Era um dia ensolarado em Itanhaém, e o mar estava calmo. As praias começavam a se encher de turistas, mas para Gabriel, aos 38 anos, aquele era apenas mais um dia de trabalho como salva-vidas. Com um corpo definido por horas de treino e a experiência de quem conhecia cada corrente marítima, ele caminhava pela areia com a confiança de quem já salvara muitas vidas. Sua tatuagem “Guardião” reluzia sob o sol, e ele percebia os olhares ao redor, mas apenas uma visão chamou sua atenção naquela manhã.
Do outro lado da praia, uma família se destacava. Pedro, com sua postura relaxada, conversava com as filhas, enquanto Maria, sua esposa, ajeitava o biquíni que moldava perfeitamente suas curvas. As três, embora magrinhas e com uma postura quase inocente, tinham algo que chamava ainda mais atenção: seus bumbuns grandes, que contrastavam com a leveza de seus corpos.
De repente, Gabriel notou um movimento estranho na água. A filha mais nova do casal, com um biquíni mínimo que mal conseguia cobrir suas curvas, se afastava demais da costa e, ao que parecia, começava a lutar contra a correnteza. Sem hesitar, ele correu para a água.
O impacto frio do mar não o desacelerou. Seus músculos trabalhavam intensamente enquanto ele nadava em direção à garota. Ao alcançá-la, sentiu seu corpo frágil e agitado contra o dele. Sob a água, as correntes empurravam seus corpos juntos, e as mãos de Gabriel instintivamente a seguraram firme pela cintura, mas no turbilhão de água, seus dedos deslizaram por suas coxas, tocando brevemente sua pele nua onde o biquíni já havia desaparecido. Seus corpos se roçaram embaixo da água, e ele sentiu suas pernas se enroscando nas dele enquanto tentava mantê-la à tona.
— Calma, eu estou aqui. — Gabriel sussurrou enquanto suas mãos tentavam evitar áreas mais sensíveis, mas o contato era inevitável enquanto ele a conduzia de volta para a segurança.
Quando emergiram da água, ela estava ofegante, com o corpo completamente exposto — não só a parte de baixo do biquíni havia sumido, mas também a parte de cima. Gabriel, percebendo a situação, rapidamente tirou a própria camisa e a envolveu em volta dela, protegendo-a dos olhares curiosos na praia. No entanto, seu desejo era impossível de esconder; o volume em seu short denunciava sua excitação, mesmo que ele tentasse disfarçar.
A filha mais nova, ainda trêmula, olhou para o abdômen de Gabriel enquanto ele a cobria. O corpo dele, firme e definido, a deixou visivelmente impressionada. Ela desviou o olhar rapidamente, mas o efeito que a presença física de Gabriel causara era inegável.
Maria correu até eles com uma toalha nas mãos, ajudando a cobrir a filha, mas não sem antes lançar um olhar de gratidão a Gabriel.
— Meu Deus, muito obrigada! — exclamou Maria, com os olhos arregalados pelo susto.
Pedro, preocupado, mas aliviado, chegou logo depois, abraçando a filha. — Você é um verdadeiro herói. Não sei o que teria acontecido sem você.
Gabriel sorriu, tentando manter sua compostura. — Só fiz o meu trabalho. Mas sua família é... especial. É fácil perceber.
Maria, ainda atordoada, mas com uma expressão grata, olhou para Gabriel de maneira diferente. Havia algo em seu olhar que ela não conseguiu esconder. — Por favor, você precisa vir almoçar com a gente amanhã, como agradecimento.
Pedro, sempre cordial, concordou com a esposa. — Sim, venha. Será uma honra. Acho que temos muito o que conversar.
— Aceito o convite, será um prazer — respondeu Gabriel, sorrindo de maneira discreta, seus olhos vagando por cada uma das mulheres da família. Ele percebeu o olhar curioso da filha mais velha, tímida, mas claramente intrigada com o homem que havia salvado sua irmã.
Antes de se despedir, Gabriel, sempre solícito, acrescentou: — Se vocês precisarem de um lugar para usar o banheiro, o posto de salva-vidas está à disposição. Não hesitem em me procurar.
Ele se virou para Pedro com um elogio sutil: — Você tem muita sorte. Uma família tão bonita e unida... é raro ver algo assim hoje em dia.
Para Maria, seu tom se tornou mais suave: — Sua filha foi corajosa, mas com uma mãe como você, não poderia ser diferente.
E para as filhas, com um sorriso casual: — Cuidado da próxima vez, ok? Não estarei sempre por perto para resgatar vocês. — Embora suas palavras fossem leves, o olhar que lançou à filha mais velha tinha uma profundidade que ela sentiu, mesmo sem entender completamente.
Maria riu, tocando levemente a mão de Gabriel em um gesto de agradecimento. O toque foi breve, mas deixou no ar uma tensão silenciosa, como uma promessa não dita.
O convite estava feito. Gabriel sabia que aquele almoço seria o começo de algo muito maiorDepois de todo o alvoroço na praia, Pedro agradeceu novamente a Gabriel pelo salvamento, mas o salva-vidas, sempre atencioso, sugeriu que eles fossem até o posto para que pudessem anotar os dados da filha mais nova e garantir que tudo estivesse sob controle.
— Se vocês não se importarem, seria bom anotar algumas informações no posto de salva-vidas, só por precaução — disse Gabriel, com um sorriso discreto.
Pedro, sem hesitar, respondeu: — Claro, vamos sim.
O grupo começou a caminhar em direção ao posto, com a filha mais nova ainda enrolada na camisa de Gabriel, e ele ao lado de Pedro, guiando-os. Enquanto caminhava, Pedro não pôde deixar de notar algo que o deixou um tanto desconcertado: o volume no short de Gabriel. Era evidente que o desejo dele por sua filha era mais forte do que ele tentava esconder. Pedro, no entanto, não sabia o que pensar. Seus pensamentos se embaralhavam enquanto olhava para o salva-vidas. "Ele... está interessado na minha filha? E eu não estou... incomodado?", pensou Pedro, enquanto lançava olhares rápidos e furtivos para o short de Gabriel, sentindo uma mistura de estranheza e curiosidade.
Ao chegarem no posto, Gabriel os guiou para dentro. O espaço era pequeno, mas organizado, com alguns equipamentos de resgate espalhados. Gabriel pegou um bloco de notas para anotar os dados, mas o clima dentro do posto parecia tenso e, ao mesmo tempo, carregado de algo que ninguém ousava nomear. As três mulheres estavam visivelmente nervosas, ainda processando o que tinha acontecido.
A filha mais nova, que agora estava se recuperando do susto, olhou para Gabriel com admiração e gratidão. Ao vê-lo preencher os papéis, ela correu em direção a ele e o abraçou apertado, agradecendo mais uma vez.
— Obrigada... você realmente me salvou... — disse ela, com a voz trêmula.
Gabriel, mantendo o tom suave, retribuiu o abraço com uma leve pressão. — Fico feliz que você esteja bem. Só estava fazendo o meu trabalho.
Ao ver isso, Pedro observava atentamente. Seus olhos inevitavelmente recaíram sobre o volume no short de Gabriel, que ainda era impossível de ignorar. Pedro sentiu uma onda de pensamentos conflitantes: "Será que ele está atraído por ela? Isso é errado... ou será que não é? Eu deveria fazer algo? Mas por que não estou incomodado de verdade?". Ele sentia que algo mais estava acontecendo ali, mas não conseguia colocar em palavras.
Enquanto isso, Maria, já mais calma, puxou a filha mais velha e a mais nova para o banheiro dentro do posto. — Vamos devolver a camisa de Gabriel, meninas, e nos arrumar um pouco. Vocês precisam se trocar.
As três entraram no pequeno banheiro. Enquanto se trocavam, Maria olhou ao redor e notou algo no chão: preservativos jogados, meio amassados, em um canto. Ela franziu o cenho, e de repente teve um flash de memória. Horas antes, ela havia notado duas garotas saindo do posto, rindo e trocando olhares cúmplices, enquanto Gabriel permanecia lá dentro. Uma leve sensação de desconforto a atravessou, mas ela logo afastou os pensamentos. "Deve ser coisa da minha cabeça", pensou.
— Mãe... o que é isso no chão? — perguntou a filha mais velha, rindo baixinho ao notar os preservativos.
Maria balançou a cabeça, tentando mudar de assunto. — Nada, querida, só algo que ficou por aí.
As três saíram do banheiro, com a filha mais nova já vestida e com a camisa de Gabriel dobrada nas mãos. Ao sair, no entanto, algo no chão chamou sua atenção: uma cartela com o nome "Tadala" estampado em letras grandes. Ela pegou a cartela e, curiosa, perguntou em voz alta:
— Pai, o que é isso aqui? — perguntou ela, segurando a cartela.
Pedro, que estava conversando com Gabriel, olhou para o objeto e começou a rir. — Ah... isso aí é remédio, filha... — Ele riu um pouco mais, mas por dentro, seus pensamentos continuavam confusos. "Tadala? O Gabriel precisa disso? Então ele estava com essas duas garotas antes? E eu estou... achando graça disso tudo?".
Gabriel, sempre rápido e com um sorriso maroto, interveio: — Isso aí é só para dar uma ajudinha, mas tenho certeza que seu pai entende bem do assunto. — Ele piscou discretamente para Pedro, que riu mais ainda, tentando esconder o constrangimento.
Pedro, apesar do turbilhão de pensamentos que passava por sua cabeça, ainda assim se sentia estranhamente à vontade com Gabriel. Talvez fosse a forma como ele tratava sua família com respeito, mesmo que houvesse algo a mais por trás de suas intenções. Mesmo com todos os sinais que Pedro via — o volume no short, os preservativos, o Tadala —, ele se viu convidando Gabriel para o almoço no dia seguinte.
— Então, Gabriel, está combinado. Amanhã, na nossa casa. Espero que goste de comida caseira — disse Pedro, tentando desviar os pensamentos enquanto confirmava o convite.
— Combinado, será um prazer almoçar com vocês — respondeu Gabriel, com um sorriso que sugeria mais do que ele deixava transparecer. Antes de sair, Gabriel pegou o celular e ofereceu seu número para Pedro. — Ah, aqui, meu número de WhatsApp, caso precisem de qualquer coisa. Anota aí: Me mandem uma mensagem se precisarem de alguma coisa.
Pedro anotou o número, sentindo uma leve inquietação, mas sem saber exatamente o porquê. Enquanto a família se preparava para sair do posto, ele ainda tentava processar tudo o que tinha acontecido naquela manhãO sol começava a descer no horizonte, anunciando o fim da tarde. Eram mais ou menos quatro horas, e a família estava de volta à casa alugada, mas o clima era estranho. Não havia como negar que algo havia mudado. Gabriel, com seu corpo definido e charme discreto, tinha deixado uma marca em cada um deles, e agora, todos estavam absortos em seus próprios pensamentos, processando o que havia acontecido na praia.
Maria, enquanto guardava as coisas e organizava a casa, não conseguia parar de pensar na cena que presenciou. O volume no short de Gabriel, a forma como o tecido apertado revelava um desejo quase animal, e como, mesmo diante disso, ele manteve o semblante respeitoso. Ela sentia um calor no peito ao lembrar-se do abdômen dele, dos olhares de suas filhas fixos na figura do salva-vidas, e do marido... que parecia não perceber ou, pior ainda, aceitar passivamente o que estava acontecendo.
"Como Pedro não percebeu? Ou será que ele percebeu, mas... simplesmente não ligou?", Maria se perguntava, intrigada com a passividade dele. Sentiu uma onda de culpa atravessá-la, mas logo foi substituída por uma curiosidade incontrolável. Gabriel havia sido cortês, mas havia algo mais nos gestos dele. Algo que ela, como mulher, captava com uma clareza desconcertante. E o pior, ela não conseguia parar de pensar nisso.
Enquanto isso, a filha mais nova, ainda com o corpo relaxado após o susto, estava deitada no sofá, perdida em seus próprios devaneios. Fechava os olhos e revivia o resgate de Gabriel. As mãos dele, fortes e firmes, deslizando por seu corpo embaixo d’água. "Foi sem querer", pensava, tentando convencer a si mesma. Mas ainda assim, sentiu uma espécie de eletricidade quando ele a segurou, seus dedos escorregando por suas coxas, quase acariciando sua pele. E o abraço... o abraço que ela deu nele logo após o salvamento, com ele só de short, enquanto o pai observava. A lembrança a fazia corar, mas o calor que sentia por dentro era inegável. Cada toque parecia reverberar em seu corpo como uma memória proibida que ela não conseguia afastar.
Pedro, sentado em uma poltrona, tentava ler um jornal, mas sua mente estava longe, confusa. Ele não conseguia parar de relembrar a cena no posto. Viu o volume no short de Gabriel, o modo como ele interagia com as mulheres de sua vida – sua esposa e suas duas filhas – e, de alguma forma, ele não estava incomodado. Na verdade, parte de Pedro parecia quase... fascinada pelo que estava acontecendo. "Será que eu realmente vi aquilo? Ou foi minha imaginação?", pensava. Ele se sentia dividido, entre a lógica de um pai protetor e a curiosidade de um homem que, de alguma maneira, se excitava com a ideia de outro homem observando sua família de forma tão descarada. "Eu deveria ter feito algo? Será que estou deixando isso ir longe demais?", perguntava-se, mas não conseguia encontrar uma resposta que o satisfizesse.
Enquanto a tensão emocional crescia na casa, a filha mais velha estava em seu quarto, com o celular nas mãos. Ela havia salvo o número de Gabriel sem ninguém perceber. "Precaução", ela disse a si mesma na hora, mas agora, ao desbloquear o celular, ela percebia o quanto esse gesto significava algo a mais. Seu dedo deslizava pela lista de contatos até chegar ao número de Gabriel. Algo nela a fazia hesitar em mandar uma mensagem, mas a curiosidade era mais forte. Ela clicou no nome e, para sua surpresa, viu que além do WhatsApp, Gabriel também usava o Telegram.
Foi aí que ela viu a foto de perfil dele. Era uma imagem de Gabriel na praia, em um ângulo mais informal, mas o suficiente para evidenciar seus braços definidos e o mesmo abdômen que a deixou sem fôlego mais cedo. Ela ficou parada por alguns instantes, encarando a foto como se aquilo pudesse lhe revelar mais sobre ele. Cada detalhe da imagem parecia chamar sua atenção de forma quase hipnótica.
Seus pensamentos começaram a correr. "Por que ele colocou essa foto? Será que ele sabe o efeito que tem? Será que eu devo mandar uma mensagem?". Seu coração batia acelerado, e ela se sentia boba, mas não conseguia evitar. Gabriel não era só atraente, ele tinha algo magnético. Algo que ela nunca tinha visto em nenhum outro homem.
Naquela casa, naquele fim de tarde, cada um deles estava imerso em seus próprios desejos, confusões e fantasias. O que começou com um simples resgate na praia, agora se transformava em um emaranhado de emoções e impulsos que nenhum deles sabia como lidar.
E o almoço de amanhã com Gabriel prometia trazer muito mais do que eles estavam preparados para enfrentarMaria olhou para o relógio e decidiu que já era hora de sair. "Vamos nos divertir um pouco, pessoal! É uma ótima noite para celebrarmos", sugeriu, tentando quebrar a tensão que pairava no ar. As filhas, apesar de ainda pensativas, concordaram rapidamente. O desejo de escapar da realidade por algumas horas era mais forte que qualquer dúvida que pudesse assombrá-las.
Pedro, no entanto, estava em um conflito interno. Enquanto se arrumava, não conseguia deixar de pensar na interação que teve com Gabriel. "Se a minha filha realmente perdeu todo o biquíni, isso significa que o corpo dela foi entregue a ele, de alguma forma. O que eu estou pensando? Isso faz meu coração acelerar." Ele se sentia culpado, mas também intrigado pela intensidade dos seus próprios sentimentos. O abraço que a filha lhe dera foi um momento que não conseguia tirar da cabeça. "Claro que ela sentiu o short dele. Como eu não percebi isso antes?" E, ao mesmo tempo, uma parte dele estava ansiosa pela noite e o que poderia vir a seguir.
As três mulheres entraram no carro, e a conversa fluiu suavemente, tentando criar um clima descontraído.
"Eu adoro essa cidade! As praias são incríveis, e a comida... Nossa, a comida é maravilhosa!", exclamou a filha mais velha, animando-se ao relembrar da refeição que tinham experimentado na tarde anterior.
"Concordo! E os pôr do sol daqui são os mais lindos que já vi", a mais nova acrescentou, olhando pela janela e sorrindo ao recordar os tons alaranjados que se espalhavam pelo céu.
Maria sorriu para as filhas, contente por ver que, mesmo diante da confusão, a felicidade ainda encontrava espaço. "Vocês têm razão. Essa cidade tem um charme especial. Vamos aproveitar!", disse, enquanto Pedro permanecia em silêncio, perdido em seus pensamentos.
A viagem seguia tranquila, até que, ao passarem pela orla da praia, avistaram Gabriel. Ele caminhava, acompanhado por um homem que aparentava ter cerca de 45 anos, e que parecia estar casado com uma mulher linda de 40 anos. A imagem era quase surreal: Gabriel, com sua postura confiante, de mãos dadas com uma jovem que parecia ter pelo menos três anos a menos que a filha mais nova do casal. Todos estavam rindo, e a cena exalava alegria e leveza.
Pedro, ao vê-los, sentiu uma onda de confusão. "Como ele consegue estar tão feliz com alguém que não é da família? O que estou pensando? É só um amigo, certo?", mas, por dentro, um misto de ciúmes e curiosidade começava a se formar.
A filha mais nova ficou fascinada, um calor subindo por suas bochechas. "Ele parece tão feliz... e a menina é tão bonita. Será que ele...?", ela não terminou a frase, mas o olhar trocado entre as irmãs era suficiente para transmitir uma centelha de desejo.
Maria, por outro lado, observava a interação entre Gabriel e a jovem, e uma ponta de inveja se formava em seu coração. "Por que eu não sou tão atraente assim? Ele tem tudo ao alcance das mãos, e aqui estou eu, apenas uma mulher que acabou de ver o desejo que ele despertou nas minhas filhas."
No carro, o clima era pesado, mas ninguém se atrevia a quebrar o silêncio. Cada um estava perdido em seus pensamentos e, ao mesmo tempo, reconhecendo a felicidade alheia de Gabriel e sua companhia.
Pedro finalmente quebrou o silêncio, embora sua voz estivesse tingida de dúvida: "Vamos parar em algum lugar e tomar algo. Pode ser bom para nós." Ele sentia a pressão de seus próprios sentimentos, mas queria proporcionar um momento de alegria à família, enquanto, dentro dele, uma batalha emocional acontecia.
As garotas se entreolharam, ainda com a imagem de Gabriel na mente, enquanto a noite começava a se desenrolar. O que estaria reservado para eles nos próximos dias? Essa nova presença em suas vidas não seria tão simples assimminha ideia é que o conto seja interativo então se vc ler ate aqui conte como quer algum detalhe do almoço que será no próximo conto essa e uma aventura que vivi em 2018 com adaptações é claro )