A Maldição de Morgana - Penúltimo Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 4710 palavras
Data: 14/10/2024 11:40:23
Última revisão: 14/10/2024 12:23:06

— A Continuação,

Quando mais tarde Renato, Isabella e Felipe voltaram para a suíte, uma sensação de “normalidade” pairava no ar. Rica em sol, a piscina foi a sede de toda a descontração da família naquela tarde em Valência. Porém, Roberta, não havia se juntado a eles.

Felipe, mal conseguia se conter, recusando-se a olhar diretamente para a cunhada, mantendo-se a distância. O que aconteceu mais cedo entre os dois estava pesado em sua mente. Ao contrário dele. Roberta estava perfeitamente relaxada, como se nada tivesse acontecido. Mais tarde… Renato e Isabella se arrumavam para o jantar naquela noite, e Felipe, continuava inquieto, devido ao ocorrido com sua cunhada.

Roberta, por sua vez, notando que estava sobrando, decidiu se afastar do quarto. Aproveitando que todos ainda não estavam arrumados. Ela anunciou: “Vou ver como estão o papai e a mamãe.”

Roberta, trajada em seu vestido preto com branco, se ajustava perfeitamente às suas curvas. Suas sandálias douradas e sofisticadas completavam seu visual. Sem esperar por resposta.

Ela saiu da suíte, fechando a porta com um ruído de leve estalo. Os saltos ressoavam nos mármores do piso enquanto caminhava pelo corredor do hotel até chegar à porta da suíte dos pais. Com um leve toque a campainha e num curto tempo esperando, sua mãe, Márcia, abriu a porta vestida em um roupão de banho, evidentemente a ponto de tomar um banho antes do jantar.

“Oi, querida,” — disse Márcia, sorrindo calorosamente. “Só preciso de uns minutinhos… Vou tomar um banho rápido. Pode esperar aqui, filha.”

Morgana por Roberta… deu um sorriso discreto, acenando com a cabeça. — “Claro, sem pressa, eu espero, mamãe.”

Márcia virou de costas e caminhou até o banheiro. Ela não trancou a porta. Logo… o som da água corrente dominou o quarto. Roberta permaneceu sentada no sofá olhando para as paredes, os móveis e pela janela por alguns segundos. No entanto, algo, um impulso, assumiu o controle do seu corpo. Seus olhos castanhos sempre doces e gentis, brilharam com uma faísca de crueldade.

Era Morgana… que se manifestava mais uma vez, tomando o corpo da moça, mas Roberta não sabia o que aconteceria a seguir. Seu olhar pousou em Antônio (seu pai) que deitado de costas na cama, cobria metade do corpo nos lençóis brancos. Seus braços estendidos ao lado do corpo, expondo o peitoral e parte do abdômen.

Ele dormia profundamente após um longo dia de diversão. Então, Morgana, fez Roberta fechar a porta do banheiro, onde sua mãe relaxava no banho. Ao ver seu pai deitado e vulnerável na cama, Morgana por Roberta, sorriu e se aproximou dele.

Seus pensamentos estavam divididos, por um lado, ela queria resistir e gritar para essa força parar, mas o poder estava nas mãos do espírito que a controlava. Roberta subiu na cama suavemente, ela se meteu debaixo do lençol e se posicionou em cima das pernas do pai, abaixo da barriga dele. Quando suas mãos macias começaram a percorrer o corpo adormecido, Antônio se remexeu levemente, ainda perdido no sono. Sua respiração se alterou, porém, os olhos permaneceram fechados. Roberta e seus toques leves, foi descendo o calção até na altura dos joelhos. O toque era suave, intencional e lentamente, tocou no membro e, começou a chupá-lo, movendo a cabeça para (cima e para baixo) até endurecer, até sentir a rigidez aumentar em volta dos seus lábios macios.

As mãos da filha foram subindo pelo corpo do pai, cada movimento suave e predatório. Antônio soltou um leve suspiro, começando a despertar para a realidade. No abrir dos olhos, ainda confuso, com as chupadas que recebia e sem saber exatamente o que estava acontecendo. — Antônio pensou que fosse a esposa de tantos anos. Porém, não. Ao perceber que algo estranho acontecia ali, ele não hesitou. Lentamente, ergueu o lençol que o cobria. O velho piscou algumas vezes, tentando processar a cena, ele sussurrou e gaguejou em desespero. “Rô… Rô…Roberta?” — Sua voz soou incrédula, confusa e arrastada de surpresa, mas antes que Antônio pudesse reagir, Roberta passou a lamber seus testículos e o masturbar lentamente, inclinando-se sobre o pai e prendendo-o em seu corpo, os olhos fixos nele, com uma promiscuidade que não era dela.

Antônio tentou entender o que estava acontecendo, mas a surpresa o deixou momentaneamente assustado e paralisado: “Rô… Roberta? O que você está fazendo…?” — sussurrou o pai, a voz arrastada de medo, no entanto, agora carregada de confusão e surpresa.

“Shhh, não diga nada, papai” — respondeu Roberta, ao tirar o pênis da boca… a voz baixa e carregada de sedução, distante da Roberta, da filha que ele conhecia. “Só aproveite, pai… você merece.”

Antônio estava prestes a acabar com aquela bizarrice, mas o modo que ela chupava, o toque dos lábios sob a pele fina do membro rígido, enfraqueceu sua resistência. Lentamente, ele foi cedendo mesmo com a mente confusa e presa à tentação da cena à sua frente.

O som da água correndo no banheiro, deixava claro que Márcia estava completamente alheia ao que estava acontecendo a poucos metros de distância. Roberta, sua filha, guiada pela força sobrenatural de Morgana, naquele momento, apenas uma coisa importava: satisfazer o desejo de Antônio.

Não mais que três minutos depois… no momento em que Antônio jorrou seu sêmen na boca da filha, seus gemidos foram abafados pela mão direita, tentando se manter em silêncio. A boca de Roberta ainda se movia suavemente sobre o pênis, enquanto uma mão deslizava pelos testículos do pai, e a outra pelo peitoral.

Antônio, preocupado ao ouvir o barulho do chuveiro desligando, ele sussurrou desesperado: “Rô… Roberta… Roberta… Sua mãe, Roberta… Ela sairá do banheiro a qualquer momento.”

Ela levantou-se da cama da forma e agilidade com que havia entrado no lençol. Sem uma palavra, e em pé, Roberta pegou duas folhas de papel toalha que estavam ao lado direito da cama cuspindo o esperma. Em seguida, limpou-se olhando para ele, ajustando o vestido, o cabelo, certificando-se de que tudo estava impecável antes de sair da suíte.

Quando Márcia retornou ao quarto, encontrou Antônio deitado, pálido, com o olhar perdido no teto e o corpo tenso. Havia algo diferente nele, um nervosismo que ela notou imediatamente:

“Está tudo bem, amor? Parece que viu um fantasma.”, comentou Márcia, ao mesmo tempo que secava o cabelo com uma toalha pequena.

Antônio gaguejou, dando uma desculpa rápida, dizendo ter apenas tido um pesadelo, o suor em sua testa, o jeito agitado como mexia as mãos, tudo denunciava que algo estava errado. Márcia franziu o cenho, mas decidiu esquecer do episódio. Roberta, por outro lado, já havia deixado a suíte, ainda sentindo os resquícios de sêmen do pai na boca, com o semblante sereno, como se nada tivesse acontecido, retornando à sua suíte para o jantar que estava por vir.

Jantar em Família.

Felipe e Antônio estavam tensos desde o momento em que viram Roberta no corredor do hotel. Os dois haviam sido “vítimas” da sedução irresistível de Morgana, e agora, em meio ao jantar, sentiam-se constrangidos. Roberta, no entanto, agia normalmente, conversando com todos, seus olhos brilhando, tranquila, serena, porém, com uma malícia quase imperceptível.

O restaurante era sofisticado, com luzes suaves e música ambiente de fundo. Roberta entrou com elegância de quem sabia exatamente o efeito que está causando. Agora em seu outro vestido preto justo, que contornavam suas curvas, e o decote em “V” revelava o suficiente para despertar olhares discretos e intensos. As sandálias de salto alto destacavam suas pernas longas e bem torneadas

Porém, era o fato de não estar usando calcinha, deixava claro que Morgana ainda a mantinha no controle.

Ela passou por Felipe e seu pai, Antônio. Eles com seus olhares presos ao chão, tentando disfarçar o nervosismo. O silêncio deles divertia Morgana. Assim que se sentaram à mesa. Roberta num sorriso bonito, não resistiu em provocá-los.

Felipe estava no meio das irmãs, Isabella ao seu lado esquerdo e Roberta no direito. Ele tentava se concentrar na conversa sobre as paisagens da Espanha, enquanto sua cunhada, ao seu lado, cruzava as pernas lentamente, permitindo que o vestido subisse um pouco mais, revelando suas coxas nuas. Quando ele finalmente ousou descer o olhar, encontrou o dela, brilhando cheio de malícia:

“Cunhadinho, parece tão tenso hoje… algo está te incomodando?” — Roberta perguntou, a voz carregada de ironia.

Essa fala chamou a atenção de todos. Felipe, visivelmente desconfortável, balançou a cabeça rapidamente. “Não, não… só… cansado do dia.” — respondeu, desviando o olhar, mas a expressão em seu rosto denunciava o que realmente o incomodava.

Roberta riu baixinho, seus olhos fixos nele, disse: “Relaxar é bom. Faz com que a gente… se entregue melhor às sensações, não acha?” — Ela mordiscou discretamente o lábio inferior, sem perder o contato visual, fazendo com que seu cunhado ficasse ainda mais desconfortável.

Renato, seu marido, sentado ao lado de Roberta, não percebeu a mudança repentina da esposa e o jogo que se desenrolava entre ela e Felipe, entretido na conversa com Antônio, Isabella e Márcia sobre o vinho que haviam pedido.

Enquanto isso, Roberta… começou seu próximo movimento.

Ela tirou uma das sandálias, e então, por baixo da mesa, deslizou seu pé direito até tocar a perna esquerda do seu pai, que estava sentado do outro lado da mesa, ao lado de Márcia… O toque era leve, mas o suficiente para “congelar” o velho por um segundo. Roberta acariciou levemente seu tornozelo, subindo pela panturrilha. Antônio deu um pequeno pulo, apertando a borda da mesa com as pontas dos dedos da mão direita… tentando manter a postura fria, embora o nervosismo em seu corpo aumentasse rapidamente.

“Papai… O senhor está bem? Você parece… nervoso?” “Ou foi algo que sonhou… mais cedo?” — Roberta, quando olhou para Antônio, jogou esse comentário em um sorriso malicioso, sem desviar o olhar nele.

Antônio tentou se recompor, dando um sorriso forçado, disse: “Está tudo ótimo. Roberta… só cansado do dia.” — murmurou, tentando afastar o pé da filha discretamente, mas Roberta aumentava a intensidade da provocação, agora movendo os dedos nos pelos da perna dele e imperceptível para os demais.

“Você devia relaxar também, papai. Sei que você precisa disso.”

O coitado do velho —, fez o possível para disfarçar, evitando os olhares de Márcia e de qualquer um que notasse a tensão entre eles.

A mão de Antônio tremia levemente ao segurar o copo com vinho, enquanto a esposa, completamente distante ao que acontecia, estava em uma conversa animada com Renato e Isabella sobre as aventuras da viagem. Roberta aproveitava a distração dos demais para apertar sutilmente a perna do pai e fazendo-o ficar de pau duro, o toque de seus pés sob a mesa era uma tortura silenciosa.

Mas Felipe, observava-os a interação entre pai e filha, sentiu um arrepio de nervosismo. Ele sabia que não era o único envolvido naquele jogo de gato e rato. Felipe permanecia calado, torcendo para a noite terminar logo.

Antônio, sem graça, com o rosto amedrontado, olhou desesperado para Roberta, mas ela apenas arqueou uma sobrancelha, aproveitando-se dele. Ele balançou a cabeça de leve e beliscou o pé da filha, murmurando: “Isso tem que parar, Roberta…”

Por fim, ela recuou, levando os pés de volta ao chão, satisfeita com a perturbação que havia causado no próprio pai. Felipe, por outro lado, observava de relance e parecia cada vez mais ansioso, quase derrubou a taça com vinho tinto na calça. Roberta, percebeu seu desconforto e resolveu atiçá-lo mais. “Felipe,” ela disse com uma voz alta, chamando a atenção de todos. “Nem bebeu direito, e já está quase derramando vinho”. “Toma cuidado para não sujar meu vestido.”

Felipe gaguejou, segurando a taça com mais força. “Eu… Eu… Desculpa… quer dizer…” Ele lançou um olhar rápido para Roberta.

Roberta se inclinou ligeiramente na mesa, revelando mais de seu decote, antes de voltar sua atenção para o garçom que vinha servir o jantar, agindo como se nada tivesse acontecido.

Antônio e Felipe mal conseguiam respirar direito, presos em uma situação silenciosa, enquanto Roberta continuava jogando seu charme. E assim, o jantar prosseguia, com Renato, Márcia e Isabella completamente alheios a tudo que acontecia.

Quando Roberta, Renato, Felipe e Isabella retornaram à suíte do hotel. Felipe ainda evitava olhar nos olhos de Roberta, enquanto ela, não se incomodava com o constrangimento dele.

Mais tarde… Felipe e Isabella se recolheram ao quarto ao lado. Eles se deitaram em silêncio, com Isabella alheia com o desconforto que seu esposo enfrentava. Enfim… Um tempo depois… os primeiros sons suaves de gemidos começaram a ecoar pela parede fina que separava os dois quartos, Felipe e Isabella “congelaram”.

Os gemidos que Morgana fazia Roberta emitir pelo ar, misturados com a respiração pesada de Renato, não demoraram a se intensificar.

Sim, eles estavam transando no quarto ao lado. Isabella se mexeu desconfortável, não crendo no que ouvia, comentando com um sorriso: “Parece que minha irmã e Renato estão empolgados hoje…” Ela riu baixinho, se ajeitando na cama.

Felipe não conseguia responder, ficou excitado! Os ruídos vinham como lâminas em sua mente, relembrando o encontro proibido com sua cunhada mais cedo. Os gemidos ficaram mais altos, mais ritmados, e a palavra “Soca mais” era mencionado repetidamente por Roberta, com uma voz que soava cheia de prazer. Ela estava diferente, e Felipe sabia disso.

No quarto ao lado, Renato, pela primeira vez, experimentava uma versão completamente nova de sua esposa. Roberta, que controlada por Morgana, estava incansável e faminta por sexo. Ela o dominava com uma intensidade que ele nunca havia visto antes, puxando-o para si, exigindo do marido que a estocasse mais no seu cuzinho.

O suor escorria por seus corpos, e a noite parecia não ter fim. Renato, sem entender o que estava acontecendo, tentava acompanhar o ritmo insaciável da esposa, como se ela estivesse determinada a extrair tudo dele.

“Eu sei que você pode me mais do que isso, Renato…” Roberta sussurrou com um tom rouco, enquanto pulava com o cu sobre o membro, movendo-se com uma precisão calculada. Quando os gemidos finalmente cessaram, Felipe e Isabella já estavam excitados em silêncio no quarto ao lado, ambos fingindo estar adormecidos. Felipe, porém, permaneceu acordado, revivendo cada momento com Roberta e se perguntando o que seguiria.

No dia seguinte, Isabella e Felipe, carregavam um silêncio constrangedor após a noite íntima de Roberta e Renato.

Porém, todos se prepararam para o retorno ao Brasil. Roberta, agora vestida em um conjunto vermelho, parecia mais tranquila, quase satisfeita com a noite. Renato, ainda um pouco exausto, sem perceber o que realmente se passava. Enquanto embarcavam no avião de volta. Roberta lançou um último olhar para Antônio, um sorriso sutil no canto de seus lábios, como se prometesse que aquilo ainda não havia acabado.

Bem-vinda, ao Brasil, Morgana.

Nos dias que seguiram, de volta ao Brasil, Morgana continuava presente no corpo de sua marionete, observando tudo pelos olhos de Roberta. A vida parecia ter voltado ao normal, mas para a ex-prostituta, aquilo era apenas uma nova aventura.

Pela primeira vez, Morgana estava em território brasileiro, cercada por pessoas, ambientes e rotinas que eram completamente desconhecidos para ela. E isso, de certa forma, a animava.

No trabalho. Roberta, ela já lidava com os clientes de forma diferente. Antes calma e reservada, agora, uma postura sedutora.

Nos corredores do prédio da corretora onde trabalhava, os olhares de alguns colegas se demoravam mais em sua direção. Sua nova versão a fazia se destacar, como se houvesse um poder que chamava a atenção de todos ao redor.

No apartamento que dividia há quatro anos com Renato, a dinâmica também havia mudado. Renato, embora ainda apaixonado pela esposa, começou a perceber pequenas mudanças no comportamento dela. Roberta estava mais distante em alguns momentos, e em outros, sua aproximação era intensa, principalmente no sexo.

A influência de Morgana começava a afetar sua vida conjugal, no trabalho e social. Suas amigas notaram algo diferente nela. Nas conversas, ou ao redor de uma mesa de café, ou em encontros no shopping. Ela parecia estar mais distante, seus comentários mais afiados e maliciosos. Roberta soltava comentários que deixavam as outras desconfortáveis, como se Morgana estivesse testando até onde poderia ir com o controle da vida da mulher.

O condomínio onde vivia também era um campo novo para Morgana. Os vizinhos, que antes tinham uma relação amigável e respeitosa por ela, começaram a notar sua mudança. No elevador, nos corredores, até mesmo na piscina. Um sorriso que durava um pouco mais, um olhar nas partes íntimas, que parecia ler suas intenções. Os homens, principalmente, começaram a se interessar por ela. Uma coisa era certa: em poucos dias. Roberta havia mudado da água para o vinho, e o próximo movimento do espírito da ex-prostituta, seja no trabalho, no condomínio ou com qualquer outro, seria de quem não tinha nada a perder…

Roberta era uma corretora de imóveis respeitada na empresa, conhecida por sua competência e profissionalismo. Ela trabalhava em uma das principais imobiliárias da cidade, sempre garantindo o melhor atendimento aos seus clientes e destacando-se em negociações de alto padrão. Seu trabalho envolvia mostrar imóveis de luxo, captar novos clientes e fechar vendas milionárias.

Naquele dia… Roberta estava animada em encontrar Hugo, um potencial comprador interessado na mansão avaliada em milhões de reais. Ela havia preparado cada detalhe da apresentação do imóvel, confiante de que poderia concluir mais uma venda importante para sua carreira. Contudo, a influência de Morgana a fez desviar do foco habitual, transformando um encontro profissional em algo muito mais pessoal e perigoso.

O sol de Campinas… iluminando o amplo jardim que levava à entrada principal. Roberta esperava Hugo. Ela estava impecável, como sempre. Seu vestido justo, um vermelho-sangue, que contornava suas curvas, num decote sutil e fendas nas laterais que deixavam parte de suas pernas à mostra a cada passo. Nos pés, sandálias de salto alto que deslizava e ecoavam no piso de mármore a poucos minutos antes da chegada do cliente.

Quando Hugo chegou, logo depois, seu charme não passou despercebido por Morgana. Era um homem corpulento, os ombros largos e traços fortes. Seus cabelos escuros e bem aparados, a barba por fazer e os olhos castanhos, não escondia seu charme.

Roberta, por outro lado, não estava mais no controle do próprio corpo — ou pelo menos parecia estar.

“Boa tarde, Hugo,” disse Roberta, sorrindo. “Vamos começar o tour por essa beleza de mansão? Tenho certeza de que gostará.”

Hugo sorriu de volta, seus olhos rapidamente escaneando o corpo de Roberta, notando o vestido, a postura confiante e a forma que o tecido parecia ter sido escolhido a dedo para aquela ocasião.

“Vamos, estou pronto,” ele respondeu, a voz grave.

Roberta sorriu e começou a guiá-lo profissionalmente pelos cômodos da mansão. Cada canto, cada detalhe arquitetônico era explicado. Mas algo estava no ar. Enquanto caminhavam pelos corredores amplos e pelos quartos decorados minimalistamente. —A cada passo, a tensão entre eles crescia. Os olhares demorados, os sorrisos que trocavam entre uma explicação e outra — Morgana fazia sua magia, e Roberta seguia os comandos sem conseguir relutar.

“Essa aqui é a suíte principal,” disse Roberta, abrindo as portas duplas que davam para um quarto imenso. “A vista da varanda é incrível, e a iluminação natural transforma o ambiente. Um verdadeiro sonho.”

Hugo entrou no cômodo, observando os detalhes. O sorriso no rosto dele, antes de se fixarem em Roberta. Ele se aproximou dela, parando perto o suficiente para que suas respirações quase se misturassem. “A casa é incrível,” ele disse a olhando nos olhos, “mas, devo dizer, você é ainda mais impressionante que a mansão.”

A alma de Roberta, tentou relutar, dando um passo para trás, mas Morgana a fez dar o mesmo passo para frente, controlando seus movimentos. Ela o encarou, os olhos brilhando em provocação.

“O senhor está louco para me comer, acertei?”, ela respondeu, deixando que seus dedos roçassem levemente o braço dele.

Ao ouvir essa fala surpreendente de Roberta, os olhos de Hugo se arregalaram. Ele foi pego de surpresa: “Definitivamente, sim”, Hugo respondeu, a respiração mais pesada.

Ele avançou, puxando-a para perto e dar um beijo gostoso. Porém, Roberta virou o rosto, antes de virar-se de costas, o vestido contornando ainda mais suas curvas enquanto caminhava até o colchão que restava no chão, deixado pelo antigo morador.

“Eu acho que temos algo mais interessante para fazer, não acha?” — Roberta disse, em um sussurro provocante, enquanto subia no colchão empoeirado, ficando que quatro nele.

A tensão no ar ficou insuportável até que Hugo não resistiu mais e a seguiu, seus passos eram rápidos. O homem se ajoelhou atrás de Roberta, e esfregando seu pau ainda nas calças no traseiro dela, suas mãos pela cintura dela, puxando-a para perto, antes que a mulher pudesse protestar (não que tivesse intenção).

Hugo começou a tirar lentamente o vestido de Roberta, deixando as alças deslizarem pelos ombros. Roberta correspondeu de imediato, rebolando como uma vagabunda no membro do amante, deixando que as mãos de Hugo despissem sua pequena calcinha de renda branca. (Morgana estava excitada, e ela queria mais.)

“Você gostou do que viu aí atrás, Hugo?” — Morgana, pela voz de Roberta perguntou, olhando para o amante.

“Muito… sim… sim… Você é muito gostosa.” — Hugo respondeu, gaguejando em meio a gemidos, com a respiração acelerada.

Sem mais delongas… em um movimento rápido, o homem tirou o cinto, as calças, e os sapatos. Seu membro estava enrijecido pelo tesão. Ele não tardou… e empurrou suavemente glande junto com o resto todo no interior da entrada da vagina de Roberta. Eles gemeram em uníssono. O som abafado de estalos, dava uma ideia das estocadas. Os ruídos ecoavam nas paredes do quarto. Os gemidos dela eram intensos, cheios de desejo e algo mais — uma fome que Hugo não conseguia controlar.

O momento não tinha pressa… Hugo tirou a camisa vagarosamente, revelando o torso musculoso, e Roberta, dominada por Morgana, o olhava, de lado, nos olhos, num sorriso promíscuo nos lábios: “Agora… enfie esse pau todinho no meu cuzinho.” “Você sabe que não vai esquecer esse dia, não é?” — Roberta sussurrou para ele, a voz carregada de provocação. Sua cabeça agora deitou no colchão, enquanto as mãos deslizavam pela bunda, os dedos abrindo as próprias nádegas.

“Eu duvido que consiga aguentar o meu pau.” — provocou Hugo, ofegante, a desafiando naquele momento.

“Quer apostar?” — Morgana por Roberta, sussurrou antes de levar estocadas no cuzinho.

O olhar de Hugo era intenso, ele se inclinou para frente, segurando o membro duro com uma mão, enquanto a outra estava no ombro direito de Roberta. O homem empurrou o pau lentamente no cuzinho da corretora até iniciar os movimentos. “Como ele é apertadinho, moça” — sussurrou Hugo a estocando.

“Você não faz ideia de quem eu sou… ou do que posso fazer.” — sussurrou Roberta, seus olhos ardendo com o “fogo” de Morgana.

Hugo arfou, quando a tomou por completo, os movimentos dele preciso e ritmados, como se soubesse exatamente como a dobrar sua vontade. Logo — o quarto foi dominado por gemidos dos dois, o ar denso com o calor e Morgana se deleitava vendo Roberta, sua marionete, controlando cada suspiro, cada toque, cada gritinho.

O colchão rangia sob o peso dos dois, e o local, tão grandioso, agora parecia pequeno diante da intensidade daquela putaria toda.

“E... agora, ainda dúvida?” — Roberta repetia, acelerando os movimentos das nádegas contra o pênis do amante, seu corpo chacoalhando todo a cada segundo.

Hugo não conseguiu responder, a puxava pelos cabelos, respondendo apenas nos gemidos e nas respirações aceleradas. O calor entre eles aumentava, e, ao final, os amantes já estavam completamente cansados e suados. Ele estava à beira do orgasmo, seu corpo tremia junto ao dela, e então. Roberta se afastou devagar, ajoelhando-se no colchão diante do seu amante.

“Goza na minha língua” — pediu ela, em um tom malicioso, enquanto abria a boca e colocava a língua para fora.

Hugo sorriu… suado e exausto, porém a obedeceu. A gozada foi intensa, com gemidos abafados pelo eco do quarto vazio. Roberta, ela, engoliu boa parte desse sêmen que foi jorrado em sua boca.

Quando tudo terminou, ela permaneceu mamando-o por alguns segundos, degustando do deleite. Seu rosto suado e todo sujo, enquanto Hugo, calmamente, recuperava o fôlego ao lado dela.

“Isso foi… incrível” — disse ele, deitando no colchão, atordoado.

Roberta foi se afastando devagar, levantando-se com a mesma tranquilidade com que havia começado. “Você vai comprar a mansão, não vai?” — perguntou Roberta, ajustando o vestido e começava a se recompor, como se nada tivesse acontecido.

Hugo, ainda sem palavras, observava-a, perplexo, tentando entender o que havia acabado de acontecer. Roberta sorriu, um sorriso bonito e sedutor, sabendo que aquele momento o sucesso daquele encontro.

“Sim, você me convenceu, Roberta.” — Hugo exclamou sorrindo, já de pé e se arrumando: “Onde eu assino?”

O encontro com Hugo — foi o ponto de virada para Roberta. Após a intensa relação sexual, ele, encantado pela corretora e pelo imóvel, adquiriu a mansão.

Morgana, percebeu o poder que Roberta tinha: não era apenas sobre sua beleza ou habilidade de persuasão profissional, mas o domínio total que exercia sobre os clientes, usando o seu corpo como arma.

Com a venda concluída. Roberta passou a adotar essa nova abordagem em suas negociações. Seus encontros profissionais tomaram um rumo diferente, transformando-se em jogos de sedução. Cada cliente que visitava um imóvel não saía apenas convencido do potencial do lugar, mas totalmente entregue ao corpo e o desejo por ela. E, sem falhar, todos assinavam o contrato.

Na tarde nublada do dia seguinte… Roberta recebeu Sérgio, um homem de meia-idade, obeso que vestia terno mal ajustado. Ele era feio, barba cheia e sem grande atrativo físico. Roberta o recebeu num sorriso envolvente.

“Vamos começar pelo andar superior.” — disse ela, conduzindo-o pelas escadas largas da casa. Na metade do tour, eles chegaram ao quarto principal. O ambiente amplo, com uma cama king-size, parecia pedir por uma cena mais íntima. Sem dizer nenhuma palavra, Roberta, influenciada pelo espírito da ex-prostituta, fechou a porta, ainda mostrando as qualidades do quarto, deslizou as mãos pelos ombros de Sérgio. “Eu sinto que você é o tipo de homem que sabe valorizar um imóvel desses… e uma mulher como eu.” — Ele a olhou, surpreso e visivelmente atraído e incapaz de resistir ao que se desenrolava.

Pouco tempo depois, roupas de ambos espalhadas no chão, muitos gemidos, ruídos de chupões, estocadas, orgasmos, e no final, o som de papéis sendo assinados na silenciosa casa vazia.

Outra visita interessante da mulher… foi, dessa vez com Maurício, um empresário, um homem casado em busca de uma casa na cidade. A dinâmica iniciou normal, mas Morgana, por meio de Roberta, já sabia como manipular a situação. Ela mostrava a cozinha gourmet e fazia questão de tocar sutilmente o braço esquerdo de Maurício, cantando elogios sobre como ele parecia o tipo de homem que saberia aproveitar aquele espaço com sua família.

O interesse do cliente nos detalhes do imóvel lentamente diminuiu, atraído pela corretora. Então… Roberta puxou Maurício para o banheiro espaçoso, onde o silêncio foi quebrado pelos suspiros abafados e peles se chocando, que ecoavam nas paredes frias. O cliente ficou sentado na privada, ao mesmo tempo que Roberta, em seu colo, galopava a buceta no pau de Maurício. — Eles transaram até cansar. Logo depois…, o contrato foi assinado, antes de eles se vestirem.

A cada nova venda, Roberta se fortalecia, estava no auge de sua carreira. Seu saldo bancário crescia e, sua reputação na empresa disparava, e o desempenho era comentado pelos superiores.

“Como você consegue?” — Perguntavam seus colegas, admirados.

Roberta apenas sorria, sabendo que havia algo mais sombrio por trás de suas conquistas. Não importava a aparência, idade ou classe social dos clientes. Eles não resistiam a ela — e todos assinavam o contrato e compravam.

Após a volta da viagem pela Europa, a dinâmica familiar de Roberta mudou drasticamente. O que antes era uma convivência cheia de encontros, tornou-se algo distante. Seu pai, Antônio, que sempre foi próximo dela, começou a evitar qualquer tipo de contato. Ele mal respondia suas mensagens e, quando a encontrava, a mantinha distante, sem jamais mencionar o oral que levou da viagem ou o que poderia ter causado aquele afastamento repentino.

Já Felipe, o cunhado, também não era o mesmo. Se antes havia uma camaradagem entre os dois, agora ele evitava estar no mesmo ambiente que Roberta. Quando havia algum encontro familiar, Felipe mantinha-se distante, visivelmente desconfortável, desviando o olhar sempre que ela se aproximava.

Continua, infelizmente, no capítulo final…

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 31Seguidores: 74Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uau, ela transou com o cunhado, chupou o pai e transou com os clientes, que cretina.

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