Uma família de tarados
Tema: paixão, sexo, tara, cativeiro, reascimento
Meu nome é Anna Lourenço de almeida, tenho 21 anos e sou recém-casada com Fernando de Almeida, de 25 anos. Estamos chegando em casa, depois de nossa lua de mel de 10 dias. Nosso namoro, noivado e casamento foi em menos de um ano. Foi tão repentino que meus pais foram radicalmente contra, pois falaram que eu mal conhecia o rapaz. Mas quando o amor chega, não há nada que o possa impedir. Posso dizer que foi amor “instantâneo”, bastou eu o olhar e ele me olhar, para a paixão tomar conta da gente. Para me explicar melhor, foi assim que tudo começou:
Eu e minha amiga Marlene, numa tarde de sábado, decidimos ir ao shopping Central Sul, para passear, fazer compras e ver vitrines. Lá chegando, depois de fazermos algumas compras de lingeries e batermos um pouco de pernas, fomos para a praça da alimentação, para comer um sanduiche e beber suco de laranja, o que eu, principalmente, mais gosto. Na mesinha ao lado da nossa, dois rapazes nos paqueravam. Foi Marlene que alertou:
- Anninha, não olhe agora, mas aí atrás tem dois gatões que não tiram os olhos da gente.
Foi o mesmo que dizer, Anna olhe aí atras de você. No mesmo instante, movida pela curiosidade, me virei e foi quando a dois metros de mim, eu o vi.... o rapaz, mas charmoso deste mundo e ele sorriu para mim e eu sorri para ele. Para espanto de minha amiga, ele puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado e falou:
- Você é a garota mais fascinante que encontrei até hoje. Meu nome é Fernando e qual é teu nome?
O olhando de pertinho, rosto com rosto, retruquei:
- Obrigada, Anna, meu nome é Anna e você é um rapaz encantador.
Para minha surpresa, de Marlene e do amigo dele, Fernando se levantou, estendeu a mão para mim e falou:
- Anna, venha comigo. Vamos sair daqui e andarmos um pouco juntos, pois a quero conhecer melhor.
Eu apenas me virei para Marlene, pedi licença para ela, peguei a mão dele me ergui e saí ao seu lado.
Para encurtar o papo, uma hora depois, estava no carro dele, no estacionamento coberto, sentados no banco de trás, nos agarrando como namorados apaixonados, com Fernando me beijando como nunca fui beijada, com a boca deliciosa passeando por minhas orelhas, pescoço e ombros. Eu me sentia toda molhada entre as coxas e, totalmente fora de mim e apenas fiquei um pouco nervosa, quando puxou pela cabeça minha blusa de gola e num gesto rápido fez o sutiã voar ao lado da blusa no piso do carro. Suspirei fundo e gemi quando ele levou a boca no meu mamilo e o chupou com força enquanto torcia e puxada o outro com os dedos. Eu estava no sétimo céu e com as mão em sua cabeça o puxava com força para que me lambesse mais.
Foi tudo acontecendo muito rápido, com a paixão na flor da pele, me vi deitada sobre o banco, totalmente nua, com Fernando no meio de minhas coxas, lambendo e chupando minha boceta. Enlouquecida de tanto prazer que me dominava, mergulhei em orgasmos múltiplos. Logo eu que nunca tinha sentido coisa parecida, nem quando me tocava no banho ou sob as cobertas em minha cama. Senti a ponta de um dedo forçar o meu bumbum e logo a metade dele estava dentro do meu cuzinho.
Aquilo não era normal, não devia estar acontecendo comigo, uma virgem, antes nunca tocada por nenhum namorado, mas era real, estava acontecendo e eu estava adorando. Somente protestei quando ele tirou a boca da minha boceta, colocou minha perna esquerda sobre o encosto do banco, me abrindo toda e já sem as calças, usou uma mão para direcionar a glande do membro para a minha grutinha. Tentei o impedir, mas já era tarde, eu estava toda babada por fora e por dentro da vagina e submissa a ele, que afoito foi entrando em mim com relativa facilidade. Só gemi de dor quando meu hímen foi rompido e depois só prazer, com Fernando se movendo muito rápido em um entra e sai que me fazia explodir no auge do prazer, me demolindo em orgasmos sucessivos. Em poucos minutos ele esporrou, e fiquei apavorada pois sabia que estava em período fértil.
Só houve um momento que fiquei aterrorizada e tentei o expulsar de cima de mim, mas muito mais forte e com o peso dele me achatando sobre o banco, Marcelo foi empurrando o pau no meu ânus. Doeu bastante e chorei com muita dor com a sodomia.
Sabendo que me tinha submissa, continuou por uma eternidade a me manter enlouquecida, explodindo em ondas sucessivas de gozo, lambendo, beijando e chupando cada cantinho de meu corpo, deixando marcas vermelhos dos chupões e até dos dentes dele. Por mais três momentos voltou a me foder, sendo uma outra pelo reto.
Estava tão senhor de si, que horas mais tarde quando me levou até o meu prédio, falou:
Anna, amanhã, por volta das 13:00, estarei aqui embaixo te esperando, não falte por favor.
- Para onde iremos, querido?
- Para um motel,
O mais incrível de tudo isso, é que obedeci e ele me levou, não para um motel, mas para uma pensão, onde morava ao lado do tal amigo de ontem, sábado. Foi a maior surpresa do mundo, pois no quarto, na cama de meio casal, dei de cara com Marlene e ela estava nua com Afonso, o amigo dele, também pelado, deitado sobre ela, ambos gemendo no auge do ato sexual, acho que anal, que nem perceberam quando entramos no quarto.
De boca aberta pelo inesperado encontro, ainda tentei recuar, mas Fernando fechou a porta atras de mim e sussurrou no meu ouvido.
- Anna, vamos nos unir a eles.
Sem pedir foi logo tirando meu vestido e me empurrando para a cama. Resultado disso é que eu e minha amiga, passamos todo o resto do dia, até as 20 horas, como duas vadias fazendo sexo com Fernando e Afonso, que soube depois ser um dos irmãos dele, dois anos mais velho. Podem acreditar ou não, mas a certa hora, quem estava me fodendo era Afonso.
Depois desse dia, todos os sábado ou domingos, eu e Marlene nos tornamos amantes dos irmãos Almeida, lá na pensão onde residiam. Algumas ocasiões, eu ia sozinha ou ela ia. Podem adivinhar o que acontecia nessas oportunidades., dupla penetração.
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Foi numa destas ocasiões que Fernando disse que queria se casar comigo. Foi um momento muito grotesco quando isso aconteceu:
Deitada de lado, com Afonso por trás e Fernando pela frente, numa dupla penetração, ele simplesmente falou:
- Anna, quero que sejas minha mulher.... vamos nos casar.
*****
Agora, retornando de minha lua de mel de dez dias, nem sabia onde iria morar, se com os meus pais ou na pensão onde Fernando residia. Mas logo ficou descartada estas duas possibilidades, pois meu pai detesta meu marido e na pensão, ele e o irmão já tinham desfeito o contrato. Foi então que ele me informou que iriamos moara na fazenda de sua família, localizado na área rural de um município vizinho, há cinco ou seis horas de carro de minha cidade. Não gostei, pois iria me afastar de meus pais e amigos, mais tinha como não ir para a propriedade da família de Fernando, que agora era a minha também.
Fiquei sabendo que Marlene e Afonso não estavam mais juntos e que ele também foi residir no sítio. Esta informação me perturbou bastante, pois ficar morando na mesma casa com meu cunhado, não era uma boa, não depois que me fodeu inúmeras vezes, apesar de junto com Fernando. Entretanto, o pior de tudo isso, eu ignorava, a família deles, se resumia em somente cinco homens e nenhuma mulher. Miguel Almeida, o pai viúvo, com 59 anos e os quatro filhos, Fernando, o caçula, Afonso, Lourenço e Nilo, o mais velho com 34 anos.
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Foi logo na primeira noite, no jantar, que seu Miguel falou:
- Anna., você é agora a é a única mulher aqui em casa, então assuma as responsabilidade de dona de casa, fazendo a nossa comida e demais serviços.
Foi então que o mais terrível aconteceu, com Afonso, falando, como se fosse a coisa mais natural do mudo:
- Pai, não preocupe, a esposa do mano, é muito mulher, que sabe como fazer um homem feliz. Ela, antes de casar-se com Fernando, dividiu a cama comigo e ele inúmeras vezes, e gosta de chupar um pau, dar cu, de 69 e de DP. Anna é perfeita na cama, pai.
-Nossa, se é assim, quer dizer que a gente vai ter mulher para nós cinco, desde que Fernando esteja de acordo.
- Pai, se ela é minha mulher lógico que pode ser mulher de nós todos, afinal somos uma família, não é mesmo.
Ao escutar o que falavam a meu respeito, fiquei aterrorizada e me levantei da mesa e subi correndo para o quarto e me joguei na cama chorando, quase que em choque com a atitude absurda de Fernando, do meu sogro e cunhados. Era tão nojento o que eles falavam que custava em acreditar que fosse verdade. Mas, infelizmente era a pura verdade e soube disso, alguns minutos depois, quando Fernando chegou ao lado do pai e com voz alterada, Falou:
- Anna, deixe de palhaçada, tu já deste o rabo e a boceta para Afonso e então não vejo nada demais fazer o mesmo para papai e os outros manos. Tire a roupa, que papai quer ver se tu é realmente tudo aquilo que Afonso falou.
- Você, teu pai e irmãos são uns doidos varridos, tarados de merda, se pensam que serei mulher de vocês, estão totalmente errados.
Fernando se aproxima da cama, com a mão levantada para me bater, mas o pai dele, o segura pelo braço e pede para não me agredir.
- Fernando, meu filho, deixe que eu resolvo sozinho, saia e feche a porta, por favor.
Foi isso que ele fez, Seu Miguel, fechou a porta com o trinco e ao lada da cama, ordenou que eu ficasse nua eu o mandei ir a merda. Apavorada o vi tirar o cinto de couro e o brandindo em direção voltou a mandar que ficasse nua, pois não desejava me surrar por desobediência. Tentei me levantar e correr para a janela, que estava apenas encostada, minha intenção era pular, mesmo sabendo que cairia de uma altura de aproximadamente dois metros. Mas ele foi mais rápido que eu e me jogou de volta para a cama e a primeira cintada deixou marcas nas minhas pernas e ele, continuou a me bater com o cinto de couro, até quase desfalecida, mas de choque do que de dor, Miguel com enorme força rasgou minhas roupas e nu se atirou sobre meu corpo e daí em diante, me usou como bem quiz. Num estupro estúpido e cruel, invadindo meus dolorido corpo, pela boceta, ânus e boca. Quando Miguel foi embora, estava tão dolorida que não tinha ânimo nem para ir ao banheiro e fiquei olhando para o dia de amanhã
Algumas horas depois, foi Nilo, o mais velho irmão de Fernando que chegou e passou à noite, me usando como bem entendeu. Não foi tão violento como o pai dele, mas não me deu um minuto de descanso, fazendo sexo vaginal e anal de tempos em tempos, graças que não fez oral. Apesar de gostar do sexo, não senti nenhum prazer, com os dois me fazendo de puta deles, mas somente um grande vazio, o corpo mole permitindo que me usassem sem emitir um “aí” se quer. Acho que se meu corpo estava ali, minha alma estava longe.
Meu drama, teve a duração aproximada de três longos meses, em que eu pouco saía do quarto, pois eles os cinco canalhas se revezavam vindo ao meu quarto. Mal tinha tempo para me lavar e comer e só rezava para morrer., mas os anjos estavam surdos às minhas preces eu mesmo decidi acabar com minha vida. Abri a janela e me joguei contra a calçada de cimento que existia naquele lado do casarão.
*****
Foi assim que fui parar numa cama de um hospital, toda quebrada e quando Fernando meu marido e meu sogro, o pai dele, exigiram que eu fosse me restabelecer na fazenda deles, eu recusei categoricamente e disse que só morta eu voltaria a morar com eles.
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Meu pai e meu primo que estavam presentes na discussão, logo começaram a defender meus argumentos e quando Fernando e principalmente seu Miguel, disseram eu iria nem se fosse a força, meu primo se levantou e falou, bem alto e em bom tom: A prima vai para a nossa casa e não vejo aqui nenhum homem capaz de impedir isso.
Leo, meu primo, é um homenzarrão com pouco mais de 2 metros, largo como um armário e tão forte como um touro, exibindo toda sua impressionante musculatura, se aproximou de seu Miguel e disse isso a um palmo do rosto dele.
Resultado, passei a residir, não na casa de meus pais, mas no sítio dos pais de meu primo. Acho desnecessário dizer, que dividindo minha cama com Leo, que faz jus ao seu tamanho, pois juro por todos os santos que ele se parece com um jumento com o que tem entre as pernas.
Hoje divorciada do canalha, tenho um filho que está fazendo 10 anos, e podem acreditar, meu pequeno Leozinho tem 1,70 de altura, cinco a mais que eu. É ele que quer me levar ao altar, na próxima semana, quando me casar com o seu pai.
FIM
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