O dia em que (finalmente) consegui desvirtuar meu primo coroa!

Um conto erótico de Maju
Categoria: Heterossexual
Contém 2863 palavras
Data: 13/10/2024 20:32:09

Para quem não leu o meu último conto, meu nome é Maju e tenho 25 anos. Não sou de "parar o trânsito", mas sempre chamei muita atenção por ser alta (quase 1,80m de altura), morena e ter um corpo bonito, com uma bunda de fazer qualquer um desviar o olhar. Apesar disso, sempre fui muito discreta em ambientes de faculdade e trabalho. Até mesmo as minhas amigas não sabem do meu lado mais "ousado", pois é uma personalidade à parte.

Desde mais nova, sempre fui muito safada. Sempre gostei de explorar o sexo e todas as sensações maravilhosas que meu corpo era capaz de me proporcionar. Nunca quis "esperar pelo primeiro namorado" ou "não quis dar no primeiro encontro". Acredito que o nosso corpo deve ser explorado, sempre com muito cuidado e respeito, para que todos possam experimentar tudo que há de gostoso e as inúmeras possibilidades de uma conexão assim.

Me lembro que ainda adolescente, começou a me despertar um interesse enorme pelo meu primo, que aqui chamarei de Leonardo - o famoso "Léo". Léo sempre foi muito mulherengo, desde mais nova ouvia as piadas dos meus tios sobre esse lado dele e de que a cada Natal estava com uma namorada diferente. O único problema, entretanto, é que Léo tinha idade para ser o meu pai. Hoje, eu com 25 anos, ele está com 48. São 23 anos de diferença. Meu interesse por ele, entretanto, começou ainda na adolescência, quando ele tinha 38 anos. Parecia um sonho muito impossível, mas eu me permitia fantasiar. Infelizmente, era uma fantasia que eu não podia compartilhar com ninguém, seja com as minhas coleguinhas do colégio ou muito menos com a minha psicóloga, por temer que ela entendesse essa relação da forma errada e alertasse os meus pais acerca do meu "comportamento inadequado". Vivia essa fantasia sozinha, me masturbando de vez em quando e melando a calcinha pensando nele.

Sempre passava as férias na casa da minha tia, pois o condomínio era agradável e eu tinha alguns amigos que moravam lá, além de ser distante da minha casa para ficar indo e voltando todos os dias de férias da escola. Me lembro de um final de semana em que estava muito calor, já nessa época em que começou a despertar um interesse por ele e eu tive uma crise de enxaqueca muito forte. Como o quarto de Leo era o único que tinha ar condicionado e ele não estava em casa, ela disse para eu ir deitar lá um pouco até passar. Tomei um remédio e deitei na cama sentindo o cheiro dele nos lençóis, fantasiando, mas quietinha. Dormi um pouco e acordei com conversas na sala que anunciavam que ele havia chegado em casa, e quase que por instinto, imediatamente soquei o baby doll branco que usava de modo que dividia e marcava toda a minha bunda, tirei o lençol de cima e fiquei ali fingindo que estava dormindo de barriga pra baixo com a bunda bem empinadinha. Não deu outra, ele entrou no quarto devagar mas eu não conseguia notar se a cena tinha mexido com ele ou não, me mexi um pouco empinando mais a bunda e ele todo sem graça pediu desculpas por ter me acordado, disse que não tinha problemas e tava tudo bem, pois estava saindo do quarto. Ele entrou no banheiro para tomar banho, fiquei com vergonha (adolescente tem dessas... provoca e depois não sabe lidar, né?) e saí do quarto como se nada tivesse acontecido.

Mesmo com muito fogo, eu não tinha coragem de "atacar". Estava sempre na casa da minha tia e era muito nova, além do fato de que ele tinha uma filha poucos anos mais nova que eu. Ou seja, além de termos esse contato frequente, não acho que ele arriscaria algo com alguém tão imatura e que podia queimar o filme dele na família se fizesse alguma besteira. Fora que ele sempre me respeitou muito, e apesar de mulherengo, nunca levou mulher pra casa da minha tia: sempre foi o filho que largava a noitada e voltava correndo para a casa da mãe, se a coroa simplesmente dissesse que estava com dor de cabeça; ia no mercado para ela, comprava chás e fazia massagem nas costas; era ele quem levava para o hospital se precisasse e dormia lá. Enfim. Ele ainda morava com os pais e também porque nunca foi apegado a essa ideia de privacidade, tinha o quarto dele lá, mas trabalhava o dia inteiro e gostava de voltar para casa para ficar com os coroas. Cresci com isso na cabeça, muitas vezes saímos para beber quando ele estava com alguma namorada da época, as vezes essas namoradas levavam sobrinhos ou irmãos mais novos da minha idade junto para os rolês que fazíamos e eu dava até uns beijos de vez em quando, mas sempre com essa postura de "garota direita" na frente dele. Em determinada época da faculdade, antes da pandemia, saiamos bastante com uma namorada dele. Ela sempre levava um sobrinho e ficávamos de casal... foi ótimo, até porque estudante não tem dinheiro pra nada e bebíamos horrores sabendo que eles pagariam a nossa conta. Eventualmente, esse fogo por ele passou, adquiri maturidade e entendi que não precisava correr atrás do meu primo, com tanto homem no mundo.

Isso mudou há um tempo. Pelos meus 23, 24 anos, esse interesse voltou em forma de obsessão sexual. Já não passava as férias com a minha tia, mas gostava de ir lá de vez em quando e levar uma torta, algo gostoso pra ela comer, nem que fosse um chocolatinho, e passava a tarde conversando besteiras para fazer companhia. De certa forma, eu sabia que o Leo ficava feliz por eu fazer companhia para os pais dele, pois eles me adoravam. Minha tia sempre dizia: "Menina, dorme aí! Vai voltar pra casa esse horário de Uber? Amanhã eu te levo em casa!", mas eu sempre negava o convite. Depois que comecei a malhar, comecei a postar fotos no Instagram. Um certo dia, quem curte a minha foto no story? O Léo. Gelei. Apesar disso, não sabia se era só por ser meu primo e ainda me ver como a "priminha" dele, como uma curtida inocente, ou se havia algo por trás. Todas as vezes que eu postava foto, ele reagia com aquele carinha apaixonada, ou curtia, ou respondia um: "Linda!". Sempre muito respeitoso. Aquilo começou a alugar um triplex na minha cabeça. Depois daí, comecei a ir com mais frequência na casa da minha tia, sob a desculpa de ser perto de uma pista de atletismo que eu gostava de correr e literalmente ao lado de uma Smartfit. Chegava lá suada, só de top e shortinho, quase que rezando para o meu priminho estar lá e me dar alguma pista sobre a forma que ele se sentia em relação a mim. Várias vezes eu fui e não o encontrei, pois ele dormia fora na casa de alguma mulher. Outras vezes, chegava no horário do almoço e sentia aquele cheiro característico vindo do quarto dele, de quem estava consumindo as ervas que precisava para relaxar e voltar para o segundo turno do trabalho. Pensei várias vezes em bater na porta do quarto e perguntar se ele, como anfitrião, não convidava as visitas pra acompanhá-lo nessas sessões. Pensei em dizer que o cheiro me dava água na boca, mas que não sabia se era uma boa perto dele, pois sempre foi algo que me deixou com muito mais fogo - o isqueiro acende perto da boca, mas o fogo parece que desce todo pra buceta. Rs mas nunca tive coragem. Ligava para os meus tios - ou ligava diretamente para o Léo, sob a desculpa de que não conseguia falar com os meus tios e não sabia se eles estavam em casa, se ele estava em casa também, para eu passar lá e dar um beijo. Mas o homem simplesmente não parava em casa.

Certo dia, saí para treinar e fui para a casa da minha tia depois, uma sexta-feira. Quando cheguei lá por volta das 19h, meu primo não estava em casa. Fiquei triste, pois aquele dia eu ia partir pro ataque de uma forma ou de outra, estava com um fogo absurdo e estava determinada a colocá-lo para apagar. Já havia pensado em tudo, afinal, meus tios dormiam de porta fechada com a televisão nas alturas e não acordavam por nada, e todos os quartos, inclusive o de visita que eu dormia, tinham chave - e era costume todos dormirmos com as portas trancadas. Me lembro de pedir a minha tia uma toalha para tomar banho no banheiro do Léo, com a desculpa de que era maior e o chuveiro mais quente. Cheguei no banheiro e aquele caos de banheiro de homem: toalha largada, pasta de dente na pia, espuma de barbear na bancada, e... opa. Pentelhos no chão do box. Eu ali, esperando o bonito voltar para casa, e ele tinha era depilado o pau pra comer outra no final de semana! Fiquei chateada, já imaginando que ele não voltaria para casa aquele dia, mas tudo bem. De fato, ficou tarde, e acabei aceitando dormir na casa da minha tia. Na verdade, aceitei porque o Leonardo sempre avisava quando dormiria fora para ela não ficar preocupada, se ele não havia avisado, em algum momento voltaria para casa. Foi dando 21h, 22h, e nada. Minha tia disse que iria dormir e disse pra ela ir despreocupada, pois ficaria ali na sala tomando um café e lendo um livro, pois tinha o hábito de dormir muito tarde. O sofá dava de cara para a porta de casa, era exatamente em frente. Ali já comecei a ficar nervosa, pois tinha colocado um baby doll justo de malha com uma camiseta grande por cima e estava sem calcinha. A cada vez que imaginava o Léo entrando por aquela porta, minha buceta se contraía e comecei a ficar molhada, quase que me culpando por estar arquitetando tudo na minha mente e me tocando ali no sofá dos meus tios.

Já era quase 2h da manhã quando escuto o barulho de chaves na porta. Tinha deixado apenas as luzes de cima do sofá acesas, com o resto da sala mais escura, e estava deitada de ladinho no sofá. Confesso que já estava cochilando de sono e pensando em ir para o quarto e desistir de tudo isso, mas ouvir aquelas chaves me deu um ânimo a mais. Puxei bem o short do baby doll pra cima e deitei meio de lado, meio de bruços no sofá, com os pés virados para a porta. Coloquei o livro entreaberto na minha mão como se tivesse cochilado ali enquanto lia. Sabia que assim que o Léo abrisse a porta, a visão que ele teria seria da minha buceta escapando pelo short, pois estava sem calcinha e deixei bem socado, o short praticamente ficou do tamanho de uma calcinha, pois a minha bunda toda ficou exposta. Não sei qual foi a reação dele, mas depois que abriu a porta e fechou, ele não se moveu de imediato. Acredito que primeiro pelo susto de eu estar deitada ali, pois ele não sabia que eu dormiria lá, e segundo pela visão que estava tendo.

Meu coração disparado, me mexi com o barulho da chave como se estivesse me ajeitando no sofá, dei um gemido leve de sono e abri um pouco mais as pernas, ainda fingindo que dormia. Uns dois minutos se passaram, eis que o Léo encosta no sofá e passa a mão pelo meu rosto, afastando meu cabelo do rosto e colocando nas minhas costas: "Prima, não queria te acordar, mas você vai ficar com dor de coluna se dormir aí". Aquele toque foi o suficiente para despertar ainda mais a minha imaginação e imediatamente senti minha buceta piscar, como se soubesse dos meus planos e estivesse me encorajando, mas segui naquela encenação. "Uhuuum...", me ajeitei novamente e empinei mais a bunda, como se estivesse me espreguiçando, mas sequer tive coragem de abrir os olhos. Ele abaixou no sofá, um pouco mais perto agora, repousou a mão na lateral da minha cintura, deu uma risadinha discreta e disse: "Não quer ir dormir na cama?", e nesse momento senti o hálito de whisky misturado com o perfume dele e abri os olhos. Ver aquele homem ali chegando da noite me despertou tantas sensações que eu quase me arrependi daquele plano maluco. Provavelmente tinha fodido a namorada até não aguentar mais, e de certa forma isso mexia muito comigo.

Dei mais um gemido longo, me espreguicei e coloquei a minha mão sob a mão dele, que estava na minha cintura, espontaneamente: "Acho melhor, né, Léo? Nossa, eu dormi aqui que nem vi.",. Nesse momento, ele olhou para a minha mão e desviou o olhar logo abaixo, para a minha bucetinha que estava toda dividida e marcada pelo short que eu tinha subido poucos instantes antes. Rapidamente ele desviou o olhar, mas eu não podia perder o momento: "Mas só se for pra sua... o quarto tá parecendo um forno e aqui é mais fresquinho.", agora tentando manter a compostura de forma que ele também ficasse confuso acerca das minhas intenções. Não queria arriscar ir longe demais, estar enganada quanto às intenções dele e ficar um clima chato na família depois. Aí sentei no sofá e ele logo levantou, pois estava agachado ao meu lado: "Pode dormir lá então, não tem problema. Melhor do que aí no sofá que você vai acabar com a sua coluna.", deu risada e foi na frente, entrando no quarto dele e indo direto pro banheiro, sem falar mais uma palavra, sequer ligou o ar condicionado pra mim ou me disse onde ficava o lençol quando entrei no quarto. Pensei: "Puts, errei na dose." Deitei na cama dele como se estivesse com muito sono e fosse dormir de imediato, pois fiquei com medo de ter entendido tudo errado. Mas o fogo me consumia... mais uma vez eu era aquela menina adolescente deitada na cama e desnorteada com aquele cheiro. Ouvia o barulho do chuveiro e pensava nele tomando um banho e deixando a água cair pelo corpo, pensei em ir até lá, pensei em tirar o short e ficar de calcinha para dormir, mas travei completamente e preferi agir de forma mais cautelosa e objetiva.

Quando ele sai do banheiro, de samba canção, renovado e sem exalar aquele cheiro de álcool, mas sim de sabonete e desodorante, já era alguém diferente: "Oh! Esqueci de ligar o ar pra você, prima. Você quer um lençol mais fino ou cobertor?" disse já abrindo o armário e esperando a minha resposta. Aí que comecei a entender... ele não ia dormir comigo. Poxa, eu nem tinha ido longe demais. Será que era muito absurdo o que eu estava propondo ou na verdade não tinha proposto nada ainda? Será que ele já havia entendido qual era a minha e sabia a verdadeira putinha que a prima dele era ou só estava me respeitando sem ter percebido nada? Será que as minhas atitudes tinham sido muito sutis e eu que achava estar invadindo o espaço? Respondi que queria um lençol mais fino, ele jogou para mim, pegou o carregador no cabeceira ao lado da cama e se dirigiu até a porta do quarto, já dando boa noite. Era a minha última chance: "Ué, você não vai dormir aqui não?" disse tentando disfarçar o tesão misturado com nervosismo na minha voz, soando despretensioso e com muito sono, apenas. Nesse momento, ele respondeu: "Não, você dorme aí mais confortável, eu pego o ventilador e coloco no outro quarto". Insisti, mais uma vez: "Dorme aqui, Léo. Cabe nós dois aqui, olha. Tá muito calor. Eu não me importo não, viu?" disse rindo, agora sentando na cama e batendo de leve no espaço ao meu lado na cama de casal. Para quem olhava de fora, aquela situação realmente poderia ser dois primos de longa data e de muito convívio, bem resolvidos e sem nenhuma malícia, dormindo juntos. Afinal, cresci brincando com o Léo, ele me carregava nos colo, fazia aviãozinho e me colocava nos ombros na piscina para testar vários saltos quando era mais nova. 23 anos de diferença. Ele se rendeu, apesar de com certeza naquele momento ter lembrado que eu não era mais uma criança, mas sim uma jovem mulher da idade das que ele transava na rua: "Tá, vou só pegar uma água ali e um remédio, se não vou acordar só a ressaca amanhã". Já me virando de lado de novo, pedi: "Léo, fecha a porta do quarto de visitas quando passar no corredor, se eu tiver deixado aberta, tá?" já para tranquilizá-lo de que eu também não queria que minha tia soubesse que havíamos dormido na mesma cama - independente de haver malícia ou não, ele sabia que não seria um bom cenário aos olhos da família. Ele apagou as luzes da casa e quando voltou pro quarto, eu já estava de costas para a porta e o short enfiado na minha bunda, estrategicamente o lençol cobria apenas uma das minhas pernas. O fogo me consumia e, de certa forma, eu sabia que naquela noite eu seria dele.

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Comentários

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Garotaaa, rsrsr, você é danadinha mesmo, estou adorando sua historia, vamos à continuação... acho que vai render. Bjs

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