Depois da Minha Esposa - Parte 3
Me despedi deles e fui para casa, já era a noite quando eu cheguei umas 21:30 por aí, as luzes de casa estavam apagadas, subindo as escadas eu escutei um barulho vindo do quarto de Gustavo, o garoto deveria estar com alguma outra puta em seu quarto, e mais uma vez eu fui bisbilhotar, me abaixei na porta e olhei pela fechadura e a cena que eu vi foi, Gustavo sentado na cama, com Guto cavalgando em sua rola enorme, que cena linda que estava presenciando meu dois filhos na situação mais vulnerável dos dois, se amando em segredo, agora eu tinha entendido tudo, Gustavo havia sumido pela manhã, porque provavelmente ficou com ciúmes do irmãozinho estar sentando na minha rola, e não na dele.
Aquela cena era linda de se ver, as duas pessoas que mais amo no mundo juntas, entregues aos prazeres da carne, Gustavo apertava o lençol da cama, e se contorcia de tesão com Guto sentando em sua rola, a rola de Gustavo era absurdamente grande, nunca tinha visto uma desse jeito, ele tinha 22cm, uma rola grossa linda de se ver, conforme Guto pulava em cima dela, às vezes ela escapava de seu cu, e ela balançava sozinha quando estava pra fora, o peso dela dura, fazia ela se mexer como se ela tivesse vida própria, Gustavo segurou a cintura do irmão, e começou a socar forte nele, Guto segurava os lábios com força, querendo evitar gemidos mais altos, eu não consegui me conter e já estava novamente com a minha rola pra fora batendo uma punheta assistindo todo aquele show, eu queria muito participar, mas a minha excitação em ver aonde aquilo iria parar me deixava completamente louco de tesão.
Guto se inclinou em cima de Gustavo, e lhe deu um beijo, um beijo cheio de paixão, os dois realmente estavam conectados, depois disso, Guto se levantou, e se ajoelhou em frente ao irmão, ele começou um boquete em Gustavo, Guto engoliu a rola do irmão, quase como se quisesse ter certeza que cada centímetro daquele mastro fosse babado e tocado pela sua língua, ele se engasgava na rola de Gustavo, que ao mesmo tempo segurava os cabelos de Guto com força e forçava a cabeça do irmão a ir cada vez mais fundo na direção de sua rola.
- Eu vou gozar meu lindo, vou gozar pra você! - disse Gustavo, se jogando na cama. Guto parou o boquete, e a rola de Gu, começou a se mexer em sua boca, o gozo quente começou a escorrer pelo canto da boca de Guto, ele estava tão sedento e realmente não queria perder nenhuma gota do leite do irmão, eu me levantei e fui para o meu quarto, bati a porta para que os soubessem que eu estava em casa, tirei minha calça e minha cueca e me deitei na minha cama, minha rola em riste, pulsava na minha mão, batia uma punheta gostosa pensando no que tinha assistido, quando Guto entrou no meu quarto.
- Você viu? - perguntou ele.
- O que você acha? - disse apontando para o meu pau.
- Pai. - Nem deixei ele terminar seja lá o que ele fosse dizer não me interessava mais, ele tinha assumido o papel de me satisfazer e de se satisfazer o irmão e era somente isso que eu queria.
- Fica quieta e vem aqui. - A puta nem pensou duas vezes já foi em direção a minha rola e mamava toda gulosa, ele gostava de transar com o irmão, mas sabia que o Papai fazia muito melhor, minha rola não era tão grande quanto de Gustavo, mas com certeza era mais grossa e mais experiente e tinha um sabor de macho mais velho, que a rola de novinho de Gu só teria com o tempo. Meu filho se acabava no meu pai, nem parecia que tinha visto uma rola a poucos minutos atrás, me levantei e posicionei ele de quatro na cama e me encaixei na portinha de seu cu, nem pensei muito ele já estava largo então só meti a rola, diferente do que ele fazia com Gustavo, eu não me importei com o barulho metia com força naquele cuzinho, meu saco batia no saco de Guto, e ele pulava pra frente a cada estocada que eu dava.
- Que cuzinho quente meu filho!
- Deixa ele cheio de leite paizinho, deixa.
- Sua safada, serviu o maninho e agora o Papai.
- Eu sou a putinha dessa casa.
- Disso você pode ter certeza meu lindo, é isso que você vai ser dentro dessa casa agora.
Escutar ele falando que era puta e me chamando de Papai, e ainda rindo com a minha rola sendo estocada cada vez mais forte em seu cu, me deixava louco. Metia com tanta força em Guto que sentia a minha pele do pau se esticando quase até a base, que cuzinho gostoso era aquele, quente e apertadinho, nem parecia que a poucos minutos tinha levado pica.
- Vou gozar Guto, vou gozar! - continue metendo até me desmontar em cima de Guto caímos os dois na cama, minha rola pulsando leite dentro do cuzinho dele. Ficamos deitados, fazendo gracinhas ainda, dando beijinhos até Guto adormecer em meu peito, fiquei alisando seus cabelos até pegar no sono. Os dias se seguiriam de forma maravilhosa depois desses acontecimentos, Guto era a minha putinha em casa, ele fazia todo o serviço de casa, e a noite vinha cuidar de mim em meu quarto, algumas vezes na semana ele não vinha dormir comigo, automaticamente eu já sabia que provavelmente ele estava com Gustavo, não iria proibir os dois de realizarem os seus desejos, mas confesso que queria muito participar de alguma coisa, mas jamais iria forçar nada, Guto se acabava na minha rola, mas Gustavo parecia não querer me ver dessa forma, embora não tivesse nenhum problema em trepar com o irmão.
Mais um tempo passou e eu tirei umas férias que eu já tinha deixado acumuladas por um tempo, depois da morte de minha esposa, tinha mergulhado direto no trabalho e finalmente tinha chegado a hora de desacelerar, estava ansioso para passar os dias inteiros com Guto, o tanto de putaria que estava planejando fazer com ele, não estava nem descrito. Cheguei em casa na sexta-feira a noite e os garotos tinham saído, provavelmente tinham ido se divertir. Fui tomar um banho, para começar a relaxar, minhas férias estavam começando, coloquei um shorts meio largo, sem cueca e fui para sala assistir um filme, quando escuto alguém batendo em minha porta; era o meu vizinho.
Francisco era um homem alto e extremamente atraente, enchia os olhos de qualquer pessoa, ele era negro, musculoso, um rosto lindo e másculo, olhos castanhos claros quase mel, que se destacavam, e um sorriso safado, qualquer um que o visse sorrir, poderia se confundir com algum tipo de olhar malicioso de sua parte, devia ter por volta da minha idade, pai de família, casado e tinha 3 filhos.
-Oi vizinho, em que posso te ajudar.
-Oi, Cássio. Eu só queria te chamar pra gente beber uma cervejinha. - ele levantou uma caixinha fechada de cerveja que estava carregando na mão.
-Seja bem vindo meu amigo. - Ele entrou se acomodou no sofá, estávamos assistindo um filme, mas nós dois mais conversávamos do que assistíamos ao filme, em algumas horas Francisco olhava pra mim de uma forma que eu acreditava que ele queria alguma coisa a mais. Conversa vai, conversa vem, dois homens conversando iria acabar em sexo, falei pra ele que tinha ficado muito tempo sem transar devido a perca de minha esposa, mas que agora estava retomando os meus trabalhos, quando me surpreendi com o seu comentário.
-Caramba! Só agora voltou a transar?
-O desejo finalmente voltou pra mim.
-Cássio, se eu estivesse em seu lugar eu já teria fudido os meus garotos. - Disse Francisco abrindo outra latinha. - Faz parte é natural, e ainda mais com uma perca dessa a substituição por alguém próximo é necessário é totalmente normal.
-Você acha? - perguntei surpreso.
-Com certeza. Rogério o meu mais velho é viado sabe, e confesso que nunca neguei um boquete do meu filho, no começo foi estranho, mas depois só ele fazia de um jeito bom e engolia toda a minha pica.
-Então você faz isso com seus filhos?
-Não, não tive essa sorte, só o Rogério que demostrou alguma coisa por mim, mas a gente só ficou no boquete só, nunca fomos mais que isso.
-Mas um boquete já é muita coisa. - Eu disse extremamente interessado, a mão de Francisco caiu sob a sua bermuda.
-Sabe o que dizem, um boquete e um copo de água não se nega a ninguém. - Ele riu, eu estava hipnotizado por ele, aqueles ombros largos, e aquele sorriso lindo e sedutor.
-Você podia pedir um agora? - Perguntei sorrindo.
-Um copo de água. - respondeu Francisco.
-Tente mais uma vez. - disse me levantando e me ajoelhando na frente de Francisco.
-Me faz um boquete.
-Se é isso que você quer. - Segurei em sua bermuda e abri o botão, ele segurou em minhas mãos.
-Você tá falando sério? - ele parecia confuso.
-Mas foi você quem disse que isso não se negava a ninguém.
-Mas eu não achava que você iria fazer isso.
-Seus filhos podem chegar, e minha esposa já deve estar querendo que eu volte.
-Meu amigo você precisa relaxar mais. - Ao dizer isso me aproximei de Francisco e dei um selinho nele. -Vem comigo vem. - disse puxando sua mão. Mas na mesma hora a porta da sala de abriu e Guto e Gustavo chegaram em casa, Gustavo estava acompanhado de uma garota, ela me deu um "boa noite" em voz baixa e os dois subiram para o quarto. Guto perguntou se queríamos alguma coisa para jantar, mas eu disse que não precisava se preocupar, ele parecia levemente incomodado com alguma coisa.
Francisco se levantou e disse que já era hora de ir embora, acompanhei Francisco até o portão de casa, passamos pela porta e automaticamente eu já falei.
-Você me escapou só hoje, porque da próxima você não vai. - Peguei em sua rola por cima da bermuda dele, ele riu.
-Acho que já bebemos demais, Boa Noite meu amigo.
Fiquei na sala um pouco ainda e Guto não ficou comigo, devia estar bêbado do rolê com o irmão, subi e fui pro meu quarto, fiquei pensando em Francisco a noite toda, e a minha rola ficava pulsando, Gutinho não veio nem dormir comigo, levantei e fui em seu quarto, eu estava precisando dos carinhos de meu filho, rodei a maçaneta da porta e pasmem, lá estava Francisco sentado na cama, e Guto ajoelhado em sua frente, se engasgando em sua rola.
-Não acredito que ninguém me chamou para participar.
Continua...