Servo obediente - eu daria tudo para beber seu xixi

Um conto erótico de Use-me
Categoria: Heterossexual
Contém 1543 palavras
Data: 12/10/2024 01:27:51

Hoje eu decidi falar pra ela. Decidi me abrir. Senti que estamos em um momento de bastante intimidade e estou confiante.

Eu sempre tive muita certeza de que minha namorada não vai gostar da ideia. Não tem nada a ver com ela. Ela é daquelas pessoas extremamente preocupada com limpeza, com nojo de tudo.

De todas, ela é sempre foi a que menos tem chance de topar. Isso só torna tudo mais interessante ainda.

-Você mijando me excita

Eu falo.

Um silêncio. Ela me encara como se me esperando rir. Eu sustento e encaro de volta.

-Você fazendo xixi…. Me excita

Eu respondo, após ela perguntar “o que?”

-Como assim?

-É um fetiche meu… acho você gostosa e gosto de imaginar vc fazendo xixi. Fiquei excitado aquele dia com você fazendo xixi enquanto tomávamos banho juntos. Gosto de imaginar eu te masturbando enquanto você faz xixi e coisas assim. É isso.

Ela se aproxima devagar. Séria como um túmulo. Não consigo saber se vai me acolher carinhosamente, tirar sarro de mim ou ficar com nojo.

-Aé? Você gostou daquele dia que eu mijei no seu pé no banho?

Eu ainda não sei as intenções dela, mas já que cheguei até aqui, não vou voltar atrás.

-Gostei.

-e queria que eu mijasse mais em você?

-gostaria de tentar, se você achar de boa.

Eu respondo sério, tentando tratar do assunto com seriedade e maturidade.

-e onde você queria que eu mijasse em você?

Não saber o que ela está achando de tudo isso está me matando. Tenho medo de ela só estar querendo fazer eu me afundar ainda mais na minha vergonha.

-queria que você mijasse na minha cara.

Eu sigo.

Ela continua com o olhar sério. Inabalável.

Ela chega bem perto e pergunta olhando nos meus olhos:

-quer beber meu xixi? É isso?

Eu, que até esse momento estava uma mistura de medo, vergonha e ansiedade, quando escuto essas palavras saindo da boca dela, perco o chão na hora. Sou atravessado por uma onda de tesão instantânea. Tudo que estava na minha cabeça desaparece e só resta o desejo.

Isso não estava nos planos. Eu imaginava uma conversa franca e a melhor das minhas expectativas era ser compreendido e que ela pelo menos estivesse aberta a falar sobre o assunto. Nunca me passou pela cabeça que ela teria essa reação. Que ela me leria como um livro, e que estaria pronta para, no ato, me dominar dessa forma.

-eu daria tudo pra beber seu xixi.

Eu digo, com aquela voz submissa de quem já está dominado pelo desejo.

Desse momento em diante estavam claras as posições. Eu estava sob total controle dela. Ela sabia disso. E sabia, melhor que eu, o que eu queria.

Ela desabotoa o seu jeans e com um olhar, me mostra o que está esperando que eu faça. No mesmo momento eu caio nos meus joelhos na frente dela. Vou tirando a parte de baixo da sua roupa enquanto adoro cada centímetro do seu corpo, de suas pernas. Enquanto isso ela só me olha. Sabe que não precisa fazer mais nada. Que o que ela quiser, eu farei por ela.

Eu tiro sua calcinha. Sua buceta estava depilada e exalava um cheiro forte. Estava claro que ela tinha usado aquela roupa o dia inteiro.

Eu nunca me importei com isso, sempre gostei. Ela, pelo contrário, ficava constrangida e não gostava de fazer nada sem antes tomar um banho.

-limpa.

Ela ordena.

Imediatamente eu começo a lamber a sua buceta e absorver todo aquele gosto acumulado do dia.

Em pé ali mesmo ela começa a gemer e a se contorcer fazendo força contra a minha boca.

Eu paro para olhar pra ela, mas imediatamente com uma das mãos ela segura minha cabeça e me lembra do meu lugar, a enfiando de volta na sua buceta. Ela começa a movimentar o quadril esfregando aquela buceta suada e agora melada e babada em toda a minha cara.

A mensagem é clara. Você é meu.

Depois de cansar, e de já ter melado a minha cara inteira ela ordena:

-deita

Eu não reconheço mais minha namorada e muito menos a mim mesmo. Só sei que estou vivendo o que eu nasci para fazer. Servir com meu corpo e alma a uma mulher. Ser apenas um objeto usado para cumprir seus desejos.

deito ali no chão mesmo.

Ela passa uma perna por cima de mim ficando de costas e olhando na direção dos meus pés. Ela abaixa e se ajoelha com cada perna de um lado da minha cabeça, encaixando sua bunda bem na minha cara.

Eu, completamente submisso e consciente do meu lugar, aguardo. Não ouso fazer nada além de obedecer a minha dona.

Ela separa suas nádegas com as mãos deixando seu cu exposto bem na minha cara e diz:

-agora limpa meu cu vai.

Imediatamente eu obedeço.

Vou lambendo e chupando seu cu como se fosse a coisa mais saborosa do mundo, porque é. Nesse momento, poder tocá-la, sentir o seu gosto, lhe dar prazer e satisfazer seus desejos, me preenche com a mais divina sensação de realização que eu já senti na vida.

Nesse momento me sinto em ecstase. Ainda que não esteja fisicamente gozando, sinto o prazer se espalhar por cada célula do meu corpo.

Ela solta as nádegas e senta na minha cara, fazendo pressão na minha cabeça contra o chão.

Mesmo sem conseguir respirar, com a lingua dentro do seu cu e com o nariz no meio da sua bunda eu continuo fazendo o meu trabalho e me deliciando com o sabor daquele rabo gostoso.

Mantendo seu peso sobre a minha cara ela começa a deslizar pra frente e pra traz, fazendo com que tanto sua buceta quanto seu cu esfregue em toda minha cara, desde o queixo até os olhos. Usa minha cara para se esfregar como se fosse uma almofada qualquer.

Depois, ela vira de novo ficando agora olhando em direção a minha cabeça, sentada no meu peito.

Ela começa a se masturbar com a mão direito e fala:

-tudo bem, agora eu vou te dar o que você quer. Mas saiba que é um caminho sem volta. Para eu te dar meu precioso xixi você vai ter que aceitar ser meu escravo. E não é por hoje, por esse mês nem por esse ano. É para a vida toda. Vai ser meu escravo para sempre, sem direito a nada e obrigado a me servir de todas as formas que eu quiser, sem safeword, sem volta…. Vc tem certeza que quer isso?

Nesse momento eu nem consigo pensar se estou gostando ou não, se quero continuar ou não. É como se minha mente já tivesse entendido a situação. Eu não sou mais uma pessoa, eu não tenho vontades. Ela é minha dona e eu existo só para satisfazer suas necessidades.

-eu já sou seu escravo minha deusa, ainda que você não me aceite, eu viverei para servi-la da forma que você quiser. Por favor, me conceda a honra de ser a sua privada, o seu papel higiênico, seu escravo. Por favor, eu não sou nada sem você e se não puder ser usado para suas vontades a minha vida não faz sentido. Eu imploro, deixe-me beber o seu xixi e me tornar seu mais submisso objeto.

Eu abro a boca, boto a língua pra fora e observo enquanto ela decide meu destino. Seja como for, fico tranquilo por saber que o que ela decidir, é o que é melhor para mim.

Após alguns segundos eu finalmente sinto. Aquele líquido com gosto intenso e salgado preenche a minha boca ao mesmo tempo que preenche a minha alma de significado.

Conforme eu engulo o seu néctar, vai crescendo em mim uma única certeza. Uma que eu sei que mudará minha vida pra sempre.

A partir de agora, eu sei o meu lugar, a minha função, o meu significado.

Minha boca existe para receber os seus fluídos. Minha língua para limpá-la. Meu estômago é intestino para processar o seu xixi.

Cada órgão no meu corpo, cada célula, existe para esse único motivo. Servi-la.

Eu não ouso desperdiçar uma gota sequer. Bebo a sua bexiga inteira com a mais pura devoção. Quando ela termina, lambo todo resquício de xixi de sua buceta.

Ela já não me olha da mesma forma, parece que já fazem anos que não sou mais seu namorado. Me olha com o mais profundo desdém. Põe seus dedos na minha boca para que eu também os limpe com a boca.

Por fim. Ainda em cima de mim. Ela fala:

-eu nunca tive um escravo então não tenho regras prontas. A única regra que eu preciso que você saiba é que eu não preciso de você. Tudo o que você faz eu posso fazer muito melhor sozinha. Se me desagradar de qualquer forma eu me livro de você em um segundo e você nunca mais vai me ver de novo. Agora se for obediente e saber me agradar, pode até ser que eu ache alguma função para você.

Ela enfia a calcinha usada fundo na minha boca e, com as mãos, fecha o meu maxilar com a calcinha lá dentro.

Ela levanta e fala:

-Agora tire essas roupas. Você não precisa mais delas.

E vai tomar banho

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