Como é de costume será uma leitura mais interessante se ler os contos anteriores para melhor compreensão .
Passados alguns dias do meu encontro com minha cunhada eu já estava louco para continuar a aproveitar as mulheres da família, no caso minha sogra que já fazia mais da 10 dias que ia visita-la.
Como foi dito por ela que eu podia ir sem avisar, saí mais cedo do trabalho e fui direto para sua casa, abri a porta com minha cópia da chave e me deparei com ela em pé no corredor usando um dos seus vestidos costumeiros de "ficar em casa" como ela costumava se referir, um vestido de malha bem simples sem enfeite nenhum um pouco acima do joelho sem mangas nem enfeites, os seios caídos de senhora soltos sem sutiem marcavam o tecido fino e descalça. Ela com uma expressão de susto falou.
_Que susto! Quase infarto!
Mas já foi abrindo um sorriso e se aproximando de mim abrindo os braços para me abraçar. Mal fechei a porta ela me envolveu com seus braços apertando o corpo contra o meu. Se entregando em um beijo apaixonado tocando bem os meus lábios e nossas línguas se tocando, pude sentir o gosto e hálito do café que devia ter acabado de saborear. Desci minhas mãos até sua bunda e apertei os dois lados ao mesmo tempo pressionando sua carne que fez ela se empinar sem interromper nosso beijo. Quando aliviei a pressão ela colou o rosto no meu e falou baixinho no meu ouvido.
_Quero um apertão desses em outro lugar.
Entendi o recado e deslizei minha mão pelo seu corpo subindo até seu seio, acariciei de leva e voltei ao beijo simultaneamente apertei com força o seio dela fazendo a carne saltar por entre meus dedos usando uma força bem maior que costumeiramente se usaria no seio de uma mulher.
Ela gemeu sem parar de me beijar e se apertou mais contra mim. Dei um tapa em sua bunda e fui levando-a para o interior da sala. Ela veio com um lindo sorriso quase como estivesse ganhando um presente.
_Pensei que tinha esquecido de mim.
_Nunca esqueci de você como poderia te esquecer agora? Vou tomar um banho, estou desconfortável.
Fui para o banheiro me refrescar e ela logo colocou uma toalha limpinha para mim. Quando saí do banheiro ela estava sentada tranquilamente vendo TV. Me aproximei dela com a toalha enrolada na cintura e fiz um carinho em seus cabelos cacheados.
_Tá fresquinho agora meu bem?
_Sim.
Ela passou os braços pelas minhas pernas e ainda sentada me abraçou colando o rosto no pau que já estava ficando duro. Ela esfregou o rosto nele como uma gatinha se esfregando no dono, logo tirou a toalha jogando-a no chão e colou o rosto diretamente no meu pau repedindo os movimentos.
_Estava com saudade disso, está tão fresquinho.
Olhou para mim segurou meu pau com a mão e deu um beijinho na ponta dele, depois passando a ponta dele pelos lábios como se fosse um batom. Segurei sua nuca e direcionei sua cabeça para que ela engolisse meu pau, ela atendeu de pronto abrindo a boca e recebendo meu membro em sua boca alisando ele com a língua. a sensação foi maravilhosa.
_Posso fuder sua boca?
Ela me olhou e parou de me chupar para responder.
_Eu não sei o que é isso mas você pode tudo que quiser comigo.
Sorri para ela segurei sua cabeça com as duas mãos pelo lado sobre as suas orelhas .
_ Então abre só abre a boca .
Coloquei a ponta do pau em sua boca e segurando sua cabeça comecei a bombar dentro de sua boca, ela foi pega de surpresa e tentou me empurrar de volta mas segurei sua cabeça e continuei. Ela engasgou um pouco mas não reclamou . Fiquei alternando enfiar fundo e retirar para ela respirar e se recompor. Logo seus olhos estavam lacrimejando com as engasgadas que sofria mesmo meu pau não sendo muito grande causava desconforto em sua garganta que não estava acostumada a ser invadida assim. Estava ficando muito excitado e achei melhor parar queria aporveitar mais dela antes de gozar.
Tirei meu pau de sua boca e soltei sua cabeça. Ela pegou a toalha que estava no chão e passou no rosto limpando a baba que escorreu de sua boca e as lagrimas.
_Caramba não imaginava que era isso.
Voltou a se aproximar e esfregar o rosto no pau babado. Fiz ela se virar deitando no sofá, tirei sua calcinha e coloquei sua perna para cima do encosto .
_Agora é minha vez de te chupar.
Coloquei meu rosto entre suas pernas e beijei sua buceta, estava seca mas com um delicioso cheiro de mulher misturado com suor e mijo. Comecei a lamber seus lábios vaginais chupar seu grelo beijar como se fosse sua boca passeando a língua por sua entrada e ela fazendo carinho na minha nuca e cabeça com a mão.
_Adoro isso, nunca tinha imaginado receber esses carinhos assim, te devo isso, você me fez descobrir tanta coisa.
Ouvi suas palavras abafadas por suas coxas em meus ouvidos mas fiquei contente em ouvir esse agradecimento sincero num momento desses.
Me levantei já com a cara toda melada pelo sexo oral e a peguei pela mão direcionando para seu quarto. Ainda na porta do quarto tirei seu vestido e pude comtemplar seu corpo, claro que seu corpo apresentava marcas da idade mas ainda assim era melhor que muita jovem por aí. Abaixei a cabeça e chupei seu mamilo enquanto segurava e apertava o outro seio com a mão. Ela em resposta arqueou o corpo como se oferecendo mais ao meu avanço. sua mão em minha nuca apertou meu rosto contra o seio.
_Come ele.
Apesar de ter entendido seu pedido não obedeci, pelo contrário, parei de fazer o que estava fazendo e olhei para ela, que fez uma carinha de decepção. Sorri e a fiz deitar na cama me jogando por sobre ela mas com a cabeça na altura de seus seios voltei a chupar e apertar com mais força. Ela estava ficando com a respiração acelerada. Dei um beijinho tipo selinho no mamilo e a encarei. Ela olhou com olhar de quero mais. sem desviar o olhar abri a boca e mordi seu mamilo, ela abriu a boca num gemido e arqueou o corpo sob o meu.
_Isso, come eles, adoro !
Mordi os dois seios alternadamente até sentir a meus dentes marcarem sua pele e ela gemer indicando que estava no limite. Ela me segurou a cabeça me afastando de seu corpo mas eu não soltei a mordida fazendo seu seio esticar mas ela continuou a me afastar fazendo meus dentes escorregarem arranhando sua pele até soltar. Me afastei um pouco e ela segurou os dois seios com as mãos apertando e massageando. Depois soltou e abaixou olhar para ver as marcas das mordias em sua pele. Passei delicadamente o dedo por sobre as marcas e ela sorriu.
_Assim fico sentindo por algum tempo que você esteve aqui.
Deslizei por sobre ela par voltar a chupar sua buceta, já estava molhada realmente aquela pequena tortura a excitava muito.
Voltei para cima dela e ela dobrou as pernas deixando bem abertas para eu me encaixar , quando meu pau tocou sua buceta ela soltou um gemidinho e desceu a mão para me guiar. Fui pressionando até sentir sua carne abrir e meu pau entrar em sua buceta ela retirou a mão e cravou as unhas em minhas costas, meti com toda força fazendo seu corpo subir em direção a cabeceira da cama, me posicionei melhor e comecei a acelerar os movimentos ela ficava de boca aberta respirando forte e eu me torci um pouco para voltar a beijar e chupar seus seios Ela gemia levemente ao ritmo de minhas estocadas. Ela deu pequenos socos nas minhas costas com a mão fechada entendi isso como ela estava na eminencia de gozar então correspondi com mais mordidas e apertões nos seios enquanto enfiava nela com toda a força. Ela deu um gemido alto e amoleceu o corpo e eu gozei dentro dela em poucos segundos também.
Ficamos na cama na mesma posição alguns instantes nos sentindo. Mas ela me sacudiu e dando um beijo em meu rosto falou.
_Vai tomar um banho e vai pra casa antes que minha filha sinta sua falta, já deu sua hora!
Obedeci e me levantei.
_Você não vem?
_Não. Eu quero ficar com o teu cheiro em mim um pouco.
Falou isso ao mesmo tempo que segurou sua buceta com a mão como quisesse evitar que o liquido do meu prazer saísse de dentro dela.
_ Amo a sensação que você se satisfez em mim!
Ela ficou deitada encolhida na cama e eu fui para o banheiro me arrumar, mal abri o chuveiro ela me advertiu lá do quarto ainda.
_Não molha o cabelo pra ela não desconfiar!
Fiquei feliz com sua preocupação.
Me despedi e fui para casa voltar para a rotina.
