Olá queridos leitores, este é o sexto e penúltimo conto da série "Fodido pelos Policiais" para entender melhor os fatos narrados abaixo, recomendo antes a leitura dos contos anteriores da série, boa leitura e vamos a história:
Me chamo Giovanni, 1,82m 85kg, olhos e cabelos negros, 31 anos, 28 na época em que esses fatos aconteceram, e completamente apaixonado pelo meu Du, juntos buscamos Vingança!
Após uma noite regada a muito sexo com Du, me levantei, tomei um banho e pegando meu celular ví que tinha uma mensagem de texto de Gabriel, um agente meu que infiltrei na academia para se tornar "amigo" de Jorge e me repassar informações, a mensagem dizia:
-Chefe, ontem assim que você saiu, o Jorge me convidou para tomar uma cerveja com ele para comemorar. Ele estava se vangloriando e contando vantagens, segue anexo o aúdio que gravei. - fim da mensagem.
Antes de ouvir o áudio, fui até a cozinha e preparei um café da manhã, coloquei em uma bandeija e levei para o quarto para tomar na cama com o Du.
-Du acorda - disse
Eduardo acordou e ainda sonolento me disse:
-Nossa café da manhã na cama, desse jeito eu fico mal acostumado - disse Du, abocanhando uma torrada com Geléia.
-Du, recebí um aúdio do Jorge que meu agente gravou e queria ouvir junto com você - disse eu para em seguida soltar o aúdio:
"Pois é Gabi, comi gostoso o cu do riquinho, ele gritava igual uma gata no cio enquanto eu arrombava o cuzinho dele, e vou falar pra você, o cara tem um rabo gostoso pra caralho, parecia que queria sugar meu pau pra dentro, e ó eu dei um trato profissa no cu dele. E pelo jeito ele gostou, me deu o endereço de onde está morando e amanhã vou lá comer ele de novo. Vou foder ele como um cavalo, vou viciar o playboy no meu pau e arrancar muita grana dele, escreve aí, seu amigo aqui acertou na loteria. Amanhã mesmo depois de comer o cu dele vou convencer ele a injetar dinheiro na academia e finalmente me livrar da dívida que já está em fase de execução e o advogado me disse que se não pagar até o fim do mês eu perco tudo. Essa porra estava me tirando o sono, mais aí apareceu esse viado cheio da nota no meu caminho. Vou largar aquela vaca que está me bancando e me mudar pra academia, e então vou grudar nesse viado por algum tempo, e durante o tempo que em que eu estiver fodendo o cu dele, o que não vai ser nenhum sacrifício já que o rabo dele é gostoso pra porra, vou sugando o dinheiro dele. Depois que já tiver juntado uma boa grana, meto o pé na bunda dele que nem de viado eu gosto, vendo a porra da academia e vou curtir a vida com a grana do playboy. Valeu pela dica de ontem parceiro" - fim da mensagem de audio.
-Pelo visto esse desgraçado está mesmo só de olho no seu dinheiro como você havia comentado ontem, acho que fazer ele se apaixonar por você não vai rolar, isso torna nosso caminho até que mais curto de certa maneira - comentou Eduardo olhando fixamente nos meus olhos.
-Promete que só não vai se envolver demais emocionalmente, odeio que tenha que passar por isso no meu lugar, e ontem achei que você estava empolgado demais me contando sobre a transa com Jorge. - falou aflito Eduardo.
-Fica tranquilo meu amor, é você e só você quem eu amo, e quanto ao sexo com Jorge, admito que senti prazer, ele fode bem e não tenho como evitar o orgasmo, é uma reação física, o sexo com ele foi gostoso, mas continuo abominando o ser desprezível que ele é e tudo que ele representa. E é aquilo, já que tenho que transar com ele porque não aproveitar a transa? Mas repito tenho nojo dele e faço isso por nós dois. Quero que me prometa que quando tudo isso terminar, nenhum de nós dois transará com outra pessoa sem a presença do outro novamente. - falei.
-Prometo - disse Eduardo se inclinando para me dar um molhado e demorado beijo.
Deitados, me coloquei atrás de Eduardo e comecei a beijar sua orelha, seu ponto fraco, em seguida ergui uma de suas pernas, coloquei meu pau na entrada de seu cu, e lentamente comecei com movimentos lentos de vai e vem.
Eduardo gemia baixinho.
Entrava e saia de seu cuzinho com movimentos suaves, olho para a rola de Eduardo e a envolvo com as mãos começando a punheta-lo no mesmo ritmo em que fodia seu cu, e assim em um sexo lento e carinhoso gozamos juntos, eu no rabo de Eduardo e ele em minhas mãos.
Nos levantamos e fomos juntos para o chuveiro.
-Me mantenha informado sobre tudo quando estiver no Flat com Jorge. Vá ao banheiro e me manda um whatts, ou vou ter um troço de preocupação aqui sozinho. Falou Eduardo
-Fica tranquilo amor, posso fazer isso, mas para você ficar mais tranquilo, mandei instalar câmeras por todo o flat assim como fizemos lá no sítio, e elas tem transmissão em tempo real para o meu notebook. Vou conectar ele na tv do quarto e você pode acompanhar os acontecimentos de lá. Só te peço uma coisa, se quando estiver assistindo Jorge e eu começarmos a transar, quero que pare de assistir, isso pode não te fazer bem pode ser? - Disse eu.
-Tudo bem - respondeu Eduardo.
Passamos o dia assistindo séries e comendo pipoca, nosso passatempo favorito, e as 18:00 tomei um banho, dei um beijo em Eduardo, e me despedindo dele, saí em direção ao Flat que ficava a cerca de 20 minutos de nossa casa.
-Toma cuidado - disse Eduardo
Ao chegar, no prédio peguei o elevador e subí até meu flat que ficava na cobertura.
As 20:00h em ponto autorizei a entrada de Jorge no prédio, e o recebi na porta da sala vestindo somente um roupão de seda preto.
-Boa noite Sensei, que pontual! - disse
-Boa noite Giovanni, contei os minutos durante todo o dia para que chegasse logo as 20:00h passei o dia pensando em você e no que aconteceu ontem - disse Jorge para em seguida me puxar contra si e me dar um beijo molhado.
-Calma Sensei que assim você me deixa sem ar, entra e senta que vou te preparar uma bebida. Tem alguma preferência?
-Aceito um whiskey single malte se tiver - respondeu Jorge.
-Já volto então vou preparar dois um para você e outro para mim.
Kleber ficou olhando ao redor do Flat, impressionado com o luxo e com a piscina na parte externa.
-Voltei - disse entregando o copo para Jorge.
-Sobre ontem, acabamos não conversando direito sobre sua entrada como sócio na academia - disse Jorge
-E por que eu iria querer sociedade em uma academia? - respondi
-Não estou entendendo, ontem você me procurou por esse motivo - disse Jorge
-Vou te falar a verdade, desculpa é que te ví abrindo a academia quando passava de carro, e pensei Meu Deus que homem, então pedi para o meu pessoal descobrir informações sobre você e usei a desculpa da academia para te conhecer e ver o que rolava, e por sorte o ar condicionado deu defeito e aqui estamos hoje. Bendito defeito - respondi
-É uma pena, a sua entrada na sociedade era a minha última esperança de salvar a academia. Não vai ter outro jeito vou ter que fechar. Pelo menos ela serviu para te conhecer.
Mas que safadinho você é hein, usando de extratagemas para se aproximar de mim. Já que falou a verdade, eu também usei meus truques, o ar ontem não deu defeito eu que mandei desligar para que pudéssemos ficar a sós. - disse Jorge
-Olha só que trambiqueiro - disse eu rindo para em seguida completar - quanto a academia fica tranquilo que vou te ajudar, amanhã mesmo coloco meu pessoal nisso.
Agora chega de falar de academia que não foi pra isso que você veio aqui acredito eu me aproximando de Jorge.
Jorge me agarrou novamente me beijando, dessa vez com voracidade e me levantando pela cintura me colocou sobre o balcão de mármore negro que fica no meio da sala.
Enquanto isso, em casa Eduardo que assistia tudo pela tv, desligou a transmissão e indo tomar banho pensou:
-Como te prometi, não vou assistir a isso meu amor, mas tenha cuidado, Jorge parece ser mais perigoso e inteligente que o Kleber.
Comigo sentado em cima do balcão, Jorge continuava me beijando vorazmente enquanto vai abrindo o cinto de sua calça. Parou o beijo por um minuto retirando a camisa e exibindo seu peitoral malhado, e em seguida se livrou das calças e da cueca, libertando aquele caralho gigante de mais de 25cm.
-Olhei para ele e disse com cara de safado, uau.
Jorge me virou sobre o balcão me deixando deitado com as costas sobre o mármore me puxou até que minha cabeça pendesse para para fora da cabeceira, o que me fazia ver tudo invertido, então se colocou de frente para mim, e segurando em meu pescoço começou a passar a rola em meus lábios e disse:
-Vou foder sua Garganta putinha abre bem a boquinha vai, para logo em seguida enfiar o pau em minha boca, no início engasguei e tive um pouco de ânsia, mas Jorge continuava a forcar aquele monstro em minha boca, até que senti ele deslizando em minha garganta me deixando sem fôlego. Jorge começou literalmente a foder minha boca de maneira rápida e dura, as vezes parando e segurando por mais de 30 segundos aquela coisa descomunal dentro da minha guela, até que soltando um urro glutural finalmente gozou no fundo da minha garganta. Era tanta porra que chegou a sair pelas minhas narinas devido eu estar de cabeça para baixo.
Tirando o pau da minha boca, disse:
-Fizemos uma sujeira aqui - dando risada.
Me levantei puto de raiva e com a garganta doendo, mas não deixei transparecer.
-Não vejo sujeira nenhuma, vou pegar mais uma bebida para gente e já volto - falei saindo.
Voltei, entreguei o copo de whiskey para Jorge que continuava nu encostado no balcão, e me assustei ao ver que seu caralho já estava duro novamente e apontando para o céu.
Ele tomou a dose em um só gole.
-A sede já foi, agora só falta matar minha fome - dizendo isso rasgou meu roupão de seda me livrando da única peça de roupa que eu vestia, me pegou novamente pela cintura e me sentou no balcão. Levantando uma de minha pernas, a colocou em cima de seu ombro e segurando meus cabelos por trás da nuca veio novamente me beijar com fúria e enquanto me beijava introduziu um dedo em meu cu e começou a fode-lo com esse dedo, eu gemia enquanto ele me beijava e fazia movimentos de vai e vem com aquele dedo que parecia mais uma pica devido ao tamanho e grossura.
Jorge então parou de me dedar, e abaixando em minha frente deu um beijo em meu cuzinho e uma cusparada em seguida, voltou a se levantar colocou novamente minha perna em seu ombro, e apoiando sua a perna direita em cima do balcão começou a forçar aquela cabeça, rosada como um cogumelo gigante, no meu rabinho.
A penetração não era fácil, devido a grossura do pau de Jorge, então como na transa anterior ele disse:
-Pisca esse cu caralho, pisca que entra.
Obedeci a sua ordem e a cabeça entrou, e junto com ela todo o resto.
Ofegante, gemendo e segurando em seu pescoço eu pedi:
-Fica paradinho um pouco para eu me acostumar, é muito grosso!
Jorge ficou parado enquanto chupava meu pescoço, até que perguntou?
-Posso?
-Pode, mas fode devagarinho que não estou acostumado com esse tamanho todo.
A posição em que estavamos fazia com que o pau de Jorge entrasse totalmente em meu rabo, e estava doendo para caralho, mas estava começando a ficar prazeroso.
Jorge começou a movimentar lentamente aquele monstro dentro do meu cu, puxando ele quase que inteiro e voltando a deslizar para dentro. E eu comecei a gemer. Ao ouvir meu gemidos aos poucos ele começou a acelerar os movimentos, até que passou a me foder com vigor e rapidez, agora meus gemidos eram algo mais parecidos com gritos, as estocadas de Jorge pareciam uma britadeira furando concreto, só que o concreto nesse caso era meu cuzinho. O prazer que eu estava sentindo era tanto que já não ligava para a dor, e quando dei por mim estava gozando, e os jatos de porra voaram em direção ao peitoral de Jorge, que ao me ver gozando começou também a gozar, inundando meu cuzinho de porra.
Eu estava com o corpo inteiro tremendo, e fiquei sentado no balcão por alguns instantes.
Jorge pediu para ir ao banheiro limpar toda a porra que eu tinha gozado em seu peito e lhe indiquei o banheiro.
Quando ouvi a água do chuveiro caindo, me levantei e fui até uma parede espelhada que tinha na sala, fiquei de costas para o espelho e abrindo minha bunda pude ver o tamanho do estrago que Jorge fizera em meu cu, certamente caberia uma lata de cerveja, e a porra escorria desde minha bunda até meus tornozelos.
Jorge saiu do banheiro, se vestiu e pedi que ficasse a vontade enquanto eu tomava um banho rápido.
Saindo do banho, serví mais uma dose para nós então Jorge diz:
-Não sei oque você tem, mas desde ontem não consigo pensar em outra coisa a não ser em você, inclusive tive uma discussão com a minha atual parceira e saí da casa dela, eu já estava pensando em me separar mesmo, só precisava de um motivo e ele apareceu. Agora vou ter que dormir na academia por um tempo, bem Giovanni, obrigado pela noite maravilhosa, mas vou indo, a gente pode se ver outra vez? - disse Jorge.
-Se quiser pode ficar aqui essa noite, desde que mantenha esse pau longe da minha bunda e da minha boca essa noite, preciso me recuperar, outra dessas essa noite eu não aguentaria - disse eu.
-Vou aceitar a proposta, mas não prometo nada - disse Jorge rindo e completando, amanhã cedo vou ao banco tentar levantar um empréstimo para as contas mais urgentes da academia e em seguida vou procurar uma casa para alugar - disse Jorge
-Olha, eu sei que é cedo pra esse tipo de proposta, mas se quiser pode ficar aqui até encontrar um lugar pra você, ou quem sabe acabar ficando de vez quem sabe, a gente tem uma química tão boa e acho que estou começando a me apaixonar por você, me desculpa se sou rápido demais, mas é meu jeito.
De quanto você precisa para as contas? - disse eu
-Assim para as mais urgentes uns 30 mil, vai ser jogo duro convencer o gerente amanhã, mas tenho que tentar. - respondeu Jorge
Pensei: Esse filho da puta já está tentando me dar o golpe como disse naquele audio, mas vamos jogar o anzol.
-Me passa seu pix- pedi
-Não posso aceitar isso Giovanni, não estou aqui pelo seu dinheiro - respondeu Jorge
Pensei: Mas é um desgraçado mesmo...
-Vai aceitar sim, você não pediu, eu que ofereci, e outra eu não tinha te prometido ajudar com a academia? Vai manda a chave ai - disse
Jorge deu um sorriso de canto da boca que achou que não notei e me mandou a chave pix.
-Pronto, te mandei 50 mil, deve dar para as suas contas mais urgentes, mas precisando de mais, não tenha receio de pedir, isso pra mim não é nada, e além do mais pra que serve o dinheiro se não podemos ajudar as pessoas que amamos? - disse eu.
-Agora vamos dormir que tenho uma reunião logo cedo.
Aquela noite Jorge me comeu mais uma vez.
Jorge saiu logo cedo, em seguida sai e fui pra casa encontrar Eduardo.
-Oi amor cheguei - disse berrando do saguão
-Filho da puta, você tá comendo merda Giovanni? Quase enfartei ontem quando você mandou mensagem que não vinha que iria dormir lá com o Jorge, esse cara é perigoso porra. Aí voltei as filmagens para ver o que tinha perdido e vejo você convidando ele pra morar contigo no flat? Endoidou de vez é? - berrava Eduardo
-Calma amor, só estou acelerando as coisas, quero que isso acabe logo, e quando ví ele implorando pelo convite joguei a isca. No ritmo que vai em menos de um mês a gente pega ele, está tudo sobre controle - disse eu
-É isso que me preocupa Gio, e se as coisas sairem do controle? O que eu faço aqui? Fico assistindo pela TV?
-Ei calma aí também que eu já passei por isso, como acha que me sentia cada vez que você saia para encontrar com o Kleber? E eu não podia nem ficar assistindo pela TV como você diz. Eu ficava morto de preocupação.
Poxa Du, confia em mim, pensa que também não tenho medo? O que fiz ontem foi na intenção de diminuir os riscos veja bem, eu e o Jorge vamos estar sempre no mesmo lugar, em um ambiente monitorado, o que torna as coisas mais seguras para mim - argumentei
-Está certo, você tem razão nesse ponto, mas sei lá fico preocupado e confesso que com um pouco de ciúmes.
-Quanto a isso eu não posso fazer nada além de pedir para que confie no meu amor por você, mas sei como se sente eu também passei por isso.
Acabei de pensar aqui, para você ficar mais sossegado, vou colocar uma equipe de segurança 24 horas aqui em casa, pessoal de minha inteira confiança e que faziam a segurança da minha família e que continuam sendo funcionários do Grupo. Qualquer merda que você ver nas câmeras pode acionar eles na hora. Está vendo redução de riscos. Me deixe fazer uma ligação que em pouco tempo eles estarão aqui.
E durante o dia, você vai lá pro Flat comigo disfarçado como meu assistente executivo particular combinado? É melhor que caseiro - Falei rindo da minha piada
-Gostei da idéia de ter uma equipe de segurança a disposição, já em ficar lá na presença do Jorge, ainda tenho que me acostumar e criar coragem para isso. Me dá uns dias até eu me acostumar. Agora vem aqui e vamos pro quarto.
Subimos onde fizemos amor, e a tarde a equipe de segurança chegou. Apresentei eles ao Eduardo e expliquei que seriam 12 pessoas no total, 4 por vez que se revesariam em turnos.
Uma semana se passou, e Jorge estava morando comigo no Flat.
Chamei o Alex, o segurança que fazia a minha segurança quando meus pais me obrigavam a andar com um e que acabou se tornado um amigo muito particular na época, se bem me entendem, e uma espécie de faz tudo e dei um serviço para ele:
-Alex, você é o lider da equipe quero que sigam as ordens do Eduardo como se fossem as minhas sem questionar ok?
-Ok Gio, precisa nem pedir - respondeu Alex
-Agora outra coisa que quero te pedir, sabe a casa lá na praia de Guaratuba, então preciso que instale câmeras por toda a casa, e que você retire tudo o que tem no salão de jogos do subsolo e faça uma quarto especial para mim, com isolamento acústico e que coloque nesse quarto uma cama king size bem grande, e alguns móveis eróticos como aqueles X, aquela cadeira de bondage, essa principalmente, e outros móveis do tipo. Você já fez esse tipo de quarto pra mim uma vez na casa de Foz e que quando o meu velho descobriu o quarto secreto ficou uma arara lembra - comecei a rir - queria demitir quem me ajudou com aquela putaria como ele falava hahahaha mas nunca descobriu que tinha sido você, então quero um no mesmo estilo. Você sabe onde comprar as coisas e nem preciso pedir sigilo quanto a isso correto? Você tem 3 dias para isso, depois quero você aqui a disposição do Eduardo.
-Pode deixar Gio, gostei de ver, o terror do Paraná está de volta a pista - Falou Alex enquanto ria.
-Não é nada disso, aliás vai Alex, e conto contigo meu amigo.
A tarde tive uma reunião com meus advogados para tratar da academia, tenho planos para ela.
Passei em casa novamente, me despedi de Du e fui para o Flat.
Logo que cheguei, Jorge chegou me cumprimentando com um beijo.
-Se acalma aí Sensei, pega um whiskey para nós que tenho novidades sobre sua academia.
Conversei com meus advogados e ela está hipotecada e essa hipoteca já foi pra fase se execução. O detalhe é que ela pertence a financeira do meu grupo, passando em frente a sua academia pedi para levantarem os imóveis vizinhos a sua academia e a maioria deles, com exceção de 3, pertencem ao grupo Ruggiero, ou seja são meus, então tive uma ideia que meu advogado não gostou muito, por que continuar só com aquela academia, me desculpe, pequena se podemos demolir tudo em volta e construir uma academia multifuncional bem maior? Na verdade será a maior de Curitiba pegando todo o quarteirão? Então dei ordem para que comprassem os outros terrenos que ainda não são do grupo, dois de terceiros e sua academia, pra demolirmos tudo e construir a mega academia.
Só tem um detalhe, não posso comprar sua academia já que ela está na justiça como garantia a uma de minhas empresas.
Meu advogado me orientou a falar com você, você daria a academia para o grupo como forma de pagamento da hipoteca me evitando assim algum problema fiscal, e em seguida eu assinaria um documento de doação para você de todo o quarteirão incluindo o terreno de sua academia. Meu advogado disse que esse era o melhor caminho legal já que ele não conseguiu me fazer desistir da ideia. Falou que só em terrenos o valor passa dos 15 milhões. Pensa na idéia e quando decidir me responde para que eu possa dar ok para o escritório começar as tratativas. - falei
Ao ouvir a cifra de 15 milhões os olhos de Jorge brilharam e ele disse: - Se você quer fazer isso por mim, é só me dizer quando e onde que assino qualquer coisa. - falou o ambicioso Jorge.
Aquela noite ele me fodeu como um animal.
15 dias se passaram.
Era sábado de manhã, Eduardo que agora frequentava o flat como meu assistente pessoal chegou trazendo os documentos para que Jorge assinasse. Um deles o que cedia a academia para o grupo Ruggiero, verdadeiro, o outro onde eu cedia os terrenos para Jorge, falso.
Jorge entrou na sala nu, agora tinha o hábito de andar pelado dentro de casa mesmo na presença de Eduardo, e olhando Eduardo de cima abaixo com olhar de cobiça o cumprimentou:
-Bom dia Eduardo - disse com um sorrisinho malicioso fitando Eduardo.
-Bom dia seu Jorge, trouxe a papelada dos imóveis para o senhor assinar. - Falou Eduardo.
-Patrão, me chame de patrão quando se referir a mim por favor - disse Jorge.
-Desculpe patrão, os papéis são esses, preciso que assine para levar ao escritório ainda hoje.
Jorge assinou os papéis enquanto eu entrava na sala.
-Bom dia Eduardo - disse comprimentando o Du
-Bom dia Chefe, trouxe a papelada que você pediu para o Jorge assinar. - disse Eduardo
-Muito obrigado Eduardo, ele já esta terminando de assinar, e Sensei toma jeito homem coloca pelo menos uma sunga enquanto temos visita! - disse eu.
-Por que se estou dentro da minha casa? E além do mais o Eduardo não é visita, é nosso assistente e se não se acostumou ainda problema dele - respondeu Jorge
-Tá faça como quiser, tenho uma video reunião agora e vou para o quarto com meu notebook, por favor não me interrompam por pelo menos uma hora, Eduardo pede uma comida japonesa para mim e o Jorge e assim que ela chegar, você recebe e pode ir aproveitar seu sábado - disse eu
-Desculpe pela grosseria Eduardo, o dia hoje está bonito, ensolarado se quiser aproveitar a piscina aqui, é meu convidado, estou indo pra lá agora, me faz um favor me prepara um martini e leva lá pra mim - disse Jorge
Fui para meu quarto e acessei o sistema de câmeras.
Jorge estava deitado em uma espreguiçadeira na beira da piscina e vejo Eduardo se aproximando com uma taça de Martini.
Jorge pega o Martini com uma das mãos e com a outra agarra o pulso de Eduardo o puxando para si. Coloca a taça em cima da bancada e com a outra agarra a bunda de Eduardo.
-Faz alguns dias que estou de olho nessa sua bundinha rapaz, olha só que carnuda, redondinha.
-O que é isso patrão? O que o Giovanni vai pensar se entrar aqui agora.
-Relaxa que quando ele se tranca no quarto demora pelo menos umas duas horas para sair de lá, sabe o grupo tem várias oportunidades de carreira, eu posso te dar uma mãozinha para alcançar cargos maiores, sabe como é uma mão lava a outra - dizia Jorge- que pegando a mão de Eduardo levou até seu pau dizendo olha só como você me deixa. Agora só uma boa chupeta pra baixar ele. Tá esperando o que? Abaixa e chupa porra, ou vai ser demitido agora, falo para o Giovanni que deu em cima de mim aqui na piscina e você não vai arrumar mais emprego nem para limpar privadas aqui no Paraná - dizendo isso Jorge empurrou Eduardo que caiu ajoelhado na sua frente.
Tenho que salvar o Du - pensei - e imediatamente liguei para o Celular dele.
Eduardo que estava de joelhos e começava a punhetar Jorge, ao ouvir o celular, disse:
-Desculpa patrão tenho que atender, é o Giovanni. Alô, sim chefe, estarei aí em um minuto. - disse Eduardo.
-Eduardo, hoje você escapou, mas prepara bem esse cu, na quarta tenho que fazer uma visita no canteiro de obras da academia e você vai comigo como meu assistente. A gente vai se divertir muito garoto, e nem uma palavra sobre isso ao Giovanni ok!
Eduardo chegou ao meu quarto tremendo de nervoso.
-Esse filho da puta quase me fez chupar o pau dele, tenho nojo só de encostar nesse desgraçado. - disse Eduardo
-Calma amor, eu estava vendo nas câmeras e te socorri. Agora se acalma que sei o quanto isso deve ter sido dificil pra você. Agora vai pra casa que tenho uma idéia que se der certo é hoje que eu arranco a confissão desse filho da puta, e então a gente pode ir pra praia. Te amo - disse me despedindo de Eduardo com um beijo.
Aquela noite, peguei um vinho forte e chamei Jorge para vir para cama assistir a um filme comigo.
Coloquei um pornô gay de gosto duvidoso que em uma das cenas um policial estuprava um rapaz na sala de interrogatório.
-Amor esse tipo de cena assim me dá um tesão, sei lá acho que é algum fetiche meu ,- dizia eu enquanto começava a punhetar lentamente o caralho de Jorge que já estava na terceira taça de vinho e meio alto.
Você que era policial, nunca pegou ninguém a força assim como no video? - perguntei enquanto continuava a bater punheta pra ele.
-Ih caralho, se eu te contar o tanto de cu que eu e o Kleber comemos a força dos caras lá em São Paulo você não iria acreditar, se bobear deve ter gente com dor no cu até hoje. E não era como esse filme aí não, a gente estuprava mesmo com vontade sem essa frescura do filme.
Agora chega que já tô falando demais, desliga essa porra e vamos dormir que estou com a cabeça pesando. - dise Jorge antes de virar para o lado e dormir.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Eduardo:
- Amor, se não estava assistindo ao vivo, volta a gravação e assiste. Logo vamos para a praia acho que peguei esse filho da puta.
No outro dia fui para casa e passei o dia comemorando com Eduardo, até que começou anoitecer e me despedi de Eduardo
-Vou indo nessa meu amor, vou falar com o Jorge sobre viajar para praia e comentar que irei te levar junto. Ele deve ficar entusiasmado com isso, se tudo der certo vamos amanhã mesmo. - disse eu me despedindo de Eduardo com um Beijo.
Cheguei em casa e me deparo com Jorge, vestido com uma imitação de farda policial da cintura para cima, com quepe e tudo, porém da cintura para baixo estava nu.
-Oi Sensei, que surpresa é essa? Perguntei
-É que ontem você estava tão animado com aquele filme e como acabei dormindo resolvi te compensar. Disse Jorge, para em seguida dar uma ordem: -Tire essa roupa e mãos na parede que eu vou te revistar!
Em casa Eduardo que estava vendo a transmissão da câmera desligou a TV dizendo, e lá vão eles foder novamente e vestido de policial ainda o filho da puta. Vou me deitar e amanhã vejo o que aconteceu pulando as cenas de sexo.
De volta ao Flat eu pensei: - Fala sério que ele quer trepar vestido de polícia. Mas tudo bem, melhor eu entrar na fantasia e amanhã a gente acaba com isso.
-Eu não fiz nada errado senhor policial, sou Inocente - disse eu entrado na brincadeira.
-Já mandei tirar a roupa e encostar as mão na parede. - disse Jorge
Assim eu fiz. Jorge me deu encoxada e uma fungada em meu pescoço.
-Mãos para trás, vou ter que te algemar disse Jorge, já me algemando.
Jorge pega o Celular, achei que era para tirar uma foto, aproxima do meu rosto e solta um audio:
- "Alô Jorge, aqui é o Kleber até que enfim eu consegui te encontrar cara, fiquei um tempão procurando seu contato até que me lembrei que você tinha uma irmã em Campinas e ela me deu seu número. Seguinte cara, toma muito cuidado. Tem um cara que nós comemos que resolveu se vingar, Eduardo o nome dele e ele tem ajuda de outro cara, um filho da puta chamado Giovanni. Se ver esses caras, foge sem deixar rastros. Os caras literalmente me foderam, ele comeram o meu cu mano! Vou te mandar uma foto que tenho do Eduardo. Tenho razões para acreditar que irão atrás de você. Me liga assim que ouvir essa mensagem que te conto com mais detalhes" - Fim da mensagem de áudio
Meu coração congelou ouvindo aquilo e comecei a tremer, pensando tomara que o Eduardo esteja assistindo.
Me forçando contra a parede, Jorge falou no meu ouvido achou que iria me pegar Filho da Puta, para em seguida me aplicar uma gravata e me arrastar até o balcão me debruçado sobre ele.
Afastou minhas pernas, enquanto eu tentava argumentar:
-Jorge não é o que você está pensando, deve estar ocorrendo algum engano - falava na intenção de ganhar tempo.
-Tem engano nenhum seu filho da puta, o Kleber me enviou uma foto do Eduardo e me contou tudo o que fizeram com ele. Agora cala a boca, não estava me perguntando ontem como eu fazia com os caras que eu levava para a delegacia? Está com sorte, ao invés de falar eu vou te mostrar - acabou de falar Jorge para em seguida enfiar em só estocada seu pau para dentro do cu.
Assim, no seco, e com o medo que estava aquilo parecia que ira me rasgar, doía demais e eu gritava de dor
-AAAAAAAAAHHHHHH
-Cala boca viadinho e toma rola nesse cu - dizia Jorge enquanto me fodia com violência, segurando meus quadris com as duas mãos e bombando para dentro do meu rabo, até que urrando começou a gozar.
Sentí um alívio quando Jorge tirou aquele monstro de dentro do meu cu, mas em seguida me puxando pelos cabelos me fez ajoelhar em frente ao seu pau:
-Está sujo de porra, limpa ele com a língua - falou Jorge me dando uma bofetada na cara.
Lambí a cabeça do seu pau, engolindo toda porra restante.
Assim que terminei, Jorge disse para que eu continuasse naquela posição. E começou a falar:
-Vocês estavam achando que iriam foder meu cu assim como fizeram com o Kleber? Recebi essa mensagem hoje perto do meio dia e então liguei para ele e ele me contou tudo. O Cara estava apavorado com vocês. Mas deixa isso para depois e vamos aos negocios. Seguinte filho da Puta, amanhã cedo você vai transferir 50 Milhões para minha conta e 50 para a do Kleber logo cedo, depois disso vamos embora do país e vocês esquecem que nós existimos. De acordo?
-E por que eu faria isso? - perguntei
Por que amanhã cedo vou fazer uma visita ao seu amigo Eduardo e aguardar a confirmação da transferência, ou o Eduardo estará morto antes do meio dia. Caso você pague, vou trazer ele para cá. Não vai ser difícil convencer ele a vir e passar com ele sorrindo pela segurança que vi na porta da casa quando te segui hoje a tarde.
Mas não se preocupe, enquanto eu vou lá, o Kleber te fará companhia. Foi difícil convencer ele a vir, o cara se caga de medo de vocês, mas quando citei a grana e a chance de comer o cu de vocês dois, ele topou vir.
Eu quero o caseiro, ele falou, e essa parte eu não entendi, mas tudo bem. Ele deve estar chegando aqui até umas 3 ou 4 horas da manhã no máximo
Mas chega de papo - disse ele me jogando no chão, subindo em cima de mim me estuprando violentamente novamente.
Após gozar, me deixou no chão e levantando me deu um chute nas costelas que me deixou alí deitado no chão algemado, dobrado ao meio com muita dor.
-Não sai daí, vou nadar um pouco e já volto.
Eu estava caído no chão, dolorido e com medo, muito medo, não por mim, mas por Eduardo. Eles terão que me matar antes de encostarem um dedo nele outra vez.
Eu só conseguia pensar: Eduardo meu amor, olha as câmeras, amanhã pode ser tarde demais. E nisso Jorge voltou para mais uma sessão de estupro...
CONTINUA EM: " Fodido pelo Policiais 7 - A Vingança Chega ao Fim - CAPÍTULO FINAL"
No próximo capítulo veremos essa história chegar ao seu final.
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Nota do autor:
Este conto é uma criação original e está protegido pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. O plágio, que é a cópia ou uso não autorizado deste material, é um crime e pode resultar em penalidades legais severas. A reprodução, distribuição sem autorização do autor é expressamente proibida.
