No dia seguinte foi inevitável passar o dia pensando no que aconteceu.
Eu já estava tão convencido sobre minha inabilidade em ser um homem correto e digno que simplesmente resolvi que a melhor coisa que eu poderia fazer era me separar de minha esposa.
Mesmo amando ela. Ela não merecia ter alguém tão desprezível quanto eu como marido.
E se minha filha quer ser a putinha do papai que seja.
Cheguei em casa do trabalho como de costume e minha filha estava na sala jogando videogame. Tirei minha roupa na frente dela e a chamei para tomar banho comigo.
Ela me olhou com cara de espanto e perguntou quem era este que estava ali. O que ele tinha feito com o pai dela?
Eu respondi que o pai dela morreu. Que quem estava ali era o “homem da casa”. E que precisava da ajuda dela para tomar banho.
Ela sorri e diz, é pra já...
Eu removo as roupas dela ali mesmo na sala deixando-a toda nua.
É preciso que vocês entendam bem meu estado psicológico. Eu não estava bem de minhas faculdades mentais. Eu incorporei um personagem naquele momento. Talvez foi a maneira que meu cérebro escolheu como defesa ou auto proteção para não se consumir em culpa ou remorso. Não sendo eu ali naquele momento, então não era minha filha. Apenas uma ninfeta tarada que estava prestes a ser consumida por um homem de meia idade sedento de prazer e luxúria.
Eu me sento nu no sofá da sala e a puxo para sentar-se no meu colo de frente para mim. Começo a chupar seus seios.
Naquele momento compreendo o porquê homens de meia idade são fissurados por mulheres mais jovens.
A anatomia feminina nesta idade é incomparável. Tudo nelas é perfeito. Seus seios são duros, macios e sedosos. Seu cheiro e seu gosto é diferente. As polpas da bunda são duras e quando você as aperta seus dedos não afundam para dentro da pele. A disposição curvilínea do corpo é uma obra prima. Não tem como você não enlouquecer de desejo e tesão estando diante de uma mulher assim. Fazia uns 25 anos que eu não sentia o que era transar com uma mulher nesta idade.
Eu começo a circular minha língua nas auréola de seus seios, pousando minha boca suavemente em seus bicos pontiagudos e duros apontados para o céu. Começo a fazer sucção lenta e suave, mordiscando suas pontas em alguns momentos.
Ela começa a gemer e logo procura com suas mãos meu pênis que estava mais duro que pau de tarado. Ela encaixa dentro de seu ventre permanecendo sentada sobre mim naquele sofá.
Eu começo a beijá-la na boca ao mesmo tempo em que minhas mãos firmes apertam todo seu corpo. Ela tentou fazer movimentos com as pernas para subir e descer afim de iniciar o vai e vem da penetração. Mas não deixei. Queria ela assim, imóvel sobre mim apenas sentindo meu pênis dentro dela. Ficamos um longo tempo trocando carícias naquele sofá. Eu revezava entre beijos de língua, sucção em seus seios, esfregão de minha barba no seu pescoço e mordidas em sua orelha.
A sensação de ter meu pênis dentro daquele ventre apertado, quente e altamente lubrificado era inebriante.
Eu a faço trocar de posição. Coloco ela sentada novamente no meu colo com meu pênis alojado dentro dela mas desta vez virada de costas para mim.
Com uma mão aperto o bico de seu seio e com a outra mão começo a massagear seu clitóris. Esta garota começa a gemer e contorcer-se sobre mim.
Aí paizinho ou vou gozar... eu vou gozar... aaaaaiiii delícia
Assim que ela termina aquele orgasmo eu a puxo para o chuveiro.
Vai... agora quero gozar na sua boca. E como boa menina, quero que engula tudinho, sem desperdiçar nada.
Ela prontamente se ajoelha e começa a me chupar. Sua habilidade em relação aquilo era limitada. Sem experiência, não sabia ter o mesmo desempenho de sua avó ou mãe neste aspecto. Então como bom professor, começo a lhe ensinar tudinho passo a passo. Interrompo ela diversas vezes afim de ajustar melhor os movimentos de sucção e trabalho com a língua. Ela vai escutando atenta a todas as orientações e ajustando sua performance.
Quando finalmente ela acerta o compasso, apenas fecho meus olhos e curto aquele momento. Quando sinto que vou gozar eu anúncio a ela, reforçando que ela deve tomar tudinho, ela então acelera o movimento de sucção até receber o pulsar ejaculatório em sua boca. Como boa menina ela engoli tudo, mas o faz fazendo cara feia.
Eca... o gosto disso é muito ruim...
Você se acostuma com o tempo. Depois, posso afirmar a você, que vai sentir vontade de tomar leitinho todos os dias.
Espero que sim. Por hora a experiência não foi boa. Estou me sentindo até um pouco enjoada com o gosto.
Acabamos terminando aquele banho em meio a muitas carícias.
Fui para a cozinha fazer um chimarrão, tomei 2 comprimidos de Tadalafila e me sentei no sofá para ver TV junto com minha filha. Ela estava usando o mesmo hobby transparente do outro dia. Eu peguei o controle e mudei de canal, colocando nos canais adultos para assistirmos filme forno. Ela curtiu a ideia.
No filme havia um negro pirocudo fodendo o rabo de uma mulher. Falei a ela, hoje você perde novamente a virgindade, apontando a ela o filme.
Ela sorri... vou adorar, sempre tive curiosidade.
Após algum tempo, noto que os comprimidos já começavam a fazer efeito.
Então me levanto e vou ao quarto. Lá pego alguns objetos da caixa dos prazeres e os levo para a sala.
Volto a sentar no sofá e digo a ela levantar-se e ficar de frente para mim, porém de costas. Começo a lamber e penetrar com a língua seu ânus enquanto ela de pé continuava a assistir as cenas de sexo do filme. Mesmo bastante lubrificado e úmido pela minha saliva, coloco uma quantidade generosa de lubrificante dentro do seu rabo. Depois com carinho introduzo um plug anal tamanho grande dentro dele.
Ela reclama um pouco dizendo que estava doendo.
Então respondo para ter calma. Aquilo logo iria passar.
Depois introduzo outro plug vaginal com vibro controlado por controle remoto e digo a ela voltar a sentar-se no sofá.
Ligo o vibro numa frequência baixa e voltamos a assistir o filme.
Aí pai... posso tirar isso do meu rabo? Tá incomodo. Está me tirando todo o prazer.
Não filha. Isso é necessário. Seu canal precisa se ajustar ao tamanho do objeto. Logo estará recebendo algo maior ainda que é meu pênis. Então para que isso não resulte em dor e sim em prazer é necessário que seu canal se ajuste ao tamanho certo.
Tá bom...
Eu me ajoelho a sua frente naquele sofá e começo a realizar sexo oral nela. Isso ajudaria ela a relaxar e diminuir a sensação de incômodo causada pelo plug.
Deu certo... após alguns minutos ela começa a gemer no sofá e sinto que estava novamente a sentir muito tesão. Eu aumento a vibração do plug instalado em seu ventre e continuo a massagear seu clitóris com a língua.
Ela goza...
Pai eu tô pronta... me come logo vai, quero sentir este pau gostoso dentro do meu rabo...
Ela fala isso se virando no sofá para a posição de quatro.
Eu removo com cuidado ambos os plugs dentro dela.
Coloco mais uma camada generosa de lubrificante no meu pênis e começo a penetra-la. Seu canal anal já estava visivelmente mais largo em função do plug e isso ajudou na penetração. Enfio tudo até o talo e lhe pergunto se está doendo.
Não pai... toca ficha!
Então começo a estocá-la de forma lenta e continua.
Ela geme...
O ritmo aumenta e após alguns minutos eu já estou a estocar com força. Minhas bolas batem contra seu traseiro e ela geme sem parar naquele sofá. Eu a viro de frente e ergo suas pernas na posição de frango assado. Ali nesta posição volto a penetra-la no rabo até me acabar num delicioso orgasmo do qual fiz questão de lançar no seu rosto.
A história contínua...
