Passe livre para um novo mundo

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2166 palavras
Data: 12/10/2024 06:19:59

Passe livre para um novo mundo

Tema: Sexo, cupidez, ex virgem, cobiça, ganância

Eu e Dulce, desde os tempos de colégio somos amigas, isso apesar de Dulce ser de uma família muito rica e eu filha de família da classe média, aquela que não é pobre e nem rica e que vive pendurada nos cartões de crédito. Meu nome é Helena e temos a mesma idade, 18 anos. Estamos no primeiro semestre de uma universidade particular de nossa cidade. É comum frequentarmos a casa uma da outra. Moro com meus pais em um apartamento alugado e Dulce, numa verdadeira mansão. Dona Julieta, e o senhor Afonso, os seus pais, gostam muito de mim e me consideram como uma segunda filha, e mesmo a minha revelia, recebo uma boa mesada deles. O suficiente para permitir que pague a universidade particular, pois se não fosse assim, não teria como estudar ao lado de minha amiga.

Apesar de novinha, Dulce é muito namoradeira e nestes dois últimos anos, já teve cinco namorados, todos de curta duração. Os pais dela não sabem, mas ela não é virgem, pois com três dos seus ex, Dulce fez sexo. Eu sei disso, mas é lógico que guardo segredo. Ao contrário dela, ainda sou virgem e tenho um namorado há quase dois meses e com ele, apenas trocamos algumas carícias, mas só da cintura para cima. Não que eu seja puritana, mas é que Fernandinho, ainda não teve o dom de me atrair a tal modo permita ir abaixo da cintura.

*****

Nesta sexta feira, saindo da faculdade, no carro de Dulce, como sempre. Ela me pediu um favor.

- Lena, mais uma vez peço que você me ajude. É o seguinte, mamãe foi passar esse final de semana no sítio de meus avôs e eu quero aproveitar dar um rolê com o Miguel. Papai está em casa, então tu vais até lá e sem que ele veja, pegue umas roupas minhas, lá no meu quarto. Está tudo escrito aqui, os duas peças, as sandálias, saídas de praia, toalhas e cremes., e me traga tudo, nesse endereço aqui. É a casa do Miguel. De lá vamos para o balneário Costa Dourada, aproveitar este sol de verão maravilhoso.

- Eu vou sim, Dulce, mais por que tu mesmo não fazes isso?

- É que na verdade, vamos passar mais tempo na cama do que na praia e não quero ser interrogada pelo pai.... ele tem o dom de saber quando estou mentindo.

- Dulce, e se ele me pegar no fraga? O que faço?

- Você fala que as coisas são pra voce, amiga. Que tu e o teu namorado querem dar uma fugidinha, e não querem que seus pais descubram.

- Ah... é, eu livro a tua cara e meto a minha no fogo! O que teu pai vai pensar o quê de mim?

- Nada, pois ele sabe que tu és uma “santinha”, mas se isso acontecer, dê um modo de usar o celular e me avisar, pois mesmo sem essas coisas, não vou perder de fazer sexo com o meu gatão, lindo de morrer.

- Amiga, vou te deixar no portão de casa e depois sumir. Conto com você, querida. Tome aqui, as chaves de lá.

*****

Helena, pode entrar na mansão, usando as chaves. Se surpreende, pois está tudo muito quieto e com pouca iluminação. Sinal de que ao contrário do que Dulce falou, seu pai não está em casa. Descontraída, sobe as escadas e vai para a suite da amiga e começa a recolher todos os pertences solicitados por ela, conforme a relação que recebeu de Dulce. Usa uma pequena maleta para os levar. Usa o celular para a avisar que o seu pai não está em casa e que já pegou tudo que ela pediu.

- Não tenha pressa, amiga, eu ainda não cheguei na casa do Miguel, pois peguei um engarrafamento que me atrasou.

- Vou beber qualquer coisa e depois vou embora, de uber, é lógico.

Apesar de conhecer muito bem a mansão da amiga, Helena ainda não sabe como é a suite dos pais de Dulce e instigada pela curiosidade, em vez de descer para o pavimento térreo, segue pelo amplo corredor e entra na suite. Fica abismada com o que vê. O luxo ali é espetacular. A cama redonda é imensa e ela sem pensar direito, rola sobre o macio colchão. Depois vai para o banheiro e se maravilha com tudo ali dentro. Sem pensar direito, liga a água morna da enorme banheira, e nua como veio ao mundo, mergulha, como se estivesse na piscina alegre como uma criança.

Esquecida de tudo a sua volta, Helena não percebe, mas há alguns minutos um vulto de homem está a observar seu belíssimo corpo nu. Helena, com água mais da metade da banheira, se deixa ir até o fundo e prende a respiração, como se fosse uma sereia a brincar na água.

O vulto é do senhor Afonso, o pai de sua amiga, que se aproxima e fica sentado na borda da banheira. Sob dois palmos de água, estendida no fundo, Helena enxerga, dançando no reflexo da água o rosto dele. Assustadíssima, ela se ergue, tossindo pela água engolida e com os olhos querendo sair da cavidade ocular, fica estática vendo o sorridente rosto de seu Afonso.

- Não fique tão apavorada assim menina, eu não mordo. Só quero saber o que tu estás fazendo aqui, na minha banheira.

- Eu.... eu... estou... eu vim a pedido de, de Dulce. Ela, pediu, ela pediu....

- Minha filha pediu que voce tomasse banho nessa banheira?

- Não, não é isso... eu... eu, ...

Vermelha como tomate maduro, Helena, se engasgou e começou a chorar, sem conseguir completar qualquer frase que fizesse sentido. Vendo a confusão mental da garota, Afonso, a segurou pelos ombros, a colocou em pé e cobriu sua nudez com uma toalha que encontrou pendurada ao lado.

Ele a pegou no colo e saiu do banheiro e a colocou deitada na grande cama redonda, deixando molhado o caminho até lá, pingando do corpo da jovem.

Sem nenhum pingo de hesitação, Afonso retira a toalha e a joga no piso atapetado e espalma os seios macios da garota, dando leves puxões nos mamilos salientes. Helena, como uma boneca de pano, nua e belíssima, só então tomou ciência e extremamente encabulada, cobriu suas partes com as mãos e murmurou num fio de voz:

- Senhor Afonso... o que está fazendo? Por favor tire as mãos de meus seios!

- Me desculpe, mas não posso. A vendo nua como uma deusa maravilhosa. Quero fazer sexo com você, Lena.

- Meus Deus! Não pode, senhor ... eu sou virgem!

- Sei disso, garota, mas não posso resistir a tamanha tentação.

- Pelo amor que o senhor tem por sua filha, não faças isso comigo, eu imploro.

- Helena, me desculpe, mas eu a desejo e a quero como minha amante.

- Não e não, eu não quero, ser sua amante e nem de ninguém.

- Helena, meu desejo é imenso e eu a quero e não há nada nesse mundo que me faça desistir de você, de ter o teu corpo.

- Lhe dou cinco milhões, um apartamento e um carro e algumas joias, mas em troca de tudo isso, tu serás minha mulher, minha amante.

- Está maluco senhor, ninguém dá tudo isso só para ficar com uma mulher!

- Foder com uma mulher, não, mas com você sim.

- Não sou nenhuma vadia que se vende por dinheiro, senhor.

Sem lhe dar mais tempo para se opor as suas intenções, Afonso, com a força do desejo, separa ao máximo as coxas de Helena e mergulha de rosto entre elas e com a boca faminta devora sua boceta, sugando seus fluidos. Ela tenta o empurrar com auxílio dos pés e das mãos, mas segura pela cintura, ele não se afasta e continua o incessante boquete, usando a boca e a língua, dentro da virgem boceta da jovem, sugando seus fluídos, que agora estão surgindo.

Helena não é de gelo e aos poucos sua resistência cessa e minutos depois, como a boca não se afasta de suas carnes, o primeiríssimo orgasmo a toma de assalto e logo depois mais outro e mais outro. São múltiplos os orgasmos que desmontam a resistência da jovem. Totalmente submissa, ela algum tempo depois, grita de dor, quando o enorme membro de Afonso a penetra, rasgando sua proteção virginal. Não tem mais volta, Helena agora é mulher, mulher de um homem quarenta anos mais velho que ela. Ele é incansável e a faz desfalecer quando a invade pelo ânus, e novamente pela vagina e isso se repete sem descanso e Helena, agora submissa se entrega ao furor sexual de Afonso, que também a contaminou.

**

Oito horas mais tarde, ambos nus estão deitados lado a lado. Helena está de olhos fechados, tentando assimilar tudo que aconteceu com ela naquelas muitas horas. Seu celular tocou inúmeras vezes, sem que ela se dispusesse atender. Sabia que era Dulce, preocupada. querendo saber o que aconteceu por ser manter muda por tanto tempo.

Quando finalmente atendeu a ligação de sua melhor amiga, ela esbravejou:

- Helena, que diabo aconteceu que voce não atendeu as minhas ligações? Onde você está criatura de Deus?

- Estou nua, na cama de teu pai e nós fizemos sexo durante horas, amiga.

- O QUÊ!!!! Mas você é virgem, não acredito em você, deves estar brincando comigo!

- É isso mesmo que voce ouviu, amiga, teu papai me fodeu pela vagina e pela bunda e me chupou até quase eu desmaiar de tanto gozar.

- Me espere aí amiga, eu estou indo para casa, estou sentindo que você não está em seu juízo perfeito.

- Não necessita, Dulce, Afonso está tomando banho. Estou vendo a chave do carro dele em cima da cômoda, vou sair de fininho e i r ao teu encontro, levando tudo que pediste.

- Não, Helena, fique aí e me espere, querida.

- Não, vou sair agora mesmo.

*****

Sem ser percebida por Afonso, Helena se veste desce as escadas e vai até a garagem e aciona a chave e um dos veículos responde. Ela embarca e dispara pelo portão principal da mansão. Na avenida logo a frente, há mais de 180 km/h, sorrindo, vê a curva fechada logo a frente e pisa ainda mais no acelerador. Enquanto o carro voa, Helena, ainda sorrindo, voa junto com ele. e tudo termina para ela.

Não, não é isso que acontece. Helena na realidade desiste do suicídio, como lhe passou pela cabeça. Em vez disso retorna à suite de Afonso e o vê se vestindo, preocupado por não a encontrar na cama.

- Ela o olha e com um estranho sorriso no seu lindo rostinho enquanto vai se despindo, exclama:

- Afonso, quero que transfira para a minha conta, não cinco milhões, mas dez. Quero um apartamentos de alto luxo, totalmente mobiliado, no bairro nobre da cidade e aquele teu carro importado, que vi lá na tua garagem e um belo estojo de joias.

- Agora, venha aqui, vamos ter mais algumas horas de sexo.

Helena, sabe muito bem, que Dulce a filha de Afonso e sua melhor amiga, está por chegar e vai se surpreender ao ver o seu pai a fodendo e ela rí intimamente... se é para ser puta dele, que seja com o testemunha de sua própria filha. Ainda há um fato relevante, Helena, acima de tudo, tem amplo conhecimento que está em período fértil e se não ocorreu fecundação agora, isso ocorrerá.

**

Afonso e Helena estão nus na grande cama redonda, com o ele a devorando pela boceta, deixando a jovenzinha totalmente louca de tanto gozar. Ele ergue o rosto do meio das suas coxas e lhe fala:

- Lena, você tem 18 aninhos e eu tenho 42 anos a mais. Quero deixar claro que de mim você terá tudo que pedir, mas em troca quero que você seja minha por inteiro, sem restrições de espécie alguma. Você sabe o que é 69?

- Claro que sei, mas se pensas colocar o teu negócio na minha boca, está muito enganado. Acho isso uma porcaria!

- Não necessita colocar na tua boca; basta que o deixe colado no teu rostinho.

- Está certo, mas por segurança, eu vou por cima.

*****

Dulce, ainda está duvidando que sua amiga esteja falando a verdade. Mas sabe que algo de muito grave deve ter acontecido com ela para falar essas tolices. Preocupada ela dirige a toda para a mansão. Sobe correndo as escadas e vai direto para a suíte do pai que está com a porta destrancada.

O que vê a deixa muda, custando acreditar que aquilo seja verdade

Helena e o pai estão engatados num ruidoso 69. Lena por cima com o pênis de Afonso totalmente enterrado na boca e ela o chupa com gula.

*****

A jovem não tinha esse sonho, mas já que ocorreu, que seja ele o passe livre dela para um novo mundo, agora de luxo, tal como o de Dulce, que secretamente sempre desejou.

FIM

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