quando a felicidade é madrasta ou heroína por acaso

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 1895 palavras
Data: 12/10/2024 04:36:29

Quando a felicidade é madrasta ou heroína por acaso

Tema: Festa, emboscada, estupro, grupal, cativeiro. Bravura

Obs.: Este conto pode desapontar os meus leitores, pois foge em muito do meu estilo, mas foi justamente essa minha intenção, ver se posso os divertir sem os excitar sexualmente falando.

MAA

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Claire tem 25 anos, casada há 6 com Luiz, de 28 anos, seu primeiro e único amor, ela enfermeira e ele, engenheiro eletricista. O jovem casal, aparentemente tem tudo para serem felizes, mas não é bem assim. Verdade que o amor que os une continua forte em seus corações. Mas no meio disso, a tristeza tem seu lugar no lar deles. Para que melhor entendam o que escrevo, tenho de me infiltrar na vida deles, como se fosse um observador atento a cada passos que o destino lhes reservou.

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22 de maio de 2015

Luiz e Claire, com ele ao volante, estão retornando da Lua de mel, que apesar de curtinha, uma semana apenas, foi repleta de amor e encantos, que sinalizou o futuro feliz do jovem casal. Luiz com 22 anos e Claire com 19. O lar dos pombinhos já estava pronto para os receber, graças a um “pé-de-meia” que seu falecido pai deixou, o suficiente para Luiz terminar os estudos e iniciar a vida, pouca coisa é verdade, mas que o rapaz soube usar com parcimônia. Agora formado e casado, pronto para enfrentar o futuro ao lado de sua querida esposa.

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Claire gritou apavorada quando viu o enorme cargueiro atravessar o canteiro central da rodovia e como um monstro surgir rugindo à frente do carro deles. Luiz ainda teve tempo de torcer o volante para evitar o choque frontal com a carreta, mas não pode evitar que o seu pequeno duas portas fosse atingido de leve na sua trazeira e com isso fosse capotando muitas vezes pelo asfalto e só parando quando se chocou com a mureta que separa as duas pistas e as labaredas começaram a nascer do carro e a explosão seria iminente se as chamas atingissem o tanque que vazava combustível. Entretanto, graças a ação corajosa e imediata de dois caminhoneiros que desceram de suas boleias e com seus extintores debelaram as incipiente labaredas e com auxílio de outros homens conseguiram retirar Claire e depois Luiz do que sobrou do carro.

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25 de julho de 2015

Claire, depois de 2 meses, recebe alta, ainda com algumas sequelas do acidente que vitimou o casal, mas sua única preocupação era com Luiz, que apesar de apresentar menos escoriações pelo corpo de um modo geral, apresentava grave lesão na coluna e continuava internado e ela permaneceu todo o tempo ao lado do esposo. Fazendo pela primeira vez valer sua condição de técnica de enfermagem, logico que com a Anuência da equipe médica do hospital.

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A companhia proprietário da carreta foi responsabilizada pelo acidente, pois ficou provado que o seu motorista estava embriagado ao volante. Em consequência foi obrigada a custear as despesas hospitalares do casal e a os indenizar com uma vultosa quantia. Depois do devido processo legal, eles decidiram não recorrer da sentença.

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Fevereiro de 2018

Claire e Luiz, com a indenização recebida, compraram uma casa, adaptada a um cadeirante, com um bonito quintal, que Claire faz questão de ornamentar com dois belos jardins e fazer uma cobertura para o novo carro deles, tudo fruto do dinheiro da indenização. Com isso, Luiz pode se movimentar pela casa e pelo quintal em sua cadeira de rodas. Por insistência do marido, Claire voltou à faculdade, para concluir os seus estudos universitários. Ela sempre sonhou em ser enfermeira e isso se consolidou com o longo período que assistiu Luiz em sua convalescença.

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Março de 2021

Claire, continua tão linda como quando se casou com Luiz, há seis anos, talvez até mais, sua vida voltou aos eixos, ama é amada pelo marido, que mesmo em sua cadeira de rodas, não se deixou abater e o sexo entre eles continua tão gostoso como antes. Exerce com orgulho sua profissão de enfermeira, apoiada por Luiz.

Hoje, sexta-feira, Claire está se arrumando para ir à despedida de solteira de Lavinia, sua colega, também enfermeira. Luiz a apressa, pois ela já está atrasada.

- Querida, dê um abraço meu em Lavinia e lhe diga que eu ajudei a escolher o presente para ela. É uma pena que só vai mulher nessa despedida... bem que gostaria ser uma mosquinha e ver as bandalheiras que vai rolar.

- Bobo, dê cá uma beijoca na tua mulher!

A casa de festas alugada para o evento fica um pouco afastada do centro da cidade e mesmo com toda informação, Claire custou a encontrar o local exato, mas valeu apenas chegar um pouco depois da hora agendada, pois o local estava apinhado de mulheres, amigas e conhecidas de Lavinia, que é muito popular e tem um batalhão de amigas, isso desde os tempos da universidade. Muitas delas, também amigas e conhecidas de Claire.

Luiz tinha total razão, rolou de tudo, até stripper, vestidos com sungas, rebolando para as meninas, que os aplaudiam e algumas mais saidinhas, pediam que mostrassem ainda mais seus sarados corpos. Claro que tudo era uma saudável brincadeira e os seis rapazes logo se recolheram aos seus camarins. E a festança continuou a rolar, com muito comes e bebes e por volta das 2:30, grande parte das garotas já tinham ido embora.

Claire, com o compromisso de dar carona para duas colegas, cansada e um tanto “mamada” se recolheu em um sofá e lá ficou à espera de Luiza e Clara, pois as duas residiam no mesmo bairro dela.

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Acordou com uma senhora batendo no seu ombro:

- Moça, moça, acorde.... está na hora de ir embora.

- Nossa, eu dormi, vou chamar as garotas que pediram caronas.

- Que meninas, moças? Todo mundo já se mandou! Já passa das 4:00.

- Minha nossa! Dormi todo este tempo? Aquelas filhas da puta nem me acordaram!

- Elas foram embora faz quase uma hora e foram em grupo de oito mais ou menos, junto com a noivinha,

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Claire, saindo faísca dos olhos, de tanta raiva, saiu para o estacionamento, jurando que tão logo chegasse em casa, iria ligar para as duas e as xingar até a quinta geração.

Depois de vinte minutos, no seu carro, Claire exclama: Que merda! Acho que errei o caminho, não me lembro desta estrada.

-Minha nossa! Não sei onde estou! O que faço? Ligar para Luiz... nem pensar... para a polícia, muito menos, cheirando a álcool como estou, na certa iria dormir no xadrez.

-Vou é acelerar e procurar um caminho certo, não posso é ficar parada aqui dando bobeira.

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Nesta altura não passava nem uma agulha no anelzinho dela, de tanto medo que sentia. Nervosa, dirigindo a esmo, a procura de um ponto de referência, Claire na verdade estava cada vez mais se aproximando de região muito perigosa, reduto onde até a polícia tinha receio de entrar. Ignorando isso, ela viu ao longe um ponto luminoso que julgou ser uma casa. Ao se aproximar pode ver dois carros, que num relance percebeu coisa velha, e uma van estacionado ao lado do que lhe pareceu ser um barracão, de onde, pelas duas janelas e pela larga porta semiaberta, vazava o clarão que viu de longe.

- Seja o que Deus quiser.... vou pedir ajuda a quem estiver lá dentro.

**

Claire estacionou seu carro, próximo à entrada da edificação que percebeu ser de madeira, caminhou uma dúzia de passos, deu um leve empurrou na porta de dupla folha e parou como se estivesse hipnotizada, com os olhos do tamanho de um pires e com o coração pulsando a mil, querendo sair pela boca.

No amplo salão bastante iluminado por quatro lampiões à óleo pendurados no teto sem forro, Claire viu muitos homens negros, achou que no mínimo uma dúzia deles e viu mais, num canto nuas e inertes, Lavinia, Luiza, Clara, Marcia, Irene e estendida numa espécie de esteiras, gemendo de dor, Carla, Marcela e Ana, estas três com homens as estuprando, enquanto o restante ao redor olhavam, rindo e aplaudindo. Tudo ficou gravado na mente de Claire, como se fosse uma fotografia, numa fração de segundos, pode até perceber que Marcela e Carla sofriam dupla penetração.

O mais incrível em todo esse diabólico estupro coletivo de suas colegas, todas enfermeiras, nenhum dos miseráveis se deu conta de Claire parada junto a entrada do salão, pois os olhos de todos estavam voltados para as três garotas sendo devoradas pelos animais.

Apesar de todo horror que tomou conta dela, Claire foi a primeira a reagir, recuou e correu para o seu carro, deu partida e saiu rangendo os pneus, no justo momento que muitos deles vinham ao seu encalço.

*****

Claire, até hoje não sabe a razão por que agiu assim, viu os homens, entrarem na van com a clara intenção de a seguirem, em vez de fugir em frente, manobrou e girou o volante, pisou no acelerador e acertou no meio da van que ainda estava manobrando, com o impacto na lateral da camionete ela girou sobre seu eixo e ficou virada de roda para cima. Claire com a frente de seu carro amassada, recuou e viu quatro negros saindo da van capotada, não titubeou e avançou e os atingiu em cheio, os esmagando contra a van.

Como um bicho raivoso, ela recuou tendo em mente os atingir novamente, mas como o “rabo” dos olhos viu outros quatro ou cinco deles, totalmente nus (os retardatários) saindo do salão e olhando, o que acontecia ali fora parecendo surpresos, com a poeira que um carro desconhecido levantava, com o motorista (enlouquecido) avançando a toda para cima deles. Três ela atingiu em cheio, os jogando longe, um saiu capegando e o outro correu pelado e sumiu mato adentro.

Pisando fundo no acelerador, mas fora de marcha, o carro mais se parecia com um certo filme: “O Carro assassino”. Claire viu dois negros, igualmente nus, saírem correndo do salão, mas em vez de virem em sua direção, dispararam mato adentro, imaginando que todo aquele estrago só podia ser realizado por muita gente.

*****

Não é fantasia minha, caros leitores, foi isso que eu, como um observador atento, assisti. A realização de um assombroso ato de pura coragem, por parte de uma jovem, que pôs fora de combate uma corja de onze estupradores, tendo como arma, apenas o seu carro. Com isso, ela salvou, senão de bárbaro estupro, mas talvez de atrocidades ainda maiores ou da morte, oito de suas amigas e colegas.

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Lavinia, Luiza, Clara, Marcia, Irene, Carla, Marcela e Ana, saiam da casa de festa, na van de Irene quando foram emboscadas pelo bando do negro Cachorro do Mato, um velho conhecido da polícia, que a muito tempo estava atras deles. Mas quiz o destino que fosse uma só mulher que desse fim ao famigerado bandido e todo seu bando.

Só me resta dizer, que Claire, foi considerada como um heroína, abraçada e festejada, por suas amigas e pelo país inteiro e louvada pela mídia por muitos meses e, que o casamento de Lavinia, não aconteceu, pois o noivo, covarde, deu no pé, talvez não querendo como esposa, uma mulher que fora abusada pela vagina, cu e boca por um bando de negros.

FIM

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