Tarde da noite, o viadinho Bruninho lia em seu quarto o diário de sua viada-madrinha, a linda e gostosona travesti Leia.
No texto, Leia contava como seu atual marido, o haitiano Jean, a havia comido pela primeira vez, na época em que Bruninho ainda era um bebê e Leia caíra no alcoolismo, depois que se separara de Gil e de Gilda.
Até onde Bruninho lera, Leia contara como havia aberto o portão da rua para Jean e fora imediatamente beijada e comida ali mesmo, no pequeno jardim entre a casa e o alto muro da frente.
Dando para o negro haitiano no jardim, a travesti havia gozado três vezes, duas vezes enrabada meio de pé, meio ajoelhada sobre um bsnco, e na terceira sentando gostoso no piruzão do macho, de costas pra ele. Mas Jean se mantinha invicto apesar das maravilhosas mamadas e gargantas profundas aplicadas na imensa tora negra e curvada pra frente.
Agora Bruninho lia sobre o casal fodendo, com Leia de quatro no sofá da sala e Jean a enrabando por trás. E foi naquela posição que a viada-madrinha da bichinha narrou que sentiu que iria gozar pela quarta vez com o torpedão de carne preta dentro dela, cutucando sua próstata.
Foi nesse trecho que Bruninho percebeu a importância de titio Gil, macho incestuoso de mamãe Gilda e desbravador do cuzinho do próprio Bruninho, na vida da viada madrinha.
Leia escrevera que só estava acostumada a gozar quatro vezes como fêmea, dando o rabo e sem nem tocar em seu luluzinho, com seu ex-marido Gil, o tio de Bruninho. E a travesti anotara que, por querer preservar a memória sensual do ex-marido, começara a pedir para Jean parar a foda, antes que ela fosse ao clímax outra vez. O texto continuava assim:
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...comecei a pedir pra parar a foda, meio desesperadamente.
- Pára, Jean! Pára! Preciso parar!
Mas Jean em nenhum momento caiu na minha. Sem diminuir o ritmo nem afrouxar a pegada de suas mãos em mim, esse negão bem dotado perguntou:
- Mademoiselle tá com dor?
Se eu estivesse em meu juízo normal, eu mentiria e diria que tava doendo, só pra ele parar. Mas eu tava lesada de três orgasmos e do esforço de mais uma foda e falei a verdade.
- Não!... aiiinnnhhh... Não dói... Né dor, não! Só pára, Jean! Por favor!
- Então, Jean não pára!
- ÁÁÁIII! O QUE...
Ao contrário de parar, Jean começou a me foder com uma força que ele não tinha mostrado até ali. Continuava a prensar meu quadril com as mãos do mesmo jeito, mas as estocadas de cintura eram muito mais rápidas e mais fortes.
- ÁÁÁIII, JEAN!!! ASSIM, NÃO! EU VÔ MORRER!!!
- Morre, Mademoiselle! Morre!... tenha mais uma pequena morte!... goza... goza de novo... na pica de Jean!
As pirocadas de Jean levantavam meu bundão e levantavam o sofá junto, como se meus joelhos estivessem colados no assento. O encosto do sofá batia na parede, no ritmo da foda a ponto de eu ter que tirar meus dedinhos da quina pra não me machucar, ter que me apoiar só com as palmas das mãozinhas.
- AAAHHH... JEAN... ISSO!... NÃO PÁRA, NÃO!
- Goza, Mademoiselle... goza!
Eu desisti de resistir e me entreguei de vez àquele ritmo. O ritmo era tudo! Eu não tinha mais vontade. Eu era um nada, na imensa jeba crioula. Eu era um objeto daquele cacetão e daquele ritmo. Minhas coxas, minhas nádegas, minha barriguinha com piercing, meus seios pendurados, tudo balançava no ritmo imposto pelos quadris do Jean. Tudo era dele. Eu toda era dele. E ele me mandava gozar e eu só podia obedecer!
- ÁÁÁHHH!!! JEAN!!! EU TÔ GOZAAAANNNDOOO!!!
Gozei gritando como a piranha louca que sou. Minha verdadeira alma se manifestava pela boca. Foi um gozo violento, forte, arrasador. Acho que não saiu porrinha nenhuma a mais do meu piruzinho, porque não devia ter mais nada, mesmo. Mas as contrações e mordidas banguelas na trozoba que me empalava foram muito intensas!
- AAAHHH... JEAN... Jean... seu... seu bandido...
Eu chamei o negão de bandido porque mais uma vez ele me fez gozar só dando o cu e sozinha, sem me esporrar. Mas foi meio que só pra registro, porque quando acabou meu orgasmo eu era a bicha mais feliz do planeta. E então ouvi o macho anunciando a retirada da verga.
- Agora, sim, Jean pode tirar de dentro de Mademoiselle.
Ele sabia que meu cu tava ardido e tirou a pemba de dentro de mim com muito cuidado. Ainda assim, queimou, mas não era por isso que eu chorava. Eu fui me deitando no sofá, toda encolhidinha. Fiquei de ladinho, em posição fetal, com a cabeça, voltada pra fora, no cantinho entre assento e braço do móvel. E com o rosto escondido na minha cabeleira, eu chorava. Chorava feito criança, de pura felicidade.
- Mademoiselle... tá chorando?
Jean se ajoelhou no chão, ao meu lado e carinhosamente afastou os cabelos colados no meu rosto, passando a beijar minhas lágrimas.
- Não chore, Mademoiselle... Mademoiselle devia ter mandado Jean parar... não queria machucar Mademoiselle.
Sorri para ele, parando de chorar e expliquei meu choro.
- Mademoiselle tá chorando de felicidade, Jean! Obrigada! Foi maravilhoso!
Em troca, recebi um beijo na boca de tirar o resto do fôlego que eu ainda tinha. Mas durante o beijo, meu dever de fêmea falou alto. Jean ainda não tinha gozado e eu patolei a rolona dele, verificando que ainda tava quase no máximo de dureza. Falei, mantendo o uso do nome dele na terceira pessoa.
- Mas parece que Jean não gostou tanto assim de Mademoiselle. Jean não goza nunca!
Ele respondeu enquanto minha mãozinha agarrava seu caralho ainda teso.
- Jean está apaixonado por Mademoiselle! Quer ver?
Aquele macho enorme de alto, de corpo estreito e magrelo, finalmente tirou a camiseta, ficando completamente nu. Tinha um peito ossudo e estreito, que não parecia ter músculos. Em seguida, ele passou um braço sob meus ombros e outro sob meus joelhos e me ergueu como se eu pesasse oito quilos e não os oitenta e muitos que estou pesando. Eu não imaginava toda essa força física naquele corpo esquelético e dei um gritinho afetado, de surpresa.
- JEAN!
- Se Madamoiselle não protestar, a partir de hoje é minha noivinha. E noivinha a gente leva pro quarto assim!
Eu? Protestar? Aquele negro era só surpresa boa, uma atrás da outra. Apontei pra ele a porta do meu quarto, feliz como se fosse uma viadinha virgem sendo levada pelo namoradinho pra ser descabaçada. No caminho, o contato com a pele negra, lisinha e sedosa dele, quase azul de tão preta, me excitava. Acho que nunca curti tanto a pele de um macho. E, diferente de mim, que estava toda empapada de suor, Jean praticamente não transpirava.
- Ah, Jean! Tu é um sonho!
Mas assim que ele me deitou suavemente na cama, teve início o que nos levou à nossa primeira discussão. Com o intervalo na fodelança, bateu-me a consciência da sede que eu tinha e pedi ao macho:
- Jean! Tô morrendo de sede! Pega duas cerpinhas geladas pra gente na geladeira, por favor!
Pela primeira vez, desde que há meses eu notara Jean como garçom, no restaurante, eu vi o rosto dele se fechar. A resposta foi um “sim” gestual e ele saiu rumo à cozinha. Achei que ele tinha ficado chateado por conta de eu o ter tratado como garçom, como quando no restaurante. Mas era algo muito mais sério.
Jean voltou da cozinha sério e pelado como tinha saído do quarto, mas agora sua longa rola estava toda caída, desarmada. Tudo o que pensei é que ele ficara realmente chateado e até fiquei um pouco irritada, achando que era o ego dele. Ele trazia sobre uma bonita bandeja minha, de acrílico, toda trabalhada em florais e de que gosto muito, dois copões de água gelada e apenas uma cerpinha long neck. Sentada na beira da cama, eu estiquei a mão pra pegar a cerpinha, mas ele elegantemente afastou a bandeja e me entregou um dos copos de água.
- Mademoiselle primeiro precisa beber água. Transpirou muito!
- Tá.
De fato eu estava com muita sede, tanto que senti direitinho a água descendo pela garganta. E enquanto eu esvaziava o copo de uma vez só, Jean colocou a bandeja sobre minha cômoda e me pediu para ficar de pé, como ele. Achando que a gente precisava descontrair, falei primeiro.
- Tu só trouxe uma cerpinha. Não vai beber comigo?
Ele me segurou as mãos delicadamente mas com firmeza e me olhando nos olhos de um jeito sério, começou.
- Desde que vi Mademoiselle, eu tinha certeza de que nós combinaríamos na cama. Esse corpão que Mademoiselle tem, e seu jeito, tudo indicava que seria muito tesão, na cama.
Agradeci meio sem jeito, porque o tom dele era estranho, parecendo uma triste despedida. Ele ia me matar? Não parecia um psicopata. Ao contrário, ele realmente estava triste e com os olhos marejados, quando continuou.
- É uma lástima muito grande Jean e Mademoiselle não poderem continuar juntos.
Até as 9 horas da manhã daquele dia eu não tinha nada com aquele negão. Mas naquele momento, mais de duas horas depois, e após gozar quatro vezes dando pra ele, eu queria ter. Por isso as palavras de despedida me doeram. Perguntei com voz meio esganiçada.
- Por que não podemos ficar juntos, Jean?
- Mademoiselle bebe. É dependente da bebida. Como meu pai era. Eu sou abstêmio e vim aqui porque quero Mademoiselle pra mim. Mas sem álcool.
Eu explodi. Aquilo me pareceu uma armação suja de Madalena, me manipulando pra parar de beber com aquele haitiano fenomenal de rola. E eu, idiota, já ia me apaixonando!
- Porra, Negão! Quem, que tu pensa que é? Tu vem na minha casa pela primeira vez, me come e já quer mandar na minha vida? Pois tu pode ir embora pra sempre e falar pra Madá que... huuuuuummmmmm...
Jean me puxou e me tascou um beijo de enfiar a língua até minha alma. Acho que durante uns dois minutos eu me debati, puta da vida com ele e cheguei a dar uns soquinhos no peito magro dele, mas ele, com uma só mão, segurou minha cabeça colando nossas bocas e com a outra algemou minhas duas mãozinhas em seus dedos longos e ossudos. E eu, boba romântica que sou, fui me entregando àquele beijo.
E que beijo que foi! Pareceu pra mim ser o melhor beijo da minha vida, talvez porque ele me pegou de surpresa e à força. Em pouco tempo ele soltou minhas mãos e eu me pendurei de novo no pescoço dele, com nossos corpos colados. Eu gemia na boca de Jean, esfregava meus mamilos sensíveis na camiseta dele e ele massageava minhas nádegas prazerosamente. Mas o melhor veio quando a manjuba preta cresceu e levantou se esfregando entre nós dois. Ele soltou do beijo pra falar alguma coisa, mas eu gemi primeiro:
- Aiiinnnhhh... Jean... que tesão...
- Mademoiselle hoje é escrava...
- Quero ser tua escrava!
- Não... não quero Mademoiselle minha escrava... nem de ninguém... nem de nada... huuummm... deixa eu mamar esse peitinho...
- Aiiinnnhhh... maravilhoso... isso... mama minha tetinha...
Todo curvado, Jean me presenteou com uma boa mamada na teta, e entre um seio e outro falou assim:
- Mademoiselle hoje é escrava do álcool... eu quero Mademoiselle, mas só se ela for livre... livre pra escolher...
- Essa tua boca... aiiinnnhhh... na minha teta... eu faço qualquer coisa...
- Então escolhe...
- O que?
Jean se afastou, terminando nosso delicioso amasso e apontou para a bandeja sobre a cômoda, falando.
- Aqui tem a sua cervejinha gelada e o copo d’água gelado.
- Eu quero os dois!
- Não pode. Mademoiselle não vai ter os dois. O copo ďágua sou eu na sua vida. A cerveja é o álcool e daí ei vou embora. Mademoiselle vai ter que escolher.
Eu estava no meio de uma encruzilhada entre o tesão por aquela piroca grossa, enorme e torta pra frente, e a indignação com o dono daquela rolona, que eu mal acabara de conhecer e já queria mandar na minha vida. Naquele instante, percebi que minha vontade real era jogar copo e cerpinha fora, quebrar a bandeja de acrílico na cabeça de Jean e em seguida cair de boca naquela piroca à força, do mesmo jeito que ele tinha me beijado à força. Mas também senti que ele, muito mais forte do que eu, não ia deixar.
- O que eu tô oferecendo...
Pra piorar, o safado viu meu olhar de desejo fixado em seu cacetão negro e começou a passar a mão na rola, exibindo-a enquanto falavao que eu tô propondo... é muito difícil. Se escolher o copo ďágua, Mademoiselle vai ter que repetir essa escolha por muitas vezes. Muitas vezes por dia, e por muitos dias, até se livrar e deixar de ser escrava. Vai ser muito duro. Só o que posso prometer é que Jean vai estar aqui sempre, ao seu lado, pra te ajudar.
O filho da puta falou tudo isso pra mim, passando a mão naquela trozoba luzidia de tão dura e negra. Golpe baixo. Mas eu também sei ser baixa! Sou neta de puta, filha de puta e sou uma verdadeira pomba-gira das almas! Dei um risinho sacana e pensei comigo mesma:
“Eu fico com o copo ďágua “E” com a cerveja! Bebo escondido desse filho da puta e uso a piroca dele pra gozar! E, se ele me encher muito o saco, mando ele embora e pronto!”
Sorrindo por estar resolvida a enganar Jean, caminhei elegantemente até a bandeja, bati os cabelos pra dar um efeito teatral e bebi toda a água do segundo copo, sem tocar na cerpinha. Daí olhei com cara de piranha pra ele e falei meio desafiadoramente:
- E aí? Não ganho um “reforço positivo”, não?
Ééégua, Diário! Depois que falei isso, pensei que o mundo ia acabar em pica! Os olhos de Jean pareciam duas bolas de fogo quando ele me beijou. O negão me agarrou e me beijou com uma fome de mim que multiplicou meu tesão. E nem eu me reconhecia. Não parecia de jeito nenhum que já tinha gozado quatro vezes agasalhando no rabo a estrovenga dele, tudo naquela manhã!
- Agora deixa Jean te fazer feliz!
Jean me virou de costas pra ele e de novo me tangendo com sua piroca torta, conduzindo a vaquinha que eu sou, me tocou para minha cama super king. Mas eu ainda tive um pinguinho de sanidade mental e lembrei que meu cuzinho tava judiado.
- Peraí, Jean! Deixa eu pegar uma coisa.
Afastei-me de Jean só pra pegar rápido, na gaveta da mesinha de cabeceira, meu lubrificante preferido. E com um pezinho na cama e o outro no chão, arreganhei o rabão e pedi pra ele esperar que eu ia untar o tabuleiro pra depois ele assar o peru. Mas enquanto eu fazia tudo isso, Jean havia notado um porta retrato sobre a mesinha.
- Esse é o ex-marido de Mademoiselle... Dona Madalena me falou dele...
Jean pegou o porta retrato com uma linda foto minha com Gil, que eu nunca tivera coragem de tirar de cima da mesinha de cabeceira, e deixou na horizontal, com a imagem pra baixo. E eu engoli em seco. Mas ele não passou recibo pro meu constrangimento e, todo solícito, antes que eu me lubrificasse Jean pegou carinhosamente a mega bisnaga de gel da minha mão e falou no meu ouvido, com a verga sarrando meu rego:
- Eu não seria um cavalheiro se não cuidasse do vale do amor de Mademoiselle. Mademoiselle pode deixar comigo, que serei muito cuidadoso.
Genteeem! Foi ma-ra-vi-lho-so! Jean se ajoelhou no chão, atrás de mim e foi afofando minha olhota delicadamente, com seus dedos ossudos. E ao mesmo tempo ele colocava pra dentro do meu reto uma boa quantidade de lubrificante. Logo, logo me senti prontinha pra mais fodelança, mas agora eu queria retribuir o serviço.
- Agora é minha vez, Jean! Dá aqui... senta na cama e deixa eu besuntar esse teu pauzão!
Jean sentou na beira da minha cama, de pernas arreganhadas e eu outra vez me ajoelhei para trabalhar aquela piroca torta, mas agora não mais com a boquinha. Usei só as mãos pra deixar a trozoba muito engraxada e tesa.
- Sabe, Jean... teu pauzão tá tão bonito... e tá tão duro de novo... dá vontade de sentar aí mesmo, onde tu tá, e repetir o que fizemos lá fora.
- Mademoiselle pode vir sentar que Jean tá prontinho!
- Nãããooo... foi só vontadezinha de lembrança... tenho uma outra vontade ainda maior... do tamanho do teu pauzão... quero dar pra você de outro jeitinho...
Levantei, dei um beijinho de estalinho naquele bocão negro e subi de quatro bem no meio da minha cama. Ali eu empinei bem alto meu rabão, com as coxas bem fechadinhas, bati o cabelo e de novo lancei o encantamento de Gilda.
- Jean! Me come de quatro, por favor?
- Dessa vez, Madamoiselle realmente vai conhecer Jean!
Na hora, aquele frase não fez o menor sentido pra mim, que já tinha gozado quatro vezes dando pra ele, mas em poucos minutos eu descobri o real significado. Jean voltou a me penetrar e meu pobre cuzinho ardeu bastante, apesar de todo o preparo. Mas foi um ardor bom, superado de longe pela certeza de que ser feita de mulherzinha por esse haitiano vale muito a pena.
- Aiiiihhhnnnn... isso, Jean!... assimmm... aiiihhhnnn... assimmm... ooohhh... não... assim, não!... aiiihhhnnn... maldade... seu mau... aiiihhhnnn...
Eu reclamava por causa do requinte de crueldade desse negro. Depois de meter toda aquela tromba de elefante em mim, daquele jeito lento e em várias idas e vindas, Jean passou a socar no meu rabo, mas só umas três vezes, depois tirando a rolona fora.
- Aiiihhhnnn... num tira!... malvado!... porque tu... aaahhh... isso!... mete neuzinha, mete... assimmm... com força... ái!!!... iss... NÃO!... NUM TIRA NÃO!
Nos momentos em que aquela urutu preta tava fora, eu sentia uma angústia enorme com a falta de rola. Angústia que logo depois era literalmente “preenchida”. E ser preenchida por Jean na minha cama foi muito melhor do que no sofá ou no banquinho de madeira.
- AAAHHH... ISSO!... ME FODE!!!... CARALHO!!!
Jean deve ter me maltratado assim, tirando o cacetão do meu cuzinho judiado até eu pedir rola, e depois metendo muito gostoso, por bem mais de dez minutos. Depois ele subiu em mim, com as longas pernas arqueadas, e começou a me foder de cima pra baixo e em ritmo de trote. E a cabeçorra do caralho preto passou a me cutucar em cheio e bem forte, a próstata.
- Aiiinnnhhh... Jean... como tu fode bem... aiiinnnhhh... é maravilhoso!
Eu morria e renascia, viajava naquela currada fenomenal. Olhando agora, eu, piranha experiente, devia de estar controlando tudo com a cabeça, como geralmente fazia até nos momentos de maior paixão com Gil. Mas Jean tinha conseguido acionar algum botãozinho na minha alma e ele é que me controlava.
- Não pára!... aiiinnnhhh... não pára, Jean! Por tudo que é mais sagrado! Não pára!
Ficamos um tempão ali, ele me cavalgando com pica dentro e eu me desfazendo em suor e em gemidos, até que Jean mudou de posição sem me tirar a cobra negra de dentro e ajoelhou de pernas abertas, envolvendo as minhas. Ele então passeou as mãos deliciosamente pelo meu corpo todo suado, segurou firme nos meus quadris e voltou a socar agora bem no centro do alvo que era minha próstata, e com uma fúria animal.
- AAAHHH... CARALHO... TU VAI CONSEGUIR DE NOVO... JEAN... NÃO ME DEIXA... AIIINNNHHH... NÃO ME DEIXA SOZINHA!... GOZA COMIGO PELAMORDEDEUS!
Ele sabia mesmo o que fazia! Ele tinha aprendido os movimentos que me faziam gozar, se concentrou neles com força e velocidade nas pirocadas e guardou uma surpresa para a hora H. No mesmo instante em que senti que meu orgasmo ia começar, Jean largou dos meus quadris, agarrou meus cotovelos com toda a sua força, e me puxou erguendo meu tronco pra junto dele. A-mi-ga!
- JEAN! O QUÉ ISSO? EU VOU... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!
Bicha! Ele tava ajoelhado atrás de mim, coladinho nas minhas coxas e bundão e com o tronco dele (a parte do corpo, não o tronco-piroca-torta, que este ainda me fodia) todo reto, pra cima. Daí, quando ele me puxou pelos cotovelos levantando meu próprio tronco pra colar minhas costas no peito dele, a pressão do caralho que me empalava, contra minha próstata, foi enorme e eu comecei a gozar.
- EU TÔ GOZAN... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH... EU TO MORREN...
E assim que senti a minha primeira contração de gozo aconteceram duas coisas mágicas. A primeira e menor foi ele largar meus cotovelos e me abraçar com força, cruzando os antebraços na minha barriguinha pra que cada mão ossuda dele ordenhasse um peitinho meu.
- ÁÁÁHHH... JEAN... EU... ÁÁÁÁÁÁHHH...
E a segunda maravilha foi que Jean gozou. Jean finalmente gozou!
A tora tava toda enfiada em mim e não tinha como sentir os jatos. Mas uma quantidade enorme de esperma se derramou em minhas entranhas. Um volume de porra que eu nunca havia sentido no meu reto. Foi uma verdadeira lavagem anal de sêmen.
- AAAHHH... TU... GOZOU!!!... DELÍCIA... QUE DELÍCIA... AAAHHH... quanta porra... obrigada, Jean... obrigada mesmo!
Foi tanto leite de macho injetado no fundo do meu reto que ainda com ele engatado e todo coladinho em mim, começou a vazar porra de meu cuzinho. Meu prazer foi nos maiores limites com a forte gozada dele, enquanto eu mesma ainda gozava. Foi incrível. Acho mesmo que foi o maior orgasmo da minha vida!
- Aaahhh, Jean... que coisa gostosa...
Jean largou de uma teta minha para me virar a cabeça e meio me torcendo nos beijarmos. Esse beijo foi maravilhoso. Eu beijava grata e apaixonada. Ele logo de cara igualara meu recorde de cinco gozos, que eu pensava que nunca teria de novo, depois de Gil. E me dera um banho de porra por dentro, comprovando que ele me queria de verdade! Quando cansei de ficar com o pescoço virado e soltei do beijo, Jean logo me elogiou:
- Mademoiselle é muito mais gostosa do que sonhei. Eu sinto que fui feito pra preencher direitinho o corpo de Mademoiselle e ficar dentro pra sempre!
- Jean... eu te amo...
Aquilo saiu precoce mas muito natural e verdadeiro. Meio envergonhada de ter feito uma declaração de amor logo no primeiro encontro, eu me separei dele devagar e fui voltando lentamente a ficar de quatro. Jean tirou lentamente a jeba de dentro de mim e ainda de quatro uma catarata de porra saiu de meu anelzinho, lambuzando minhas popinhas, saquinho, virilhas... fiquei toda lambrecada.
- Jean... eu... preciso deitar... descansar... só cinco minutinhos, por favor...
Eu estava ensopada de suor depois de quase três horas de sexo intenso. Estava toda esporrada também e devia, como anfitriã, levantar da cama e arrastar Jean para um gostoso banho a dois no meu box enorme. Mas meu corpo estava com toda a musculatura dolorida, como se eu tivesse tomado uma surra de gangue.
- Pode dormir, Mademoiselle. Jean zela por você.
Eu não entendi direito o “zela” e apenas percebi ele ajeitando meu travesseiro e meus cabelos, para em seguida deitar atrás de mim, de novo coladinho mas agora sem luxúria, me abraçando carinhosamente.
Eu sentia sede e a última coisa em que pensei, antes de apagar, foi que assim que Jean dormisse eu iria sorrateiramente na cozinha e tomaria uma cerpinha long neck inteira. Talvez duas. Mas adormeci. Devia faltar pouco para o meio dia.
Eu estava muito enganada!