Confissão do Tio (#2 de Segredo do Tio) 👬🏽🏋🏽💪🏽🦊❤️‍🔥🤤🥵🍆💦👨🏽‍❤️‍👨🏽 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 5199 palavras
Data: 15/10/2024 01:48:50

RESUMO: Oswaldo acha que arruinou seu relacionamento com o Tio, mas Diogo tem uma surpresa reservada.

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Oswaldo acordou com o som de pássaros cantando alegremente e o calor suave do sol de verão em seu rosto horas depois. Reflexivamente, estendendo a mão para o corpão musculoso e peludão em cima do qual ele adormeceu, ele abriu os olhos, o sorriso sonhador em seu rosto se transformando em confusão enquanto sua mão vagava pelo espaço ao lado dele, procurando por um corpo quente que estava visivelmente ausente.

Bocejando e sentando-se, Oswaldo sentiu seu coração apertar. Diogo foi embora? Oswaldo tinha arruinado tudo por ser muito atrevido? Uma noite com o Tio enrolado nele foi agradável o suficiente, mas ele não queria perder o relacionamento por causa de uma noite de prazer irrefletido. Um pedido de desculpas poderia compensar o que ele fez?

A única evidência do seu sexo era uma mistura perfumada de sucos secos cobrindo o Pauzão gigantesco mole de Oswaldo. Parecia que Diogo acordou antes do sobrinho e limpou suas toalhas e roupas. O cheiro de calor tentadoramente sexy de Diogo havia sumido, substituído por uma borrifada de sua colônia, e não havia sinal do híbrido de raposa mais velho em nenhum cômodo da casa.

Porra. Diogo foi embora? O pânico apertou a garganta de Oswaldo, e ele se amaldiçoou por agir de acordo com seus desejos. Quando o jovem estava prestes a procurar seu telefone e tentar ligar para o celular do Tio, Oswaldo ouviu o suave barulho do motor de um carro na garagem. O alívio abriu sua mandíbula enquanto ele corria para a janela, observando o Homão musculoso e a visão familiar do torso vestido com uma regata do Tio no banco do motorista.

Cumprimentando o mais velho na porta, Oswaldo quase o derrubou, jogando os braços em volta da cintura do Tio. Ele não tentou forçar a sorte com um beijo ou mãos errantes, apesar da sua nudez, em vez disso, abraçou Diogo silenciosamente até que pudesse ordenar as palavras correndo por sua cabeça em frases coerentes. "Desculpe. Por ontem à noite. Não precisamos falar sobre isso se você não quiser. Eu sou um pedaço de merda."

"Você quer dizer quando você se aproveitou do meu Cio e me fodeu violentamente no chão?" Uma voz surpreendentemente sincera respondeu a Oswaldo. "Precisamos conversar sobre isso, garoto. Mas primeiro, por que você não me solta para que eu possa lhe dar seu café da manhã?" Ele ergueu um pequeno saco de papel pardo com manchas de óleo em uma das mãos, e Oswaldo ficou aliviado ao ver que seu rosto não continha desprezo. Em vez disso, uma expressão surpreendentemente calma e provocadora que Oswaldo reconheceu de sua infância, cobria aquele rosto bonito. Diogo estava brincando com ele? Ele não conseguia decidir se isso era uma coisa boa ou ruim.

"Eu não- quero dizer-" Derrotado, Oswaldo se encolheu como um filhote castigado. Ele não podia negar as palavras do Tio. Ele tinha sido um pouco babaca com o pobre homem enquanto tentava entrar em suas entranhas. Sem a nuvem de feromônios amplificando seus desejos, era mais fácil refletir sobre seu comportamento. Talvez ele pudesse ter mostrado um POUCO mais de tato em vez de emboscar Diogo em seu momento mais vulnerável. Ainda assim, Diogo teria notado ele se não o fizesse? Talvez os fins justificassem os meios.

"Não se preocupe. Não estou bravo." O rabo do Tio balançava de um lado para o outro enquanto ele desembrulhava sanduíches de queijo e bacon para o café da manhã e jogava seu traseirão musculoso em um dos bancos da cozinha, de frente para Oswaldo. "Estou envergonhado por ter deixado você me ver daquele jeito. Eu deveria ter planejado melhor. É a primeira vez que esqueço meus bloqueadores de Cio em casa." Dando um tapinha no banco ao lado dele, ele se virou para a mesa. "Meu maldito empacotador também. É como se eu QUISESSE que alguém descobrisse."

Oswaldo seguiu o mais velho, sentando-se em seu banco com a bundona cabeluda nua e uma expressão esperançosa. Pessoas que estavam bravos com você não compravam café da manhã, compravam? Ainda assim, ele não conseguia evitar a sensação de que teria que lidar com as consequências do seu comportamento atrevido. Diogo era conhecido por suas pegadinhas, e Oswaldo se lembrava de muitos verões quando o híbrido de raposa mais velho e brincalhão o mergulhava em uma piscina ou lhe dava um cubo de gelo com uma aranha falsa congelada dentro.

"Liguei para uma receita de emergência para meus bloqueadores de Cio esta manhã e fui embora assim que consegui me afastar de você, então passei as últimas horas no meu carro esperando que fizesse efeito." Olhos castanhos encarando comida intocada, suas mãozonas batendo contra pão torrado e fumegante. "Você sabe o que é estranho? Mesmo depois que minha mente clareou e eu parei de desejar qualquer Pau que me quisesse, eu não conseguia parar de pensar em você. Como você se sentia bem dentro das minhas entranhas, e como era certo me entregar a você."

Estendendo a mãozona para descansar o bração musculoso no ombro do sobrinho, ele se aproximou. "Mesmo que eu queira esquecer e descartar isso como um único erro, eu não posso, então-" De repente, ele inclinou a cabeça do sobrinho para o lado, pressionando seus lábios carnudos em um beijão apaixonado e voluntariamente persuadindo a língua molhada de Oswaldo em sua boca faminta. Seu beijão demorou, explorando a boca gostosa do sobrinho e lambendo preguiçosamente seus lábios até que um suspiro suave estremeceu através dele, e ele se afastou. "Estou disposto a ver onde isso vai dar, contra meu melhor julgamento."

O coração de Oswaldo disparou acelerado. Embora a confissão do Tio não fosse o que ele planejava depois de todos esses anos suspirando pelo Homão musculoso, sua aceitação era tudo o que ele poderia pedir, e ele não olharia os dentes de um cavalo dado. Qualquer chance de convencer Diogo a continuar seu relacionamento era provavelmente mais do que ele merecia.

As caudas dos Híbridos de raposa buscavam uma à outra, roçando uma na outra e se entrelaçando enquanto mastigavam sanduíches gordurosos em um silêncio confortável. Borboletas provocavam o estômago de Oswaldo, e ele sentiu sua cauda voar como um helicóptero como a de um canino excitado, mal contido pelo abraço macio do Tio.

Depois que Diogo terminou sua comida, ele se espreguiçou, balançando para tirar suas roupas e revelando seu corpão peludão nu e musculoso. Ele coçou os pentelhos grossos acima da sua bucetona macia, chamando a atenção para seu estado menor e menos inchado, embora ainda fosse uma visão de dar água na boca. "Não adianta usar roupas. Você já viu tudo o que há para ver." Ele piscou para o olhar surpreso de Oswaldo, jogando embalagens no lixo e exibindo descaradamente sua bundona redonda e extremamente cabeluda. Oswaldo devia estar certo. Diogo ESTAVA orgulhoso de sua aparência.

"Então, isso significa que estamos namorando? Você quer ir devagar?" Reprimindo a excitação crescente que ameaçava deslizar seu caralhão para fora da sua bainha, Oswaldo escorregou do seu banco e seguiu o balanço da bundona rechonchuda perfeita do Tio até a sala de estar. Sua mente girava com possibilidades, mas ele não queria presumir nada. Só porque Diogo estava nu não significava que ele queria agir de acordo com seus desejos ainda.

"Namoro? Talvez... Não sei como chamar isso." Diogo deu de ombros e se espreguiçou, sentando-se no mesmo lugar no sofá que na noite anterior. Ele deu um tapinha no assento ao lado dele, seu bração musculoso deslizando ao redor do ombro do sobrinho quando o homem mais jovem obedientemente se sentou. Um clique do controle remoto ligou a TV widescreen, enchendo a sala com o ruído de fundo de algum filme de terror de ficção científica.

Oswaldo não tinha certeza do que fazer. Inclinar-se para os brações musculosos do Tio, seria muito ousado depois que ele se aproveitou do homem na noite anterior? Ou Diogo queria que as coisas voltassem ao normal? Ou talvez Diogo quisesse que ele assumisse o comando? Porra, por que isso era tão complicado? O Cio do Tio fazia tudo parecer simples, mas sem aquele cheiro constante gritando "fode ele", Oswaldo estava de volta ao seu estranho eu de sempre.

"Relaxa, garoto. Eu não vou morder." Diogo beijou a bochecha do sobrinho e se inclinou contra um ombro dele. O cheiro da colônia do Tio flutuava com cada movimento. "Você se lembra quando você deitava na minha barriga, e nós assistíamos seus desenhos animados favoritos quando você era apenas um filhote?" Ele suspirou e esfregou uma mãozona macia sobre o peitoral peludão do sobrinho, depois mais abaixo, sobre sua barriga. "Você sempre foi tão fofinho. Eu não posso acreditar que você cresceu tão bonito."

"B-Bonito?" Oswaldo sentiu sua cabeçona do Pauzão escorregando da sua bainha enquanto as mãozonas grandes do Tio exploravam mais abaixo, roçando seus pentelhos grossos. De alguma forma, isso era mais excitante do que procriar seu Tio na noite anterior. Agora ele podia ter certeza de que Diogo o queria, ao invés de apenas uma maneira rápida de saciar seu Cio. "Você me acha bonito? Eu pensei que alguém tão quente quanto você nem me daria uma segunda olhada."

"Ah, só porque eu malho muito, não posso ter preferência por alguém que não malhe tanto?" Diogo provocou, seus dentes enroscando um dos mamilos enrijecidos do sobrinho em uma mordida suave. Olhos castanhos como poças de chocolate derretido o encaravam, e o toque suave das mãozonas exploradoras lhe causaram um arrepio enquanto roçavam a parte inferior do seu caralhão gigantesco e arrombador endurecido. "Não sei se você deve comentar sobre isso, seu pequeno tio-puta."

Oswaldo tentou responder à provocação do Tio, mas um aperto mais forte em torno de seu nervão arrombador de 23 centímetros enrijecido, silenciou qualquer protesto. As palavras falharam, e ele só conseguiu assistir enquanto a bocona do Tio se arrastava para baixo, tentadoramente perto do seu caralhão latejante. O ex-adolescente excitado nele exigiu que ele fodesse a cara do mais velho e provocador, mas ele se conteve, com medo de estragar o momento.

"Sabe, tem uma coisa que eu queria fazer desde que você me pegou com as calças abaixadas." Beijando o cabeção inchadão do caralhão gigantesco do sobrinho, Diogo esfregou sua bochecha contra a cabeçona inchada e babona, acariciando seu comprimento gigantesco de 23 centímetros e grossão como um latão. "Você sabe o quão desesperado você me deixou, espalhando seu pré-gozo no meu buraco?" Pressionando lábios macios ao longo da parte inferior do cacetão monstruoso do sobrinho, ele deixou sua língua sedosa procurar os pontos que fizeram o híbrido de raposa mais jovem se contorcer. "Parecia que eu estava pegando fogo. Como se eu fosse sair correndo daquele banheiro e te jogar no chão, para exigir de você me foder violentamente alí mesmo."

A estimulação infinitamente gentil fez Oswaldo se contorcer e gemer alto, enquanto a bocona do Tio continuava sua provocação. Estocadas involuntárias batiam seu caralhão necessitado contra o Tio, mas os dedões grossos do mais velho o prendiam no lugar, e os dentes mordiscavam sua base extremamente pentelhuda, o avisando para ficar parado. A mudança no comportamento do seu Tio era incrivelmente quente e bem mais próxima do que Oswaldo fantasiava quando ele ainda achava que Diogo tinha um Pau. Dominante e disposto a assumir o comando? Sim, por favor.

"Não estou no Cio dessa vez, querido." Lindos olhos castanhos brilharam com fome predatória, e um longo colo rolou sobre a parte inferior do Nervão latejante de Oswaldo, da base extremamente pentelhuda até a ponta arrombadora. "Você sabe o que isso significa? Você não está no controle." Com uma última carícia contra o cabeção inchadão, pulsante e gotejante do sobrinho, Diogo cedeu, movendo-se para montar no colo de Oswaldo. "Veja, eu posso ter uma buceta, mas isso não significa que eu seja um traseiro chorão para você usar. Então-" Ele inclinou a cabeçona arrombadora e larga como um latão do sobrinho e sentou-se, deixando sua bucetona esmagar calorosamente contra o membro necessitado de Oswaldo enquanto seus lábios pairavam a centímetros dos do sobrinho, seus dentes aparecendo em um sorriso brincalhão. "Espero que você esteja bem comigo assumindo a liderança."

Tudo bem com isso? Oswaldo nunca esteve mais ereto em sua vida. Ele assentiu ansiosamente para os esforços dominantes do Tio, embora suas mãos não pudessem resistir a se fixar em quadris musculosos. "S-Sim, senhor. Farei o que você quiser."

"Você é tããããão fofo. Vem cá." Recompensando a ânsia do sobrinho com um lento movimento que espalhou sua bucetona umedecida ao longo da parte inferior do eixo gigantesco e arrombador de Oswaldo, Diogo finalmente encontrou a boca do sobrinho, deslizando sua língua molhada pelos lábios indefesos. Dominando Oswaldo com seu beijão, Diogo sacudiu sua cauda de um lado para o outro, seus brações musculosos envolvendo a forma irresistível do mais jovem. Como uma versão pervertida e eroticamente carregada dos abraços inocentes que Oswaldo amava tanto, seu abraço trouxe mais daquele cheiro estonteante misturado com o almíscar da excitação do Tio.

Os lábios se separaram após uma eternidade, e a visão do sobrinho se encheu com a visão atraente daqueles peitorais peludões tonificados. "Promete que você será um bom menino e se conterá por mim? Eu não quero comprar preservativos para que você possa durar mais. Pele nua é muito melhor." Lábios vaginais macios aninharam-se contra o cabeção arrombador e extremamente grosso do sobrinho hiper dotado, e quadris talentosos balançaram até que seu Nervão envergadão e grossão como um latão de cerveja, deslizou seus primeiros centímetros dos 23 centímetros para casa, envolto em paredes extremamente apertadas e quente como brasas.

"Oh, poooooooooooorra. Vou tentar." Oswaldo estava nas nuvens, agarrando-se ao Tio musculoso com mãos trêmulas enquanto seu caralhão gritava furiosamente para ele enterrar tudo naquele bucetão macio, suas bolas fervendo com a promessa de um orgasmo precoce. Para se distrair, ele esfregou o rosto contra aqueles peitorais musculosos peludões, sua língua pendendo para fora em uma respiração ofegante superestimulada.

"Uuuuuurgh. É iiiiiiiiisso. Legal e devagaaaaaaar... Deeeeeeeeeus, você é maior do que qualquer coisa que eu já tomei." Elogiando o tamanho descomunal do sobrinho, Diogo começou um ritmo lento, levantando seus quadris até que sua conexão quase quebrou, então deslizando para baixo até o punho, deixando sua bucetona sedosa pressionar contra a bainha pentelhudona do sobrinho. Havia uma fricção deliciosa dentro dele agora, sem a opressiva viscosidade gotejante para facilitar o caminho, e suas entranhas agarradas como um punho exigente.

Explorando o corpão do mais velho, Oswaldo percorreu suas mãos sobre os peitorais peludões ofegantes, depois para o abdômen, suas pontas dos dedos traçando cada músculo tenso. Diogo era como uma obra de arte, esculpida por anos de exercícios e treinamento, e estava claro pela maneira fácil como ele montava no caralhão monstruoso e arrombador de Oswaldo que aqueles músculos não eram apenas para exibição. Oswaldo teve a impressão de que Diogo poderia quebrá-lo ao meio se quisesse.

Ainda assim, uma parte dele era impossivelmente macia, apesar da sua musculatura. Aquela bundona suculenta atualmente saltando abaixo da sua cauda se contorcendo chamava Oswaldo a cada empurrão, e ele a segurou, abrindo as bochechas rechonchudas peludonas e as rolando como dois marshmallows cobertos de pêlos grossos. Porra. Esperançosamente, Diogo gostava de anal. Oswaldo choraria se não pudesse testar aquela bundona perfeita. Ele podia se sentir pulsando furiosamente dentro do bucetão macio do Tio, com o simples pensamento daquelas preguinhas delicadas e brilhante escondida entre aquelas bochechas.

Felizmente para o jovem, o ritmo de Diogo ficou mais rápido sob seus dedos exploradores, e seus pensamentos acelerados foram silenciados por palavras rosnadas e lascivas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Oooooooooooh siiiiiim siiiiiim siiiiiim uuuuunnnnngh... É iiiiiiiiiisso... Poooooooorra, você é tããããão booooooooom. Eu estou-" Os olhos de Diogo se fecharam, e seus dedões grossos deslizaram para sua buceta exageradamente esticada e preenchida, passando pelo ápice pontudo da sua bucetona para circundar seu clitóris. Apertos reveladores anunciaram seu orgasmo, e ele se sentou com força, deixando escapar um fio de excitação ao redor do caralhão monstruoso do sobrinho.

"Oooooooooooh Deeeeeeeus... Preciso de maaaaaaaaais. Mmph." Ainda ofegante e estremecendo durante seu orgasmo, Diogo alavancou seu peso musculoso para mudar de posição e puxar Oswaldo para cima dele. "Foda-me com foooooorça, garoto. Não pare até machucar e esfolar minha buceta... Mete sem piedade no bucetão do Titiiiiiiiiiio." Envolvendo suas pernas musculosas em volta da cintura do sobrinho, ele exigiu todos os 23 centímetros de comprimento de cada estocada, seus lábios apertados agarrando violentamente o eixo grossão do pistão e o cobrindo com uma camada brilhante de sucos vaginais.

Enterrando o rosto no pescoço suadão do Tio, Oswaldo seguiu as instruções do Tio à risca. Bolas peludas e pesadas batiam molhadas contra a bundona do Tio, espalhando gotas babadas de excitação sobre seu buraquinho enrugadinho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Um ritmo crescente e brutal rangia os móveis abaixo deles, movendo o sofá alguns centímetros, sempre que Oswaldo chegava ao fundo do bucetão com metidas violentas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Sons molhados de suas relações sexuais ecoavam pelas paredes vazias, ficando mais suculentos a cada segundo.

Assim que Oswaldo pensou que perderia o controle e pintaria as entranhas esfoladas do Tio, o mais velho se contorcendo freneticamente e gemendo incoerentemente ficou tenso, e seu buraco se fechou. A ordenha orgástica deixou Oswaldo excitado, esvaziando suas bolas desesperadas profundamente na bucetona disposta do Tio. Nenhuma gota de esperma gosmento e fervente escapou das suas profundezas desleixadas, apenas excitação translúcida pingando de sua união para se acumular no tecido abaixo.

"Pooooooooooorra, puta meeeeeeerda uuurrghh... eu nuuuuunca vou me acostumar com isso." Arrastando garras cuidadosas ao longo do peitoral peludo e suado do sobrinho, o mais velho se esticou confortavelmente, massageando os lábios úmidos do seu sexo agarrado com sua mão livre e massageando as bolas doloridas e recém-esvaziadas do sobrinho. "Parece que seu Pauzão gigantesco está se debatendo dentro de mim quando você goza. Melhor do que meu vibrador."

Procurando ansiosamente os lábios carnudos do Tio para outro beijo lento e apaixonado, Oswaldo apertou seus músculos internos, fazendo seu cabeção inchadão e arrombador pulsar contra a entrada do útero do Tio. Não foi até que seu Pauzão começou a amolecer e se retrair por conta própria que ele o puxou para fora, o deixando cair molhado de esperma e fluídos vaginais contra os lábios inferiores trêmulos do bucetão. "Estou feliz que você goste. É meu passatempo favorito agora." Oswaldo provocou, pontuando suas palavras com beijos ofegantes e lambidas suaves contra a língua ofegante do Tio.

"Seu merdinha descarado. Você goza em mim duas vezes e acha que é dono da minha buceta?" Provocando Oswaldo com um sorriso, o mais velho deu um aperto suave em suas bolas peludas suadonas. "Quero que você saiba que terá que gozar dentro de mim, pelo menos uma dúzia de vezes antes de poder reivindicar seu poder. Não sou fácil de agradar~."

"Talvez mais tarde. Parece que você arrancou minhas bolas pelo meu Pauzão." Enterrando o nariz nos pêlos macio, Oswaldo caminhou para baixo, quebrando o abraço para traçar um círculo de beijos sobre a barriga peluda e suada do Tio antes de descansar a cabeça nele, suspirando enquanto o abdômen esculpido embalava seu rosto. Longe como estava, ele podia ouvir o batimento cardíaco do Tio, suave e lento, sob seu pêlo.

"Ainda é seu lugar favorito?" Limpando os dedões pegajosos no estofamento do sofá, Diogo correu os dedões grossos pela bochecha do sobrinho, deixando suas garras arranharem atrás das orelhas do homem mais jovem. Seus olhos suavizaram quando Oswaldo olhou para eles, e ele pegou a orelha do sobrinho entre os dedos, acariciando em um gesto calmante.

"Huuuuuuuum. Estou feliz por não ter estragado tudo. Não sei se conseguiria passar o ano sem ver você." Oswaldo olhou fixamente para a TV, incapaz de encontrar aqueles olhos castanhos amorosos. Explorando as pontas dos dedos traçava padrões nas coxonas musculosas do Tio, provocando o pêlo fofo e o músculo mais firme abaixo. Corpos entrelaçados, eles se deleitavam na presença um do outro, assistindo TV sem entusiasmo.

Incapaz de resistir ao chamado do corpão do Tio abaixo dele, Oswaldo quebrou o silêncio confortável com um tom de busca. "Você quer ir de novo?" Seu eixo gigantesco e arrombador recuperou a maior parte de sua rigidez na última meia hora, e suas mãos vagaram mais perto do núcleo do Tio, enquanto seu rosto abandonava o abdômen confortável para beijar mais abaixo, a centímetros do bucetão glaceado de Diogo.

"Você é insaciável garoto. Vou ter que castrá-lo?" Diogo sorriu, mas não impediu a boca sinuosa do Sobrinho, enganchando uma perna musculosa ao redor do encosto do sofá para se espalhar. Um fino rastro de semente perolada pingou da sua bucetona fodida e avermelhada, correndo entre suas bochechas rechonchudas extremamente peluda e cobrindo seu furinguinho enrugadinho. "Pelo menos vá devagar desta vez. Temos todo o tempo do mundo."

Levando as palavras do Tio a sério, Oswaldo pressionou o nariz na bucetona inchada e pulsante do Tio, respirando fundo o doce almíscar misturado com sua semente gosmenta. Dedos gentis espalharam o bucetão esfolado de Diogo, revelando seu brilhante buraco avermelhado e um reservatório mal contido de esperma gosmento. A primeira lambida foi doce e deliciosa, encorajando voltas lentas que cavaram fundo nas entranhas para limpar a bagunça de Oswaldo.

"Uuuuunnnnngh. Bem aí, baaaaaaby... Chupa gostoso o bucetão arrombado do Titiiiiiiiiiio, oooooooooh" Gemidos de aprovação torceram o rosto de Diogo, e seu buraco se apertou quando a língua do sobrinho encontrou seu clitóris, liberando um pequeno jorro de excitação. "Círculos leeeeeeentos. L-Leve-me até a boooooorda." Mãozonas másculas se apertaram no pêlo da cabeça de Oswaldo, o lembrando de quem estava no comando. Quadris girando lentamente encontraram sua língua, o guiando desesperadamente para o ponto doce do macho mais velho.

Fechando os olhos, Oswaldo adorou o bucetão esporrado e esfolado do Tio com tudo o que tinha, esmagando sua boca faminta contra os lábios vaginais inchados e circulando seu clitóris com movimentos orais preguiçosos. Mais doçura recompensou seus esforços, vitrificando sua língua na excitação do Tio. Quando as pernas musculosas de Diogo começaram a tremer, anunciando seu orgasmo, Oswaldo se afastou, sua língua segurando fios finos de suco de vagina, enquanto ele pressionava beijos suaves e gentis no sexo trêmulo do Tio gostoso.

Lambidas longas testaram a tolerância do Tio, trabalhando seu caminho mais para baixo até que um buraco mais almiscarado saudou sua língua. Com uma volta lenta e hesitante, ele aninhou-se na bundona rechonchuda arreganhada do mais velho, envolvendo seu rosto em bochechas incrivelmente macias, peludas e trêmulas. Cada volta ficava mais ousada conforme os gemidos contorcidos do Tio mostravam sua aprovação, e em instantes, a língua molhada do sobrinho estalou dentro daquele buraco apertado e cheio de preguinhas delicadas, soltando o músculo com uma generosa camada de baba.

Brações fortes arrastaram Oswaldo para longe do seu prêmio, o puxando para outro beijão longo e demorado. "Não aqui, querido. Se você vai foder meu cuzinho, faremos isso em uma cama de verdade." Ele rolou para ficar de pé, arrastando Oswaldo pelo bração musculoso até as escadas. As mãozonas grandes que o agarravam eram de aço e não toleravam protestos, mas Oswaldo não teria resistido de qualquer maneira.

Bochechas rechonchudas perfeitas e balançantes encheram o olhar do mais jovem enquanto eles subiam os degraus dois de cada vez, aquele suculento bucetão arrombado brilhando com um esmalte de doçura. Foi preciso toda a força de vontade de Oswaldo para não derrubar Diogo no chão e fodê-lo alí mesmo, mas as palavras do Tio ecoaram em sua cabeça. Havia um certo apelo em ser convidado para a cama de Diogo, como um verdadeiro amante em vez de um erro de tesão.

Mordiscando o queixo do sobrinho, o mais velho o empurrou de volta para a cama, ficando de pé sobre ele com dois dedões grossos girando intensamente sobre seu sexo babando. Coxonas musculosas o montaram sem hesitação, empurrando a barriga do seu caralhão envergado contra aquela bucetona pingando e a espalhando com uma espessa camada de excitação. "Viu? Muito mais confortável." Moendo lentamente, ele contemplou o tamanho gigantesco e extremamente grosso do sobrinho, deixando seu cabeção arrombador grossão como um latão pegar contra o calor doce, mas não o deixando entrar naquele buraco babando. "Você tem sorte que eu deixei um tubo de lubrificante na minha bolsa. Não sei se eu poderia te levar no cuzinho sem ele."

"Eu poderia te lubrificar com a minha língua." Oswaldo balançou os quadris, estremecendo quando Diogo pegou um tubo da mesa de cabeceira e espremeu uma generosa porção de lubrificante frio ao longo da parte inferior do seu caralhão monstruoso de 23 centímetros. "Você pode até sentar na minha cara se quiser." A idéia da bundona luxuosamente macia do Tio esfregando contra seu rosto era uma fantasia que se tornou realidade, e Oswaldo estava mais do que disposto a ser seu assento.

"Você tem assistido muito pornô. Eu teria que ser uma puta anal para você cuspir e gozar." Passando perfeitamente o lubrificante escorregadio no Nervão gigantesco e latejante do sobrinho, Diogo acariciou da base pentelhudona até a cabeçona inchada e pulsante, sua mãozona livre embalando as bolas peludas e suadas de Oswaldo. "Embora eu ache que se você é tão obcecado pela minha bunda, isso será inevitável." Provocando o eixo gigantesco com movimentos rápidos, ele parou quando o cabeção inchadão do sobrinho esguichou um fio claro de pré-gozo, fechando o punho no ritmo da pulsação do Nervão de Oswaldo.

Macio e fofo, o rabo de Diogo se ergueu enquanto ele segurava a base extremamente grossa do eixo gigantesco do sobrinho, seu corpão girando para pressionar o cabeção babando descontroladamente contra sua entradinha escura. Ao contrário do deslizamento sedoso da sua bucetona necessitada, seu furinguinho enrugadinho resistiu ao primeiro avanço, apertando fortemente, então lentamente se abrindo até que a cabeçona inchada e pulsante de Oswaldo estourou em calor apertado. "Ooooooooooooooohh Poooooooorra. Eu nunca vou me acostumar com essa sensação... Puta meeeeeerda uuurrghh, parece que tô sentando num latão de cerveja oooooooooooh"

Resistindo à vontade de foder o buraco do Tio em uma bagunça desleixada, Oswaldo mordeu o lábio, seus olhos fixos nos lábios anais agarradores estrangulando furiosamente seu cabeção indigesto. Mãos adoradoras agarraram sua bundona cheia de pêlos e musculosa, abrindo as bochechas rechonchudas para ter uma visão melhor. "D-Descuuuuulpe. Não dói, dói?" Apesar da intensidade que aguardava seu caralhão, ele não queria machucar o objeto de sua afeição. Ele ficaria feliz em ficar com a vagina se isso deixasse Diogo mais confortável.

"Só uma pequena picada. Não se preocupe com isso. Nós vamos- uuurrghh - Vá devagaaaaaaar." Paredes extremamente apertadas desciam pelo eixo exageradamente grosso do sobrinho com uma lentidão insuportável até que, com um movimento triunfante, o buraco exageradamente esticado do Tio beijou a bainha pentelhudona do sobrinho. O suave esmagamento do seu bucetão escorreu pelas bolas peludas do mais jovem como se marcasse Oswaldo com seu almíscar e apertos rítmicos combinassem com o pulso do seu caralhão latejante.

O calor úmido bloqueou todas as outras sensações, concentrando todo o ser de Oswaldo no deslizamento lento do cuzinho do Tio. Músculos tensos relaxavam a cada salto, ficando agradavelmente desleixados e aceitando cada um dos 23 centímetros envergado e arrombador do seu Nervão. Como o tique-taque lento do relógio de um hipnotizador, a bundona rechonchuda de Diogo assumiu um ritmo que fez a boca de Oswaldo babar, o chamando e exigindo mais. Diogo não se importaria se ele assumisse o comando, certo? Ele certamente gostou lá embaixo.

Incapaz de resistir por mais tempo, Oswaldo sentou-se, envolvendo os braços em volta da cintura do Tio. Um pouco de posicionamento estranho manobrou suas pernas, até que ele estava ajoelhado atrás do Tio musculoso, e ele deslizou o Nervão gigantesco e arrombador para as profundezas anais até o punho mais uma vez, esmagando bochechas rechonchudas contra sua virilha pentelhudona. Ficando mais ousado a cada segundo, ele se curvou sobre as costas largas arqueadas do Tio, batendo brutalmente em profundezas deliciosas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOOOOOHH SIIIIIIIM SIIIIIIM... POOOOOOOOOOORRA, VOCÊ É BOM DEMAIS NIIIIIIIIIISSO... FODE O CUZINHO DO TITIIIIIIIIIIO OOOOOOOH..." Diogo gemeu alto, esfregando sua bucetona necessitada com dois dedões grossos. Seu pescoço se inclinou para cima no rosto ofegante de Oswaldo, e ele plantou suas pernas musculosas bem abertas, encorajando estocadas pesadas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Cada centímetro interno dele era macio e acolhedor, apesar do seu tamanho intimidador, enquanto suas entranhas praticamente imploravam pelo esperma gosmento e fervente do sobrinho hiper dotado e insaciável. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Tomando o corpão receptivo do Tio com as duas mãos, Oswaldo desesperadamente se rebolou e fudeu sem piedade, ficando mais desesperado para terminar. Jatos de excitação líquida aumentavam a viscosidade ao redor de seu caralhão descomunal, e bolas pesadas ricocheteavam nos dedos profundos do Tio, encharcadas em um rastro constante de sucos escorregadios. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOOOOOHH DEEEEEEEEEUS UUUUUURGH... EU TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH... POOOOOOOOOOOOORRA, VOU TE ENCHER DE ESPEEEEEEEEEEERMA... OOOOOOOOOOOOOOOHH SIIIIIIM, TOMA MEU LEITE NESSE CUZIIIIIINHO... UUUAAAAAAAARRGH..."

Destruidor de terras e muito mais intenso do que a primeira cópula, o orgasmo de Oswaldo caiu sobre ele como uma onda gigante, seu cabeção inchando ainda mais e disparando um oceano aparentemente infinito de sêmen gosmento e fervente no buraco acolhedor do Tio. Um rosnado involuntário escapou por entre os dentes cerrados enquanto ele mordia suavemente o ombro suado do Tio, se esfregando como um animal selvagem no Cio.

Gemidos baixos encontraram o clímax de Oswaldo, enquanto o aperto revelador dos músculos internos anunciava o orgasmo do Tio. Flácido e exausto, ele se inclinou para o abraço de Oswaldo, seu rabo balançando preguiçosamente de um lado para o outro. "Puta meeeeeerda uuurrghh... Siiiiiim, podemos fazer isso de novo quando você quiser... Eu não sabia que anal podia ser tããããão bom." Esfregando sua bochecha contra a de Oswaldo, o Homão musculoso saciado ofegou feliz.

"Que tal agora?" Oswaldo rosnou brincando com um impulso para frente, derrubando o Tio nos lençóis e entrelaçando seus dedos. Mordidas brincalhonas em seu pescoço suadão exposto provocavam o mais velho se contorcendo embaixo dele, enquanto estocadas lentas trabalhavam seu caralhão meio duro através de músculos frouxamente tensos.

Diogo se contorcia amorosamente, empurrando de volta em cada estocada que sacudia a cama e deixando seu rabo balançar preguiçosamente de um lado para o outro. "Pooooooorra, eu te amo taaaaaaaaaaanto." Ele gemeu, se preparando para outra sessão. Sem dúvida, a primeira de dezenas naquela noite.

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ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽❤️😍🥰 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!

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