LEIA: Antoine chupou vocês dois e tu gostou, né?

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4100 palavras
Data: 13/10/2024 08:04:20

Aquele dia mudaria para sempre a vida do jovem viadinho Bruninho, impactada por uma sucessão de prazeres e de descobertas sexuais em poucas horas.

Primeiro, Bruninho recebera em casa seu grande amor, o namoradinho Artur. E o rapaz, nadador atlético, gozara duas vezes na boquinha da bichinha sedenta, que agora Artur chamava de “Bruninha”.

Na segunda esporrada na boca, Bruninho se mostrara a putinha ousada que seria. Tendo escutado que titio e mamãe haviam chegado do trabalho, a viadinha fizera sinal de silêncio pra Artur e saíra do quarto com as bochechas cheias de porra para dividir o leite de macho num delicioso beijo incestuoso com mamãe Gilda. Isso bem na frente de titio Gil.

Depois, a femeazinha em corpo andrógino ainda dera uma rápida mamada na piroca grossa de titio Gil, antes de despachar o macho de mamãe para o quarto do casal, onde era esperado por uma Gilda de buceta ensopada. Só então, com mamãe e titio trancados no quarto e o caminho livre, Bruninho pudera liberar Artur para o namoradinho ir embora. Mas a noite do fresquinho estava só começando.

Ainda com pijaminha feminino e o cheiro da rola e do esperma do namorado no rosto, pouco depois Bruninho recebera a visita em seu quarto de sua mamãe gostosona, pelada e esporrada por titio Gil, macho que agora dormia. E Gilda gozou num incestuoso 69 com o filhinho viado.

Em seguida, foi a vez de mamãe levar Bruninho para ambos acordarem Gil e se fartarem na rolona grossa do macho. Ali, na cama de casal da mamãe, a vida de Bruninho mudou de vez.

A bichinha já tinha dado o cuzinho duas vezes, mas para o pau fino do rapaz da piscina, e ainda era virgenzinha para o namorado Artur. Mas foi na cama da mamãe que pela primeira vez na vida Bruninho foi arrombado por um caralho de homem adulto! Uma rola grossa de verdade!

Bruninho encarou o desafio com vontade e se exibindo pra mamãe Gilda. Aguentou o trancou e descobriu o prazer de ser alargado por um caralho grosso. E depois que Titio esporrou no reto de Bruninho, mamãe Gilda segurou os dois na mesma posição e masturbou com dois dedos em pinça o piruzinho mínimo da bichinha, iniciando o filhinho boiola no mundo do gozo penetrado.

Bruninho se realizara. Agora, sim, ele se sentia a femeazinha que queria ser.

De volta a seu quarto, finalmente sozinho e com o cuzinho laceado e esporrado, Bruninho teve a grata surpresa de ler as mensagens de zap de Artur em seu celular. Os dois conversaram e o namoradinho não só declarou amar sua “Bruninha”, como a prometeu visitar novamente no dia seguinte!

Já quase meia noite, Bruninho imaginava se conseguiria alcançar seu primeiro orgasmo anal, agora um de seus objetivos de vida, dando o cuzinho para Artur. Daí, insone de excitação, a bichinha abrira sua caixa de correio eletrônico e encontrara uma mensagem de sua viada-madrinha, a linda travesti Leia, com um longo texto anexo.

O texto era um extrato do diário pessoal de Leia, contando como a travesti conhecera o atual marido, o haitiano Jean, após se separar do casal Gil e Gilda quando Bruninho ainda era um bebê.

Bruninho já lera sobre o alcoolismo de Leia, sobre a armação da patroa de Leia, Madalena, para juntar Jean e a travesti, e sobre os impressionantes cinco orgasmos vividos pela trans, todos sendo muito bem comida pela pirocona de Jean.

Agora Bruninho estava na parte em que Leia despertava, depois de ter adormecido por volta de meio dia, pouco após o que descrevera como o melhor e maior gozo de sua vida. Um gozo juntinho com a primeira esporrada do negro Jean, dentro dela.

**

Diááário! Foi um sono pesado! E, pra minha enorme surpresa, acordei com um cheiro de comida maravilhoso e vi que estava sozinha na cama. Eram quase quatro da tarde e morri de vergonha.

Tive vergonha de ter dormido tanto e ter deixado Jean sozinho numa casa estranha, vergonha da enorme mancha de suor e de porra que marcava o lençol com minha silhueta, sem nenhuma mancha onde Jean deitara, e vergonha da minha cozinha cheia de louça suja e muito desorganizada, onde eu agora escutava Jean fazendo alguma coisa. E, por último, eu devia estar fedendo de tanto que suei!

Corri pro meu banheiro e tomei um banho rápido mas muito bom. No banho, descobri que pela primeira vez depois de muito tempo, meu cuzinho ardia e por isso, depois de longos anos, usei pomada cicatrizante na olhota.

Deixei os cabelos ainda com condicionador e enrolados numa toalha e me vesti com um robe de banho roxo, que adoro. E, claro, escovei os dentes pensando na possibilidade de Jean me beijar assim que eu chegasse na cozinha.

No caminho, o cheiro fantástico de comida boa me estapeou a cara e me disse que eu estava morta de fome. E depois da manhã inteira dando pra Jean, eu estava mesmo!

Pense num homem feliz, amigo Diário. Era Jean, de jeans e camiseta na minha cozinha, terminando de tirar do forno uma travessa minha com um lindo e perfumado ratatouille e me saudando com o sorriso mais aberto e verdadeiro que eu já vira em um homem.

- Olááá! Que bom que Mademoiselle acordou! Escutei Mademoiselle no banho e tirei do forno uma comidinha rápida que preparei.

- Eu... desculpa, Jean, eu...

- Mas desculpa pelo que?

- Eu.. minha cozinha estava uma zona. Tu limpou e arrumou tudo e... como que você cozinhou? Eu não tinha legume nenhum em casa!

- Eu tinha tempo de sobra e Mademoiselle precisava muito dormir. E, aliás, estava linda, dormindo. Parecia um anjo!

- Também, né? Depois da surra destruidora que tomei!

- Então eu arrumei a cozinha e fiz umas comprinhas pra um prato rápido. Espero que Mademoiselle aprecie. Mas antes...

Abracei Jean e o interrompi com um beijo apaixonado, mas logo ele cortou para continuar na tocada de “cuidar de mim”.

- Mas antes da comidinha, Mademoiselle precisa muito se hidratar. E Jean comprou exatamente o que Mademoiselle precisa!

O que eu precisava era de cerveja, ou cachaça! E por um momento tive a esperança de que Jean tivesse recuado sobre o alcoolismo e fosse me dar uma cerpinha geladinha, da dúzia que eu tinha na geladeira. Mas quando ele abriu a porta, quebrei a cara!

- Água de coco!

No lugar das garrafas de cerpinha havia meia dúzia de garrafas de um litro de água de coco. Chocada, minha primeira reação foi perguntar das cerpinhas, preocupada como se fossem galinhas de criação que eu cuidava com muito carinho.

- Jean! E as cerpinhas? Cadê minhas...

Ele me cortou com a porta da geladeira aberta e pegando uma garrafa de água de coco para colocar na mesa, sem me dar muita atenção e falando casualmente:

- Se Mademoiselle procurar, irá descobrir que não existe mais uma garrafa de bebida alcoólica nesta casa. Cachaças, cervejas, vodcas, tequilas... joguei tudo fora.

Eu fiquei tão assombrada com a desfaçatez dele, falando aquela barbaridade como se não fosse nada demais, que nem falei nada. Olhava pra ele de boca aberta e olhos arregalados e ele, com a mesma naturalidade, me serviu um copo de água de coco.

- Prove, Mademoiselle. Essa marca é boa! Não é o mesmo que beber um coco na beira da praia, mas o sabor é próximo e não tem conservantes.

Ainda estática, eu olhei pra cara dele meio sem saber o que fazer e hesitei em pegar o copo que ele me estendia. E Jean, dessa fez sem parar de sorrir, me lembrou das escolhas.

- Eu disse. Será difícil. Mademoiselle vai ter que repetir essa escolha várias vezes. Pode escolher sair e comprar bebida, ou beber na rua, e daí Jean vai embora de sua vida. Ou pode escolher Jean e a água de coco.

- Não... tudo bem...

Respirei fundo e bebi o copo todo de uma vez só, pensando mais uma vez em me vingar desse safado. Assim que ele dormisse, eu ia sair, encher a cara no primeiro boteco e dar o cu pro primeiro que... não. Não ia. De repente descobri que eu não queria sexo aleatório. Queria era a rolona negra, grossa e torta de Jean!

- Agora, só quero saber é desse teu ratatouille. Tô com fome!

Jean logo fez o clima entre ficar leve, contando casos e aventuras engraçadas e almoçamos descontraidamente. Mas dava pra ver que ele queria mais sexo e eu também! Daí, assim que acabamos, antes que ele pudesse começar a lavar a louça, eu fui pra pia fazer isso e o chamei. Ser enrabada de frente pra pia é um fetiche meu desde o primeiro carnaval que Gil passou ao meu lado, quando éramos muito novinhos.

- Jean, eu lavo tudo... mas tu tem que me apoiar por trás, que eu tô fraquinha. Tô quase caindo...

Nem precisava desse teatrinho. Logo senti ele me agarrando por trás e aquela cobra fazendo pressão no meu bundão, separada de mim pelo meu robe e pelo jeans de Jean. Eu queria levantar a barra do robe e dar pra ele ali mesmo, mas lembrei que meu cuzinho tava prejudicado e fiquei só no rebolado, provocando.

- Mademoiselle tá fraquinha, tá?

- Aiiinnnhhh... Jean... tô... acho que preciso deitar. Tu vem pra cama comigo? Eu... ÁI! QUE SUSTO!

Jean outra vez me pegou no colo, agora de surpresa, e me levou pra minha cama, onde ficamos de namorico, ele ainda vestido e eu de robe. Eu sentia a cobra preta crescendo dentro da calça frouxa dele e massageava com minha mãozinha experiente, mas precisava ser sincera pra ele, sobre o estado do meu brioquinho,

- Espia, Jean. Eu sei que tu tá com tesão...

- É que é difícil estar com Mademoiselle e não ficar com tesão.

- Obrigada! Mas eu tô prejudicada. Não tava mais acostumada a ficar tanto tempo fazendo coisinha com uma coisona tão grande, assim... passei uma pomadinha, lá, e preciso me recuperar, sabe?

- Se é só por causa do meu tesão, não tem problema. Mademoiselle pode ficar tranquila que eu...

- Calma, seu bobinho... tem outros jeitos...

Falei com malícia e fiquei de ladinho encostada no corpo comprido dele pra poder usar as duas mãos e abrir cinto e calça, colocando aquele caralho pra fora. O tarugo tava meio borrachudo e segurei com carinho, numa punheta muito lenta. Agora eu é que estava no controle e queria dar prazer a ele de um jeito intenso mas bastante prolongado e controlado.

- Jean, conta pra mim... tu gosta de mulher, também?

- Complicado, Mademoiselle...

- Se não quiser falar, não tem problema, mas deixa tirar essa tua calça, assim... pronto... agora tira a camisa também.

Aproveitei que me sentei pra tirar o jeans dele e tirei a toalha dos cabelos, que já tava quase solta e me despi do robe, também. Jean tirou a camiseta e depois que ele voltou a se deitar, agora nuzinho, pousei minha cabeça no peito magro dele e de novo fiquei punhetando em câmera lenta aquele pecado em forma de piru. Agora tava quase todo duro!

- É complicado, pra tu, falar de mulher? Eu não tenho ciúme de mulher.

- Não, Mademoiselle. É que... o sexo com mulher é que é complicado. Elas dizem que dói.

- É... eu posso imaginar. Com essa coisona toda aqui... espia, só!... Daí, tu não gosta.

- Não gosto. Não gosto de machucar ninguém. Agora mesmo, quando Mademoiselle falou que tava... “prejudicada”, eu...

Subi em Jean e o beijei na boca. Ele era um fofo! Olhando bem nos olhos do negro, disse de pertinho, com um ar alegre:

- Tu não me machucou! Eu quis o tempo todo e o que tu me fez, foi me fazer a viada mais feliz do Brasil. Eu só tô um pouco desacostumada... assim... de alguém assim... tão grande... tão gostoso...

Eu já me esfregava todinha nele, mas tinha que tentar me controlar. E, além disso, tinha ficado curiosa de como Jean tinha passado a comer viados. Adoro historinhas de iniciação. Daí, me segurei, voltei a deitar a cabeça no peito dele e continuando a acariciar aquele cilindro de carne preta, perguntei:

- E viadinhos? Assim... que nem euzinha... quando que tu passou a gostar?

- Eu... bem... é uma história antiga... muito antiga.

Desci minha cabeça até poder dar uns beijinhos rápidos na pontinha da glande negra da pirocona e voltei pro peito dele, sempre punhetando a coisa. Daí, pedi toda menininha:

- Ah, cooonta, vai? Por favorzinho...

- Tá... eu... foi muito cedo...

Jean contou que, ainda antes de entrar pro liceu, ele e o irmão trabalhavam de meio expediente como carregadores para um atacadista senegalês, seu Maurice, um negro, gordo e enorme que era casado com uma francesa loura e muito branca.

A francesa tinha um filho, enteado de seu Maurice, muito branquinho, lourinho, muito bonito e afeminado, da idade do irmão mais velho de Jean. Todos achavam que seu Maurice comia o enteado, mas Jean depois descobriu que era só fofoca. Era evidente, porém, que o garoto, chamado Antoine, era um viadinho.

Um dia, Antoine disse que o padrasto pedira a Jean e ao irmão para fazerem um trabalho extra, à tarde, que seria varrerem um depósito recém esvaziado. Os dois teriam que matar aula pra isso e só aceitaram porque o garoto já lhes meteu dinheiro nas mãos, dizendo que era o pagamento das horas extras.

Depois do almoço, os três foram para o tal depósito e Jean desconfiou na mesma hora que o viadinho tivesse combinado de dar pro seu irmão, por conta da troca de sorrisos e olhares. Mas achou que isso era assunto dos dois e não se intrometeu.

Antoine pegou duas vassouras enormes, muito largas, e mandou Jean varrer a parte maior, da frente do depósito, dando a outra para o irmão de Jean e o levando para o pátio dos fundos, que era todo murado e coberto só com toldo de lona, para expor as mercadorias que precisassem pegar sol.

Jean tentou se concentrar no trabalho e enquanto ele ouvia a vassoura do irmão trabalhando, conseguiu. Mas em poucos minutos notou que o irmão parara de varrer e inevitavelmente passou a prestar atenção.

Raciocinando com malícia, Jean continuou a fazer barulho com a vassoura, mas se aproximou do pátio dos fundos e logo ouviu cochichos e uns gemidos abafados. Sem conseguir resistir, ele foi até a beirada da passagem para onde Antoine e seu irmão estavam e viu uma cena que descreveu como linda.

Segundo Jean, seu irmão estava de pé, de camiseta regata e com calça e cueca arriadas, encostado de bunda contra uma parede onde espalmava as mãos, e seu rosto tinha uma expressão de prazer que ele nunca havia visto. Prazer proporcionado por Antoine, que completamente nu e ajoelhado aos pés do irmão de Jean, servia o caralho negro do jovem com sua boca e mãos.

A cena impactou Jean mais pela beleza do que pela surpresa, que afinal foi pequena. Acontece que o toldo estava recolhido mas ainda assim fazia sombra no irmão de Jean. O viadinho, no entanto, estava em pleno sol de Porto Príncipe e sua pele, branquela por igual, irradiava luz.

- Juro para Mademoiselle. Ele parecia um anjo! E com a boca cheia da pica do meu irmão, ele estava realmente lindo! Ainda fazia umas coisas com os olhos e com os ombros e as mãos, muito femininas. Parecidas com o que Mademoiselle faz.

Eu tava ainda na vagarosa punheta no caralhão de Jean, agora todinho teso e com a cabeçorra negra de fora. Excitada, comentei fingindo ciúmes.

- Pena que não sou branquela que nem o Antoine, né, Jean?

- A pele de Mademoiselle é linda! Cor de mel!

- Pára. Falei brincando. Mas continua. O que, que tu fez?

- Eu, de verdade, achei Antoine tão lindo mamando rola que fiquei parado olhando. Eu... se Mademoiselle me permite dizer, eu acho que me apaixonei pelo pedê na mesmo hora.

- E daí? O que aconteceu? Fala logo?

- Bem... meu irmão me viu olhando e tirou a pica da boca de Antoine e tentou suspender a calça. Mas o pedê... ele me viu também e me chamou pra junto. Ele... ele segurou a pica do meu irmão e sorriu muito lindo pra mim.

- E tu foi, né, safado?

- Ninguém resistiria. Até Mademoiselle...

- Mademoiselle aqui, provavelmente iria disputar com o Antoine!

Nós dois rimos um pouco e nos beijamos. Consegui me colocar de um jeito que enquanto beijava Jean, ficava esfregando a cabeça da cobra negra dele numa tetinha minha. Era gostoso! Mas logo pedi pra ele continuar a contar.

Jean disse que chegou perto e colocou a pica pra fora, já toda dura, e que o viadinho francês puxou as duas rolas pra colarem as glandes e poder chupar as duas cabeças juntas. Claro que não contei que já fiz isso um monte de vezes, mas foi interessante o que Jean comentou.

- Eu na hora pensei que fosse estranhar encostar a cabeça da minha pica na do meu irmão, mas foi bom. Ele também achou bom, porque deixou e colocou um braço no meu ombro. Me apoiei nele também e fiquei olhando o rostinho lindo do Antoine, chupando nossas picas. Ele ria de satisfeito que tava!

- Também, né? Num é pra menos! Espia... teu pau eu já conheço, mas agora. Na época, ele já era desse tamanho?

- Era.

- Mas não era tão grosso, né?

Jean riu e confirmou.

- Mademoiselle entende!

- E como entendo! Muita coisa! E a pica do teu irmão? Comé que era?

- Era grande, também. E... hoje é mais grossa!

Anotei mentalmente aquela informação, pra depois perguntar a Jean como que ele conhecia a pica do irmão, hoje em dia. Mas o formato da rola do meu novo cunhado também me interessavam!

- E o pau do teu mano... ele é torto pra frente, assim que nem o teu?

- Não. Né não. É reto. Reto, grande e grosso. Eu num sei porque, que o meu é assim.

- Mas conta! Antoine chupou vocês dois e tu gostou, né?

- Muito. Nunca havia sentido nada semelhante! E... depois...

- Isso! Depois! Fala! Fala!

- Depois de chupar bastante a gente, ele falou pra eu só ficar olhando, que meu irmão ia ser o primeiro.

- Ééégua! Tá ficando gostoso! E aí?

- Aí, vi que Antoine já tinha tudo preparado. Ele tinha feito um montinho de sacos vazios de grãos pra colocar os joelhinhos e tinha colocado um caixote vazio em frente, pra colocar os cotovelos. Foi ali que ele se colocou de pernas abertas e com uma mão abriu a própria bunda.

- E daí ele chamou teu irmão pra meter.

- Ele nem falou nada. Só abriu a bunda com a mão e olhou meu irmão com aquela carinha alegre, feliz mesmo. E meu irmão foi, cuspiu no cuzinho dele e foi metendo.

- Uuuiii... que tesão... teu irmão meteu direto no viadinho, foi?

- Eu fui pra perto porque queria ver. O pau preto do meu irmão sumindo no cuzinho rosado, no meio da bunda branca de Antoine, era bonito, também. Foi ali que eu aprendi a comer um cu, assim. Metendo e tirando. Meu irmão já tinha experiência.

- Tu mete gostoso, sabia?

Naquele instante, não aguentei e beijei Jean com muito desejo. Apesar do cu assadinho, eu já tava doidinha pra entubar de novo aquele pirocão todo duro, que eu segurava forte e esfregava na minha tetinha. Mas pedi pra Jean continuar.

- Continua, por favor. Era bonito o pau preto do teu irmão sumindo no rabinho branquelo do francesinho.

- Era! Mas o rostinho dele era mais bonito. Antoine fazia uma cara de agonia e de tesão muito forte, mas ao mesmo tempo dava pra ver que tava feliz, que fazia o que gostava. E gostava muito!

- Huuummm... é tão bom!

- Eu... Mademoiselle vai me compreender. Naquela hora eu queria fazer carinho naquele rostinho lindo do Antoine e o beijar na boca.

- E não fez por que?

- Eu... tive vergonha do meu mano.

- Te entendo. Mas... Jean... não aguento mais não...

Subi em Jean, beijei aquela boca negra, eu cheia de vontade de rola e sentei ereta na cintura do negão, já agarrando a cobra com minha mãozinha pra trás. Mas a vara dele é muito torta pra frente e me toquei que com meu cuzinho assado ia arder muito se eu desse daquele jeito. Então falei pra ele, esfregando a pirocona entre minha mãozinha e meu bumbum.

- Jean, meu amor... vou ficar de costas pra tu, e tu fica olhando esse teu pauzão delicioso sumir na minha bunda, que nem a rola do teu irmão sumiu no rabinho branquelo do Antoine!

Só a cara de tesão de Jean, enquanto eu falava aquilo, já valeu a pena! Levantei pra girar e voltar a sentar no macho, agora de costas pra ele, do jeito que mais gosto de cavalgar uma rola, com meus joelhinhos na cama e os pezinhos pra trás. Segurei a mamba negra na minha olhota e fui descendo. Ardeu só um pouquinho, porque a pomada cicatrizante ajudou muito.

- Aaahhh... Jean... que coisa grossa... coisa grande... aiiinnnhhh... coisa boa!

Desci com vontade e entubei a pica até onde meu bundão gordo deixou. Foi delicioso sentir meu reto todo esticadinho, dilatado por dentro como quando das primeiras vezes em que eu era uma bichinha virgenzinha e Gil me comia gostoso. Ah, Gil. Desculpa, mas tu perdeu a majestade em um só dia! Meu rabo agora tá pegando o formato de outra jeba! Mais gostosa do que a tua! Eu realmente pensei isso na hora e falei pra Jean.

- Ái... Jean... meu negão... aiiinnnhhh... meu cu... meu cuzinho... tá ficando do formato desse teu... pauzão... gostoso... aiiinnnhhh... eu acho... eu acho que consigo... ficar aqui... o dia todo!

Segurei nos joelhos de Jean e mandei ver uma boa surra de cu naquele caralhão. Foram minutos de puro prazer em que eu é que controlava tudo com meu rebolado, e esfregava com cuidado minha próstata no volume da tora em que me empalava, pra não acabar gozando de novo, sem o leitinho dele. Gemi, rebolei, bati cabelo, mas Jean reagiu!

- Aiiinnnhhh... meu negro gostoso... aaahhh.. o que... não... o que, que tu...

Como todo o corpo de Jean, os braços dele são bastante longos. E ele usou dessa envergadura toda para me pegar pelos tornozelos, um de cada vez, e passar minhas pernas pra frente. Foram sensações incríveis as que a piroca preta me deu, mexendo dentro de mim enquanto eu mudava de sentada ajoelhada na jeba para sentada com minhas pernas pre frente e meus pezinhos agora apoiados na cama, do lado de fora dos joelhos de Jean. O negão haitiano de novo tinha total controle sobre mim.

- Deixa Jean fazer uma coisa com Mademoiselle.

Ele já tinha toda a licença do mundo pra fazer o que quisesse comigo! E me colocou na posição que há muitos anos eu aprendera com Madalena, a posição da “Aranha”: eu deitada pra trás sobre o corpo dele, apoiada em meus braços e segurando meus quadris com as pernas arqueadas. Essa posição me cansa mas nela consigo subir e descer meu bundão, trabalhando a rola do macho. Dos “outros” machos, porque com Jean não foi nada assim.

- O que... Jean... assim tu me mata!

Na posição da aranha, a trozoba torta pra frente e toda enfiada em mim, de novo pressionava minha próstata bem no alvo. E as mãos ossudas dele seguraram firme minhas nádegas, paradas no ar e arreganhadas, e foi o quadril seco dele que recomeçou as pirocadas em mim! Mesmo com todo o meu peso por cima, ele é que de novo me fodia de baixo pra cima, me arreganhava, me invadia e me alucinava!

- Aiiinnnhhh... Puta que pariu!... Tu não pára!... aiiinnnhhh... assim tu... aiiinnnhh... Jean... de novo não!

Não teve jeito! O haitiano me fez gozar de novo!

- ÁÁÁÁÁÁÁHHHHHH... JEANNN!!!... DE NOVO, NÃO!... AAAHHH... Aaahhh... morri... morri...

Dessa vez, Diário, meu piruzinho murcho, balançando pra cima e pra baixo com as bombadas de Jean no meu cu, salpicou minha porrinha por todo o meu corpo e até nas pernas de Jean.

- Jean... Jean... de onde tu saiu?

- Saí de um livro.

Sem entender a resposta dele, curti ele me virando de ladinho, tirando a chouriça preta de dentro de mim com cuidado e deitando de volta de barriga pra cima. Eu também me voltei pra ele e fiquei onde estava antes dessa última enrabada. Voltei a ficar coladinha no corpo dele, deitadinha de lado, com minha perna esquerda sobre ele e apoiando a cabeça na minha mão direita com o cotovelo na cama. Ficamos ali, de namorico com beijinhos e carinhos, mas eu queria o resto da história.

- Agora continua a história. Tu tava vendo teu irmão comendo o francesinho. E aí?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários