Xixi, sexo pervertido com outro... e um detalhe

Um conto erótico de xcontos.club
Categoria: Heterossexual
Contém 1455 palavras
Data: 02/10/2024 10:54:33

Xixi, sexo pervertido com outro... e um detalhe

PRIMEIRA PARTE

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Tem coisas que eu acreditava nem existir de verdade, que fossem apenas invenção, que...

A trama do destino

Era o nosso terceiro encontro e era para ser o último.

Verdade mesmo é que nem era para ter acontecido e, mesmo tendo acontecido, não era para ter acontecido nada, pois tenho namorado, gosto dele demais, sou comprometidíssima, e o nosso sonho, o meu principalmente, é o casamento.

Mas...

O primeiro encontro não foi um encontro... quer dizer, fui madrinha de casamento de uma prima minha, ele foi padrinho do noivo, e a gente se conheceu.

Certo que não pude evitar certas trocas de olhares, mas para mim tudo teria morrido nisso, junto com o final da cerimônia e da festa.

Mas...7

Voltando da lua de mel, a prima veio com a novidade, que ele, o Duarte, queria o meu telefone.

- Imagina, prima! Sou comprometida, quero enrosco não.

Mas...

O segundo encontro aconteceu depois de alguns telefonemas, quando marcamos num shopping, comemos um lanche, e assistimos um filme juntos... juntos, cadeiras lado a lado, e só. Não entusiasmei ele em nada, ele também não tentou nada.

E era para ter morrido ali mesmo no shopping, pois não aceitei a sua carona quando ele se ofereceu para me deixar em casa.

- Tudo bem, sem carona. Mas eu queria te convidar para...

- Entenda uma coisa, Duarte, vim ao seu encontro, tudo bem, gostei, você me parece um sujeito legal, mas tenho namorado, gosto muito dele, não fica bem... não fica bem.

- É só um churrasco em família, é meu aniversário, 25 aninhos.

- Mas eu... eu...

O churrasco era num sábado... numa chácara.

- Mas como é que vou sair, ir numa chácara, meu namorado...? Só se eu levar ele.

- Poxa! Eu queria só você.

O bicho coceira

Certo!

Eu tinha que dizer não logo de uma vez, mostrar que eu não estava a fim, e assim acabar com as esperanças dele, mas... não consegui dizer não.

- Mãe. Vou com a Lia e os pais dela num churrasco na chácara deles, não sei que horas volto.

- É só uma festinha de aniversário, amor. Eu queria que você fosse, mas ela convidou apenas eu. Você sabe, ela é minha colega de faculdade, me ajuda muito nos trabalhos e... Poxa! Que bom! Jura que não vai ficar zangado comigo? Eu desisto agora, é só você falar.

E o Marcelo, meu namorado, compreensível, falou que tudo bem, que eu podia ir sem problema algum.

Mas por que é que eu estava tão a fim de ir naquele churrasco com o Duarte?

Eu não entendia ou, na verdade, nem me perguntava, pois na minha cabeça a ideia era só mesmo ir com ele lá, mais nada. Eu não pensava em mais nada mesmo.

São aquelas coisas que a gente não entende.

Talvez eu estivesse enamorada e não tinha consciência disso ou, talvez ainda, eu apenas não queria admitir que estava enamorada.

Churrasco, cerveja, xixi

Eu podia não estar pretendendo nada com o Duarte, ou pretendia, mas não pretendia, não sei.

Mas ele, fui percebendo aos poucos, ou mui rapidamente, estava muito cheio de pretensões comigo.

O churrasco era em família, tinha pouca gente, ambiente gostoso, cheio de verde, muita carne, e cerveja, muita cerveja.

E o Duarte sempre do meu lado, sempre coladinho, sempre me oferecendo carne, e cerveja, muita cerveja.

E muita cerveja costuma me provocar duas coisas: fico meio tontinha, aérea, quase libertina; me dá aquela vontade louca de fazer xixi.

Só que quando me bateu a vontade louca de fazer xixi eu já estava andando com o Duarte pelos fundos da chácara, longe da casa, longe do banheiro.

- Preciso voltar.

- Vamos ali que quero te mostrar a cachoeira.

Descemos uns barrancos, entramos pelo meio de um matagal.

- Duarte, eu preciso voltar.

- A cachoeira, é logo ali, está escutando?

- Duarte, eu...

Fiquei com vergonha de falar que estava com vontade de fazer xixi; estava aérea, quase libertina, mas fiquei com vergonha.

Chegamos no riacho, na pequena cachoeira, realmente muito bonita, mas eu já estava trancando as pernas, me segurando, quase não segurando.

- Duarte, pelo amor de Deus, eu preciso voltar.

- Mas está tão legal aqui. Você não gosta da natureza, da...?

- Mas é que eu preciso ir ao banheiro.

- Banheiro! Por que não falou? Número 1 ou número 2?

- O que importa? Estou apertada e...

- É xixi? Faz aqui mesmo.

- Claro que não vou fazer aqui! Eu...

- Eu quero ver.

- Como é que é?

- Faz pra eu ver.

- Duarte! Me leva de volta para a casa, logo!

- Por favor! Deixa eu ver, eu gosto tanto.

Impressionante!

Aquilo era uma situação totalmente nova para mim.

Nova e inimaginável.

Como é que algum dia eu podia ter sequer pensado que algum homem iria me pedir para me ver fazendo xixi?

E se ele apenas falasse eu teria, com certeza, caminhado em busca da casa e...

Certeza coisa nenhuma.

A verdade é que além de falar ele foi me tocando, abrindo a minha camisa, expondo meus seios, querendo tirar a minha saia.

- Para com isso! Eu quero fazer xixi. Deixa eu fazer xixi. - falei, já disposta a fazer ali mesmo no mato.

Na verdade, nem era disposição... eu simplesmente não estava me aguentando mais.

- Faz. Faz aqui mesmo... Deixa eu ver... Por favor...!

- Duarte. Que loucura é essa?

Eu estava de saia e usava uma calcinha-short... uma calcinha normal, mas no formato de um shortinho.

E a calcinha já estava ficando molhada, mas não era molhado de excitação sexual, era o xixi mesmo que teimava em querer escorrer, enquanto eu teimava em me segurar... precisava me segurar.

Imagina se eu ia fazer xixi na frente dele para ele ficar olhando!

Fiz.

Mais alguns minutos de luta corporal... o Duarte lutando para tirar a parte de baixo da minha roupa, eu lutando para ele não tirar, eu lutando contra o xixi...

E lá se foi a minha saia.

- Duarte. Como é que vou chegar na casa assim?

- Você não vai.

- Mas eu preciso fazer xixi, já falei, estou apertada, não tô me segurando...

- Faz aqui, faz aqui.

E lá se foi a minha calcinha.

- Duarte. Que horror! Eu... estou com vergonha.

E se eu não tinha percebido ainda, com a devida clareza, que o Duarte estava cheio de boas intenções comigo, percebi naquele momento.

Simplesmente ele fez surgir, tirou de sob a camiseta, um grande pano e estendeu no chão.

- Pra quê isso? - perguntei, só sentindo o ventinho fresco que subia pelas minhas coxas e batia na minha xana, agora sem a calcinha para protegê-la contra os perigos do momento.

- Faz aqui em cima.

- Aí em cima? Mas...

Meu aperto xixário era tão grande e, também, a minha cabeça já estava girando tanto, que não tive mais escolha... e eu nem queria mais escolha.

Até que ainda pensei em me acocorar no matinho ao lado do pano, mas ele foi me puxando para cima do pano... eu já não me aguentando...

Fui me acocorando, ele foi se agachando, se ajoelhando, à minha frente, seus olhos grudados na minha xana...

E aí deu-se o impasse.

Tamanha vontade de fazer xixi, de mijar, mas com aqueles olhos vidrados na minha xana, simplesmente travou tudo.

- Eu não consigo. - falei, mais de um minuto depois.

- Consegue sim. Vai! Mija para eu ver.

- Não consigo.

Verdade. Se eu já não estava conseguindo só por ele estar olhando, com ele falando, então...

- Vai! Mija! Mija!

- Não. Não consigo.

- Consegue sim. Relaxa! Relaxa!

Fácil não foi.

Era uma situação esquisita, uma coisa esquisita. Eu ali, agachada, pernas abertas, ele olhando, esperando.

A vontade de fazer xixi era imensa, mas, simplesmente, não fluía, não saía.

- Então vira pra lá! Não fica olhando. - pedi.

- Mas eu quero ver.

- Quando eu começar você olha.

Ele virou o rosto e, então, finalmente, depois de um bom tempo... jorrei.

Ele ouviu o barulhinho, e nem esperou eu avisar que podia olhar, grudou os olhos na minha xana, no meu mijo.

Dava para ver a expressão de êxtase estampada nos olhos e por toda a face dele.

Que coisa era aquilo?

Continuei mijando... quer dizer, fazendo xixi.

Perversão

Depois que me aliviei de um litro ou mais de mijo, veio o impensável do impensável.

Se o impensável era aquela situação, eu mijando na frente de um homem, aliás, de um outro homem, pois nem meu namorado ele era...

O impensável do impensável foi aquele outro homem me fazer sentar sobre o meu próprio xixi e começar a me lamber.

Lambia as minhas coxas xixadas, lambia a minha virilha xixada, lambia a minha xana, xixadíssima...

E ainda esfregava o nariz e a boca no pano enxarcado de urina.

HOMEM DE DEUS! O QUE É ISSO?

...

Continua

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Eu sou apaixonado por Xixi. Amo quando chupo uma buceta cheia de urina. Amo me colocar na frente de um macho e sentir seu mijo em mim

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