Comendo a amiga da tia

Um conto erótico de Alex Teixeira
Categoria: Heterossexual
Contém 1844 palavras
Data: 14/10/2024 00:36:07

Fala, galera! Meu nome é Alex. Tenho 22 anos e 1,78 de altura. Meu corpo é bem malhado, com um visual que reflete dedicação e esforço na academia. Tenho barba mediana e cabelo curto, que combinam com meu estilo. Usando óculos, tenho um olhar intenso que atrai a atenção. E, para completar, tenho um pênis de 18 cm, bem grosso, o que só acrescenta à minha confiança.

Alana é uma mulher de 46 anos, com 1,68 de altura e pelele morena. Seus cabelos caem em ondas soltas, emoldurando um rosto de traços delicados. Com seios médios que se ajustam perfeitamente ao seu corpo curvilíneo, Alana possui uma bunda gigantesca que se destaca, exibindo suas formas voluptuosas com orgulho. Suas pernas são longas e torneadas, acentuadas por roupas sempre coladas que valorizam ainda mais seu corpo.

Ela era amiga da minha tia, que era cabeleireira, e sempre trazia as fofocas e histórias picantes do salão. Alana vivia reclamando que o marido não a procurava na cama, e, quando procurava, a coisa não era lá essas coisas.

Numa festa na casa da minha tia, começamos a conversar. Logo de cara percebi que ela estava curtindo o papo, então fui puxando a conversa para um lado mais provocante. A cada insinuação, ela respondia com aquele sorriso de quem está entrando no jogo. Ela mexia no cabelo, ajeitava o decote, e os olhares dela ficavam cada vez mais intensos.

O ambiente da festa estava iluminado com luzes suaves e quentes, e o cheiro de comida e bebida misturava-se ao perfume dela, criando uma atmosfera que pulsava com energia. A música tocava baixinho ao fundo, mas era o som das nossas risadas que realmente preenchia o ar. A coisa esquentou de verdade quando ela perguntou sobre as mulheres com quem eu ficava e se eu tinha vontade de fazer algo diferente. Com um sorriso meio safado, confessei que sempre tive uma queda por mulheres mais velhas. Ela sacou a indireta na hora, deu um sorriso largo, e enquanto passava a perna na minha por baixo da mesa, me provocou: "Quem sabe esse desejo não se realiza hoje?"

A partir daí, o clima entre nós só aumentou. Eu não perdia a chance de encostar nela discretamente – uma mão na cintura, um deslizar de dedos pelo decote. Ela retribuía com olhares carregados de malícia, e a perna dela não parava de roçar na minha sempre que ninguém estava prestando atenção.

Quando cheguei em casa, meu celular vibrou com uma mensagem dela. Era um vídeo que mostrava apenas as costas, com uma blusa que deixava a pele à mostra. O coração disparou na hora. O vídeo vinha acompanhado de um áudio sedutor, onde Alana dizia que adoraria me receber em casa quando estivesse sozinha. A voz dela era sensual, com um tom provocante que me deixou arrepiado.

Na hora, eu decidi responder com uma foto que mostrava o que havia abaixo da minha cintura, completamente desnuda. Enviei a imagem e acrescentei: "Olha como você me deixou. Não vou conseguir dormir pensando em você. Quando vou poder te ver?"

Ela respondeu rapidinho, cheia de emojis provocantes, dizendo que estava ansiosa para me receber. Então, com um sorriso no rosto, sugeri: "Que tal eu passar aí depois do almoço, quando seu marido já tiver saído?"

A resposta dela veio na hora: "Perfeito! Estarei te esperando." Meu coração disparou, e a expectativa só crescia. Não conseguia parar de pensar no que poderia rolar entre a gente.

Quando deu a hora, me arrumei e fui direto para a casa dela. O caminho parecia mais curto do que nunca. Chegando lá, olhei em volta para garantir que não tinha ninguém por perto. Bati na porta, com o coração batendo forte.

Ela abriu com aquele sorriso malicioso, vestindo uma blusa leve que deixava tudo mais interessante. "Oi, que bom que você veio," disse, puxando-me para dentro e fechando a porta. O ambiente estava envolto em uma luz suave, e o cheiro de velas aromáticas preenchia o ar, criando uma atmosfera intimista e sedutora. O clima estava cheio de tensão, e a energia entre nós era palpável.

"Eu não consegui parar de pensar em você," falei, enquanto ela se aproximava ainda mais. Alana encostou-se na parede, me encarando com aquele olhar cheio de desejo. "Agora que você está aqui, não vou te deixar ir tão fácil."

Ela se inclinou para mais perto, quase como se estivesse me convidando a entrar em seu espaço. Nossos olhares se prenderam, e pude ver a paixão nos olhos dela. “Quero saber até onde você pode ir,” ela disse, com um tom provocante.

Sem pensar duas vezes, puxei-a para mais perto e a beijei. O beijo foi suave no início, mas rapidamente se transformou em algo mais intenso. Nossos lábios se moviam juntos, e eu podia sentir a urgência no toque dela. Suas mãos começaram a explorar meu corpo, enquanto eu a segurava firme, como se não quisesse deixá-la escapar.

Quando finalmente nos afastamos, ambos ofegantes, ela olhou para mim com aquele olhar provocante. “Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso,” disse, enquanto sua mão roçava meu peito. O calor entre nós era quase insuportável, e eu estava pronto para ir mais longe.

Com um movimento ágil, a conduzi para o sofá, e ela se sentou, olhando-me com expectativa. "Agora é a sua vez de me surpreender," ela desafiou, e aquele olhar fez meu sangue ferver.

Nossas línguas se encontraram, dançando juntas enquanto eu a puxava para mais perto, sentindo seu corpo contra o meu. A pele dela era tão macia, e a sensação de estar tão perto dela me deixava commuito tesão.

As mãos dela exploravam meu corpo, deslizando pelo meu peito e puxando meu cabelo, o que só aumentava a tensão entre nós. Minhas mãos deslizavam pelos seus ombros, e eu percebi que a blusa dela estava subindo, revelando sua pele sedosa. Senti ela se contorcer sob meu toque, e seus olhos estavam cheios de desejo, quase como se pedissem mais.

“Quero mais… muito mais,” sussurrou Alana, seu olhar ardente me fazendo perder a cabeça. Não tinha como voltar atrás.

Com um impulso, puxei-a para mim e a levantei, levando-a para o quarto. O clima estava pegando fogo, e cada passo parecia nos levar mais fundo em uma onda de paixão. Assim que entramos no quarto, fechei a porta atrás de nós, criando um espaço só nosso.

Chegamos ao quarto, e assim que a porta se fechou atrás de nós, a tensão entre nós parecia aumentar, um clima carregado de desejo pairava no ar. O ambiente era aconchegante, com uma iluminação suave e cortinas esvoaçantes que dançavam ao sabor da brisa.

Com um impulso, puxei Alana para mim e a levantei, jogando-a na cama. O calor entre nós era palpável. "Vou te chupar todinha," declarei, já descendo e colocando uma linda calcinha, revelando sua buceta deliciosa e molhadinha, me esperando. Cai de boca, e assim que encostei a língua no clitóris dela, ela começou a gemer de um jeito que parecia uma puta profissional.

A tensão estava no auge, e não consegui resistir. Aproximei-me ainda mais, envolvendo-a em meus braços, enquanto nossas respirações se misturavam, quentes e rápidas. Enquanto ela gozava, tremia como uma vara verde, seus espasmos eram hipnotizantes. Eu a beijei nos pés, subindo pelos lados das suas pernas, joelhos e coxas, até chegar ao seu umbigo, abaixo dos seios, seu pescoço. "Você é incrível," murmurei, e ela sorriu, a voz rouca e cheia de desejo.

Alana se ajeitou na cama, e, enquanto ela se recuperava, eu a observei, admirando a luz refletindo em seu cabelo e o olhar provocante que ela me lançou. "Vem, não seja tímido," ela provocou, abrindo os braços, pronta para ser envolvida em mim.

Com um sorriso malicioso, voltei a beijá-la, mas desta vez mais intensamente. Nossos lábios se moviam em perfeita harmonia, e eu sentia a urgência do momento nos envolvendo. A mão dela desceu pelas minhas costas até o meu cu, e o toque delicado fazia meu corpo reagir, arrepiando de tesão.

"Você é irresistível," murmurei entre beijos, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, deslizando sobre as curvas que me deixavam completamente sem fôlego. A cada toque, a cada beijo, o tesão aumentava, como se estivéssemos prestes a explodir em um turbilhão de sensações.

"Eu quero você," sussurrou Alana, seus olhos ardendo com desejo. Essas palavras foram o estopim que eu precisava. Aproximei-me ainda mais, envolvendo-a em meus braços enquanto nossos corpos se colavam um ao outro, e o mundo exterior desaparecia.

Com um movimento suave, comecei a retirar a blusa dela, revelando sua pele sedosa e irresistível. Cada centímetro exposto parecia queimar sob meu toque, e eu não conseguia evitar os gemidos que escapavam de nossos lábios enquanto continuávamos a nos explorar.

Enquanto ela ainda tremia do orgasmo, ela me empurrou e desceu meu corpo, beijando minha barriga até chegar ao meu pau. Ela lambia a cabeça com um talento que eu tive que me conter para não gozar, e, quando ela começou a subir lambendo cada centímetro, eu não consegui resistir.

A atmosfera estava eletrizante; eu sabia que estávamos apenas começando a descobrir tudo o que aquele momento poderia nos oferecer.

Já peguei Alana pelos cabelos dando um tapa em sua cara e a joguei na cama, ela abriu as pernas dizendo: "Vai, seu gostoso, me fode com força." Fui roçando a pica na entrada da buceta dela, e quando coloquei dentro, ela arregalou os olhos.

Eu comecei a socar com força, e os gemidos dela aumentavam a cada movimento. Ela arranhava minhas costas e gritava que ia gozar, e isso só me fazia acelerar ainda mais até que ela deu um grito e senti ela gozar na minha pica.

Após um momento de descanso ao lado dela, Alana subiu em cima de mim, encaixando minha pica na bucetinha dela e começando a cavalgar. Com a mão nos seios, dei um tapa na bunda dela, que ficou marcado, e ela revirou os olhos de prazer. "Você é incrível," disse ela, a voz safada.

"Você não viu nada ainda," respondi. "Fica de quatro e você vai descobrir." Alana se posicionou, e eu caí de boca na buceta dela, lambendo-a de baixo até o cu apertadinho.

"Pus um dedo e fiz um vai e vem bem molhado, e aquele gemido delicioso me dizia que ela tinha gostado." A sensação de estar naquele momento era indescritível.

Quando ela pediu para eu foder seu cuzinho, não perdi tempo. "Você é mesmo uma puta," disse, colocando a cabeça do meu pau na boca do cu dela. À medida que ia empurrando, ela gemia, dizendo que doía. "Nem estou na metade," eu respondi.

Continuei, e quando cheguei ao final, comecei a socar devagarinho. A cada movimento, os gemidos dela aumentavam, e eu fui aumentando o ritmo até que gozássemos juntos, exaustos, caindo um ao lado do outro.

O quarto estava cheio de nossos suspiros, e, antes de tomar banho juntos, eu a beijei na testa, fazendo carinho no cabelo dela por alguns minutos, sabendo que aquele momento ficaria gravado em nossas memórias.

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