demorou que o mancebo arrancasse a calcinha de Mariana. Os dois ficaram nus, masturbando um ao outro, até que Mariana se ajeitou na cama e começou a lamber o pau de seu noivo. Ele ficou sentado, de olhos fechados e com a cabeça virada para o teto, deliciando-se com a boca de veludo de minha afilhada, e ela ficava olhando sorrateiramente para mim enquanto chupava. O pau dele era grande, não cabia todo na boca dela. Ver Mariana com aquele pau duro enfiado na boca, toda lambuzada de baba, foi a coisa mais pornô que vi na minha vida até agora.

Mariana, que há algum tempo era toda recatada, não estava com nenhum pingo de vergonha em chupar um pau na minha frente. Eu realmente estava surpreso com toda aquela mudança. Nem parecia uma princesa crente que tinha perdido a virgindade comigo não fazia muito tempo.

O rapazinho não aguentou o boquete de minha afilhada por muito tempo e logo pediu-lhe:

— Fica de quatro!

Mariana prontamente obedeceu e ficou meio que na diagonal em relação à janela do seu quarto.

O iludido posicionou-se atrás dela, enfiou de uma vez e começou a cavalgar na minha afilhada. Ele socava fofo, parecia muito inexperiente, mesmo assim Mariana lambia os beiços e soltava altos gemidos a cada estocada, parecia uma cabrita no cio. Não sei se aquilo era só fingimento ou se os gemidos eram genuínos, só sei que aquilo dava muito tesão! Meu pau estava para estourar. Nunca passou pela minha cabeça que um dia veria minha afilhada ser fodida por outro cara, muito menos sentir tesão com isso.

Minha afilhada estava muito interessada em saber se eu ainda estava ali, pois ela sempre virava os olhos para o lado para conferir a minha presença. Seus lindos olhos verdes constantemente cruzavam com os meus. Ao que tudo indicava, Mariana não havia falado nada para o noivo sobre eu ir ali pois, até aquele momento, só ela havia dado fé da minha presença. Meu coração não parava de bater acelerado, pensando no que poderia acontecer se o baitola me visse do lado de fora da casa. Mas se ele realmente não sabia de nada, era um risco que Mariana também corria. Não sei por que ela se deu ao trabalho de armar tudo aquilo.

O noivo da minha afilhada também gemia muito ao pegá-la de quatro. Ele a segurava pela bunda e metia devagar, permanecendo com os olhos fechados e gemendo. Sem dúvida ele estava no paraíso...

Parece que o pobre sofre de ejaculação precoce, pois gozou logo após algumas poucas estocadas. Eles ficaram deitados na cama e conversaram algo que não deu para eu escutar. Minutos depois começaram a se vestir.

Minhas pernas já estavam ficando com câimbra por ficar tanto tempo parado ali. Enquanto eles estavam se vestindo, aproveitei para sair de mansinho, sem que seu noivo percebesse minha presença.

Ao dirigir-me à saída da casa, me arrependi de não ter gravado aquilo no celular. Mas certamente o que presenciei não iria sumir da minha cabeça tão facilmente

Entrei no carro e voltei para minha casa, mas também deixei um presentinho para Mariana: embaixo da sua janela, a parede ficou toda "leitada".

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Comentários

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Bom demais. Viciei nesse conto. No aguardo de mais.

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