Minha futura sogra me fez virar corno (parte 10)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3156 palavras
Data: 11/10/2024 18:43:43

Marquei com Andréia para às 14 horas do dia seguinte, um sábado, no bar que ficava em frente ao prédio em que eu estava. Bem antes, fiquei de butuca da janela para ver se ela chegava sozinha ou se estava envolvida em alguma armação a mando de Baumer. No horário combinado, vejo que a mesma chegou em seu carro sozinha e não reparei nenhum movimento estranho antes ou pouco depois. Resolvi descer e passamos a conversar.

Como sempre, Andréia estava muito bem arrumada, cabelos amarrados, brincos de argola grandes, bem maquiada, com um vestidinho azul claro e sandálias brancas. Nos sentamos e sua primeira pergunta, óbvio, foi:

- Que loucura foi essa do Baumer e você se atracarem?

- Desculpe a sinceridade, mas teu marido é um canalha sujo. Ele já tinha brigado com o Sanchez por causa de algo sem cabimento, que não vem ao caso aqui, mas ontem passou de todos os limites, demonstrando diversos tipos de preconceito e dizendo coisas chocantes. Perdi a cabeça e fui para cima dele, nem sei mais como será o trabalho... Agora, serei prático, se veio tentar me convencer a fazer as pazes com aquele verme, sem chances.

- Não, sei que isso será impossível porque ele está com ódio de você, tomou até pontos no supercílio e a boca está super inchada. Sobre o Sanchez, já estou sabendo e achei um absurdo, o Baumer cortar a amizade apenas porque descobriu que ele se envolvia com homens. Mas no teu caso, a coisa é muito mais séria por isso quero te alertar... Meu marido já fez muitas coisas ruins.

- Você diz mandar matar pessoas?

- Bem, não sei se chegou a esse ponto, mas não duvido, porém, ele já mandou prejudicar desafetos de diferentes formas, incriminando a pessoa com a participação de autoridades, e até mesmo mandando dar uma surra violenta ou quebrar toda a casa ou carro da pessoa. O Baumer é perigoso e tem amigos muito importantes, tenha cuidado, Giuliano.

Havia muitas pessoas no bar, falando alto e isso estava nos incomodando. Decidi convidá-la a continuarmos a conversa no apartamento em que eu estava hospedado.

Subimos e lá Andreia seguiu me contando outros fatos importantes, agora sobre sua vida com Bauer.

- Quando nos conhecemos, eu tinha apenas 17 anos, já tinha sido miss na minha cidade e ganhado alguns concursos locais de beleza, sonhava em ser modelo. Baumer tinha tios e primos nessa cidade e foi assim que me conheceu. Ficou doido por mim, mas no começo, fugia dele, porém com o tempo, passamos a namorar e antes mesmo de nos casarmos, me trouxe para São Paulo. Apesar do seu gênio forte, no começo de nosso relacionamento tudo foi muito bom e me apaixonei completamente. Porém, ele insistia em me moldar para ser uma mulher que estivesse a sua altura nos eventos sociais ou mesmo num simples almoço em família. Virou uma coisa metódica, sabe? Não bastava ser uma esposa dedicada, tinha que parecer a superior perante todos. Uma vez, abracei uma senhora negra, amiga da minha avó, quando fomos visitar meus parentes e ele ficou maluco, disse que eu deveria tomar um banho porque a mulher era suja. Fez eu fazer vários cursos de etiqueta, línguas, moda, ler livros. Só sei que uma hora ficou tão sufocante que já não estava aguentando mais. Quando engravidei, tive uns tempos de paz, ele ficou doido pelo filho. Mas depois, recomeçou a paranoia de passarmos a imagem de casal perfeito, eu não podia fazer um comentário que fosse diferente do dele em público e já era xingada e humilhada depois . Claro, que a essa altura, eu já tinha me dado conta do racista, homofóbico e tudo mais que meu marido era, eu o via humilhando empregados, pessoas humildes, a troco de nada, até que as coisas começaram a fugir de controle e até apanhar, apanhei, sendo que uma vez em público...

Percebi que Andréia ficou com os olhos marejados, deu uma respirada e continuou.

-Além de toda essa carga de preconceitos que ele tem, ainda é sádico, malvado. Teve uma ocasião em que fomos à minha cidade natal passear. O Baumer estava num bar com uma meia-dúzia de puxa-sacos e chegou um homem de uns 30 anos, que chamavam de Tico, andava com certa dificuldade porque era manco da perna direita, estava desempregado com a mulher e mais 3 crianças, pedindo uma ajuda. Baumer sempre odiou pedintes, mas decidiu zombar desse para se exibir para os amigos, sacou mil reais da carteira e disse “Olha aqui, manquinho, não dou esmola a ninguém, mas se você dançar para a gente, bem animado, é tua essa grana”. O homem não aceitou. Meu marido viu aquilo como um desafio e ofereceu 2 mil. Aí o homem olhou sem jeito para a família, deve ter pensado que aquele dinheiro daria para fazer uma boa compra de alimentos e aceitou. Um dos bajuladores ligou o som alto do carro, acho que era um forró e o rapaz manco começou a balançar o corpo totalmente envergonhado, Baumer ficou bravo e por 3 vezes disse que se ele não dançasse e pulasse com vontade, não receberia nada. O coitado passou então a se mexer de um jeito todo estranho, como se segurasse uma viola, saltava, quase caía por causa da perna, rodava. Eu já estava desesperada para intervir naquilo, mas tinha medo de apanhar, porém quando olhei para o menino de uns 9 anos, filho do homem manco, com os olhos cheios de lágrimas, olhando com tristeza a humilhação que o pai passava, aquilo foi de cortara alma, e ao mesmo tempo o Baumer relinchava como um cavalo de tanto rir, quase caindo do banquinho e os amigos também gargalhando. Perdi o medo, arranquei o dinheiro da mão dele, entreguei para o homem e disse para ir embora, em seguida, falei na frente de todo mundo que tinha vergonha de ser esposa dele. O patife ficou branco como um fantasma, não pensou duas vezes, me deu um soco na testa que me fez desabar no meio da calçada, quase desmaiei. Até os amigos canalhas dele se assustaram e trataram de me acudir. Depois disso, quis me separar, cheguei a ficar umas semanas sem voltar para casa, mas de tanto ele prometer que iria mudar e pelo meu filho acabei voltando.

Fiquei chocado com as revelações de Andréia, pois ela sempre me passou a imagem de uma mulher que além de linda era forte e decidida, e, verdade seja dita, também passava a sensação de que Baumer e ela eram um casal que se dava bem.

-Eu fazia outro tipo de julgamento de vocês, achava que eram felizes e seguros, e por isso, eram liberais.

-Sobre o mundo liberal isso por incrível que pareça, melhorou a minha vida, não digo meu casamento, mas minha vida. Foi ele quem me convenceu a entrar nessa e depois de relutar muito, aceitei. Não vou negar, fiquei doida por esse estilo de poder me entregar a diferentes homens, além de prazeroso, se tornou uma fuga do mundo doentio que vivia com Baumer. Sou sincera, se não fosse meu filho e esses encontros no clube com outros caras, meu mundo não teria graça nenhuma, acho que estaria numa depressão profunda, há anos deixei de amar o cretino, o sexo com outros é minha fuga para os problemas.

-E ele segue te agredindo?

-Não, quer dizer, fisicamente, faz mais de um ano que não, mas verbalmente é direto.

-Você deveria se separar desse filho da puta, pega teu filho e vão viver uma vida leve.

-Tenho pensado nisso, mas sempre adio, tenho medo...

Seguimos conversando, desculpei-me por não ter nada para oferecer, além de suco, pois tinha chegado ontem àquele apartamento. Fui até a cozinha para pegar e acabei surpreendido por Andréia que me abraçou pela cintura, beijou minhas costas e disse com uma voz desejosa:

-Se você soubesse o tesão que me deu quando vi o Baumer com a cara arrebentada e praguejando contra você. Acho que nunca tinham lhe dado uma surra.

Andréia fez com que me virasse e me beijou, mas com jeito, a cortei:

-Andréia, sabe que adoro transar com você, mas hoje a situação é um pouco diferente do que fazemos no clube, creio que a Ângela não aprovaria.

-Mas por que não? Já fizemos umas 4 ou 5 vezes, qual a diferença?

-É que nas outras, ela e o Baumer estavam no clube e cientes. Não me leve a mal, te acho linda e você trepa demais, mas pela Ângela, não quero fazer isso.

Andréia ficou decepcionada, mas entendeu meu lado, provavelmente seria difícil transarmos no clube novamente, pois Baumer não me deixaria frequentá-lo mais, porém, quando as coisas esfriassem, quem sabe com Ângela junto não poderíamos ter uma nova transa.

Por falar em clube, após 2 semanas da confusão com Baumer, Sanchez me chamou para uma conversa e além de assuntos sobre o andamento das obras do condomínio, ele me contou que estava frequentando um local para casais liberais, era uma casa de swing, porém com um número não muito grande de participantes, mas também não tinha todas as regras absurdas que o cuzão racista impunha. Acabei aceitando ir ao novo local e nessa primeira noite, Ângela e eu fizemos uma troca de casais com Ciro, um cara de 42 anos e em forma, e Luiza uma morena clara de 33, alta e com um bumbum grande, transamos no mesmo ambiente e depois trepamos somente nós dois.

Houve uma 2ª visita, dessa vez acabei ficando com Kelly (esposa de Sanchez), e Ângela com Fagner, um negro de 32 anos, alto que a pegou de jeito. Não detalharei esses dois encontros, pois apesar de excitantes, foram dentro do que já vinha ocorrendo em nossas vidas.

Entretanto, foi na 3ª visita à casa que algo diferente ocorreu. Um dos ambientes tinha uma pista de dança não muito grande e próximo, um bar. Pouco depois de chegarmos, ainda estávamos conversando só os dois, quando notei que um rapaz, sentado em outra parte desse bar, olhava para a minha esposa incessantemente.

O cara era um tremando boa pinta, digno de um galã de cinema, aparentava ter 1,95m, 29 anos, branco, cabelos negros com um topete com gel para o lado. Olhos negros sedutores, barba bem feita. O corpo era forte e bem distribuído. Usava camisa de seda preta e uma calça jeans também preta.

Um tempo depois, ele veio até nós e se apresentou, seu nome era Ramon, disse ser paranaense, mas que estava morando em São Paulo. Além de tudo, o cara era bom de conversa, aparentava ter nível e não deixava de vez ou outra elogiar Ângela, que apesar de disfarçar, estava encantada pela beleza e simpatia do rapaz.

Após um drinque e mais conversa, Ramon perguntou se poderia tirar minha esposa para dançar, a essa altura já tinha certeza de que ele seria o escolhido da noite, porém ao contrário das duas vezes anteriores, onde trocamos, dessa vez, quis assistir, algo me dizia que seria diferente.

Após duas músicas dançando e de alguns sutis amassos que vi Ramon dando em Ângela, eles regressaram para o local em que eu estava sentado. Houve mais um pouco de bate-papo onde ficamos sabendo que Ramon era investidor e que tinha sido lutador de Muay Thai, mas que agora só treinava 3 vezes por semana por hobby. Num dado momento, os dois ficaram mais próximos, até que se beijaram. Ângela estava linda como sempre, usando uma blusinha branca de alcinha e uma saia preta um pouco acima dos joelhos.

Tratamos de arrumar um dos quartos e avisei que apenas os assistiria. Os dois começaram a se beijar com vontade. Ângela não era uma mulher franzina, mas perto daquele gigante de quase 2m ficava pequena. Notei que ela estava o beijando com vontade. Após muitas passadas de mão, começaram a tirar a roupa e como eu previra, Ramon era um cara muito forte, mas não confundam músculos bizarros e deformados conquistados com anabolizantes e sabe-se lá mais o quê, com um corpo realmente forte proporcionalmente sem nada a mais ou a menos, confesso que me senti rebaixado, mesmo sendo considerado pelas mulheres como bonito.

Ângela ficou encantada pelo corpo de Ramon e ele logo tratou de despi-la também, ficando doido pelo que viu. Os dois se deitaram na cama. O ex-lutador passou a chupar o corpo inteiro de minha esposa sem pressa, até chegar à boceta, fazendo-a gemer muito. Um tempo depois, o cara tirou a cueca e como se já não bastassem todos os predicados, o comedor ainda era dotado, não digo que foi o mais dotado que ela já tinha encarado, talvez tivesse uns 21cm, mas era muito grosso e veiudo, com um cabeçona vermelha grossa.

Ângela e ele se sentaram na cama, ela já estava bem excitada pela chupada e por tudo, e pegou o pau dele com vontade, punhetando-o, desesperada. Em seguida, Ramon ficou em pé e apontou aquele canhão para a boca dela que ficou de 4 na cama e passou a mamá-lo. Logo, o cara subiu na cama. Se ajeitaram para transar no papai e mamãe. Antes, ele tinha nos mostrado que gostava de fazer um teste rápido de HIV e DSTs quando ia a um encontro liberal para que assim pudesse transar sem preservativo. Isso já era feito no clube de Baumer e Sanchez, por isso, aceitamos.

Ramon começou a enfiar com calma na boceta de Ângela, mas com o passar do tempo, as estocadas foram ficando mais viris. Eu estava só de cueca e alisando meu pau, fui mais próximo e pude ver a centímetros de mim, o pau grosso dele entrando e saindo da boceta da minha esposa. Ele a colocou de 4 na cama e passou a socar mais forte, a essa altura, ela já gemia alto. Seguiu assim mais um pouco, até que foi ficando mais bruto, comecei a ver que o cara era realmente diferenciado até mesmo dos comedores bem avaliados do antigo clube. Não sei se por ser um ex-lutador e ainda treinar ou pela própria natureza do cara, mas a verdade é que o mesmo tinha um pique ensandecido e passou a socar num ritmo alucinante sem parar por vários e váriosminutos.

Ângela entrou num misto de tesão e espanto com a força do camarada que entrava e saía de sua boceta numa velocidade espantosa, seus corpos se chocavam com fúria e um tempo depois, ela gozou gritando e mostrando os dentes, mas ao invés de parar de socar para que a mesma respirasse, Ramon a virou na cama, abriu bem suas pernas, na posição chamada de frango assado e voltou a fodê-la. A pegada do camarada era espantosa, mas minha esposa dava sinais de que estava amando, começou a falar tudo enrolado, como se fosse uma língua primitiva, de repente, gritava, voltava a falar enrolado, e um tempo depois, passou a ter multiorgasmos, gritando, urrando, xingando e pasmem, até chorando de prazer. Não sei quantos foram ao todo, pois quando parecia que estava acabando vinha outro e tudo recomeçava, até que o cara finalmente gozou, gritando como um louco e ficando bem vermelho.

Ele tentou sair de dentro dela, mas Ângela, totalmente passada, suada, descabelada e até meio zonza, o segurou e começou a passar dedo no lábio dele, dizendo baixo, como que não acreditando no que ocorrera.

-Por que você faz isso? Por que você tem um pau tão gostoso assim? Você é maravilhoso um deus grego, pauzudo e com uma pegada que nunca sonhei, me fez gozar como nenhum outro.

Nessa hora, senti um ciúmes tremendo, mas segurei a onda. Ângela passou a beijar o cara como dois namorados, deitados na cama, eu simplesmente tinha sido sumariamente ignorado por eles. Após um bom tempo, foram para o banho e só aí, minha esposa veio e me deu um beijo, mas foi de mãos dadas com ele tomar uma ducha.

Um tempo depois, ouvi gemidos e fui olhar. Ângela estava apoiada na parede e Ramon a fodia com força por trás. Creio que ela gozou mais uma vez ali. Vieram para a cama, ela o chupou um pouco e depois me puxou para um beijo, passando a alisar meu pau e o dele, porém o cara logo a pegou novamente como se fosse seu dono. E a fez sentar na sua rolona. Minha esposa começou a cavalgar suavemente e ao mesmo tempo me punhetava e dizia com voz sofrida:

-Esse foi o melhor comedor de todos, amor, me dá ele de presente? Quero gozar mais vezes nessa rola.

Não respondi nada, mas senti um tesão misturado com ciúmes e insegurança que só quem vive nesse mundo sabe. Se a primeira transa foi demorada e selvagem, as 2ª foi ainda mais. Ramon fez Ângela gozar chupando-a e socando 2 dedos em sua boceta. Pegou-a em diversas posições. Minha esposa teve uma nova sequência de orgasmos, ambos se beijavam, se chupavam e fodiam sem parar, num dos raros momentos em que me olhou, ela viu que estava me acabando na punheta enquanto o cara a fodia no papai e mamãe, e a mesma, fez primeiro um gesto com mão de chifrinho e depois simulando uma punheta com força:

-Goza, corninho, goza!

Quando finalmente chegou a vez dele gozar pela 2ª vez, creio que para demarcar território e se mostrar. Ramon ficou em pé na cama e disse com voz imponente.

-Fica de joelhos, minha putinha, quero te dar leite na boquinha, vai beber tudo e dizer para o teu maridinho se o novo comedor é bom ou não.

Ângela o chupou com vontade e quando Ramon ia gozar, ele passou a se punhetar e deixou a cabeça do pau bem perto da boca dela. Pouco depois, soltou um urro e mandou jatos de porra, fazendo-a engolir.

Gozei 3 vezes naquela noite, 2 na punheta e uma com Ângela me chupando, mas ao mesmo tempo que senti um enorme prazer, fiquei com uma angústia forte. Ao final, já trocados, os dois ainda se despediram aos beijos.

Nos dias seguintes, transamos loucamente, mas notei que Ângela toda hora falava do cara e durante o sexo não se importava de fazer brincadeiras comigo dizendo que queria ter Ramon como comedor fixo etc.

Na sexta seguinte, fomos novamente à casa de swing, mas na minha cabeça nem o veríamos novamente. Alguns caras bem apessoados tentaram se aproximar, mas notei que minha esposa não lhes deu muita atenção, parecia preocupada, procurando algo pela casa, e eu sabia bem quem era. Até que viu Ramon e abriu um sorriso maroto. Ela olhou para mim e disse:

-Se você não se importar, amor, vou dar novamente a noite toda para o Ramon. Eu quero aquele pau, eu quero aquele macho.

Engoli seco e percebi que talvez minha esposa estivesse se encantando rápido demais pelo comedor, eu tinha dois caminhos a seguir, cortar logo ou deixar para ver se Ângela realmente me amava e aquilo seria apenas sexo.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Muito bom, está com cara que vem problemas e sinto a falta de Paula.

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Muito bom como sempre meu amigo.

Neste caso realmente estarei dando uma opinião de algo que não conheço e não entendo...mas nesta história, pelo menos entre os dois, não tem o que dizer até agora!!!

Houve cumplicidade até o momento. Não houve quebra de segurança...acho que essa insegurança dele é normal, embora ainda fique excitado vendo os dois. O que ele disse é perfeito...nós vamos descobrir o que de fao sua esposa sente por ele. Se ela vai reparar que ele está inseguro, se ele vai conseguir falar com ela a respeito...em fim...um desafio para quem se aventura nesta vida.

Torco pelo casal..

Ótima história!!! 3 estrelas sem dúvidas..

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*não houve quebra de confiança*

Maldito corretor... kkk

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E amigo aí às coisas começam a complicar nota mil parabéns

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Tesão de conto mas acho que tem coisa aí

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Olha desculpa Lael.. mas vou dar um palpite

Tenho quase certeza que o gostosão esta ali a mando do Baumer ou até mesmo da Andrea.... normal isso não tá não

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AMIGO NETO, EU TAMBEM TENHO ESSE PENSAMENTO DE QUE TEM DEDO DO BAUMER NESSA HISTORIA.

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ÉÉÉ!!! essas cenas nos faz lembrar de inúmeras situações...

Talvez ela esteja tendo o mesmo encanto que teve por ele no começo, é bom ele ficar de olhos bem abertos....

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