Meu nome é Jonas eu tenho 18 anos, acabei de me formar no ensino médio, e resolvi tirar um tempinho para realmente saber o que eu queria estudar, meus pais tinham uma lojinha de utilidades no centro da cidade, eu sempre trabalhei lá, meio período apenas, agora que tinha acabado o ensino médio, fiquei em tempo integral me tornei responsável pela loja, meus pais ainda iam, mas me davam mais liberdade em cuidar do negócio, nessa época eu me assumi gay para minha família, minha mãe me acolheu de cara, já meu pai como geralmente acontece, ficou meio relutante e se afastou muito de mim, mas fui viver a minha vida. Nossa cidade era pequena, então dava pra contar aos dedos quem eram as gays assumidas, baixei um aplicativo de pegação e fui começar a transar por aí, minha mãe me dava conselhos e pedia pra eu me cuidar e assim eu fazia, me cuidava e me protegia.
Um dia conheci no app Juliano, um garoto de 23 anos, que havia de mudado recentemente para nossa cidade, ele veio a trabalho e iria passar um tempo por lá, e que cara gostoso, ele era malhado de academia, mas não tipo "fortão", ele tinha o corpo esculpido, ele era ruivo, então tinha umas sardinhas que deixavam ele com uma cara de fofo, mas de fofo ele não tinha absolutamente nada, ele era um puto, tinha uma rola de 18cm extremamente grossa, parecia uma lata de Skol da fininha a grossura da rola dele. Que delícia de macho, começamos a nos encontrar e a nossa transa era boa demais, Juliano era um puta gostoso, a gente transava sempre, não tínhamos nada sério, mas às vezes eu ia sexta-feira para a casa dele e só vinha embora na segunda-feira de manhã, ficamos transando, e assistindo filme, e às vezes também, não nos víamos, totalmente normal, e eu e acredito que nem ele ficávamos nos cobrando pela situação, a gente se gostava, éramos amigos que fodiam. Em um fim de tarde de sábado na casa de Juliano, estávamos transando, finalizamos e ele pediu para que eu pedisse um lanche para nós dois pelo seu celular, ele foi tomar banho e assim eu fiz, ele me passou a senha e foi tomar banho, me levantei da cama, coloquei a minha cueca e fui pedir o lanche que Juliano pediu, assim que fiz o desbloqueio da tela, um vídeo começou a ser reproduzido automaticamente, no vídeo tinha um homem de quatro, só dava para ver as pernas e a bunda arrebitada para cima, e Juliano fodia o seu cu loucamente ele metia com força, eu não ia ver o vídeo mais a curiosidade de saber como Juliano era com outra tomou conta de mim, em um momento Juliano, para de fuder e se deita na cama, o homem se levanta e senta na rola de Juliano, para fazer uma cavalgada deliciosa, assim que ele levanta e se senta pude ver o seu rosto e não acreditei ao ver quem era.
MEU PAI, o homem que ficou distante de mim quando eu me assumi gay, sentando na rola de outro homem, minha rola estava dura, vendo aquele vídeo, e quando vi que era o meu Pai, eu só queria que ela abaixasse automaticamente mais isso não aconteceu, foi tudo muito rápido, mandei o vídeo para o meu whatsapp e apaguei os registros do celular de Juliano, pedi o lanche e fingi que nada tinha acontecido, vimos alguns filmes e fomos dormir, no domingo fui para casa, porque Juliano tinha alguns compromissos e não pude não pensar, será que esse compromisso era comer o cuzinho de meu pai? Meu pai ficou ausente a tarde de domingo inteira, e não podia não pensar nisso, meu pai sentando no mesmo macho que eu estava sentando também, imaginar essas cenas, foi me deixando com tesão, e meu pau ficou duro, comecei a ver o vídeo que tinha mandado para o meu celular e comecei a bater uma punheta vendo o meu pai dando para o meu macho.
Na segunda-feira abri a loja e trabalhei normalmente, quando foi chegando perto do meio-dia meu pai chegou na loja com uma marmita, que minha mãe tinha feito para mim, ele me entregou e disse para dispensar as meninas da loja mais cedo, que eu e ele iríamos fazer o inventário da loja, e assim eu fiz quando foi umas 15 horas da tarde, dispensei Clara e Daniela, as meninas que trabalhavam na loja, e fechei a loja, e fui até a sala dos fundos que ficava o nosso estoque, quando abri a porta meu pai já estava lá dentro, provavelmente ele tinha entrado pela porta lateral que já dá dentro do estoque, quando eu abri a porta e o vi lá dentro me assustei e dei um pulo para trás, na mesma hora ele olhou pra mim e disse:
- Só podia ser uma bichinha mesmo. - e deu uma risada. Meu pai se chamava Renato, tinha 49 anos e era do tipo urso, todo parrudo e peludo, e tinha uma barba volumosa, suas coxas eram grossas, ele de verdade era um gostoso, quando ele falou desse jeito comigo, automaticamente alguma coisa mudou na minha mente, eu peguei o meu celular no bolso, coloquei o vídeo e virei para ele:
- Se eu sou uma bichinha, esse aqui do vídeo é o quê? - Meu pai avançou pra cima de mim, como se fosse me bater, e eu gritei:
- Se encostar em mim, esse vídeo vai parar no celular da minha mãe.
- Filho, você não pode fazer isso, eu tenho uma reputação. - Disse ele se afastando de mim, meu corpo estava fervendo, sentia meu pau pulsar dentro da minha calça, eu estava no poder da situação e isso me dava muito tesão.
- Eu faço qualquer coisa. - disse ele em um tom, como se estivesse implorando.
- Eu acho bom você estar disposto a fazer qualquer coisa mesmo. - Coloquei meu celular em cima de uma mesinha que tinha lá dentro, abri o botão da minha calça, abaixei o zíper, fiquei em sua frente, olhei dentro de se olho e disse:
- Se ajoelha, e engole a rola da bichinha. - ele olhou pra mim espantado.
- Jonas o que você tá falando?
- Eu disse, se ajoelha e engole a rola da bichinha, ou esse vídeo vai parar no celular da mamãe.
- Filho o que é isso? Para com isso.
- Você vai querer que eu peça mais uma vez, ou que eu mande o vídeo logo.
- Você tem certeza disso?
- Cai de boca na minha rola logo, sua bichinha. - Meu pai foi até mim, segurou na minha rola e disse: - Se é isso que você quer!
Ele se ajoelhou na minha frente, e começou a lamber a cabeça da minha rola, ele lambia a pontinha e começou a ir mais longe a cada vez, vinha na cabeça ia pro corpo, até engolir totalmente a minha rola que mamada gostosa que meu velho tinha, ele devorava a minha pica, minha rola tinha 16cm e era bem grossa, ela começava fina, e ia ficando mais grossa na base.
- Você tá gostando? - Perguntou ele.
- Sim, você realmente sabe o que está fazendo né papai?
Meu pai me encostou na parede, e começou a me beijar, ele me beijava freneticamente com um desejo e uma intensidade, que deixava tudo no maior tesão, eu sentia a minha rola pulsando de uma forma que ela nunca ficou antes e extremamente dura, eu segurei ele pelo pescoço e disse:
- Agora vou foder o seu cu.
Eu joguei meu pai em uma cadeira que tinha no canto, ele ficou de joelhos na cadeira com a bunda arrebitada, ele rebolava me chamando para ação, eu me posicionei na portinha de seu cu, e que bunda linda que ele tinha, bem redondinha, e era peluda, mas não de uma forma excessiva, era uma delícia, automaticamente eu me abaixei e dei uma mordida em sua bunda, que delícia, mordi e já fui direto para o seu cuzinho, coloquei a minha língua lá dentro, e meu velho ficou louco, ele segurava na parede, e gemia o meu nome.
- Aínnn, Jonas... Hmmm.
Ele se contorcia em cima da cadeira, deixei o seu cu todo molhado e agora sim poderia começar a fuder aquele macho, fui colocando a minha rola, e entrou fácil, mas quanto mais ia entrando mais o Papai gemia, já que a minha rola ficava mais grossa na base, quando entrou tudo ele mesmo começou a rebolar no meu pai, eu segurei sua cintura e comecei a bombar no seu cu, cada estocada que eu dava, a seguinte era mais forte, eu estava louco pelo meu pai, que bunda gostosa que ele tinha, eu metia e apertava a sua bunda, puxei ele e ficamos grudados nos esfregando ele virava o pescoço e me beijava, ele pediu para que eu sentasse no chão, e ele se sentou na minha pica e começou a cavalgar em cima de mim, ele pulava loucamente na minha rola, ele sentava olhando nos meus olhos.
- Você vai me foder sempre agora?
- Vou sim Paizinho!
Ele começou a bater punheta em seu próprio pau, e ao mesmo tempo quicava no meu, ele anunciou que ia gozar e assim que começou a sair o seu leite eu comecei a gozar em seu cuzinho, enchi o cu dele de porra. Desde esse dia meu pai se acabava na minha pica, foram tantas fodas intensas que com certeza vou ter que contar mais algumas.