Laços que Ferem

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 2424 palavras
Data: 13/10/2024 11:02:48

Há dias estávamos cultivando a arte da manutenção do tesão em nós, várias pegações, amassos, provocações, quando a gente menos esperava o clima esquentava. Mas não estava passando daquilo, e seja lá o que fosse, estava muito gostoso.

Acordei e Júlia também, ela começou beijando meu pescoço fui sentindo um arrepio bom e logo embrazamos em um beijo longo e saboroso, minha mão já apertava o seu peito a fazendo soltar pequenos suspiros. Chupei seu pescoço e aos poucos ela foi virando de costas para mim, mas ajeitou seu cabelo de lado para que eu continuasse.

— Que bom dia delicioso — sussurrei ao seu ouvido

Juh tinhas seus olhos fechados e eu apertava seu corpo contra o meu como se fosse quebra-la ao meio, ela pegou minha mão e direcionou para dentro do seu short, pois estava sem calcinha, e disse com uma voz rouca extremamente sexy: — Olha como você tá me deixando, amor...

Não precisou ser dito mais nada naquele quarto, de ladinho mesmo, dois dos meus dedos adentraram a sua pepeca molhadinha e os movimentei com rapidez, fazendo os suspiros se intensificarem e se transformarem em gemidos harmoniosos.

Meu corpo queimava de desejo, eu me esfregava na sua bunda, apertava seu seio e não tirava a boca daquele pescoço maravilhoso.

Quando senti os sinais do orgasmo que logo viria, fui me jogando por cima do seu corpo, intensificando os movimentos dentro dela e chupando seus peitos enquanto a via se contorcer procurando algum lugar para segurar-se, suas mãos encontraram-se na minha nuca, e me forçavam a ir com cada vez mais mais vontade até ela. Senti seu melzinho descer ao mesmo tempo que seu corpo me apertou e soltou em um feroz alívio. Passei meu dedos em sua boca e a fiz chupar, sentindo o seu próprio gostinho e logo depois a beijei.

Assim que se sentiu mais fortalecida, minha mulher inverteu a posição e arrancou o meu short.

— O que aconteceu aqui, môh? — Perguntou-me, rindo.

— Acho que fiquei feliz demais em te ver, gatinha — respondi, rindo também.

E então Júlia iniciou um oral maravilhoso, inserindo sua língua dentro de mim e brincando com meu clitóris usando o dedo indicador em movimentos circulares. A segurei contra mim e o meu segundo orgasmo do dia lambuzou todo o rostinho dela.

Ficamos de amorzinho depois desse início de dia enérgico e fomos tomar nosso banho. Depois que nos vestimos, enquanto Juh arrumava o cabelo, agora molhado, apareci por trás dela no espelho e dei um beijinho no pescoço, onde havia algumas marquinhas.

— Linda! — exclamei e ela sorriu.

— Você que é — me respondeu, virando para um beijo.

— Já viu? — mostrei o pescoço e ela correu para olhar de perto no espelho.

— Você fez de propósito — falou, rindo.

— Bom... Digamos que eu não estava pensando muito na hora — disse-lhe.

— Não ligo, estou de férias mesmo... Só não ia ficar legal no trabalho — falou-me.

— Só não ficaria legal se não fosse eu quem fizesse — falei, agarrando-a para beijar em cima das marquinhas avermelhadas, e Juh ria.

Kaique acordou, tomamos café e fomos em busca do bendito gato para surpreender Milena. Entramos em um abrigo e o deixamos escolher. Primordialmente, parecia confuso com tantas opções, mas logo apareceu pulando e gritando que tinha encontrado o bichinho perfeito. Era um gato laranjinha, que miava sem parar.

— É esse, é esse, é esse! Mih vai adorar! — falou, apontando e sorrindo.

— Gostou? — Juh perguntou, e ele dizia que sim repetidamente.

— Lembrando que será a responsabilidade de vocês dois — falei, mas ele nem se abalava.

Passamos em um pet shop para comprar ração e algumas coisas para o novo integrante da família se divertir. Juh também pegou uma roupinha. Kaique estava super animado, conversando sem parar com o bichinho, que parecia respondê-lo com diversos miados estridentes.

Assim que chegamos em casa, o gato saiu de dentro da caixa de transporte, se enfiou embaixo da cama e ficou lá no cantinho, miando incessantemente. Era um miado que dava para ouvir na casa inteira.

Kaká ficou chamando-o e nada; estava morrendo de medo do novo dono que estava cheio de carinho para dar.

— Pspspspsps, vem cá, gatinhoooo — tentava da beira da cama, quando percebeu que não adiantava e foi lá pegá-lo.

Percebi que meu filho estava um pouco frustrado e fui conversar.

— O que foi, amor? Não tá sendo como você esperava? — perguntei.

— Não, achei que ele ia gostar de sair de uma gaiola — falou, triste.

— Mas ele precisa se adaptar antes, não tá acostumado nem com a casa nem com a gente... — falei, passando a mão em seu cabelo.

— É que... — começou a dizer, mas parou.

— Diga, pode dizer... Quero te escutar — falei.

— Mih com certeza saberia o que fazer para ele gostar daqui logo — disse-me.

— Tá com muita saudade? — perguntei e ele acenou com a cabeça que sim, deitando no meu colo.

— Que tristeza é essa? — perguntou Juh, se aproximando de nós.

— Saudade da minha irmã — respondeu Kaká.

— Já já ela volta e vai ficar muito feliz com a surpresa que você arranjou — falei e ele sorriu.

— Ela vai ficar muito orgulhosa que o irmãozinho se importa tanto com ela, sabia?! — disse Juh.

— Agora solta o bichinho para ele conhecer a casa — falei, rindo, e assim ele fez.

Durante todo esse diálogo, o gato miava incessantemente em seus braços.

— Quer que eu tente ligar para vocês se falarem agora? — perguntei.

— Quero! — respondeu animado.

Tentei algumas vezes, mas, infelizmente, o pai dela não estava atendendo. Expliquei e, embora chateado, ele entendeu.

Logo, voltou a perseguir o gato por todos os cantos que ele buscava refúgio; até dentro da churrasqueira o vi entrar.

— Você é uma ótima mãe! — disse Juh, sentando no meu colo.

— Igual a você, minha gatinha! — e a beijei.

O pai de Milena me ligou de volta e perguntei se ela poderia conversar com o irmão, mas ele estava com pressa, pedindo meu endereço, pois estava meio perdido.

— Tá trazendo a Mih? — perguntei, estranhando, pois ele não estava nem na metade dos dias em que ela ficaria por lá.

— Óbvio, você inventou esse negócio de outro filho e agora ela fica chorando e sem querer ficar comigo — respondeu, bravo.

— Ótimo, vou passar o endereço. Estamos morrendo de saudade também! — respondi, ignorando totalmente o que não me interessava, e ele desligou furioso.

— Mih tá voltando — falei animada para Juh, que também não entendeu, mas imediatamente gritou, e Kaká apareceu com o gato no colo.

— Adivinha quem tá chegando? — perguntou para o nosso filho.

— MILENA? — perguntei, entusiasmado.

— SIMMM! — confirmamos.

— O que a gente faz com o gato para ela não ver logo? — perguntou, andando de um lado para o outro, e ele mesmo respondeu em seguida — Vou colocar no quarto!!!! — e saiu correndo.

Assim que chegaram, notei minha filha triste e o pai visivelmente irritado. Ela correu para mim e eu me certifiquei de que tinha sido só saudade mesmo; ela confirmou.

— Nós precisamos conversar — disse para mim, sério.

— Ok... — respondi e me dirigi a Milena — Filha, seu irmão tem uma surpresa para você lá no quarto — imediatamente um sorriso tomou conta do seu rosto e ela correu para dentro de casa.

— Vou lá com eles — começou a dizer Juh, mas foi interrompida pelo traste.

— Ela não diz que você é mãe dela? Você deveria ficar para resolver; afinal, toda essa armação é também culpa sua.

— Será que você consegue conversar sem ofender a minha família? Caso contrário, é melhor você se retirar antes que eu chame a polícia.

Ele assentiu e entrou. Sentamos à mesa de jantar, ele de frente para mim e Júlia ao meu lado. O homem estava espumando de raiva, parecia que a qualquer momento a cabeça dele iria explodir.

— Não acho certo esse afastamento da minha filha. Ela sempre ficou lá em casa por dias e nunca reclamou ou chorou para voltar para cá. Sempre adorou se divertir comigo, com os primos, e é constantemente comunicativa com o restante da família. Não sei o que vocês fizeram com a cabeça dela, mas não estou gostando. Milena chegou bem, conversando de forma inteligente, do jeito que ela é, interagiu com os avós, mostrou preocupação com minha mãe; contudo, conforme os dias foram passando, começou a me questionar quando voltaria, pois estava com saudade. Eu não estou nem aí para o que vocês fazem aqui. Por mim, inventem mais cem filhos, mas no que se diz respeito à minha filha, eu estou 100% presente. E se isso não se resolver, teremos um grande conflito — concluiu finalmente.

— Você prefere acreditar que fizemos algo com a cabeça dela do que observar a própria situação? Eu entendo os motivos da sua ausência durante todos esses últimos meses, mas sério que você achou mesmo que ela não sentiria? Agora ela tem um irmão, óbvio que criou um vínculo, muito diferente do que vocês têm. São amores diferentes! Depois de uma briga terrível, onde você se negou a solucionar um problema que dilacera o coração da sua filha, e também o nosso, porque estamos presenciando o sofrimento, você some, aparece do nada solicitando quinze dias e acha que vai estar tudo como antes? A nossa filha é um ser humano em constante desenvolvimento, graças a Deus, bem assistida psicologicamente. Acredita de verdade que a culpa é minha ou está tentando tirar um peso das costas?

Ele ficou bem pensativo, como se examinasse minhas palavras. Sorriu friamente e começou a dizer de forma convencida: — Então tudo isso é uma vingança de vocês por eu não ter concedido esse desejo bizarro de nome...

— Eu tenho a consciência limpa de que nunca incentivei rivalidade entre vocês. Jamais usaria os sentimentos da minha filha como arma para alguma coisa, ainda mais sem motivos para uma vingança, já que a vontade de ter o sobrenome de Juh partiu dela, como já foi te explicado. Pelo visto, você não quer assumir a culpa que sabe que tem! — respondi.

— Você sempre age como se eu quisesse tomar o seu lugar na vida de Mih, mas não é verdade. Eu sou só mais uma pessoa que a ama e fui cativada pelo jeitinho dela. Temos uma ótima relação onde ela quis ser minha filha, apesar de amá-la desde nossas primeiras interação, sequer havia pensado na possibilidade. Desde então, a tenho como filha, mas a atitude nem partiu de mim. Fui surpreendida, e está sendo uma das melhores experiências da minha vida. — disse Juh firmemente, mas eu sabia que ela estava nervosa.

Ele projetou o corpo para frente, encarando-a, e foi dizendo pausadamente:

— O que eu acho que você não lembra, mamãe — deu um sorriso cínico — é que ela não se sente tão sua filha assim, por causa de um mísero detalhe: um sobrenome — levantou-se, aumentou o tom de voz e já não sorria; seu rosto foi tomado por uma expressão furiosa — QUE SE DEPENDER DE MIM ELA NUNCA TERÁ!

— Sai daqui agora! — levantei e apontei para fora.

— Ainda não resolv... — tentou falar, mas eu o cortei repetindo a minha ordem.

— Preciso me despedir da minha filha antes — pontuou.

— Você não me ouviu direito, CAI FORA! — e bati com as mãos na mesa.

Contrariado, partiu.

Juh me abraçou, pedindo que eu me acalmasse, e sentamos no sofá. Ela ficou fazendo cafuné no meu cabelo por um tempo. Quando a olhei, estava reflexiva, e a tirei do transe perguntando no que pensava.

— Você só se envolve com gente doida — falou, rindo.

— Verdade, acho que sou um ímã de doido — concordei com ela.

— É? Eu sou doida então? — perguntou-me de forma divertida.

— Maluquinha — respondi, beijando seu rosto.

— Maluquinha por você — me respondeu, retribuindo o beijo.

Após um tempo, perguntou-me: — Amor, ele é mal de verdade, não é? Tipo assim, quando fui crescendo, fui percebendo que a maioria das pessoas não são malvadas, só acham que estão fazendo a coisa certa pelo ponto de vista delas... Mas ele, não. Ele é mal de verdade, sabe onde dói nas pessoas e vai em cima. Fora a presença dele, chega a ser sombrio, parece um vilão de novela.

Eu estava levando a sério e concordando, mas comecei a rir ao ouvir “vilão de novela”.

— Não ri, é sério! — me alertou.

— Eu sei, amor, e concordo contigo... Ele é mal de verdade... — respondi, recuperada do riso.

— O que você acha que ele quis dizer com “grande conflito”? — Perguntou-me.

— Ele quis ameaçar de alguma forma, é sempre assim... Não pense muito nisso, não tenha medo dele... — falei.

— Você viu, eu falando toda corajosa? Por dentro, até minha alma tinha dito tchau — e riu.

— Eu viii, mesmo nervosinha, falou verdades — disse-lhe, apertando seu rosto para um selinho.

— Vamos queimar uns incensos aqui hoje — falou decidida, me fazendo rir novamente.

Após algum tempo, estranhei a quietude do lugar e perguntei: — Gatinha, você não está achando uma casa com duas crianças e um gato muito silenciosa, não?

— Meu Deus, espero que ele ainda esteja vivo! — e saiu correndo. Fui logo atrás.

Quando entramos no quarto, a primeira coisa que vi foram os olhos esbugalhados do gato, claramente gritando por socorro enquanto Kaique o segurava e Milena tentava colocar a roupinha nele, que tentava sair a todo custo.

— Oh, gente, coitadinho... — lamentei. — Ele é um animalzinho e não um brinquedo, não faz assim...

Eles o soltaram e o pobre se enfiou embaixo da cama.

— Já escolheram um nome? — perguntou Juh.

— Tangerina! — exclamou Milena. — Eu adorei a surpresa! — e pulou em cima de Kaká para um abraço.

— Eu sabia que Mih ia escolher o nome perfeito — disse Kaique enquanto era esmagado.

— O Tangerina não gosta da gente, mãe? — perguntou minha filha.

— Se vocês continuarem apertando ele assim... Ele vai nos odiar — falei, e eles se assustaram.

Juh arregalou os olhos também e então deixei com ela para que prosseguisse.

— Lore quis dizer que ele ainda tá se adaptando, vai querer conquistar o espaço dele sozinho, conhecendo a casa e a gente. Temos que ter cuidado para não sufocá-lo! — disse sabiamente minha mulher.

Depois disso, o Tangerina conseguiu ter mais liberdade. No início, miava muito à noite, mas logo acostumou. Pelas câmeras de segurança, eu conseguia vê-lo andando pela casa normalmente quando não estávamos. O terror dele era quando as crianças chegavam em casa, e, em um belo dia, não aguentou tanta pressão e fugiu. Nosso filhos ficaram tristes e explicamos que o gatinho provavelmente não gostava de muita agitação. Prometemos outro animalzinho quando eles estivessem um pouco mais crescidos.

Coincidentemente, uma vizinha logo depois apareceu com um laranjinha mais crescido nas redes sociais. Acho que ele encontrou um lar mais calmo para viver. Fiquei feliz com a conquista e por saber que não corria perigo pelas ruas!

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 80Seguidores: 32Seguindo: 4Mensagem Bem-vindos(as) ao meu cantinho especial, onde compartilho minha história de amor real e intensa! ❤️‍🔥

Comentários

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Tangerina miava taaaaaanto, coitado! 😂

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Estava pedindo socorro kkkkkkkkkkkk

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Lore colocava o travesseiro no ouvido e dizia: "eu avisei q n era uma boa agr" e eu caladinha pq era vdd 😂😂😂😂

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Kkkkkkk falar o que né 🤷🏻‍♀️kkkkkkkk

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Coitado do Tangerina, deve ter sido bem amassado nestes dias que passou aí kkkkk

O bom é que apesar dos meninos terem ficado triste, tudo deu certo no final, principalmente pro coitado do gato kkkkk

Sobre o idiota aí eu nem vou comentar porque não gosto de xingar 🤬

Gostei de ver a atitude da Juh. Fiquei orgulhosa!

Você como sempre, agindo como uma leoa defendendo os filhotes. Parabéns!

Muito bom como sempre Lore!

Parabéns guerreira! 🤗🥰😘

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Com certeza o bichinho sofreu um cadinho bom, Jú! 😂

O inominável merece todos os xingamentos possíveis, acredite!

Ela tem um medinho dele por saber as coisas que já fez, fiquei surpreendida com a segurança dela em se impor; as vezes um neném, as vezes um mulherão... Pra manter o equilíbrio, kkkkkkkk

Mexa com com tudo, menos com minha família. Viro bicho!🐯

Obrigada, amiga! ❤️

Beijão! 😘😘

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Ah ele merece é outra coisa, mas deixa baixo kkkkk

Ela está mais que certa, se ficar baixando a cabeça ele cresce mais ainda, vocês foram perfeita! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Por nada minha amiga querida! 🤗🥰

Beijão para você também! 😘😘😘😘

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Falei bem plena, n passava nem wi-fi mas ele n precisa saber! 😂

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Boa Tarde Lorena e Julia!

Como você está Lorena ?

Coitado do tangerina ele não aguentou os dois doidinhos KKK, que bom ele a vou uma nova casa, o certo e esperar eles ficarem mais velhos mesmo, para adotar um novo gatinho.

Pqp esse seu ex e um bosta mesmo, o cara não se manca mesmo infelizmente. Tomara que ele tenha mudado as atitudes, conforme foi passando os anos.

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Boa tarde, Paulo!

Provavelmente estou progredindo, quase sem dor de cabeça, permaneço em repouso. Ao mesmo tempo que estou confiante na alta amanhã, não quero criar muita expectativa para não me frustar, mas não vejo a hora de ir para casa!

Tangerina sofreu na mão dos dois 😂

Mas, graças a Deus, conseguiu encontrar um lugar calminho para viver tranquilamente

Ele até veio me visitar, acredita? Kkkkkk

Continua não prestando, porém aparentemente houve uma melhora, sim 🤷🏽‍♀️

Obrigada por acompanhar! 😘

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Que ódio desse babaca do seu ex, ele é muito sem noção 🤦🏻‍♂️

Gatos geralmente não gosta de crianças por causa disso. Tem um casal aqui em casa, quando minha sobrinha de 7 anos chega aqui, eles fogem para cima da casa 🤣 🤣 🤣

Mas ainda bem que o Tangerina arrumou uma nova casa para ele, gatos gostam de sossego para poder dormir suas 16 horas diárias de sono 🤷🏻‍♂️😅😅😅

Ótimo capítulo Lore! Parabéns! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 🤗😘

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Completamente!

Eu sabia que isso não ia dar certo, eles são grudentos, o bichinho só queria paz, comer e hibernar 😂

Muito obrigada, amigo! 😘❤️

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Eu já imaginava que um gato não daria certo mesmo 🤷🏻‍♂️😂😂😂

Por nada 🤗❤️

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