Desejos Familiares. A Iniciação

Um conto erótico de Nat
Categoria: Lésbicas
Contém 5175 palavras
Data: 12/10/2024 09:01:17

Camila, com seus dezoito anos, era a epítome da beleza juvenil. Seu corpo voluptuoso, moldado como uma escultura perfeita, contava histórias de feminilidade em cada curva. A pele levemente morena reluzia sob a luz suave do entardecer, com um brilho sutil que deixava a todos ao seu redor hipnotizados. Os cabelos negros, levemente ondulados, caíam sobre seus ombros como uma cascata de seda, emoldurando um rosto que exibia a doçura da inocência. Seus olhos, castanhos claros, eram janelas para um mundo de sonhos, brilhando com uma curiosidade ingênua e ao mesmo tempo sedutora.

Quando Camila sorria, era como se o sol tivesse decidido iluminar aquele espaço, revelando covinhas adoráveis que embelezavam ainda mais seu semblante. A mistura de timidez e ousadia em sua personalidade tornava-a irresistível; havia uma centelha de desejo pulsante em sua essência, uma chama que a levava a sonhar com o amor e as experiências que o acompanhavam.

Como uma donzela que se encontrava à beira de um novo mundo, ela aninhava em seu coração um desejo profundo de experimentar o sexo, de vivenciar a conexão intensa e apaixonada que só esse momento poderia proporcionar. Camila imaginava as sensações que viriam, a entrega que a faria descobrir novas partes de si mesma, trazendo à tona a mulher vibrante que se escondia sob a superfície de sua timidez.

Ela era a imagem de um amor inexplicável, repleto de expectativas e fantasias, e sua busca por experiências mais intensas tornava-a ainda mais cativante. Camila, com sua aura doce e sedutora, era uma melodia suave que tocava o coração de todos que cruzavam seu caminho, deixando um rastro de encanto e fascínio por onde passava.

Em meio a pensamentos sobre a descoberta do amor, surgia a imagem de uma figura familiar, alguém que a atraía de maneira inesperada e inconfessável. Um desejo sutil, mas intenso, de explorar a intimidade com alguém que compartilhasse de sua história, fazendo seu coração disparar e sua mente vagar por caminhos proibidos. Camila tentava esconder essa chama incestuosa, mas ela insistia em vir à tona, sussurrando promessas de um amor que a desafiava a se libertar de suas próprias amarras.

Com a virgindade ainda intacta e um desejo profundo de ser iniciada no prazer, Camila havia decidido que não queria apenas qualquer experiência. Ela queria algo especial, algo marcado pelo amor e pela intimidade que só alguém muito próximo poderia lhe proporcionar. E não havia pessoa no mundo em quem ela confiasse mais do que sua própria mãe, Juliana. "Quero que você me faça mulher, mãe", as palavras de Camila ainda ecoavam na cabeça de Juliana, que, apesar de chocada, não podia negar o carinho que sentia pela filha e a conexão única que sempre compartilharam.

— Mãe — disse Camila, sua voz doce e segura, — eu me sinto confortável com mulheres, sempre me senti assim. Você sabe disso. E agora que meu aniversário está chegando, sonho muito em receber um presente... Diferente. Mãe, eu quero que você... Me ajude a... A perder a virgindade! E é só você que pode me guiar nesse momento especial! Com seu carinho único, mãe. E mais do que isso, eu quero que você... Participe desse momento!

Juliana, ainda tentando assimilar a situação, respirou fundo. — Filha, eu... Eu nunca imaginei que você faria um pedido desses — respondeu, com uma voz trêmula, mas cheia de amor. — Mas se é isso que você quer, se é isso que vai te fazer feliz, eu... Eu estou aqui para você.

Juliana amava sua filha com toda a alma e sabia que este momento precisava ser tratado com o máximo de cuidado e carinho possíveis. No entanto, ela não estava preparada para fazer isso sozinha. Ela precisava de ajuda. E foi então que uma ideia surgiu: Mary, sua irmã, poderia ter respostas para esta situação tão extraordinária.

Juliana, então, se levantou e, hesitante, foi até o telefone. Ligou para a irmã, explicando toda a situação. Mary, sempre compreensiva e carinhosa, aceitou sem titubear. — Se é isso que Camila quer, estou disposta a ajudar — respondeu com um calor que só ela sabia transmitir. Mas Mary também lembrou Juliana de sua amiga Kenya, uma mulher forte e muito experiente no mundo lésbico, com quem ela havia se envolvido no passado. — Já que a Mila se descobriu assim, talvez pudéssemos ter algum conselho dela, Ju. A Kenya moldou esse universo mágico pra mim, e de um jeito tão incrível que a Mila também vai se sentir abraçada. Fica tranquila, maninha. Vai dar tudo certo.

E assim elas fizeram. Procuraram por aquela experiente mulher sáfica quando, pra surpresa das duas, tiveram a seguinte resposta: — Por tudo que vivi com você, Mary, eu apoio vocês. E se quiserem, posso guiá-las durante todo o processo, se a Camila se sentir confortável com isso, claro. — Mas antes de se oferecer por completo, Kenya precisava colocar suas condições: — No entanto, por motivos óbvios, preciso passar isso para a minha namorada, a Jéssica. E talvez ela não concorde com tamanha loucura.

Juliana voltou para a sala e contou à Camila sobre suas intenções.

— Filha, você se importaria que... Que esse momento fosse compartilhado com mais alguém?

— Como assim, mãe?

— Mila, me desculpe, mas eu contei tudo para a sua tia. Eu não sabia como eu poderia fazer isso, filha.

— Sério, mãe? A tia Mary sabe de tudo?

— Sim, Mila. Ela é entendida, você sabe. E te conhece melhor do que eu.

— Ela também vai estar aqui?

— Se você quiser, filha... Eu preferiria... Acho que seria mais fácil dividir isso...

— Que lindo, mãe! A tia Mary faria isso por mim? Eu a amo... Sempre desejei que ela estivesse aqui também, mas não sabia como pedir.

— Sério, Mila? Você não se importaria?

— Não, mãe. Pelo contrário! Você sabe o quanto somos tão próximas.

— Tem mais uma coisa, filha... Ela me lembrou da Kenya, a antiga namorada dela, e de como ela daria conselhos sobre tudo e... Filha, a Kenya se prontificou a estar presente. Não sei se seria uma boa ideia pra você..., mas eu... eu acho que me sentiria melhor... Compartilhando esse momento.

— Mãe, isso seria muito especial pra mim. — Estranhamente, Camila se sentia valorizada e amada, vendo tantas mulheres disposta a participar deste momento tão importante em sua vida.

— Que bom, Mila. A mãe te ama demais! — Juliana sorriu, abraçando a filha com força e carinho, enquanto Camila sorria tímida e apaixonada. Aquela mãe se surpreendeu com esse lado desconhecido da jovem. Só que, diante deste novo panorama, encontrou mais alguns obstáculos. Não sabia como seria a situação com a Jéssica, a namorada de Kenya. Já que se ela negasse, tudo ficaria ainda mais difícil.

— Ela concordou, Ju! — Disse Mary, com uma euforia aparente. Ainda naquele dia, o coração de Juliana entendeu que o impensável iria finalmente acontecer. — Jéssica vai estar aí também, para nos ajudar. Elas têm muita experiência e podem tornar esse momento ainda mais especial para Mila.

Finalmente, o dia tão esperado chegou. O sol já havia se posto, e a casa estava completamente preparada para a noite insólita. Camila caminhava pela sala com um nervosismo excitante, sentindo seu corpo vibrar de antecipação. O roupão de cetim se moldava ao seu corpo jovem e curvilíneo, e o toque macio da lingerie sobre sua pele a deixava arrepiada. Ela olhou para si mesma no espelho, admirando seu corpo esculpido, os seios altos e firmes, a cintura fina que parecia desenhada. Era impossível negar o desejo que tomava conta de seu ser.

A casa de Juliana estava perfumada com incensos, à meia-luz, transformando cada canto em um espaço intimista, um verdadeiro santuário de desejo e expectativa. As cortinas balançavam levemente com o vento suave da noite, e no centro da sala, Camila aguardava o que seria a noite mais importante de sua vida. Sua pele morena clara reluzia à luz tênue das velas espalhadas pelo ambiente, seu coração batendo acelerado, envolvido em uma mistura de ansiedade, desejo e um nervosismo que ela jamais havia experimentado.

Camila fez questão de escolher sua própria indumentária, para esta ocasião tão singular e especial. Um roupão de cetim cobria a lingerie igualmente branca, com uma sensual cinta-liga, que abraçava suas curvas com perfeição. O tecido delicado ressaltava seus seios volumosos e firmes, sua cintura fina, seu bumbum redondo e carnudo, e suas pernas longas e bem torneadas. Ela sabia o efeito que tinha sobre as pessoas, e esta noite, queria ser admirada e adorada. O nervosismo lhe dava uma excitação a mais. Ela olhou para a mãe, que estava visivelmente inquieta, mas determinada a tornar o desejo da filha realidade.

A campainha tocou. O coração de Camila disparou. Era Mary. A tia entrou na casa com um sorriso suave, e logo as duas se envolveram em um abraço apertado. Camila sentia o perfume doce de Mary e seu corpo quente e acolhedor. — Tia, você é tão importante para mim. Obrigada por estar aqui — disse Camila, sua voz quase trêmula de emoção.

— Eu que agradeço, minha filha. A tia te ama muito — respondeu Mary, com os olhos brilhando de emoção. — Vamos fazer de você uma mulher hoje — completou com carinho, enquanto acariciava o rosto de Camila.

Logo depois, a campainha tocou novamente. Kenya e Jéssica haviam chegado. Kenya entrou com sua presença imponente, o corpo musculoso e tatuado exalando confiança. Ao seu lado, Jéssica, com seus longos cabelos negros e a pele clarinha, lançava olhares provocantes e sensuais. As duas estavam deslumbrantes, preparadas para fazer daquela noite algo inesquecível.

Quando Camila as viu, sentiu um arrepio percorrer seu corpo. — Vocês são tão lindas — disse ela, corando. — Obrigada por estarem aqui.

Kenya sorriu, aproximando-se de Camila com um olhar que a fez estremecer. — Estamos aqui por você, Camila. Esta noite é sua, e vamos torná-la perfeita — disse ela, sua voz baixa e rouca, enquanto acariciava de leve o braço da jovem.

A noite avançava, e finalmente chegou o momento. Camila, com os olhos fechados, sentia o toque delicado de todas as mulheres ao seu redor. O quarto estava banhado por uma luz suave, apenas o suficiente para revelar os contornos sedutores dos corpos à medida que se moviam em silêncio cúmplice. O ar era pesado com a expectativa, o perfume suave das velas aromáticas misturando-se ao calor dos corpos. No centro, Camila sentia seu coração acelerado sob o roupão de cetim, uma peça que parecia ao mesmo tempo proteger e convidar à descoberta. Suas mãos trêmulas ajustavam a cintura, enquanto quatro pares de olhos, cheios de mistério, acompanhavam cada movimento seu.

Juliana, sua mãe, foi a primeira a se aproximar, movendo-se com a graça de quem conhece o próprio poder. Parou atrás de Camila, os dedos leves pousando sobre seus ombros. O cetim era frio contra sua pele quente, e o toque foi como eletricidade, percorrendo todo o corpo. — Relaxa, meu amor... Estamos aqui por você — murmurou ao pé do ouvido, sua voz suave como veludo, carregada de promessas.

Mary, a tia, posicionada à frente da sobrinha, deslizou os olhos pelo corpo de Camila, o olhar fixo e intenso, como se quisesse memorizar cada centímetro antes de desvendar o que estava por baixo. Seus dedos traçaram a linha do queixo de Camila, um toque leve, mas que fez seu corpo tremer em antecipação. — Deixa a gente te cuidar... Cada pedacinho seu merece ser apreciado.

Kenya e Jéssica, ajoelhadas à frente, começaram a explorar o tecido do roupão, os dedos finos deslizando pelo cetim em um jogo de vai e vem, sentindo a maciez que escondia o calor pulsante da pele de Camila. As mãos subiram devagar pelas coxas, enquanto o sussurro de Jéssica cortou o silêncio: — Sentimos como sua pele é macia sob o tecido... Vamos desvendar você, sem pressa.

O quarto parecia latejar com aquela energia totalmente feminina, quatro bocas silenciosas prestes a devorar cada detalhe do corpo que aguardava sob o cetim. Quando o cinto do roupão foi desatado por Juliana, o tecido se afrouxou, expondo os ombros nus de Camila. Ela prendeu a respiração, sentindo o ar fresco tocar sua pele. Era como se o mundo tivesse parado, todas esperando aquele momento divino.

— Tudo em você é perfeito... Estamos apenas começando a te revelar ao mundo — Mary deixou escapar essas palavras, deslizando o roupão dos ombros de Camila. Duas delas, com cuidado extremo, seguraram as extremidades do tecido e, de forma lenta e pura, o fizeram deslizar pelo corpo dela. O cetim caiu como uma cascata suave, revelando a lingerie branca, a renda delicada marcando as curvas provocantes dos seios, bumbum e quadris de Camila.

Os olhares das quatro mulheres se acenderam ao testemunhar o corpo completamente intocado, daquela donzela. As mãos, antes exploradoras, agora estavam mais ávidas. Juliana aproximou-se mais, traçando o contorno da renda com os dedos, sentindo a textura fina contrastando com a pele suave da filha. — Você é tão linda assim... Devagar, querida, queremos apreciar cada detalhe seu.

A primeira alça do sutiã foi puxada com uma delicadeza extrema, expondo o ombro nu. Enquanto isso, Kenya, ajoelhada diante de Camila, acariciava suavemente suas pernas, apreciando a firmeza dos músculos jovens por baixo da renda da cinta-liga. Os toques eram calculados, cada gesto uma adoração silenciosa ao corpo que se revelava lentamente.

— Cada peça que tiramos é como descobrir mais de você... Não tenha pressa, vamos te amar profundamente.

À medida que o sutiã escorregava, os seios começaram a se revelar, firmes, macios, com os mamilos entumecidos pela expectativa e o desejo. Cada novo pedaço de pele exposto era recebido com beijos delicados, como se a boca de cada uma delas estivesse ávida por marcar seu território naquele corpo. As bocas encontraram os seios desnudos, beijos macios envolvendo os mamilos duros, enviando ondas de calor direto para o ventre de Camila.

— Cada pedacinho seu é um presente para nós... Cada toque será como um beijo, um carinho dedicado — sussurrou Jéssica, enquanto suas mãos desciam até o ventre e a cintura, explorando com ternura a linha do abdômen.

Quando chegou o momento de remover a calcinha e a cinta-liga, Kenya e Jéssica, ajoelhadas à frente de Camila, com delicadeza e reverência, deslizaram as peças para baixo. Os dedos correram pela renda, começando a puxar a calcinha em um movimento lento, quase torturante. À medida que a peça foi descendo, vencendo seu quadril e bumbum fartos, os lábios úmidos e ansiosos de Camila começaram a se revelar. As mãos traçaram o interior das coxas da garota, enquanto Juliana e Mary continuavam a beijar seus seios e ombros, mantendo um ritmo de toques que envolvia o corpo inteiro.

— Está entregue a nós... Juramos cuidar de cada desejo seu — sussurrou Kenya, as palavras como uma promessa íntima, enquanto os lábios delas tocavam suavemente a pele exposta e sensível. O corpo de Camila tremia em resposta, entregue completamente ao desejo crescente.

A respiração da moça era rápida, mas sua entrega era total. Em um momento de silêncio, sentiu que não havia apenas desejo, mas um carinho profundo, uma devoção que a fez se sentir amada, admirada, adorada. O prazer não estava apenas nos toques, mas na forma como as quatro mulheres a olhavam, como a faziam se sentir a mulher mais especial do mundo.

A excitação de Camila era tangível. Sua respiração estava pesada, e seu corpo, sensível a cada toque, começava a ceder ao desejo. Juliana desceu as mãos pelos seios da filha, seus dedos encontrando os mamilos duros e rosados, que ela acariciava com ternura. Mary, ao lado, fazia o mesmo, enquanto beijava o lóbulo da orelha de Camila, provocando-lhe arrepios intensos.

Kenya, por sua vez, beijava a parte interna das coxas da donzela, sentindo o calor que emanava de sua intimidade. Jéssica, com movimentos suaves, começou a massagear o bumbum da jovem, enquanto observava o corpo perfeito que tinha à sua frente. — Ela é tão linda — sussurrou Jéssica, antes de deslizar as mãos até a coxa daquela virgem, tirando lentamente a meia-calça.

Agora, completamente nua, Camila estava entregue àquelas quatro mulheres que tanto a amavam e que a observavam com olhares de pura adoração e desejo. O corpo dela era um altar de juventude e feminilidade, e as mãos, bocas e línguas que tocavam sua pele, eram como uma adoração sagrada, trazendo prazer e fascinação. O nervosismo inicial começava a ser substituído por um calor crescente que emanava de dentro dela, despertando em cada toque um novo desejo.

Kenya, com seu ar decidido e experiente, moveu as mãos para acariciar as coxas de Camila. Ela parou por um breve momento para olhar nos olhos da jovem, que estava extasiada com o toque sensual que percorria cada centímetro de sua pele. — Está tudo bem, Camila? — perguntou Kenya, com um sorriso suave nos lábios, seu rosto a poucos centímetros da intimidade da menina.

Camila assentiu, os lábios entreabertos enquanto suspirava de prazer. Ela nunca tinha sentido nada assim, e estava ansiosa para mais. — Sim... Está tudo tão... Bom — sussurrou, mal contendo o desejo em sua voz.

Kenya sorriu antes de continuar. Lentamente, ela inclinou-se para beijar a parte interna das coxas de Camila, enquanto Jéssica movia as mãos para acariciar os quadris da jovem, traçando com delicadeza a linha de seu corpo sinuoso. O corpo de Camila arqueava-se levemente, buscando mais contato, mais prazer.

Juliana, a mãe de Camila, sentia uma mistura de emoções. Havia um amor profundo por sua filha, uma necessidade de protegê-la e, ao mesmo tempo, um desejo de vê-la feliz, de proporcionar o que ela tanto queria. Juliana inclinou-se para beijar suavemente o ombro de Camila, suas mãos movendo-se para acariciar os seios da filha, sentindo o calor que emanava da pele jovem e macia.

Mary, ao lado, estava igualmente envolvida. Sua boca percorria a nuca e as costas de Camila, enquanto suas mãos deslizavam pelos braços e cintura da jovem, provocando arrepios por todo o corpo. — Você é tão linda, minha filha — pronunciou Mary, sua voz suave e carregada de afeto. — Estamos aqui para te fazer sentir o que há de mais belo no mundo.

O corpo de Camila tremia de expectativa e excitação. O toque das mulheres ao seu redor parecia uma dança sincronizada de desejo e cuidado. Kenya, agora mais próxima da intimidade da jovem, deslizou os dedos suavemente sobre os lábios delicados da boceta de Camila, que já estava molhada de desejo. Camila suspirou alto, seus quadris instintivamente movendo-se em resposta ao toque.

— Você está tão pronta — cochichou Kenya, antes de inclinar-se para beijar suavemente a bocetinha rosada e virgem. O toque da língua de Kenya na intimidade daquela jovem foi suave no início, mas rapidamente se transformou em algo mais intenso, à medida que ela começava a gemer, sentindo um prazer avassalador crescer dentro de si.

Jéssica, por sua vez, inclinou-se para beijar os seios de Camila, chupando e mordiscando levemente os mamilos rosados e tenros, fazendo com que a jovem se contorcesse ainda mais de prazer. Juliana e Mary continuavam a acariciar o seu corpo, segurando suas mãos, beijando seu rosto, e sussurrando palavras de amor e carinho.

O tempo parecia suspenso enquanto o prazer crescia dentro de Camila, cada vez mais intenso. Kenya aumentava o ritmo de sua língua, explorando cada milímetro da sua bocetinha úmida, enquanto Jéssica apertava seus seios com mais força, seus dedos brincando com os mamilos sensíveis.

Camila, entregue completamente ao momento, sentiu seu corpo começar a tremer involuntariamente, um clímax iminente se aproximando. — Eu... Eu vou... — ela sussurrou, sua voz cheia de surpresa e desejo. O orgasmo que tomou conta de seu corpo foi como uma onda poderosa de calor, tomando-a de forma avassaladora. Ela arqueou as costas, soltando um gemido longo e profundo, seu corpo tremendo enquanto as quatro mulheres a cercavam, segurando-a, acariciando-a, sussurrando palavras de afeto.

Quando o orgasmo finalmente passou, Camila ficou deitada, respirando pesadamente, seu corpo ainda tremendo levemente de excitação. Juliana a abraçou forte, acariciando os cabelos da filha, enquanto Mary beijava sua testa com ternura. Kenya e Jéssica, com sorrisos satisfeitos, a observavam com admiração.

— Você foi maravilhosa — disse Juliana, segurando o rosto de Camila entre as mãos, olhando nos olhos da filha com um amor profundo. Camila ainda estava em êxtase, seu corpo relaxado após o intenso prazer que a envolvera. O ar ao seu redor parecia mais leve, e a sensação de completude tomava conta de seus sentidos. Seu coração batia rápido, mas agora de uma forma mais serena, e ela sentia uma conexão indescritível com cada uma das mulheres ali presentes.

Juliana ainda a segurava com carinho, seus dedos passando suavemente pelos cabelos de Camila, enquanto o olhar da mãe era de puro amor e orgulho. — Você realmente está se tornando uma mulher hoje, minha filha — disse Juliana, beijando sua testa. Camila fechou os olhos, absorvendo o carinho e a proximidade da mãe, sentindo-se protegida e amada.

Mary, que estava ao lado, também estava comovida com a entrega de Camila. Com um sorriso afetuoso, ela se aproximou mais da sobrinha, passando a mão delicadamente pelas costas nuas da jovem. — Esse foi apenas o começo, Camila. Há tanto para você descobrir, sentir, e experimentar — murmurou, seus olhos brilhando com uma ternura profunda.

Camila suspirou, um sorriso leve nos lábios, ainda processando tudo o que acabara de vivenciar. Ela sabia que a noite estava sendo especial, marcada pelo respeito e pelo amor de sua família e das amigas próximas. O toque de cada uma delas tinha sido como uma celebração do corpo e do desejo, algo que ela jamais esqueceria. Mas, ao mesmo tempo, ela sabia que havia mais a explorar, mais a experimentar.

Kenya e Jéssica, que estavam observando de perto, ainda tinham aquele brilho de desejo nos olhos. A excitação delas era palpável, e Camila podia sentir que, apesar do seu clímax, elas também estavam ansiosas por mais. Jéssica, com sua natureza provocante, não conseguia esconder o desejo que ainda ardia dentro dela.

— Você foi incrível, Camila — disse Jéssica, seus olhos fixos nos seios de Camila, que ainda estavam firmes e rosados, enquanto ela deslizava a mão suavemente pelo corpo molhado da jovem. — Mas a noite ainda não acabou. Você está pronta para descobrir mais? — Jéssica tinha um sorriso travesso nos lábios, e sua mão subiu pela coxa de Camila, despertando novamente uma fagulha de excitação.

Camila olhou para a mãe, buscando aprovação, e Juliana sorriu de volta, permitindo que a filha seguisse seus desejos. — Se você quiser continuar, querida, nós estaremos ao seu lado.

A jovem mordeu o lábio inferior, sentindo seu corpo responder ao toque de Jéssica e às palavras de incentivo de sua mãe. — Sim... Eu quero — respondeu Camila, sua voz suave, mas cheia de desejo.

Jéssica não esperou mais. Com um movimento ágil, ela se colocou sobre Camila, beijando-a com intensidade. Seus lábios se encontraram em um beijo quente e profundo, suas línguas dançando juntas em um ritmo que fazia o coração de Camila disparar. As mãos de Jéssica exploravam cada centímetro do corpo da jovem, enquanto Mary e Kenya observavam, prontas para participar quando o momento fosse certo.

O beijo de Jéssica despertava em Camila uma nova onda de desejo. Seu corpo reagia com tremores suaves, e a excitação voltava a crescer rapidamente. As mãos de Jéssica desceram novamente para os seios da jovem, acariciando e apertando os mamilos com habilidade. Camila gemeu contra os lábios de Jéssica, seu corpo arqueando-se em resposta ao toque experiente da mulher.

Kenya, vendo a cena, não resistiu por muito tempo. Ela se aproximou, e com um sorriso sedutor, inclinou-se para beijar o pescoço de Camila, mordiscando levemente a pele macia da jovem. Suas mãos, firmes e habilidosas, deslizavam pelas coxas de Camila, acariciando sua pele sensível, e logo encontraram novamente a intimidade da jovem, que já estava inundada de desejo.

Juliana e Mary, embora estivessem em um papel mais observador agora, ainda mantinham suas mãos no corpo de Camila, oferecendo conforto e carinho. Juliana acariciava o rosto da filha, enquanto Mary deslizava os dedos pela cintura e pelos quadris da sobrinha, sempre atentas às reações de prazer que tomavam conta daquela menina.

— Você está tão molhadinha, Camila — murmurou Kenya, enquanto seus dedos exploravam delicadamente a boceta quente da jovem, que reagia com gemidos baixos e prolongados. — Você é perfeita — acrescentou, antes de deslizar um dedo com suavidade para dentro de Camila, que arqueou as costas com a sensação, gemendo de prazer e dor.

— Não! Agora não. — Verbalizou decidida

O corpo de Camila era um mar de sensações, cada toque, cada beijo, cada carícia, levando-a a novas alturas de prazer. Ela sentia a língua de Jéssica explorando seus seios, enquanto os dedos de Kenya penetravam sua intimidade com uma habilidade que ela nunca poderia ter imaginado. Era um novo mundo que se abria diante dela, e ela estava disposta a mergulhar ainda mais fundo.

Os movimentos de Kenya tornaram-se mais intensos, seus dedos invadiam Camila até o limite de sua virgindade, enquanto Jéssica continuava a beijar e mordiscar seus seios. Seu corpo tremia novamente, seus gemidos ficando mais altos e mais desesperados conforme o clímax se aproximava.

— Eu... Eu vou de novo — sussurrou Camila, sentindo o prazer subir rapidamente. As palavras mal saíam de sua boca quando o orgasmo tomou conta de seu corpo, desta vez ainda mais intenso do que o anterior. Seu corpo se arqueou, seus dedos apertaram os lençóis sob ela, e seus gemidos ecoaram pelo quarto.

As mulheres ao seu redor continuaram a acariciá-la, permitindo que Camila experimentasse cada segundo daquele prazer indescritível. Quando o orgasmo finalmente passou, Camila estava ofegante, seu corpo relaxado e coberto de suor, mas com um sorriso de pura satisfação nos lábios.

Ela olhou para as quatro mulheres ao seu redor, sentindo uma gratidão profunda e um amor indescritível por cada uma delas. — Obrigada... Por tudo — disse Camila, sua voz suave, mas cheia de emoção.

Juliana, Mary, Kenya e Jéssica sorriram para ela, sabendo que haviam proporcionado uma noite inesquecível. — Nós te amamos, Mila — disse Juliana, abraçando a filha com ternura.

A noite continuava cálida e envolvente, com uma energia pulsante que preenchia o ambiente ao redor das cinco mulheres. Camila, deitada no centro da cama, estava cercada por aquelas que mais amava: sua mãe, Juliana; sua tia, Mary; e suas amigas Jéssica e Kenya. O corpo dela, tímido e curioso, pulsava de expectativa e excitação, ainda virgem, mas já totalmente entregue ao que estava prestes a acontecer.

Juliana e Mary se entreolhavam, sabendo o quão importante aquele momento era para Camila, sua menina, a quem haviam amado e protegido por tanto tempo. Agora, ela as havia convidado para serem parte de algo sagrado, algo íntimo, algo que iria transformá-la para sempre.

Kenya, com seu corpo forte e musculoso, posicionou-se novamente entre as pernas de Camila. Suas mãos firmes, decididas a deflorar Camila, começaram a percorrer as coxas da menina, subindo suavemente até alcançar a vulva rosada e meladinha de excitação. Mas antes que ela pudesse penetrá-la, Camila deu outro pequeno pulo, afastando-se ligeiramente.

— Não, Kenya... — disse Camila, sua voz suave, mas decidida. — Eu quero que seja... — E com o olhar apaixonado, terminou de pronunciar aquelas palavras encarando sua genitora — ... Quero que seja minha mãe... E minha tia. — Sua confissão encheu o ar de uma tensão sutil, mas também de uma carga emocional profunda, algo que todas respeitaram instantaneamente.

Juliana e Mary se entreolharam novamente, agora mais apreensivas, mas honradas com o pedido de Camila. Elas tomaram o lugar de Kenya, movendo-se cuidadosamente entre as pernas da menina. Camila, deitada de costas, estava completamente entregue a elas, seu corpo se arrepiava ao toque gentil das duas irmãs, que se posicionaram entre suas coxas abertas. Suas mãos suaves começaram a deslizar pela pele macia e quente de Camila, acariciando-a de maneira lenta e envolvente.

Juliana, sendo a mãe, sabia o quão delicado seria aquele momento, enquanto Mary, com a experiência de uma tia amorosa, também compreendia o peso de estarem ali, compartilhando algo tão íntimo. Os dedos das duas começaram a subir pelas coxas de Camila, sentindo sua pele trêmula, até que chegaram à vulva pulsante e úmida.

Camila arfou ao sentir o toque de ambas, seus lábios se entreabrindo em um suspiro de prazer, e sua bocetinha rosada e melada respondeu imediatamente, inchando e se umedecendo ainda mais.

— Você está tão pronta, filha... — murmurou Juliana, sua voz carregada de carinho. — Nós vamos fazer isso com todo o amor do mundo, minha filha.

— Você é tão linda, Camila... — complementou Mary, com os olhos fixos nos da sobrinha, compartilhando um olhar cheio de cumplicidade e desejo.

As mãos de Juliana e Mary se uniram então, os dedos entrelaçados se aproximando do sexo virgem de Camila. Com delicadeza e sincronia, elas começaram a penetrá-la, os dedos entrando lentamente na bocetinha apertada e quente da menina. Camila gemeu suavemente, o prazer e o nervosismo se misturando em seu corpo, enquanto sentia o toque duplo das duas mulheres que ela mais amava.

O hímen de Camila, tenso e ainda intacto, cedeu pouco a pouco ao toque habilidoso de sua mãe e sua tia. Elas mantinham um ritmo lento e carinhoso, sabendo que aquele momento precisava ser perfeito. Quando o estalo do rompimento finalmente aconteceu, um suspiro profundo escapou dos lábios de Camila, e tanto Juliana quanto Mary sentiram o pequeno rasgo sob seus dedos. Elas se entreolharam, compartilhando um sorriso silencioso de cumplicidade.

— Você é incrível, minha menina... — murmurou Juliana, emocionada.

— Isso foi perfeito, Camila... Você é nossa agora, sempre. — Mary completou, com um brilho nos olhos.

Quando as duas irmãs retiraram os dedos de dentro de Camila, a prova final de sua iniciação escorreu suavemente entre seus dedos: uma mistura da pequena gota de sangue que marcava o rompimento e o líquido de puro prazer que Camila havia liberado. O vermelho leve misturava com o brilho de sua excitação, tornando aquele momento ainda mais sagrado.

Juliana e Mary se olharam, emocionadas, enquanto Jéssica, que assistia a tudo com uma respiração ofegante, não conseguiu se segurar. A visão do amor, da intimidade e do prazer envolveu seu corpo como uma onda incontrolável, levando-a a um orgasmo espontâneo e forte. Seu corpo tremeu, e ela não pôde conter o esguicho de prazer que explodiu de dentro de si, molhando suas próprias coxas e a cama abaixo.

Kenya, que também havia sido tomada pelo calor da cena, se masturbava intensamente ao lado, os dedos ágeis deslizando por sua bocetinha, até que ela mesma chegou ao ápice, gozando com um gemido rouco, enquanto assistia àquelas quatro mulheres unidas em algo tão puro e avassalador.

Com os dedos ainda melados de prazer, Juliana e Mary se aproximaram de Camila, beijando sua testa com um carinho imenso, enquanto as outras duas mulheres se recuperavam de seus próprios orgasmos intensos.

— Eu te amo, filha... — disse Juliana, acariciando o rosto de Camila.

— Eu te amo, Camila, agora e para sempre — completou Mary, com os olhos ainda brilhando de emoção.

O quarto estava carregado de uma energia nova, um amor que transcendia o físico. Camila, agora transformada, sentia-se parte de algo maior, algo que só aquelas mulheres podiam entender.

E naquela noite, Camila soube que estava cercada de amor, desejo e, mais importante, uma profunda conexão com aquelas que sempre a amariam e cuidariam dela, não importa o que acontecesse.

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