A minha amiga me pune por ser uma cadela

Um conto erótico de Juliana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1122 palavras
Data: 12/10/2024 23:04:12

Ainda estou com o plug no cu e a coleira no pescoço, mas agora pelo menos eu estava com uma camiseta mas por outro lado a minha cara estava com a porra de um desconhecido.

Vejo a gente se aproximando de um lugar iluminado. Eu não sei onde a gente estava, era outra cidade, mas eu vejo que Greg estava estacionando em um farmácia. Ele para bem na frente, dava para ver tudo dentro pois era um prédio bem moderno, todo de vidro. Bete diz:

-- Putinha. É para você ir na farmácia comprar algumas coisas.

-- Eu não posso ir só de camiseta na farmácia.

-- Agora a pouco você estava completamente pelada. Se quiser eu tiro a sua camiseta e você vai peladinha lá. Eu não me importo, o importante é você comprar o que está na lista. Vai agora ou a gente vai te largar pelada no boteco do PCC aqui da cidade. Eles vão certamente te estuprar a noite inteira, e depois te transformar na puta dele. Mas acho que é isso que uma putinha como você adoraria, não é?

-- Não Bete, tá bom eu vou.

-- Ótimo, Greg vai com você.

Morrendo de medo eu saio do carro praticamente nua, pelo menos Greg era um homão e eu me sinto menos exposta por estar do lado dele. A camiseta era até grande para mim, mas não o suficiente para ser um vestido, sinto metade da minha bunda de fora só de andar na rua, mas então Greg levanta a camiseta até a minha cintura e dá uma bela pegada na minha bunda e até enfia o plug mais fundo no meu cu com o dedo. Eu fico completamente exposta, mas a mãozona dele em mim me deixa toda molhada.

Na farmácia só tinha dois funcionários, uma garota no balcão e um cara no caixa. Ela me olha com desprezo, ele com tesão. Mas o que me deixa com mais vergonha é a coleira no meu pescoço.

Greg me leva até o corredor de itens sexuais. Ele me manda me inclinar para frente, mas sem dobrar os joelhos para pegar a maior pacote de camisinhas, na verdade eu tenho que pegar dois pacotes. Fico com medo do que eles queriam fazer comigo depois. Em seguida a gente vai até a prateleira de bebês e ele me manda ficar de cócoras e pegar uma grande garrafa de óleo Johnson. Eu sinto a minha boceta ficar toda arreganhada quando eu abaixo.

Em seguida ele me manda pegar algo que me surpreende, uma pomada anestésica para dentinho de bebê. Eu pego e a gente vai para o caixa, só que como não tínhamos pego cestinha, eu vou carregando tudo nas mãos, contra os meus peitos, o que faz a camiseta levantar. O caixa olha direito para baixo, nem presta atenção nos itens. Greg paga e antes da gente sair eu vejo o meu reflexo na porta de vidro, como eu havia imaginado, a minha boceta estava completamente exposta. Fico mortificada de vergonha.

Voltamos para o carro e logo em seguida chegamos em uma chácara. Bete conta que é dos pais de Greg e que a gente ia se divertir um pouco lá. Eu sou puxada para fora do carro pela guia da coleira e tenho que ir de quatro para dentro da casa como uma cadela.

-- Que cadelinha mais suja, não é? Precisa de banho -- Diz Bete.

Ela então me leva até o banheiro, tira a minha camiseta e depois tira a roupa dela inteira. Nós duas entremos no chuveiro peladinhas, mas Bete prende a guia da minha coleira no cano do chuveiro, me obrigando a ficar quase na ponta dos pés. Em seguida ela pega algemas na bolsa e prende os meus punhos para trás. Eu estou completamente à mercê da minha amiga.

Bete liga a água e começa a me lavar, como se eu fosse um animal. Ela me ensaboa inteira e finalmente tira o plug do meu cu, o que é um alívio. Ela então esfrega os meus peitos com as mãos, apertando-os, depois puxando os meus mamilos. Em seguida ela desce e começa a me masturbar com a mão ensaboada. Ela vai com o dedinho bem no meu grelo e como eu já estava morrendo de tesão, eu quase gozo, mas Bete tira o dedo antes deu chegar no fim. Ela ri e me beija, mas depois morde o meu lábio.

Ela então desliga a água, me ensaboa inteira e se "limpa" esfregando o corpo no meu, frente e verso. Depois ela liga a água de volta e tira o sabão de nós duas. Beta se seca e me seca ainda presa, depois ela solta a coleira do chuveiro, mas deixa as minhas mãos algemadas. Por fim ela me puxa pela guia até o quarto, onde a gente encontra Greg já pelado.

Ao nos ver peladinhas e eu toma presa, o pau dele já sobe. Bete deita de costas na cama com as pernas abertas, Greg me coloca de joelhos na frente da minha amiga. Bete segura a minha coleira e me puxa até eu estar com a cara na boceta dela.

-- Me chupa putinha -- Diz a minha amiga.

E para ter certeza que eu ia me submeter ao sexo lésbico, Greg começa a chicotear a minha bunda.

-- Chupa ou você vai ficar com o lombo em carne viva -- Ele diz.

Com nojo eu chupo a boceta da minha amiga. Greg então para de me fustigar mas começa a passar oleo de bebe no meu cu e em seguida enfia o pau nele.

Eu estou sendo completamente usada, tendo que chupar boceta contra a minha vontade e sendo fodida no cu. O único lugar vazio era a minha boceta quente e molhada, que estava sendo ignorada pelos dois. O que mais me choca é que o meu tesão aumenta com todo esse abuso.

Foco em chupar a boceta da minha amiga e fico satisfeita quando ela goza. Greg segura os meus quadris e continua me fodendo o cu por um bom tempo, eu me sinto estranha com isso, não é prazeroso, mas a dor passa e eu passo a me sentir sendo completamente possuída pelo pau dele. Quando ele finalmente goza, me solta e eu desabo na cama.

Mas não havia acabado, Bete se coloca entre as minha pernas e começa a lamber a minha boceta, eu não tinha forças para resistir. Só fico pensando: "Eu não sou sapata"!!! Mas estava muito bom e eu tenho um orgasmo enorme.

Nós duas deitamos lado-a-lado e Bete diz:

-- Está vendo, não precisava ter tentado roubar o meu namorado. Se você tivesse pedido, eu o teria emprestado, ou melhor, eu teria deixado ele te foder em troca de você me chupar.

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