Quinto conto da Série "Fodido pelos Policiais" sobre o Estupro sofrido por Eduardo e cometido pelos policiais Kleber e Jorge.
Para entender melhor a história recomendo a leitura dos contos anteriores da série.
Até aqui, os relatos da história se davam pela narrativa de Eduardo, mas a partir desse conto a história será contada por Giovanni, seu namorado, que é quem participou mais dos fatos a serem narrados em Curitiba.
Obrigado, boa leitura e vamos a história:
Me chamo Giovanni, 1,82m 85kg, olhos e cabelos negros, 31 anos, 28 na época em que esses fatos aconteceram, e completamente apaixonado pelo meu Du, e juntos buscamos Vingança!
Após uma longa noite na estrada, finalmente entramos em Curitiba, minha cidade natal, e também a cidade onde está vivendo Jorge, o outro policial que participou do estupro de Eduardo.
Du, dormia recostado no banco do carro.
-Deve estar exausto depois de tudo oque aconteceu durante esse final de semana e pelos boquetes maravilhosos que me fez durante a viagem.
Melhor deixar ele descansar, quando chegarmos em casa ainda tenho que contar a ele um segredo que não tenho mais como omitir e isso está me angustiando. Não sei qual será sua reação, Dú sempre foi imprevisível... mas há de dar tudo certo, espero - pensei eu.
Atravessamos a cidade e chegamos ao condomínio onde fica minha casa, no bairro Batel.
Entrei com o carro, e acordei Eduardo.
-Du acorda, chegamos. - disse
-Até que enfim, estou com o pescoço duro e com a boca com gosto de porra! Caralho Gio me pedir para fazer 6 boquetes no carro durante a viagem foi demais, não vejo a hora de escovar os dentes e, peraí onde é que a gente está? - Disse Eduardo acordando reclamando e depois se dando conta do casarão em sua frente.
-No nosso novo lar amor, depois eu te explico, agora vamos entrar. - Disse eu
Ao entrarmos, Eduardo olhava boquiaberto ao redor do saguão.
-Isso aqui é uma mansão porra! Como é que a gente vai pagar o aluguel disso? - disse ele
-Já disse que depois eu te explico, agora vem cá que quero te levar para conhecer o quarto, e como você já me promoveu a marido deixa eu te carregar no colo - falei pegando Eduardo no colo e subindo as escadas para finalmente entrar em nosso quarto.
-Caralho, tem espelho no teto e nas paredes, parece até um motel essa porra, olha lá tem uma hidro praticamente do lado da cama, frigobar - Dizia Eduardo entusiasmado e surpreso ao mesmo tempo e continuou - Você só pode estar louco como é que - antes que ele completase a frase, o surpreendí com um beijo molhado, segurando sua nuca nossas linguas se entrelaçavam, e ainda agarrados o levantei pela cintura e o joguei na cama.
Eduardo me olhava com desejo enquanto eu afrouxava a fivela do meu cinto.
Ficando só de cueca, comecei a despir Eduardo, no mais absoluto silêncio, o único som que se ouvia era o de nossas respirações.
Comecei a beijar, seu pescoço, suas orelhas, e fui descendo até chegar a seu mamilos onde comecei a lamber e a dar pequenas mordidas. A respiração ofegante de Eduardo denunciava seu tesão, fui descendo até chegar a seu pau, que estava duro como o aço e comecei a dar-lhe pequenas lambidas em volta da cabeça da rola, até finalmente abocanhar. Eduardo segurou com força em minha nuca e forçou a pica para dentro de minha boca. Eu o chupava com vontade, lambendo por toda sua extensão e chupando suas bolas. Olhei para cima, diretamente nos seus olhos, passei a língua na abertura de sua glande e sem esperar recebí um jato de porra na cara. Eduardo gemia alto e gozava litros em minha face.
-Podia ao menos avisar que ia gozar - disse eu
-Desculpa a esporrada ó doce donzela - Respondeu Eduardo dando risadas e se dirigindo até a banheira de hidromassagem ao lado da cama.
- Vou até a pia lavar essa porra da minha cara e já volto, olha só tem até no meu olho - disse
Retornando ao quarto vejo Eduardo na banheira se divertindo com a espuma. Ao me ver ele diz:
-Você tá melhor de amigo do que eu, eu consegui aquele sítio emprestado em Atibaia e você consegue logo uma mansão, de quem que é essa casa? - Perguntou Eduardo
-É nossa - repondí enquanto abria uma cerveja do frigobar.
-Nossa como assim? Ganhou na mega e não me falou é? Perguntou irônico Eduardo.
-Du, vamos lá, tem uma coisa que eu nunca te contei. Eu, ou melhor, nós temos muito dinheiro. Dinheiro até para os netos de nosso netos. Já ouviu falar do Grupo Ruggiero?
-Claro caralho, esse grupo foi aquele cliente que salvou nosso escritório de engenharia quando nós estavamos sem projeto nenhum e na pindaíba, aliás bendito grupo, a gente tava até com o aluguel do apê atrasado e... - Respondia Eduardo, quando o interrompi
-Du, como é meu nome?
-Que que seu nome tem a ver com isso? Giovanni Ruggiero, peraí, você é aquele Giovanni Ruggiero? O cara que aos 20 anos herdou sozinho um dos maiores grupos empresariais do Paraná e desse país? - perguntou Eduardo.
- É. - Respondi
- E por que nunca me contou que é milionário? Pensei que fosse só um homônimo - Disse Eduardo incrédulo
-Vou te reponder por partes: Primeiro, as pessoas sempre se aproximavam de mim interesssadas no meu dinheiro, você não, você me conheceu e logo que começamos a namorar você me chamou para ir morar no seu apê, lembra? Assim a gente paga só um aluguel você disse. Fiquei com medo de te falar que não pagava aluguel, e sim morava em uma cobertura minha em Alphaville. A gente estava tão feliz vivendo com o pouco que ganhavamos em nosso escritório que fiquei com medo de estragar tudo. Segundo, você nunca me perguntou. E não sou milionário, o grupo Ruggiero vale bilhões, então somos bilionários já que você é dono de metade do grupo. Quando vim para Curitiba arrumar nossa mudança, lembra que te pedi para assinar alguns papeis em branco alegando que era para a abertura do nosso escritório aqui? Pois é transferi metade do Grupo para você.
Você me chamou de marido achando que eu era pobre, e agora resolvi te revelar tudo.
Eduardo ficou em silêncio por alguns instantes e disse:
-Depois me conta tudo de novo por que parei de ouvir quando você disse que tinha uma cobertura em Alphaville enquanto a gente morava em um apê que mal cabia nós dois, agora vem cá, entra na banheira comigo e me fode.
Ao ouvir isso, entrei na banheira e fodemos pela primeira vez em nosso novo lar.
Na cama falei:
-Du, amanhã começa a fase Jorge de nossa vingança, vou me encontrar com ele na sua academia de jiu-jitsu logo cedo.
-Você? Não Gio, quem vai atrás dele sou eu, assim como foi com o Kleber - disse Eduardo
-Nada disso, não quero passar novamente pela angústia que passava a cada vez que você saia para encontar com aquele filho do puta do Kleber. Dessa vez quem vai se envolver sou eu. Já está decidido e não cabe discussão. Tenho até um dossiê que prepararam para mim:
-O Jorge foi expulso da Polícia por envolvimento em propinas, a mulher dele pediu a separação e levou os 3 filhos com ela, ele veio para Curitiba e com as economias que tinha montou a academia de jiu-jitsu, porém está atolado em dívidas e deu a academia como garantia. Vive com outra mulher. Atendendo a uma ordem minha, meus advogados compraram a divida dele com o banco, ele deve para nós agora e não sabe disso, e plantei dois agentes meus na academia dele.
Agora boa noite.
Na manhã seguinte deixei Eduardo dormindo e fui até a academia de Jorge.
-Bom dia, tenho horário marcado com Jorge Gutierrez, disse eu na recepção para o próprio Jorge que eu reconhecí das fotos do dossiê que eu tinha encomendado.
-Bom dia, respondeu Jorge, sou eu mesmo, você deve ser tal do investidor que está interessado em sociedade aqui na minha academia que o advogado falou, já vou te avisando que o negócio aqui é de primeira e vai custar caro pra entrar, então se não tiver dinheiro é melhor a gente nem perder tempo - repondeu Jorge com desdém.
-Não me apresentei, sou Giovanni Ruggiero, é um prazer conhecê-lo - disse eu enfatizando a palavra prazer.
Jorge era um cara bonito, corpo atlético 36 anos, 1,90m 100kg, olhos verdes e cabelos loiros cacheados, diferente da careca que exibia enquanto era policial.
Ao ouvir meu nome, ele empalideceu, e pedindo desculpas pelo jeito rude, me convidou para conhecer a academia, oque atendi
Pedi para usar o banheiro, e enquanto isso um dos meu agentes infiltrados falava com Jorge no corredor:
-O Jorge, esse cara aí é o Giovanni Ruggiero? Que que ele está fazendo aqui? Ó é podre de rico e viado assumido, e até onde eu sei é chegado em cara do seu tipo assim malhadão. Eu de ti tentava catar ele. Fiquei sabendo que ele tem o costume de gastar rios de dinheiro com quem tem a sorte de comer o rabo dele. - falou o agente conforme eu tinha instruído.
-Esvazia essa academia, fala que vamos fechar e desliga o ar condicionado. Tenho uma reunião de negócios com esse viado cheio da nota - disse Jorge sem saber que eu ouvia tudo através do celular ligado do meu infiltrado.
Ao sair do banheiro, Jorge disse que estava fechando a academia devido a um defeito no ar condicionado e como estava muito calor, resolveu encerrar as aulas do dia, e perguntou se nossa reunião poderia acontecer assim mesmo.
-Sem problemas, aliás deixa a reunião para outra ocasião, você se importa de me dar uma aula?
Vestí um kimono que Jorge separou para mim e fui para o tatame, começamos os alongamentos com ele se posicionando atrás de mim e me curvando em direção ao chão para alongar minas costas, colocando suas mãos em minhas costas e forçando em direção ao chão, fazendo com que seu quadril encostasse em minha bunda propositalmente.
Após alongarmos, Jorge começou a me ensinar alguns golpes no chão, sempre me agarrando por trás e roçando sua rola em mim.
-Está muito quente, se importa se eu tirar o kimono? Perguntou ele, já tirando o kimono, ficando só de calça e expondo seu peitoral bem trabalhado e suado.
-Tenho que admitir que o cara é gostoso e sabe disso - pensei eu.
-Sem problemas, - disse eu mexendo no meu pau, que começava a endurecer, por cima da calça, e fazendo questão que Jorge notasse minha ereção disse que já estava bom por hoje, e pedi se podia tomar uma ducha no vestiário.
-Claro, também estou querendo uma ducha, agora tem um probleminha, os chuveiros não tem divisórias ficam um ao lado do outro, mas espero você tomar sua ducha e depois tomo a minha se assim desejar - repondeu Jorge
-Não precisa, pode tomar seu banho enquanto eu tomo o meu, não vejo problema nenhum.
Assim entramos no vestiário, tirei meu kimono, e propositalmente deixei ele cair no chão, estava usando uma boxer branca que era exageradamente colada e deixava minha bunda linda, me curvei expondo meu rabo para Jorge que imediatamente segurou a rola por cima da cueca.
Entrei no chuveiro e Jorge entrou no chuveiro ao lado e então pude avaliar melhor aquele corpo sarado: Coxas grossas e bem definidas, uma bunda enorme redonda e empinada, costas largas e um peitoral trabalhado, barriga estilo tanquinho, tudo isso em uma pele bronzeada de sol, era a visão de um gladiador romano daqueles que a gente vê em filmes, e aĺgo que me assustou: Um pau gigantesco, passava fácil de 25cm, assustadoramente grosso e cabeçudo.
Jorge percebeu meu olhar avaliativo e começou a ensaboar a rola.
-Esse treino da uma adrenalina na gente né? Desculpe mais aquele agarra agarra me deixou até de pau duro olha só, é normal isso? - Comentei com Jorge.
-Normal não é. Isso aí se chama tesão, se quiser posso te ajudar a acalmar isso daí - repondeu Jorge
-É não é legal eu ir pra casa nessa situação, vai que faz mal. Já que ofereceu, quero ver se essa ajuda vale a pena Sensei. - disse
Jorge se aproximou de mim por trás, abraçou minha cintura e começou a beijar meu pescoço, dando mordidas leves e um chupão que só depois ví que me marcou, continuou a beijar meus ombros e foi descendo pelas minhas costas dando mordidas nas laterais do meu corpo, aquilo estava me deixando louco, e então ele pediu para que eu apoiasse as mãos na parede e afastasse um pouco as pernas, e assim eu fiz, Jorge ajoelhou-se atrás de mim, afastou as minhas nádegas e enfiou a lingua em meu cuzinho, aquela língua entrava e saia do meu rabo como se estivesse me fodendo, e Jorge alternava entre linguadas e lambidas, eu gemia baixinho quase que suspirando.
Jorge então dá uma mordida que marcou minha bunda e enfia um dedo no meu cu. Seu dedo era gosso, quase que um caralho em tamanho menor, eu comecei a gemer um pouco mais alto agora, então ele enfia um segundo dedo, me fazendo soltar um ai pela primeira vez. Os dedos de Jorge iam e viam, quando ele começa então a massagear minha próstata, nesse momento eu não pensava em mais nada só no prazer que estava sentindo, então falei:
-Chega de provocar Sensei, me fode, me fode, só me fode!
Jorge levantou, deu um tapa na mina bunda e colocou a cabeça de seu na entrada do meu cuzinho e começou a forçar.
-AAANH - Gemi quase gritando
-Calma que está quase entrando, pisca o cu pra mim que ajuda a entrar - disse Jorge enquanto continuava forçando, até que passou a cabeça. Jorge parou por um segundo enquanto eu gemia e suava frio, então continuou a empurrar aquele mastro lentamente para dentro do meu rabo, e senti seus pelou pubianos encostatem em mimha bunda.
-Entrou tudo, agora relaxa e curte - dizendo isso Jorge começou a me foder lentamente, e aos pouco foi acelarando seus movimentos, com as mãos agarradas ns minha cintura começou a dar tapas na minha Bunda, enquanto continuava a entrar e sair.
-Rebola na minha rola putinha, rebola que hoje você é minha puta.
-Ahn ahn ahn, me fode sensei - eu repondo enquanto rebolava.
Jorge agarrou meu pescoço com as duas mãos e começou a foder violenta e rapidamente meu cuzinho, ofegando anunciando seu gozo.
-Vou gozar puta, vou encher esse seu Cu de porrra... dizia Jorge estocando meu Cu
-AAAAAAAAAHHHH EU TO GOZANDO disse eu soltando jatos de porra contra a parede.
-TOMA PORRAAAA - berrou Jorge inundando meu rabinho com seu semem grosso e viscoso.
Jorge tirou o pau do meu cu, e eu sem ar e com as pernas bambas me virei encostei na parede e deslizando por ela sentei no chão enquanto a água do chuveiro caia sobre meu corpo trêmulo.
Jorge sentou ao meu lado, me olhou nos olhos e segurando minha cabeça me deu um longo beijo.
-Você foi a melhor coisa que já entrou nessa academia - Disse Jorge.
-E você acabou comigo Sensei, não tenho forças nem para me levantar disse eu sorrindo para ele. Vai se vestir, me deixa aqui me recuperando e já vou - disse eu.
Após vestir minhas roupas, fui me despedir de Jorge e ele me perguntou quando seria nossa reunião de negócios.
-Acabou de acontecer, respondi, amanhã a gente trata desse assunto - disse eu
-Então vai voltar amanhã? Ufa, estava com medo que não voltasse mais e deixasse tudo nas mãos dos advogados. Estou me lixando para os negócios, quero apenas te ver e ter novamente - disse Jorge.
Pedi um papel e anotei o endereço de um Flat de luxo que tenho próximo a minha casa (era meu abatedouro quando era solteiro) e passei o papel para ele.
-Amanhã as 20:00. Estou morando nesse endereço. E te aguardo Sensei. Dizendo isso, virei as costas e saí.
Chegando em casa fui para o nosso quarto e encontrei Eduardo na banheira:
-Vai criar escamas desse jeito, o tempo todo dentro da água - Brinquei com Eduardo enquanto me dirigia para o chuveiro a fim de tomar um banho.
-Deixa eu curtir minha banheira que sempre sonhei em ter uma dessas e agora eu tenho, EU TÔ RICA, RICA! - Brincou Eduardo para depois falar, quando sair daí me conta tudo como foi lá na reunião com aquele desgraçado.
- Já estou indo - repondi desligando o chuveiro e indo até a banheira onde após um beijo, entrei com Eduardo.
-Vai me conta tudo, como foi lá? Falou pra ele sobre a sociedade, falou sobre a dívida? - perguntou Eduardo
-Não, a dívida é nosso trunfo, se ele souber vai ser mais difícil fazer nossa vingança. A menos que você aceite falir ele como vingança. Eu topo, é até mais fácil. - Repondi
-Não, uma falência não paga um estupro, mas é um bônus, vamos falir ele também, mas a vingança tem que ser como diz o ditado: Olho por olho, Cu por Cu. - Disse Eduardo
-Não é bem assim o ditado, mas enfim, acelerei um pouco as coisas, ao invés de passar meses tentando seduzir ele, fui direto ao ponto. MEU CU ESTÁ PEGANDO FOGO DE TANTO ARDER. - disse
-Você transou com ele Gio? Assim sem me avisar, sem a gente planejar antes? Disse Eduardo
-Ah Du, eu só quis acelerar as coisas, isso ia acontecer de qualquer maneira, e quanto antes melhor. - respondi
-É você tem razão, agora é fazer ele se apaixonar por você, e isso pode levar tempo - respondeu Eduardo.
Sentei na borda da banheira, alisei meu pau e lembrando da transa com Jorge comecei a ficar de pau duro.
Olhei para Eduardo, e em seguida olhei para o meu pau.
-Já entendi seu maníaco - falou Eduardo se posicionando e sentando em minha vara de frente para mim e começando a cavalgar meu pau lentamente.
-Sabe Du, ai caralho como você senta gostoso, dessa vez não vamos ter que esperar ele se apaixonar, apertar o cu desse jeito é covardia Du, e nem acredito que ele vá, ele está atrás do meu dinheiro e isso facilita as coisas. Quica mais devagar senão eu não aguento - Falei
-Aiaiaiaai gemia - Eduardo - enquanto falava, se é assim é mais fácil, só não vai se envolver demais.
-É um risco que corremos, mexe esse rabo, o cara pode ser um canalha, mas é gostoso e fode bem pra caralho, vou te falar que até que gostei de dar para ele, e amanhã a gente vai se encontrar no flat - falei enquanto começava a bombar o cuzinho do Du
-Não brinca com isso Gio, ou vou ter que acrescentar seu nome na minha lista de Vinganca - falou Eduardo
-Eu só tava brincando, fica de quatro pra mim - Pedi
Agora abre esse rabo pra mim Du, Abre!
CONTINUA EM:
"Fodido pelos Policiais parte 6 - Na Vingança contra o Policial Jorge, imprevistos acontecem."
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