A preta que me balançou.

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 912 palavras
Data: 02/10/2024 11:26:13

Entre o meado e o final de 2021, quando ainda respirávamos as cinzas da pandemia da COVID-19, fui na agência dos Correios postar uma encomenda para um tio que mora em outro estado, e lá encontrei com duas primas. Ficamos ali na fila esperando permissão para entrar e, como sempre, fazendo a maior resenha de tudo o que se passava na nossa frente. Somos o tipo de pessoas que fazer piada até das próprias desventuras. Durante a conversa eu precisei me horário iara responder a um amigo que havia falado comigo no fim da fila, quando me deparei com uma cena incrível.

Uma preta baixinha linda (ela tirou a máscara oara beber água), com um vestido na cor bordô curto de alcinha, cabelo black e, a melhor parte, estava distraída, conversando com uma outra mina, de pernas abertas e dando ampla visão de uma buceta enorme dentro de uma minúscula calcinha branca.

Uma das minhas primas percebeu que eu fiquei boqueaberto e de pau duro e até brincou com isso. Logo a pretinha levantou e veio justamente para trás de mim na fila. Puxei assunto e descobri que seu nome é Jessie, que tinha 19 anos e era solteira. Além disso, pude perceber o monumento que era o seu corpo. Segui a novinha no Instagram mas ela nunca postava nada. Até que um dia nos encontramos na rua e eu pedi seu número e possamos a conversar. Ela estava ficando com um primo dela e não queria se envolver com mais ninguém. Não ficamos. O tempo passou ebela engordou de uma forma que abalou a sua autoestima, mas não era nada daquilo. Ela ficou uma gordinha light, com tudo no lugar. A típica gordelícia. Ela dizia que não queria ficar com mais ninguém porque estava feia et.c, e eu dizia o contrário (e era verdade), até que ela topou sair comigo. Deu trabalho ela tirar a roupa e exigiu que apagasse as luzes. Quando terminamos a foda eu acendi tudo e levei ela nua até a frente do espelho e disse tudo o que ela precisa ouvir para aumentar a autoestima.

Comecei a namorar e nunca mais ficamos até que dei jma carona e ela pediu pra chupar meu pau. Como sou muito generoso, permiti. Ela tomou leitinho e deixei a safadinha perto de casa.

Recentemente, saí da casa da minha mãe quando vi aquela deusa baixinha, pele negra retinta, corpo escultural, vestidinho preto, cabelo de trancinhas até o meio das costas. Baixei o vidro e nem deu tempo eu falar. Ela me fritou dizendo que Deus me botou ali. Ela precisava ir numa cidade vizinha comprar determinado remédio para a avó, que era mais barato, e não estava achando nenhum táxi. Disse que colocaria a gasolina, mas a avó não podia dormir sem o remédio. Eu adorei ouvir aquilo. Eu sugeri que fôssemos, mas ela não precisava abastecer. Só precisava usar uma lingerie branca. A safafa entendeu o recado e foi para casa. Em menos de 20 minutos pegamos a estrada.

Compramos o tal remédio e rumamos pro motel. Quando ela tirou o vestido quase caí de costas. Ela havia colocado um piercing no umbigo que foi a cereja do bolo. A lingerie branca contrastando com a pele preta me fez quase gozar sem tocar no pau.

Beijei aquela boca carnuda com muita volúpia, chupei aqueles peitos pequenos, seu ponto fraco, enquanto dedicava sua buceta ensopada por cima da calcinha.

Botei ela sentada na ponta da cama, cheguei a calcinha pro lado e comecei a chupar aquela buceta carnuda e greluda. Alternava chupadas leves e lentas com sugadas fortes no pinguelo, deixava a língua bem mole e molhada. Pasmem, leitores, em menos de um minuto ela cravos as unhas na minha nuca e começou a gritar. Estava gozando. Depois de dois meses sem pica (foi aí que eu descobri que ela tinha namorado e que o cara estava viajando a trabalho), ela gozou. Estava arisca. Tomamos banho e eu enfiava nos dedos na buceta e no cu dela. Ela disse pra ir devagar porque nunca deu ao namorado e só o primo tinha comido há mais de seis meses. Era tudo que eu queria ouvir.

Saímos do banheiro e fomos pra cama. A putinha chupava minha pica com a mestria de uma atriz pornô. Quase gozei.

Botei a safada de ladinho e comecei a penetrar aquela buceta apertada e quente. Ela pediu pra meter no franguinho assado e assim eu fiz. Ela pedia pedia pra apanhar enquanto era fodida e eu não economizava nos tapas. Em dado momento o gozo veio forte. Ela berrava de um jeito incrível. Paramos e ela pediu água. Eu continuava de pau duro. Passamos um gel e ela ficou de quatro pedindo "come meu cu, seu puto". Fiquei até emocionado. Fui penetrando devagar e ela gemendo de dor. Depois de ter entrado tudo ela pediu pra deixar lá dentro e passou a se tocar, e eu fui fazendo os movimentos. Pouco tempo depois os gemidos eram de prazer. Ela tomava no cu, batia siririca e pedia "mais forte, seu puto!", e eu socava cada vez mais forte e dava murros nas costelas, chamando de puta, cachorra, safada e vadia. Não demorou muito e senti que ia gozar. Tirei a camisinha e gozei na barriga dela. A cara dela era de prazer e felicidade.

Nessa hora o corno fez um pix de valor alto e mandou o comprovante dizendo que amava a putinha. Tadinho do bichinho...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ô Puto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários