PEITUDA BOQUETEIRA E O TIME DE VÔLEI

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1196 palavras
Data: 14/10/2024 17:09:41

Meu nome é Cristiane Melo. Sou uma morena muito peituda da cidade de Londrina-Pr, e vou contar mais uma travessura. Bem, uma vez boqueteira, sempre boqueteira e as fantasias não param de passar na minha cabeça. Estou no fim de uma faculdade de jornalismo e fiz uma entrevista para um time de vôlei de uma cidade próxima, aqui do Paraná. E como é de praxe das chupadoras de rola, eu disse que não gostei da entrevista, e que deveria informalmente, visitar as dependências do clube na próxima oportunidade. Os caras saradões já perceberam a malícia, e disputaram aos empurrões quem iria me passar o catálogo das instalações, com endereço, fotos, etc, já aproveitando para esbarrar nos meus peitões.

Depois de o primeiro me passar o panfleto, o segundo já enfiou a mão dentro da minha saia de repórter, quando eu retirei, já revidando a apertada na sua pica. Um terceiro, que viu o sucesso do outro, já apalpou a minha bunda, mas fui salva pelo gongo, que meu marido apareceu para me buscar. “Amor, estou te esperando no carro”, disse e saiu pois não gosta de atrapalhar o meu trabalho de entrevistas. “Desculpe, eu não sabia que a moça era casada!”, disse o cara que me passou a mão, quando respondi: “E eu não sabia que tinha jogador tão frouxo no time!” E só para me vingar, tasquei um beijão na boca de um outro que tava rindo da cena.

No caminho de volta, naquele trechinho entre a quadra de esportes e a minha casa, meu marido foi tão simpático e irônico ao dizer “Cris, eu acho que a entrevista foi boa”, que eu fiquei com tesão, e descendo-lhe o moletom, caí de boca na sua pica. Ele já tinha gozado na minha boca quando chegamos em casa, mas mal entramos, e eu já chupei ajoelhada, a sua pica de novo, desta vez só para reanimá-la, e ele comer na ‘posição em pé’, só levantando a saia e afastando a calcinha, uma esposa safada e com tesão nos saradões do time de vôlei.

15 dias depois, eu estava descendo as escadas, e os 12 do time de vôlei me olhando a calcinha por baixo. Junto com os olhares, me reanimou o tesão pelo volume das picas sob os calções apertados. Atrás desceu minha amiga Angélica, uma lésbica submissa que tenho, pois o perigo de meteção (e eu não aguento) estava previsto. A festa seria só na minha boca, e eu já estava bolando um jeito de eles saberem disso. Caso a coisa perdesse o controle, Angélica já acionaria o marido dela, de plantão a 100 metros do local, que acionaria a segurança, ou sei lá o quê.

Aliás, da suruba oral, não tinha nada combinado, mas mal eu sentei entre dois, e deixei metade dos meus melões à mostra no movimento da sentada, com a minha saia subindo também ‘na medida’, eu vi 4 descarados do time descendo completamente nus, já com os mastros a ‘meio-pau’. Angélica estava sozinha no outro sofá do salão, e ficou horrorizada com a cena, e eu não sei por que, já que eu tinha lhe ‘cantado a pedra’. Os olhares dos quatro eram para o degote da minha blusinha, e eu mal tive tempo de perguntar: “Quem são estes?”, quando o levantador enfiou a mão debaixo das minhas nádegas antes de responder: “Estes são os atacantes do time”, e eu ia falando: “Ah, aqueles que dão as cortadas. Mas porque estão pelados...” e PAA, um deles encaixou a pica na minha boca. Dei umas sugadas por uns 90 segundos e “Ahh”, retirou e eu perguntei: “O que está fazendo?”. Quem respondeu foi o atrevido da minha bunda, que disse: “Já estamos sabendo que és a maior boqueteira de lá” e o segundo carcou a pica na minha garganta, de um jeito que me fez golfar e já soltar a baba pelos cantos da boca.

Ficou num movimento de vai-vem de um jeito que parecia já estar apaixonado por mim (ou pela minha língua pelo menos). Quando finalmente parou, eu perguntei: “Da cidade de Londrina? Nunca se sabe se é a maior, mas sou beeeem chupadora de rola!” Falei de um jeito muito sensual, o terceiro cortador me castigou a garganta até me sair lágrimas dos olhos, e Angélica ficar roxa de raiva. Será que teria vindo em vão, que os caras são tarados por sexo oral? De qualquer forma, ela assistiria as boquetagens, ficaria com nojinho e cairia chupando a minha periquita. Não deu outra, e o quarto estivador tava tão no veneno, que mal eu comecei na chupação, ele já explodiu uma gozada na minha boca. Fiz questão de fechar os olhos e continuar chupando, quando mais uns 3 retiraram os short’s e me forneceram o líquido precioso. A baba já me escorria livre pelos peitos, e tive que ficar nua da cintura pra cima.

Angélica não aguentou mais, e empurrando os caras, me pegou de jeito pelas ancas, e sob a saia, me retirou a calcinha, se jogando para me chupar. Sentei sobre o rosto dela, quando fui rodeada pelos jogadores. Era pica para todo lado, com aqueles sacos melados de porra, e consequentemente de tesão. Em um dado momento, teve dois cavalheiros mais ousados que gozaram no fundo da minha garganta, e eu fiquei até rouca de tanta porra na garganta. O segundo a fazer isso confessou que foi o marido de Angélica que descreveu a minha performance, e também a dela. Terminei de engolir essa dose, e recuperando o fôlego, disse à sapatãozinha: “Ah, mas quando eu sair daqui, vou deixar a cara dele vermelha de tanta bofetada!” Gozei na boca de Angélica falando isso, e quando ela se recuperou, respondeu: “Pode deixar que eu te ajudo nisso, querida!”.

Os caras estavam achando o maior barato, e perdeu-se o controle de vez. Todo mundo queria socar na minha garganta, e eu gozei mais duas vezes na boca de Angélica, que até saiu de baixo de mim. Ficou melhor para a minha posição agachada, que vieram e, dessa vez, até dois gozavam ao mesmo tempo na minha boca. A paz para a minha garganta só veio quando o meu estômago já estava com umas 20 doses de porra (é que a maioria dos 12 gozou duas vezes). Logo após, ainda dei uns beijinhos nos paus já moles, e umas lambidas nos sacos, só para não baixar o tesão.

Saímos e pegamos o marido de Angélica dentro do carrão espaçoso dele. Depois de tomar duas bifas de cada uma, eu retirei a calça dele, e a cueca com os dentes, já dando uma chupada nos bagos e no pau, só para ele não se esquecer de que eu sou malvada. Angélica passou a beijar a boca do infeliz, enquanto eu tomava mais uma gozada na garganta.

“Rápido, Toca esse carro!”, ordenou Angélica ao maridão, que botou os óculos escuros, arrancou. A lésbica já desceu a cabeça novamente, no banco de trás, e entre as minhas pernas, me castigava com a língua. Eu tava toda gozada, e enfraquecida, mas a diaba ainda conseguia me arrancar gemidos. Só a Angélica mesmo, para me tirar do sério, e do corriqueiro!

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 86Seguidores: 195Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Quer dizer então que tu leva a Angélica por causa "do perigo de meteção (e eu não aguento)" pra suruba para se proteger? Caramba depois de todas essas dezenas de contos onde você desfilou essa sua cara de óleo de peroba eu ainda não me canso de me surpreender com sua desfaçatez Cristiane. Kkkkk

A sequência de engolidas "involuntárias" que te pegaram de surpresa, também está ótima. Kkkkk

Como sempre é um prazer ler mais uma de suas loucas, loucas narrativas Morena. Até a próxima.

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Obrigada, querido! Tem coisas que já estavam subentendidas, mas diz a cartilha que tem que ser repetido para ficar claro.

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