Casa dos estudantes - Cap 1 - Tentando entrar na casa

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 1887 palavras
Data: 12/10/2024 00:20:19

Meu nome é Gabriel, atualmente tenho 31 anos, mas essa história aconteceu em 2013, quando eu tinha meus 20 anos. Venho de família pobre e toda aquela história que a maioria já passou sobre nunca ter grana pra nada, nem para estudar. Por outro lado, sempre fui livre para escolher meus caminhos, meus pais resolvem tudo na conversa e deixa eu me virar com as escolhas.

Em 2013 passei em uma faculdade pública e estava muito feliz porque iria cursar o que eu queria e de graça, o problema é que a faculdade que passei ficava em uma cidade um pouco distante da minha.

Eu tinha duas opções: poderia ficar indo e vindo todos os dias, pagando uma passagem que pra mim era caríssima, ou poderia morar na casa dos estudantes que a faculdade disponibiliza, mas que não tinham muitas vagas e ainda teria que dividir quarto.

Passei duas semanas tentando ficar pegando transporte, mas além de sair muito caro era perigoso, pois só tinha ônibus pra minha cidade duas vezes por dia, um ao meio dia e o outro às 22:30. Por causa do meu horário na faculdade, eu só conseguia pegar o da noite.

Então decidi entrar na seleção para ser morador da casa dos estudantes. A burocracia era gigantesca, tive que apresentar muitos documentos pra provar que era pobre de verdade e ser avaliado por uma banca composta por professores da faculdade e moradores da casa. Um processo extremamente chato e cansativo.

Foi dando tudo certo, e só faltava a palavra final dos moradores antigos da casa dos estudantes. Pra mim já estava tudo certo, eu até já tinha dito para meus pais onde moraria e já tínhamos combinado tudo sobre minha alimentação e tal.

Até que um dia um dos moradores da casa me viu na porta da faculdade e veio falar comigo, o nome dele era Ruan:

- Bielzinho, meu amigo. Você está quase dentro da casa, a gente só precisa que você responda mais algumas perguntas pra gente. - Não sou burro e logo percebi as intenções dele. Ruan me comia com os olhos.

- Claro. Eu tô realmente precisando morar lá, faço qualquer coisa. Inclusive teste do sofá. - Falei olhando nos olhos dele e com um sorriso safado no rosto.

- Ha ha... Gostei de você. Podemos sair hoje pra conversamos sobre a casa? Você bebe? - Dava pra sentir a apreensão na fala dele.

- Claro, só me dizer o barzinho que eu tô lá. - Agora quem abriu um sorriso largo e safado foi ele.

Não sou muito chegado a bebida alcoólica, mas aprendi desde cedo que na vida a gente faz o que for preciso para ter sucesso.

Ele me passou o endereço do bar, combinamos de nos encontrarmos lá às 20:00 horas, e entramos na faculdade.

Quando chegou a noite, eu já sabia o que fazer, vesti uma calça bem apertada, que valorizava a minha bunda e deixava um volume notável na parte da frente, e uma camisa bem colada, pra valorizar meus músculos e minha barriga chapada.

Modesta parte, me acho um gostoso, tenho 1,80 de altura, nessa época tinha cabelos cacheados e era magro com uma barriga tanquinho, tinha um bíceps que ficava atraente em roupa colada, também tenho uma bunda grande e um pau igualmente grande, de 21 centímetros e grosso. Sempre depilei tudo, não curto ter pelos nos parques de diversão (pau e cu). E sempre fiz sucesso por onde passei e nunca me importei de usar meu corpo pra conseguir o que queria, desde que não faça mal a ninguém.

Quando cheguei, vi os olhares de Ruan sobre mim. Ruan deveria ter por volta dos 27 anos, era alto, extremamente branco e um pouco gordinho. A energia dele era muito boa. Ruan era leve, alto astral, conversar com ele foi fácil.

Pedimos algumas cervejas e ficamos conversando besteiras sobre o curso e as regras da casa, nada fora do comum, coisas como: sujou tem que limpar, colocar o nome nas coisas para identificar, não mobilizar a cozinha, cada um faz sua comida, festas individuais são proibidas, fazer barulho também é proibido e outras coisas básicas Ele era divertido, me fez ri algumas vezes. Até que falei:

- Então Ruan, daqui a pouco estaremos bêbados e você ainda não me disse o motivo de ter me chamado aqui. - Falei calmo e sorrindo.

- Estou tomando coragem, não quero ser mal interpretado. - Ele falou baixo, quase não entendi.

- Querido, não deixe minha idade e meu cabelinho de anjo te enganar, sou vivido, não coloquei essa roupa tão sensual pra encontrar um amigo. - Falei sorrindo e vi Ruan quase engasgar de tanto tossir.

- Vamos para um lugar mais reservado, então. - Ele falou e pediu a conta.

- Meu ônibus sai às 22:30 e eu deixei meu material na faculdade. - Falei já pensando nele me deixar dormir na casa dos estudantes.

- Não se preocupe, sua noite é por minha conta. - Ele falou e virou o resto da cerveja que estava no copo.

Ele pagou a conta do bar e fomos para um motel que ficava bem perto, deu para ir a pé. Mal entramos e eu já puxei Ruan pela camisa, prensei ele na parede, olhei fundo nos olhos dele e esperei por uma atitude, afinal eu não sabia se ele queria me beijar ou não, ele poderia estar querendo apenas sexo.

Mas Ruan não decepcionou e começamos a nos beijar intensamente. Durante o beijo, Ruan aproveitou para apertar muito minha bunda, coisa que eu adorei. Nossos paus disputavam espaço entre a gente e estavam muito duros. Eu fazia questão de movimentar o quadril pra aumentar o atrito entre a gente.

Tiramos nossas camisas e eu comecei a chupar o peito de Ruan, percebi que ele ficou ainda mais louco de tesão. Tirei a calça dele e a minha, ficamos apenas de cueca e voltamos a nos beijar com ainda mais intensidade.

Nossas línguas travavam uma batalha intensa dentro da boca dele, enquanto nosso quadril não parava quieto. Nossas cuecas já estavam extremamente babadas e nossos paus já estavam saindo da cueca.

Tomei a iniciativa de abaixar para chupar aquele pau babão primeiro, devia ter uns 14 centímetros, pra mim é o tamanho ideal pra me dar prazer.

Mal coloquei a língua na cabeça do pau dele e ele soltou um gemido de tesão que me deixou louco. Adoro ouvir um homem gemendo com a voz bem rouca.

Comecei a chupar com vontade, engolindo tudo e voltando pra cabeça. Dei uma atenção especial as bolas de Ruan e vi que meu futuro colega de casa tinha bolas bem grandes e cheias de leite. Leite que eu iria sugar até a última gota.

Chupei um pouco as bolas dele, uma de cada vez, voltei subindo minha língua por aquele pau e engoli a cabeça de uma vez só.

Decidi arriscar colocar um dedo na porta daquele cu, pra minha surpresa Ruan abriu as pernas, me dando sinal verde pra introduzir o dedo.

Continuei chupando o pau dele e fui rodeando meu dedo naquele cu, só brincando na portinha, sem meter.

Ruan só sabia gemer de olhos fechados. Meti meu dedo no cu dele e ele mordeu meu dedo com o cu. Mal eu movimentei meu dedo dentro dele e Ruan começou a gozar na minha boca.

Ruan gozava e gemia alto, segurando minha cabeça pra eu engolir tudo. Fiz meu trabalho direitinho e limpei cada gota daquela porra que escorria.

- Bielzinho, adorei você! Tu é gostoso pra caralho moleque, beija bem, chupa pra caralho e é desenrolado... - Ruan falava ainda recuperando o fôlego.

- Você também é muito gostoso. Mas fala aí, o que mais tenho que fazer pra entrar na casa? Meu corpo está todo a sua disposição. - Falei, levante e rebolei na frente dele.

Fiquei com medo dele voltar atrás depois de gozar e me deixar na rua aquela hora da noite. Já vi muito homem se arrepender depois de gozar.

- Caralho moleque, que tesão te ouvir falar assim com essa cara de anjo e essa bunda gigante. Eu tenho uma missão aqui hoje, vim aqui representando todos os caras da casa dos estudantes... É o seguinte: nós, homens da casa dos estudantes, temos algumas práticas que nem todos entendem. - Ele falava sem me olhar direito.

- Seja mais claro. - Falei e segurei a cabeça dele, pra ele olhar pra mim.

- Transamos para relaxar. - Ruan falou baixo e devagar.

- Adoro sexo! Qual é o problema? Vocês são masoquistas? Gostam de práticas mais intensas? Fisting, Golden shower, vela quente, dp, suruba... - Falei rápido, olhando pra ele, e vi aquele homão ficar vermelho na minha frente.

- Não. Nossa! Você é bem direto! Isso é sigiloso. - Ele parecia realmente ter medo da minha reação.

- Pode confiar, me conta. - Falei tentando passar confiança.

- É só sexo entre homens. Sem romance, sem compromisso, sem obrigação. Quando um de nós precisa relaxar o outro faz ele relaxar, só isso. Nem todos são gays, não tem nada a ver com sexualidade ou desejo, é algo prático, sentimos tesão e queremos gozar. Você vai perceber que estudar estressa muito e a gente precisa descarregar um pouco as energias. - Ele falava tentando justificar o que os caras faziam.

- Ainda não entendi pra que tanto rodeio, acho que já deixei claro que estou me oferecendo. - Mostrei meu pau duro pra ele e virei a bunda. A gente ainda estava pelado.

- Então... Eu sei que sou um gostoso e você pode estar achando que só vai transar comigo... Mas tem uns caras lá que são bem feios, chatos, calados, só querem gozar e pronto... e isso não muda o fato de precisar transar com eles pra entrar, depois que você tiver dentro você decide. Todos os caras querem transar com você, todo mundo te achou gostoso, alguns até acharam que você era virgem e puro. E em nossa casa é assim: um fortalece o outro, parceria total. Não é que seja obrigado a fazer as coisas, claro que a gente respeita se o cara não dá ou não come, não entenda errado, mas todo mundo entende que é o melhor para o bem coletivo e quem não ajuda o coletivo não serve para morar em grupo. Então quando são dois ativos os caras se fortalecem nem que seja na punheta e no oral. - Ruan tentava parecer tranquilo, mas estava super nervoso.

- Virgem não sou, mas sou bem apertado. E não sendo todos de vez, eu topo. - Falei sorrindo e arrancando um riso dele também.

- Sério? Assim de boa?

- Sim, por que? São quantos caras?

- Nem todos os novatos são fáceis de convencer. Alguns até desistiram de entrar na casa. Somos 9 veteranos e vão entrar mais 3, você e mais 2 no caso.

- Todos ativos?

- Não. Cada um gosta de uma coisa diferente. Tem os ativos, os passivos, os versáteis, os que não beijam e os que beijam muito, os gays, os bi e os héteros, os que falam muita putaria e os que são calados, os carinhosos e outros brutos... Mas nada pesado, nem sem consentimento...

- Porra, essa conversa me motivou ainda mais a querer entrar na casa. Se eu fizer gostoso com você, posso entrar antes do processo acabar?

- Se você me fizer gozar gostoso pela segunda vez hoje, te levo pra casa já na condição de morador.

...

Continua

...

Esse foi só o começo dessa história, me conta o que achou.

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Comentários

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MAS QUE GRANDE PIADA, NÃO TEM UM QUE NÃO SEJA GAY NESSA CASA. NEM ADIANTA TENTAR ME CONVENCER DO CONTRÁRIO.

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Esse é um dos grandes problemas da comunidade, nem todos entendem os próprios desejos e alguns até entendem, mas não aceitam.

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E, nesse caso, Renan, a criatura é um dos maiores casos de limitação cognitiva que conheço... incrível como a separação entre realidade e ficção não existe na cabeça dele, como o domínio da fantasia tão intrínseco ao desejo sexual inexiste para esse senhor. Já desisti de interagir com ele faz tempo, apenas ignoro, afinal o que esperar de alguém que só escreve em caps lock???? E continue com a história porque ela já começou bem demais e pelo que você indicou, bem muita putaria boa dessa república de estudantes !

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Lembro que quando comecei a maratonar os contos do Renan, eu morria de rir com as respostas dele pro Valtersó. As melhores! Haha! Renan é foda em tudo

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Adoro esse tema de faculdade, república, casa dos estudantes, casa dos professores ..na sua mão isso tudo fica ainda mais gostoso! Você e sua escrita são um tesão

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Também curto muito ler contos com essas temáticas. Obrigado pela confiança, faço o meu melhor

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Que delííííciaaaaaaaa... deu vontade de morar nessa república . Tô louca pra saber mais

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Muito bom Renan! Manda mto bem na escrita e tem grandes possibilidades de altas putarias!

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Altas putarias não vão faltar. Obrigado por elogiar minha escrita, tenho ajuda pra revisar, mas mesmo assim fico inseguro.

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