O diário de Leia prosseguia com a narrativa de como o haitiano Jean, o melhor amante que a travesti já havia encontrado, havia virado comedor de viados durante sua adolescência em Porto Príncipe.
- Agora continua a história. Tu tava vendo teu irmão comendo o francesinho. E aí?
- Mademoiselle... eu juro que é verdade. Eu me apaixonei pelo Antoine vendo ele mamando a pica do meu irmão e depois sendo feito de mulherzinha, de quatro. Aquilo mexeu muito comigo. Todas as expressões que o rostinho de Antoine fazia... era de dor mas era uma dor, assim, com uma cara de felicidade...
Eu tinha acabado de gozar pela sexta vez naquele dia e tava muito de boas com o sexo. Meu cuzinho ardia e eu não podia mais tomar no rabo aquela trozoba deliciosa que agora acariciava lentamente com minha mãozinha esquerda. Naquele instante, mais do que tesão, eu sentia uma ternura enorme por Jean e queria saber tudinho da vida dele. Principalmente de como ele comera seu primeiro viadinho e se viciara em cu!
- Eu sei bem que cara é essa. E tu, ali, com esse teu caralho lindo de fora...
- Eu já tinha até tirado tudo e tava só de camiseta.
- ...vendo teu irmão carcando o Antoine... aposto que tu queria meter também, né?
- Pela Mãe Sagrada! Como eu queria! Mas primeiro foi meu mano, que já tinha comido o Antoine outras vezes e eu nem sabia. Fiquei observando e aprendi vendo ele enrabar o pedêzinho, mas ele não me falava nada, não. Nem olhava pra mim. Ele só olhava pro corpinho muito branquinho e todo lisinho de Antoine e segurava forte.
- Huuummm... teu irmão devia estar adorando, hein!
- Sim! E Antoine também. Depois de um tempinho, acho que quando o cuzinho dele acostumou com a pica do meu mano, ele já não fazia mais aquela cara de dor. O rostinho lindo dele era só luz! Ele ria de felicidade sendo a mulherzinha de meu irmão!
- Que gostoso! E então? E tua vez?
- Esperei de pau duro pra fora e vi meu irmão gozar muito forte, batendo na bundinha de Antoine com o corpo dele. E Antoine deu uns gritinhos bem de menina, gostando do gozo do meu mano. Naquele momento eu tive medo de que o enteado do patrão dissesse que tava satisfeito e me mandasse embora...
- Mas não foi isso o que aconteceu, né?
- Não foi, não. Meu irmão saiu do rabinho do pedê e Antoine nem se mexeu. Ele me chamou com o mesmo rostinho risonho de anjinho.
- O que, que ele falou pra te chamar?
- Foi alguma coisa assim como “vem cá, vem, Jean! É tua vez!” E eu fui, né?
- Lógico!
- Daí, vi que o cuzinho dele era todo rosinha por fora e encostei minha pica naquele buraquinho e fiz que nem tinha visto meu irmão fazer, um pouquinho de cada vez. Sabe, Mademoiselle, não é pra me gabar, mas o Antoine gemeu mais do que tinha gemido com meu irmão.
- Também, né? Esse teu cacetão torto... e lindo... huuummm, como é bom de pegar... ele acerta direitinho na próstata da gente, comendo a gente de quatro!
- Mademoiselle gosta, é?
- Deixa de ser cínico, Jean!
A gente se beijou gostoso, eu segurando a tora que já tinha me feito muito feliz, mas de novo pedi pra ele continuar. Eu queria a historinha toda!
- Conta, vai. E aí?
- Mademoiselle... eu era novinho, né? Já tava apaixonadinho por aquele pedê, só de ver ele chupando e tomando pica de outro. Quando senti o cuzinho dele, todo esporrado pelo meu mano, quentinho, aveludado, apertadinho... foi a melhor coisa do mundo! Eu nunca tinha sentido nada tão bom na minha vida! E a pele dele?
- Fala da pele dele, fala!
- Era uma delícia de pegar. Parecia leite, toda branquinha... e era suave... toda macia... gostosa de apertar com força e ver as marcas vermelhas dos meus dedos!
Mais um pouquinho e eu ia começar a sentir ciúmes daquele viadinho francês, importante na vida sexual de Jean, embora décadas atrás.
- E aí? Tu viu que ele gostou mais da tua piroca do que da pica do teu irmão, né?
- Foi. Ele rebolava como não tinha feito antes e gemia muito mais. Mas ele não gostou foi de eu gozar logo.
- Tu nem demorou, né? Primeira vez...
- Foi. Eu esporrei muito no cuzinho dele e fiquei meio sem graça. Tirei o pau devagar e daí não sabia o que fazer. Ainda mais porque ele reclamou!
- Foi?
- Foi. Ele falou assim “Aaahhh, mas já! Que coisa rápida! Tava tão bom!”
Eu tive que rir e Jean riu junto. Mas pra mim, do jeito que ele falava, tava claro que a história não acabava ali.
- E aí, o que, que Antoine fez?
- Ele chamou meu irmão pelo nome e...
- Aliás, tu até agora não disse o nome do teu irmão.
- É Gilliatt. Ele também saiu de um livro.
Ignorei de novo aquela história de “sair de um livro”. Só disse que Gilliatt era um nome diferente, mas bonito e pedi pra Jean continuar.
- Então... Antoine ficou ajoelhado onde estava e pediu pra meu irmão sentar no caixote, dizendo que era a hora “da volta”. Se eu não visse a posição dele, eu ia achar que naquela hora ele ia querer comer meu irmão, por causa da “volta”. Mas não era nada disso.
- Era a hora do boquete.
- Isso mesmo! Meu irmão sentou e Antoine atacou a pica dele. E ele fazia isso com uma alegria que era bonito de ver. Ele lambia tudo, depois chupava e fazia isso sempre rindo e olhando pra mim.
- Aposto que o francesinho fazia uma tremenda cara de piranha.
- Aí é que tá, Mademoiselle... eu achava que não fazia, não. Eu via ele rindo, com a cabeça da pica do mano entre os lábios e lambendo muito ela e achava ele lindo! Juro por Deus! Eu tava todo bobinho por ele!
- E aí. Conta tudo, logo!
- Aí, Antoine bateu uma punheta na pica do meu mano e não demorou nadinha pro meu irmão gozar mais uma vez.
- Na boca do Antoine?
- Foi.
- O viadinho cuspiu ou engoliu?
- Engoliu tudinho. Deu pra ver. E com cara de quem adorou o que bebia.
- Boa bichinha. E então?
- Daí, Antoine deu uns tapinhas na perna do meu irmão, falando mais ou menos assim: “deixa teu irmãozinho sentar aqui, Gilliatt. Tu já acabou.” Meu irmão saiu rindo todo satisfeito e disse que ia ficar de vigia na entrada do galpão. E eu nem acreditava que aquele anjinho lindo ia fazer aquilo sozinho comigo, até que ele me chamou com um “vem, Jean! Senta aqui!”
- E então, Jean? O menino era bom de boquete, mesmo?
- Olha, Mademoiselle... eu tava apaixonado. Era novinho. O tempo todo em que ele mamou e punhetou minha rola, eu fiquei fazendo carinho no rosto dele. Até que eu gozei de novo. E eu lembro...
- Tu lembra...
- Eu lembro que eu queria beijar Antoine na boca. Mas tinha medo que meu irmão visse e brigasse comigo. Daí não beijei daquela vez.
- Jean, você é um fofo! – Dei um beijinho amoroso nele e observei o detalhe importante da fala - “Daquela vez”, então significa que teve outras.
- Teve! Oh, se teve. De início, eu e meu irmão comíamos o Antoine revezando, uma ou duas vezes por semana. Depois, eu pedi pra Antoine, pra ficar sozinho com ele. Daí, na primeira vez que consegui isso, a gente se beijou muito na boca. Eu amei aquilo e tenho certeza de que Antoine também. Dai, outras vezes que consegui ficar sozinho com ele, eu sempre beijava ele na boca e me soltava mais. Era gostoso demais. Mas quando eu falei que queria namorar ele, ele riu de mim.
- Aaahhh, Jean... tava claro que Antoine só queria sacanagem.
- É. Hoje eu sei. Mas na época não entendi direito porque a gente não podia namorar. Ele gostava muito, quando a gente se beijava! Mas ele foi muito claro comigo, dizendo que ele gostava muito de dar pra mim, mas que, como eu não conseguiria comer ele todo dia, ele preferia não ser de ninguém, pra escolher seus homens à vontade.
- A bichinha foi honesta contigo.
- Foi. Reconheço. Eu não conseguia satisfazer ele. Na época, era complicado porque toda vez que eu fosse encontrar Antoine, eu tinha que matar aula. Só depois é que a situação no Haiti piorou tanto que a escola vivia fechando por causa de tiroteios e daí a gente já não levava a escola a sério, mesmo. Aí eu podia faltar à vontade, mas já era tarde. Nessa época, Seu Maurice juntou tudo o que tinha e se mudou com a família para Dacar. E eu nunca mais soube de Antoine.
- Ah, que pena. E antes de Antoine se mudar, tu ficou magoado, né? Chegou a superar isso com ele?
- Bem... superei, sim. Eu...Gilliat me ajudou. É que... passei a comer Antoine junto com meu irmão... e daí, Antoine gostou tanto que ele passou a dar um jeito de a gente se ver mais. Mas ele sempre queria eu e meu irmão juntos
- Epa!
- Que foi, Mademoiselle?
- Tua primeira vez com Antoine... já não foi com tu e Gilliatt comendo o Antoine juntos? O que rolou de diferente depois que tu tentou namorar ele?
Jean percebeu meu interesse pelas ménages e riu maliciosamente. Ao mesmo tempo, senti que a cobra negra dele vibrou na minha mão.
- Mademoiselle gostou da ideia, foi?
- Jean, meu tesão! A fêmea que te disser que não gostaria de pegar dois caralhudos assim que nem tu e Gilliatt, juntos, tá mentindo. Pode ter certeza!
Jean Riu e nos beijamos de novo, agora mais sensualmente, eu agarrando forte a pirocona grossa e negra e ele bulindo na minha tetinha que encostava no corpo quente dele. Mas ele é que parou pra falar, dessa vez.
- Mas acho que nem toda fêmea consegue fazer com dois “caralhudos”, como Mademoiselle disse, aquilo que Antoine fazia. Foi isso o que foi diferente.
Imediatamente imaginei Jean e o irmão metendo juntos na olhota de Antoine mas ainda fiquei com dúvida, porque Jean descrevia a bichinha loirinha como adolescente novinha. Vendo minha carinha de tesão e interesse, ele continuou.
- Antoine já tinha muita experiência. Já dava muito antes de meu irmão começar a comer ele e era craque em mamar uma rola e ao mesmo tempo dar de quatro pra outro. Mas foi com a gente que ele tomou duas picas juntas, pela primeira vez.
- Meu Deeeus! Vocês fizeram isso com o novinho? Escangalharam o cuzinho dele?
Jean deu uma risadinha curta e esclareceu.
- Na verdade, Antoine é que fez isso com a gente. Foi num dia em que ele já tinha mamado e dado o cuzinho pra nós dois, mas não tinha deixado a gente gozar, dizendo que a gente ia fazer uma coisa diferente. Ele excitou muito a gente, depois passou muito lubrificante no próprio cu e nas nossas picas, dizendo que era pra gente realizar um sonho dele. Daí, ele pediu pra meu irmão deitar de pica pra cima, no colchão de casal que Antoine tinha arranjado. Esse colchão tem história. Depois eu conto.
- Imagino como que um colchão de casal foi parar nesse galpão.
- É pior do que Mademoiselle possa imaginar, creia-me. Mas o fato é que Antoine deixou nós dois com muito tesão e então ele montou na pica de Gilliatt. Ele mesmo pegou a pica de meu irmão com a mãozinha branca dele, colocou no próprio cuzinho e foi sentando, gemendo que nem mulherzinha. Sentou até o final.
- Úúúiii... tesão!
- Ele me pediu pra esperar, e eu pensei que era pra meu irmão gozar nele e depois eu gozar, como a gente sempre fazia.
- Mas...
- Mas não era. Depois de um tempo subindo e descendo todo aberto na pica de Gilliatt, o pedê se inclinou bem pra frente, como se fosse beijar meu irmão na boca, e me chamou pra meter junto. Eu até demorei pra entender o que ele queria e quando entendi, fiquei com muito tesão. Só tive medo de que meu irmão não quisesse nossos paus se esfregando junto, dentro do cuzinho de Antoine, e por isso perguntei a ele se podia meter junto.
- E teu irmão?
- Ele me mandou meter. Daí, eu fui.
- Áiii... que gostoso, Jean! Mas é apertadinho, né? Tu conseguiu de primeira?
- Não. Foi difícil. Naquele dia precisei que a mãozinha branca de Antoine pegasse na minha pica e espremesse ela contra a pica de meu irmão e o cuzinho de Antoine, pra entrar e...
Interrompi Jean, já muito assanhada, sobretudo com um detalhe.
- “Naquele dia”? Quer dizer que foi só a primeira vez?
- É. Eu e meu irmão... a gente gostou muito. E Antoine também. Devo confessar que, depois que entrou... depois que peguei o jeito... foi muito gostoso mesmo!
- É uma delícia! Não faço há muito tempo!
- Mademoiselle já...
- Já! Mas tem muitos anos. Mas isso não vem ao caso. Conta do Antoine com as pirocas tua e de teu irmão dentro. E aí? Conta daquela primeira vez.
- Eu... sabe, Mademoiselle... eu era ingênuo. O que eu sentia é que amava meu irmão e amava Antoine. Esfregar minha pica na de Gilliatt, dentro do cuzinho de Antoine, era amar os dois.
- Ingênuo nada. Você tá certo. É isso mesmo. A diferença é que tu tem coragem de admitir. Você é um fofo, Jean!
Beijamo-nos mais uma vez e eu queria fazer esse negro gostoso gozar, mas queria mais ainda ouvir o fim da história dele com Antoine.
- Vai, conta! E o Antoine, quando tu meteu junto? Ele gritou? Chorou?
- Olha... ele gemeu muito alto. Dava pra ver que gostou demais. Não gritou de dor, nem chorou. Mas gemeu muito, se desmanchando todinho. Era lindo. E... bem... ele gozou com a gente dentro. E a gente também.
- Vocês gozaram comendo o francesinho? Os dois juntos?
- Os três juntos!
- Úúúiii! Que tesão! Como que foi?
- Gilliatt, por baixo, tinha que ficar parado, senão sua pica saía. Ele tentou se mexer pra foder Antoine umas duas vezes, mas a pica saiu e a gente teve que recomeçar tudo, então ele ficou parado.
- Sei. E Antoine também, né?
- É. Antoine só gemia e me pedia pra foder ele, que ele era uma pétasse.
- Uma puta!
- Isso. Mademoiselle fala francês?
- “Dou” pro gasto, se é que me entende... E aí? Tu meteu rola!
- Foi. Peguei o jeito e ajoelhado na cama eu conseguia meter bem. A coisa era muito boa e foi ficando mais quente. Daí, depois de uns minutos, meu irmão gozou, urrando alto como eu nunca tinha visto ele fazer.
- Nooossa! E tu?
- Eu e Antoine... a gente gozou juntinho! Assim que nós dois sentimos o esperma quente do meu mano. Senti com a cabeça da minha pica e gozei também. E Antoine gozou junto, num monte de gritinhos femininos.
- Que delícia, Jean! Isso eu nunca experimentei. É coisa rara, viu?
- Eu sei. E foi muito diferente pra Antoine, também. Sabe, Mademoiselle. Antoine era uma pétasse, mesmo. Muito mesmo. Depois eu conto porquê. Mas, enfim, ele adorava dar o cuzinho, mas nunca tinha gozado com a gente, nem com ninguém daquele jeito, dois dentro. Ele sempre mandava a gente embora, depois de cada um gozar uma ou duas vezes com ele, e ele sempre fazia isso alegre, com a mesma alegria de quando a gente se encontrava. Mas naquele dia foi diferente. Antoine gozou pela primeira vez com a gente, juntinho com a gente, melecou toda a barriga do meu irmão. E ele gozou e... como é que vou dizer... “murchou”.
- Ficou broxa.
- Mais do que isso. Ele ficou todo mole, não só o... o pauzinho dele. Ele deitou no peito do meu irmão e quase dormiu. Nisso, meu pau saiu dele e depois o do meu irmão, e aí foi o meu leite e o de Gilliat que desceu pelo rabinho branco de Antoine e lambuzou meu irmão mais ainda.
- Que coisa linda!
- Sabe, Mademoiselle... nós três gostamos muito e passamos a repetir aquilo sempre que podíamos. Mas, apesar disso, naquela época eu ainda queria mesmo era namorar Antoine. De verdade.
- Tô dizendo! Você é um achado, Jean! Um fofo!
Beijei Jean novamente punhetando a piroca preta dele, com minha cabecinha de puta já pensando em como seria bom se o irmão dele, Gilliatt, conseguisse vir para Belém, também.
- Tu não se importava de namorar Antoine, mesmo sabendo que ele era uma puta?
- Eu queria ele só pra mim. Se ele parasse de dar pros outros, eu não me importaria com o passado. Mas ele era muito pétasse mesmo. Ele dava pra muito homem e gostava disso. Descobri fácil, porque ele não escondia, que toda semana ele dava pro responsável pelo galpão, pra deixar a gente sozinho lá. Assim como tinha dado pra dois trabalhadores da limpeza urbana, pra roubarem o colchão de casal e colocarem lá.
Dava pra ver que Jean ainda tinha mágoas do viadinho Antoine. Querendo seduzir ele, falei toda dengosa e me esfregando no negão.
- Antoine era uma putinha, mesmo... mas, sabe, Jean... é fase. A gente, que é assim... que nem eu... quando a gente descobre quem é de verdade e se resolve, sente tanta liberdade pras vontades que reprimiu por tanto tempo, que quer fazer de tudo... daí, algumas bichinhas ficam viciadas nessa fase... passei por isso.
Subi nele, colocando o piruzão torto no meu rego, mas com a cabeça voltada pra longe do meu cuzinho judiado e beijei Jean, esfreguei meus peitos na cara dele e sarrei bastante. Mas eu tava empolgada com a história da dupla penetração.
- E comigo, Jean? Tu teria vergonha de me beijar, na frente do teu irmão?
A resposta foi ele me pegar com força num beijo alucinante e depois dizer que seria capaz de me beijar na frente de qualquer pessoa, em qualquer lugar! A-do-rei! E continuei a provocar.
- E meu cuzinho, Jean? Tu seria capaz de dividir meu cuzinho com teu irmão, que nem vocês faziam com Antoine?
Os olhos naturalmente arregalados de Jean brilharam de tesão e senti a cobra negra dele ficar dura que nem aço, contra minhas carnes.
- Mademoiselle gostaria?
Era minha hora de fazer beicinho.
- Depende de rolar uma química com teu irmão... se teu irmão chegasse em mim, assim... com o mesmo charme que tu chegou... com a mesma pegada...
Jean puxou minha cabeça para um novo beijou e as mãos ossudas dele ordenharam deliciosamente meus seios e depois passearam por todo o meu corpo, até chegarem no meu bundão. Quando dei por mim, ele já afofava minha olhota judiada com um dedo e conduzia a jeba preta pra me foder de novo. Alarmei com o risco e tirei as mãozonas dele do meu traseiro, rindo enquanto negava o cuzinho praquele gigante tútsi.
- Nã-na-ni-na-não, senhor Jean... o senhor já teve sua cota do meu cuzinho hoje... tô prejudicadinha...
- Mas... Mademoiselle já viu que eu sou cuidadoso...
Fiquei de quatro sobre ele e fui beijando aquele corpo magérrimo, da boca larga até o umbigo, enquanto engatinhava lentamente pra trás, pra me alojar entre as pernocas compridas do negro.
- Tu é cuidadoso... cuidadoso e gostoso... mas eu me conheço... euzinha, aqui... com esse teu piruzão gostosão todinho pra mim... me transformo rapidinho... viro uma pétasse muito mais voraz... do que Antoine...
Eu já estava de quatro entre as pernas de Jean, quando terminei de falar. E olhava impressionada para aquele monumento de ébano que era a rola do macho, apontando reta pro teto, depois da curva que fazia. Eu sabia muito bem o que queria fazer, quando segurei a base daquele trabuco com minhas duas mãozinhas.
- E além disso, Jean... eu tenho outros jeitos de te dar prazer... e tu ainda não descobriu tudo o que eu posso fazer!
Diário! Acho que eu não chupava uma rola com tanta dedicação desde a adolescência! Acho que desde a época em que eu tava apaixonadinha por Gil e ao mesmo tempo me prostituía escondido e dava com vontade para meu cafetão, Vadão. Como era bom aquele tempo!
Eu realmente destruí Jean com meu trato oral. Fiz ele se desmanchar todinho. E descobri também que, com a curva estranha que a manjuba dele faz, consigo fazer uma espanhola nos meus peitos mamando a cabeça da cobra ao mesmo tempo! De-lí-ci-a!
Coloquei toda a minha alma naquele boquete. Mamei a piroca grata por ele me ter feito muito feliz, me ter feito gozar como nunca e por ter entrado na minha casa já me comendo. Torturei Jean levando ele até perto do gozo umas três ou quatro vezes e depois diminuindo o ritmo e quase parando, deixando o macho se acalmar na minha boquinha, sem gozar, pra depois começar tudo de novo. Até que numa dessas paradas já era tarde demais e veio a reação.
Jean segurou minha cabeça desesperado, com suas duas mãos ossudas e gritou gozando uma avalanche de esperma denso na minha boca. Foi fantástico! Não consegui engolir tudo, porque era muito leite! Mas me esforcei. E o que sobrou e escorreu pela rola, eu tentei lamber depois que o macho terminou de gozar, mas mesmo assim, ficou uma poça bem grande de porra abaixo do sacão dele.
Quando não tinha mais esperma pra lamber, me ajeitei ajoelhadinha, com o bumbum sobre os calcanhares e olhei pra ele toda felizinha, com a sensação do dever cumprido. Daí Jean se levantou, me deu um beijo delicioso na minha boca esporrada e nos deitamos agarradinhos. Dessa vez, fui eu que coloquei o macho pra dormir.
E assim que Jean dormiu, eu finalmente me senti livre pra fazer o que queria: sair e beber cerveja!