Cu de Bêbado não tem dono

Um conto erótico de Duiker
Categoria: Gay
Contém 2104 palavras
Data: 12/10/2024 23:07:09
Assuntos: Coroas, CUZINHO, Gay, Sexo Anal

Cu de bêbado não tem dono!

Algumas vezes por ano, costumávamos nos reunir no sítio do meu amigo Tony para pescar, beber cerveja e uma ou outra caipirinha na beira da piscina, fazer um churrasquinho e assistir à rodada do Brasileirão. Me chamo Marcos, Tenho 62 anos, sou viúvo, pai de 3 filhos e avô de 5 netos. Sou um coroa bem inteiro de cabelos grisalhos e olhos azuis, em boa forma física, tirando aquela famosa barriguinha de chopp.

Depois que me aposentei, decidi curtir a vida, e meus fins de semana se tornaram churrasco, praia, piscina e um bailão com a mulherada porque ninguém é de ferro, hehehe.

O sítio do Tony é um verdadeiro paraíso. Com uma vasta área verde, árvores cheias de laranja, manga e pêssego, e um lago cheio de peixes, o lugar é perfeito para relaxar e se desconectar da correria do dia a dia. A casa principal, construída em estilo rústico, tem uma varanda ampla com redes e muitos quartos sobrando. Tony mora apenas com os dois filhos mais novos, Luquinhas (de 19 anos) e Betinho, que tem 18.

Tony é um coroa descendente de alemães da minha idade. Sempre com um sorriso no rosto e uma história sacana para contar, ele é conhecido por sua hospitalidade e bom humor. Parrudo e de cabelos grisalhos, Tony tem uma energia contagiante e adora uma festa, sempre garantindo que todos estejam bem servidos e se divertindo. Desde que ele também ficou viúvo alguns anos atrás, nos reaproximamos, e visitar seu sítio algumas vezes ao ano se tornou uma tradição da qual eu não abro mão.

Sexta depois do meio dia peguei minha caminhonete e cheguei ao sítio por volta das 16h. Na chegada já vi que a música estava bombando e a meninada na piscina. Peguei uma gelada e fui cumprimentar o pessoal. Além de Tony e dos filhos, estavam no churrasco o casal que cuida do sítio enquanto meu amigo está na cidade, Seu Lúcio e dona Isabel e um amigos dos guris, um negrinho alto e sorridente apelidado de Talento, o qual eu não conhecia. Tony me disse que os nossos outros parceiros ainda estavam para chegar. Peguei uma ceva, e fui curtir a música e falar besteira com a piazada enquanto o pessoal foi chegando.

Nossos outros amigos ( Pedrão, Chico, Airton, Costinha e o irmão dele Zeca, Paulo e Juca da Canastra) logo chegaram e a bebedeira engrenou de vez. Por volta das 23h seu Lúcio ( já pra lá de Bagda) e a esposa se retiraram e nós seguimos enchendo a cara, comendo carne e jogando um baralho. Os meninos mais novos que passaram a maior parte do tempo na piscina, se juntaram conosco pra beber e jogar. Não sei quem puxou o assunto mas logo estávamos falando de sexo e mulherada, e o Costinha começou a tirar sarro dos meninos dizendo que eles eram cabaços, nunca tinham sequer visto uma bucetinha e etc. Tudo na zoação. Eu, como estava mais bêbado, fui quem mais tirou sarro. Peguei no pé deles dizendo que buceta de cadela ( tinha algumas no sitio) não contava. Foi aquela gargalhada de geral. Até que o mais novo, Betinho, se enfezou e saiu dali emburrado. Daí que o pessoal ( incluindo o pai dele) zoou mais dizendo que se magoou era porque era verdade...

O jogo e a bebedeira continuou, até que, às duas da manhã, a maioria já estava baqueada. Um dormiu esparramado no sofá, outro no chão da varanda em cima de umas almofadas, e quem estava mais inteiro achou um quarto dentro da casa. Quando percebi, estava sozinho. Continuei bebendo mais um pouco até que não aguentei mais e procurei um lugar para deitar. Achei um quarto vazio e me esparramei na cama, dormindo em seguida completamente no escuro.

Não sei quanto tempo depois, completamente embriagado, pude sentir uma mão alisando minha perna. Logo, ela subiu até a altura de minha bunda e pressionou minhas nádegas levemente. Não sabia se aquilo era efeito da bebida, se eu estava dormindo ou se aquilo estava realmente acontecendo. Então, mais uma mão começou a passar em mim. Eu dormia de bruços e pude sentir quando, com cuidado, minha bermuda foi baixada... Mas o que estava acontecendo???

Meio tonto, murmurei alguma coisa e fui respondido com um “Chiiiiii”, sussurrado. Senti minha bermuda ser completamente retirada e, em seguida, minha cueca foi abaixada...

Daí então, minha bunda começou a ser beijada e acariciada. Eu sentia cócegas e não vou mentir, estava muito gostoso.

Minha bunda era beijada e lambida. A língua subia e brincava no meu reguinho enquanto minha bundinha era apertada. Depois descia até o meu saco, passeando pela região até voltar ao meu rego.

Em seguida, minhas nádegas foram separadas e senti algo que nunca havia sentido: uma sensação desconhecida para mim. A língua passou a acariciar o meu cuzinho. Senti um arrepio e uma onda de prazer que começou no meu rabo e se espalhou pelo meu corpo me deixando zonzo.

Minha cabeça rodava por causa da bebida, e aquele carinho no rabo me fazia viajar. Mesmo tão bêbado, senti meu pau começar a ficar duro.

Eu suspirava com aquilo. A língua me lambia o cuzinho inteiro e, de vez em quando, penetrava na beirola do meu fiofó. Sentia aquela coisa úmida, quentinha e molinha brincar com meu cuzinho, me arrancando gemidos. Imaginei até uma loira gostosa fazendo aquilo. Tava uma delícia. Eu, bêbado, quase nem podendo me mexer, erguia a bunda para aproveitar aquele toque.

De repente, o toque cessou e pude sentir algo frio sendo espalhado no meu cu e um dedo me invadir. Quando percebi senti algo quente e latejante encostando na minha bunda... O que era isso?Gemi, sentindo aquilo tocando meu cuzinho, que já estava sensível pelas lambidas. A coisa começou a forçar, tentando me invadir, e a sensação que antes era boa começou a ficar dolorida. No meio da confusão da bebida, percebi o que estava acontecendo: eu estava sendo comido. Estavam tentando me enrabar!

Sempre fui homem, sempre tive atração por mulheres e nunca imaginei dar a bunda para outro homem. Eu tinha que fazer alguma coisa; tinha que sair daquela situação. Tentei me levantar, mas senti a cabeça rodando e não consegui fazer mais do que erguer metade do meu tronco.

O cara atrás de mim, então, jogou seu corpo sobre o meu, me prendendo embaixo dele. Resmunguei, reclamando e tentando dizer para ele sair dali, que eu era homem, mas minha voz saía baixa e toda falhada. Forçava para sair debaixo dele, tentando desencaixar seu pau da entrada do meu cuzinho, mas eu estava muito bêbado e sem forças. O cara, então, ajeitou com sua mão o pau e começou a forçar ainda mais. Sob o peso de seu corpo, fui sentindo uma dor horrível; parecia que estava sendo arregaçado. Aquilo foi entrando lentamente, me arrebentando todo.

A penetração horrível durou até sentir seus pentelhos tocarem minha bunda e minhas entranhas terminarem de alojar o seu cacete. Já era! Eu estava comido! O cara conseguiu colocar até deixar somente as bolas de fora.

Pressionando meu cu, tentava expulsa-lo, mas não dava certo. Aquilo latejava e ardia dentro de mim. Queimava como brasa.

Pude sentir um hálito de menta na minha nuca antes de seu membro começar a sair lentamente de dentro de mim. Aquilo até que foi bom. Parecia que eu estava cagando, e a sensação de expeli-lo foi agradável. Mas, antes de sair por completo, mudou de rumo e começou a entrar novamente. A dor voltava e meu cuzinho ardia. Arfando na minha orelha, o cara foi aumentando a velocidade de seus movimentos, me castigando ainda mais. Lembro de pensar naquele momento que se algum dia alguém me dissesse que dar o cu é bom, iria discordar, em pensamento, é claro, na mesma hora.

Os movimentos ficaram rápidos e suas estocadas estalavam com o encontro de minha pele. Aquele ploft característico de saco batendo na bunda ( na minha bunda) e cama de solteiro rangendo na madrugada parecia incrivelmente alto.

Tentava sair dali, me movimentando para os lados; tentava falar, mas não conseguia fazer nada. O cara estava motivado a me comer. Os barulhos aumentavam em sintonia com minha dor. Pensei comigo mesmo: "Estou fudido!" Além de estar perdendo minhas pregas, logo aparece alguém para ver o que está acontecendo com essa barulheira. Preferi ficar quietinho e torcer para aquilo acabar logo. E amanhã o filho da puta ia se ver comigo! Aí do cara que estivesse me comendo; quando eu melhorasse, ia enchê-lo de porrada.

O cara pareceu achar que eu ter parado de tentar fugir era alguma permissão pra me comer. Ele diminuiu a pressão do corpo sobre mim e começou a alternar entre estocadas longas e lentas e curtas e rápidas, lambendo minha orelha e beijando minha nunca enquanto continuava me fodendo como louco.

De repente sinto sua mão que me segurava descer e agarrar minha pica, que pra minha surpresa estava dura e babando. O que estava acontecendo comigo, aquele cara estava me comendo e eu estava gostando? Minha cabeça rodava e eu sentia misturado com a dor um choque de prazer bem lá no fundo toda vez que ele enfiava o pau inteiro em mim. A sensação nova era cada vez melhor, e percebi em choque que quando ele saia do meu cuzinho entre uma estocada e outra eu levantava levemente a bunda buscando seu pau como outrora tinha buscado sua língua. Eu que sempre fui macho e fiz mulheres enlouquecer na minha rola agora não tinha mais controle do meu corpo.

Seu pau entrava e saía, me preenchendo, invadindo minhas entranhas. A dor ainda continuava lá, mas completamente suplantada pelo prazer. Sua mão no meu pau me faria gozar em poucos segundos, mas ele percebeu e tirou a mão de lá antes. Então sem parar de me comer trouxe a mão que me masturbava e colocou o dedo na minha boca e disse de maneira autoritária:

- Chupa cadela!

Por meio segundo passou pela minha cabeça a ideia de morder seu dedo e fugir dali. Como assim? Esse cara me chamou de cadela? O que estava acontecendo?

Foi meio segundo antes de começar a sugar o dedo como se fosse uma chupeta ou pior, uma piroquinha.

Ele passou todos os dedos pela minha boca, e um por um eu chupei conforme ele mandara, completamente entregue.

- Tá vendo agora como é bom levar no rabinho? Tá vendo quem é o cabação? Tá gostando? Essa buceta de cadela aqui conta?

Não conseguia nem pensar no que ele me falava. Minha cabeça rodava, não conseguia ter certeza de qual dos filhos do Tony estava me comendo. Tinha absoluta certeza que queria continuar sendo comido por ele. E pelo outro também. Eu estava enlouquecido. Naquele momento eu queria acordar todos os homens da casa e dar pra todos.

Senti meu corpo tremer e gemi alto gozando na cama, sem me tocar nem nada. Sentir as contrações do meu cuzinho foi demais pra ele que gozou bem lá no fundo, enchendo meu rabo de porra. Ele disse no meu ouvido que eu tinha um cuzinho muito gostoso e apertadinho e quando quisesse dar o cu pra ele de novo era só vir dormir no mesmo quarto e deixar a porta aberta. E que era pra mim depilar a bunda porque ele gostava das cadelas dele depiladas.

Ele então tirou o pau de dentro de mim e me senti oco, vazio, sei lá. Quem já deu conhece a sensação. Como se faltasse algo pra me preencher e me completar.

Saindo de cima de mim, o cara foi ao banheiro do quarto e tomou um banho. Antes de sair ainda deu um tapinha na minha bunda, e me deixou ali. Bêbado, meio acordado, meio desmaiado, com a bunda de fora e com o cu leitado e todo arregaçado.

Dormi novamente sob o efeito da bebida e só acordei muito depois. Sentia uma dor de cabeça do caralho e fui até o banheiro, imaginando se o que aconteceu era verdade. A dor e o papel que passei no rabo disseram que sim. Resolvi ficar quieto e não acusar ninguém. O que poderia falar? Perguntar para os dois quem deles comeu meu rabo?Eu seria objeto de piadas pelo resto da minha vida. Limpei a mancha no lençol onde eu tinha gozado ainda incrédulo que isso pudesse ter acontecido e desci para tomar café. O sábado seria longo.

Decidi ficar de olho nos meninos pra tentar descobrir quem foi o filho da puta que me passou a vara. E nunca mais, em hipótese alguma pisar naquele quarto.

Continua.

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Comentários

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Muito bom seu conto, espero a continuação, pois acho que agora você vai querer dar mais uma vez para o garoto

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Seria massa você dando para todos no sítio.

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Muito bom tua narrativa. Com certeza vai querer mais e terá.ja prevejo uma DP com.os irmãos e até um surubão com o anfitrião e os dois filhos "donzelos".

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