Em São Paulo 02

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1442 palavras
Data: 13/10/2024 17:33:55

Em São Paulo (conto real) 02

Essa é a continuação do conto anterior

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Ela falou que eu não deveria ter vindo para SP, eu expliquei que não foi porque eu quis. Ela virou de frente para mim e com uma voz manhosa falou que eu não devia tê-la deixado. Falou que ela conheceu outros rapazes mas que ninguém a preenchia como eu, em todos os sentidos. Ela segurou meus culhões e falou que estava com saudades do meu pau e foi abaixando e caiu de boca. Aquela safada batia uma com a cabeça do pau na boca. Eu usei um tom de voz mais forte e perguntei que merda era aquela e mandei ela me chupar do jeito que eu gosto. Ela olhou pra mim e me chamou de safado e em seguida enfiou meu pau na boca e foi tentando enfiar tudo na boca, eu segurei em sua cabeça e forcei pra baixo ela foi se esforçando ate caber tudo, deve ter ido até a garganta. Quando soltei veio uma baba e ela tossiu, tomou fôlego e enfiou tudo na boca novamente. Aquela nega safada sabia fazer uma garganta profunda quando queria. Ela chupou mais um tempo e parou, eu a puxei para cima, deixei ela de 4 e a chupei um pouco, a safada estava molhada já. Depois me posicionei atras dela, segurei sua cintura coloquei meu pau na entrada e enfiei de uma vez só. Ela soltou um gemido, eu achei que seria mais alto, mas ela estava bem lubrificada. Puxei sua cintura e enfiei com força ela empinou a bunda e abaixou os peitos, deixando quase encostando na cama. Puxei e comecei a fuder ela com força, ela gemia muito gostoso. Veio a suadeira e eu enfiei a mão na sua nuca e prendi seus cabelos puxando pra trás e meti com força nela. Subiu aquele calor que nem o ar condicionado do quarto abaixava, olhei pro para aquele corpo lindo, de 4 ela era muito mais gostosa, olhei pro teto e para baixo, quando olhei o cuzinho ele piscava para mim. Não perdi tempo e enfiei o dedão para já ir preparando o caminho. Com uma mão puxava seu cabelo e com a outra ia mexendo no cuzinho. Lembra dos 20-30 minutos amigo?, pois então... comer Lady de 4 era tão gostoso que deve ter durado, no máximo uns 15. Ela gemeu que ia gozar e se contraiu toda. Aquela contração apertou meu pau todo e não consegui segurar mais. Gozei muito, muito forte, senti meu corpo se contrair e puxei o corpo dela enfiando tudo dentro dela. Ela gemeu e falou algo, mas eu já nem estava mais no meu corpo, parecia que eu tinha saído e depois voltado.

Minha respiração ainda estava acelerada, igual a dela, ela deixou ao meu lado com a cabeça no meu peito, passou suas pernas entrelaçando com as minhas e assim acabamos dormindo.

Acordei com o sol no rosto, olhei ao redor e não sabia onde eu estava, levei um susto e procurei minhas roupas, onde estava minha arma, ví minha calça jogada no chão e quando eu já ia levantar para pegar ouvi a voz de Lady dizendo:

-Acordou dorminhoco?

Me lembrei então da noite passada e a tensão passou.

Ela veio manhosa engatinhando sobre a cama e já me beijou a boca. Sem perder tempo já colocou meu pau na boca e chupou com vontade. Parou, olhou nos meu olhos e falou:

-Adoro sentir ele crescendo na minha boca.

Estava com saudades desse cacete.

Voltando a chupar com vontade. Quando estava bem duro ela parou e foi andando na ponta dos pés, caminhando para uma poltrona que estava na lateral do quarto. Ela subiu na poltrona, colocou uma perna em cada braço da poltrona e apoiou os seios no espaldar. Ela ficou super sexy e safada, ficou bem arreganhada e, ainda empinou mais um pouco. Só então eu percebi que a lateral do quarto era toda envidraçada, devíamos estar no décimo ou décimo quarto andar.

Vendo aquele rabo empinado lambi a PPK e já fui entrando. Puxei seu cabelo e ela gemeu quando senti tocando seu útero. Meti com força, puxava o cabelo dela e o quadril e enfiava com força... eu metia como se aquela fosse a última foda da minha vida.

Pouco tempo depois e enfiei o dedão no cuzinho dela. E ouvi ela falar.

-Quer comeu meu cuzinho seu safado? Você sabe que não gosto de dar o cuzinho.

-Mas para mim você vai dar... porque eu sou seu dono.

-Safado!

Então come, me come seu safado.

Antes que ela mudasse de idéia eu tirei da PPK, e coloquei na porta do cuzinho. Ele já estava bem molhado porque eu já estava brincando lá.

Fui colocando devagar e ela gemendo, tentou sair mas a poltrona a impediu. A segurei pelo quadril e fui colocando. Quando chegou na metade ela começou a gritar. Perguntei se ela queria que parasse, ela mordeu os lábios e balançou a cabeça que não.

Fui enfiando mais devagar até acomodar tudo dentro dela. Achei que ela não ia aguentar, mas ela foi forte. Dei um tempinho para ela se acostumar e fui mexendo devagar. Depois fui aumentando a velocidade.

A poltrona era baixa, então seu cuzinho ficou na altura perfeita. Fui aumentando a velocidade e ela gemia e xingava. Pouco tempo depois senti que ela se acostumou e passou a gemer mais gostoso. Aumentei a velocidade e senti a ponta da unha dela tocas meus testículos. Olhei pra baixo e percebi que a safada se tocava enquanto dava o rabo para mim. Puxei seu cabelo e seu quadril. Aquele cuzinho era delicioso demais. Bem apertado, lembrei dos bons tempos de namoro onde eu enchia o cuzinho dela de leite e ela ficava dois ou três dias reclamando que o cuzinho estava arrombado e ardendo.

Meti com força naquele cuzinho. Eu queria que ela ficasse a semana toda sentando de lado. Queria que o cuzinho ficasse ardendo para ela se lembrar de mim comendo ele.

Fui metendo com força e já estava pensando em acidente de moto para segurar o orgasmos. A safada dá um gemido e fala.

-Que delícia dar o cuzinho.

Logo em seguida fala bem manhosa.

-Amor, vou gozarrrr.

Seu corpo treme todo e eu a seguro para ela não cair da poltrona. Seguro seu corpo com as duas mãos na cintura e meto forte parando de fazer força para não gozar.

Sinto meu pau se contrair e logo em seguida inchar dentro dela. Sinto saindo um jato e me contraio usando uma técnica oriental para prolongar o orgasmo. Sinto um orgasmo forte e solto um urro, como se fosse um animal, uma mistura de urso com lobo uivando. Levanto o cabelo da Lady e mordo sua nuca enquanto puxo seu quadril para junto de mim.

Algum tempo depois nos dois deitamos na cama abraçados.

Pergunto pra Lady o que ela sentiu e ela me diz que dessa vez a dor foi pouca e passou rápido, que ela nunca tinha gozado dando o cú e que teve o orgasmos mais forte da vida dela. Falou que ficou bambinha, que se eu não tivesse a segurado ela tinha caído pelo chão. Me xingou de FDP dizendo eu mordi a nuca dela com força e quase rasguei ela ao meio quando puxei e enfiei tudo no cuzinho, enchendo ele todinho de leite.

Depois de um bom banho ficamos deitados mais um pouco. Eu falei que queria encher a boca dela de leite. Ela falou que quando eu voltasse para BH ela ia querer leite todo dia, mas que hoje não dava porque ela tinha que se arrumar para pegar seu voo para BH.

Depois de pronta paramos para comer algo e eu a levei ao aeroporto.

Lady estava com um lindo sorriso no rosto.

Ao chegarmos perto do corredor de embarque L me deu um longo beijo, me abraçou forte, retribui os seus carinhos. Ela me olhou nos olhos e pediu para eu voltar logo para Minas Gerias, me deu outro beijo e tomou o caminho para o avião. Ao vê-la se afastar fiquei pensando nos percalços da vida. De como eu e Lady vivemos por tanto tempo como grandes namorados tanto que todos os nossos amigos achavam que íamos nos casar logo.

Entrei no carro e voltei pra casa, queria descansar antes de pegar o serviço no dia seguinte.

*** FIM ***

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