Senhora de muito respeito, fode com o sogro e com os cunhados

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2173 palavras
Data: 15/10/2024 05:19:16

Senhora de muito respeito, fode com o sogro e com os cunhados

Tema: sexo, incesto, infidelidade, traição, corno manso

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Anna Claire e seu marido Leonel estão fazendo dois anos de casados e para comemorar a data, o feliz casal convidou para uma confraternização em sua casa, os pais dele e dela, além dos amigos mais chegados do casal. Leonel é um homem bem-sucedido nos negócios do ramo da informática, com 29 anos e Anna, uma linda mulher na flor dos seus 23 anos, que a todos impressiona com a beleza e formosura de seu corpo, principalmente os homens, que veladamente a cobiçam. Como mulher bonita, tem ciência disso, mas nunca permitiu que lhe faltassem com o devido respeito, apesar de ser fogosa e apreciar os galanteios que lhe são dirigidos, pois os tempos de putaria lá na universidade ela abandonou, depois que se casou.

Nesse sábado, no conforto do lar, que é uma bela mansão de três pavimentos, tudo é alegria, com os familiares e amigos reunidos na área de lazer em torno da piscina e no amplo salão de recepção. O bufê contratado para a atender a quase trinta pessoas, teve excelente desempenho. Agora, por volta das 18:00, a equipe está atendendo aos últimos convidados, que são alguns familiares de Leonel, que residem em uma cidade da região metropolitana e de como ficou agendado dormirão na mansão e só no domingo, voltarão para suas casas.

Em torno de duas mesas reunidas em uma, estão botando conversa fora, Leonel, o sogro e os dois cunhados de Anna. Senhor Genaro e os filhos Luiz e Leonardo. Anna ao lado do marido, percebeu que os quatro homens já estavam ficando tontos e que ainda continuavam bebendo. Ela disfarçou e foi até o chefe da equipe do bufê e pediu que não servisse mais bebidas na mesa deles.

Depois, foi até eles, e disse em bom tom ao marido que estava cansada e que ia se deitar, e deu a indireta:

- Querido, estou o esperando, por favor, não demore muito a subir.

Leonel entendeu o que a esposa queria dizer com isso, que já era hora de todos se recolherem, pois já passava das 19:00 e a equipe do bufê estava encerrando suas atividades. Entretanto como fazia um bom tempo que não encontrava o pai e seus irmãos, decidiu ficar ao lado deles, sem horas para se recolherem.

As 21:00, os quatro, no amplo salão, bebericando uísque e mantendo animada conversa, mas nesta altura já trocando as letras, já bastante “mamados”. Leonel muito mais que seu pai e irmãos.

*****

No segundo pavimento, em seu quarto, Anna com enorme tesão, esperava o marido para dar “umazinha” antes de dormir e para isso se preparou para o receber, ficando nua deitada de barriga e com as coxas levemente separadas, pois sabe que Leonel adora sua bunda e invadir sua vagina assim, nessa posição. Esperou e esperou e nada dele chegar e como também tinha bebido um pouco acima do seu limite, não tardou e dormiu como se encontrava.

*****

Lá no térreo, Leonel capotou no sofa ao lado de Luiz, seu irmão mais novo. Leonardo e o pai mais duros na queda, ainda em melhores condições, decidiram ir até a copa fazer um pequeno lanche. Leonardo, maior que o pai e com mais apetite, decidiu preparar algo com mais “substância” para comer, o pai se serviu de um bolinho de carne e disse ao filho que iria dormir.

- Vá pai, eu ainda vou ficar mais um pouco aqui na copa.

Genaro, subiu as escadas, com passos bambas e no corredor acima, ficou em dúvida de onde ficava o seu quarto, pois fazia muito tempo que não vinha a casa do filho. Num relance achou que era o mais próximo e empurrou a porta do quarto e a meia luz de um abajur, ficou pasmado vendo a belíssima nora, nua estendida de bunda para cima, com as coxas ligeiramente afastadas, exibindo suas genitais sem nenhum pelinho. A fantástica e maravilhosa visão o deixou sem fôlego e excitado como nunca, ficou a admirando por uma eternidade e sem mesmo saber o que estava fazendo foi se aproximando e ao pé do leito, foi se despindo e engatinhando sobre o colchão, colou seu corpo ao dela, com o pênis, duro como aço, se alojando entre as roliças coxas e a glande buscou o acesso vaginal de Anna e lentamente a foi penetrando.

*****

Anna acordou sentindo que o marido estava dentro dela e ainda um pouco sonada, gemeu satisfeita. Mesmo assim estranhou a “fome” dele e o tamanho do membro, mas o prazer que isso lhe proporcionou a fez olvidar o resto e gemeu agora de prazer com o marido entrando e saindo dela com enorme furor. O orgasmo dela veio primeiro, seguido de outro, este ao mesmo tempo que ele descarregou uma grande quantidade de sémen no colo de seu útero.

Só então, quando voltou ao seu corpo, foi que Anna, percebeu que não era Leonel por cima dela. Virou a cabeça e horrorizada viu o rosto de seu sogro, que com um beijo calou seu grito de espanto, enquanto o pau ia lentamente dormindo dentro da úmida caverna.

- Minha nossa, foi o melhor sexo da minha vida! Você é maravilhosa, nora querida. Fique quietinha que eu ainda quero dar mais uma em você, amorzinho.

Anna ficou quieta como ele pediu, mas foi apenas por estar como que hipnotizada com o acontecido, seu sogro a fodeu e ela pensando que fosse o marido. Se fosse Leonel, o pau não estaria tão murcho dentro dela, como estava o do senhor Genaro, no momento.

- Por favor, senhor, esqueça tudo isso e saia do meu quarto.

- Genaro, pensando que tinha agradado sua nora, se ergueu de cima dela frustado e saiu do quarto ainda arrumando sua calça.

*****

Anna ficou chocada com o acontecido, permaneceu como estava, ainda com a porra do sogro escorrendo de sua vagina. Leonardo, no corredor, ficou de boca aberta vendo o pai saindo do quarto da cunhada, subindo as calças, O velho de cabeça baixa não viu o filho se aproximando. Leonardo duvidando com o que pensou que viu, colocou a cabeça para dentro do quarto do mano e arregalou os olhos vendo a cunhada nua de bunda para cima. Não restava mais dúvida, a safada fodeu com o pai, sendo assim não tinha moral para se negar a ele.

Num misto de raiva e desejo, Leonardo entrou no quarto, bateu à porta com força e se aproximou da cama já se despindo. Anna, com o som da porta sendo fechada, se sobressaltou e se virou pensando que era Leonel, que viu o pai saindo do seu quarto. Mas não era ele e sim seu cunhado, que se aproximada dela.

- Espere aí Leonardo, o que aconteceu com o teu pai e eu, não é o que está pensando, foi tudo um engano!

- Engano nenhum, vadia de merda, se tu fodes com o meu pai, vai foder comigo também!

Leonardo já nu, se jogou por cima de Anna, que assustada tentou escapar do ataque dele, mas não foi rápida o suficiente e num instante se viu sufocada sob o corpo dele, que a beijava e lambia, demonstrando estar com raiva dela ou talvez com enorme desejo de a foder. Mas o certo é que em uma fração de minuto, ele estava com a boca enterrada na buceta de Anna a devorando com enorme ferocidade.

Ana nunca fora atacada com tanto furor, e isso a fez se sentir tão excitada, sendo chupada e mordida em suas partes mais íntimas, que amoleceu e se entregou ao macho furioso que a devorava e assim os orgasmos tomaram conta em ondas sucessivas, um atrás do outro a fazendo “uivar” como uma cadela no cio. Leonardo a sabendo submissa a ele, a recheou de porra pela vagina, cu e boca e isso perdurou até o raiar do domingo, quando ele a deixou quase que morta toda esporrada na cama e foi para o seu quarto, onde encontrou na cama ao lado, Luiz o seu irmão mais novo.

- Mano, você fodeu Anna? Eu o vi saindo do quarto dela:

- Sim fudi com a vadia e papai também a comeu. Nossa cunhada é uma puta sem vergonha que engana o mano, bancando ser uma senhora de respeito.

- Se ela é assim, eu também posso foder com ela!

- Vai firme, mano, só tome cuidado para o Leonel não descobrir, senão vai dar merda.

*****

Luiz não perdeu tempo, mais primeiro desceu e foi ver se o mano Leonel estava dormindo lá no sofá e ele estava. Então voltou e foi direto para o quarto da cunhada e tão logo entrou, viu Anna, ainda nua, pensando no que tinha acontecido.

Em poucas horas foi fodida pelo sogro e pelo cunhado Leonardo. Ainda não compreendia como isso pôde acontecer. Mas o certo é que com o cunhado, tem certeza de que foi a melhor foda em toda sua vida. A brutalidade dele em a comer, a fez alucinar em seguidos orgasmos e isso jamais lhe tinha acontecido, nem com o marido e nem com os seus ex-namorados, colegas da faculdade.

- O que você quer aqui Luiz?

- O mesmo que meu pai e Leonardo e não banque a santinha, pois eu sei de tudo. Não tenha receio, pois Leonel está dormindo lá embaixo no sofá, mais bêbado do que bebum de botequim.

Sem esperar que Anna se manifestasse, Luiz se desfez do pijama e da cueca e se aproximou do leito, com o pênis mais duro que osso e ela ao vê-lo, arregalou os olhos e levou as mãos à boca, num isto de susto e admiração, pois o pênis do rapaz é enorme, o maior que já vira em toda sua vida.

*****

Por volta das 11:00 do domingo. Anna totalmente exausta de tanto foder, está dormindo e do seu lado está Luiz, igualmente dormindo, ambos esquecido do mundo.

*****

Leonel, acorda e percebe que está deitado sobre o sofá da sala.

- Que merda que eu fiz! Anna deve estar furiosa comigo. Onde estão os manos e o pai? Devem estar todos dormindo, assim como Anna. Vou subir e me desculpar com ela.

Leonel sobe as escada e vai direto para o seu quarto, pisando em ovos, com enorme receio de sua mulher. O quarto está em semiescuridão, pois as cortinas estão arriadas e a luz do dia não entra por inteiro no ambiente. Ele se deita ao lado de Anna, que está sob as cobertas e se cobre também. Sem perceber que do lado esquerdo de Anna, Luiz também está dormindo.

Leonel se aconchega a Anna e percebe que ela está nua e logo fica excitado, e esquece o receio da bronca que poderá levar dela, com o pau duro se deita sobre a macia bunda de sua deliciosa esposa.

Anna o sente entre o vão de suas nádegas e murmura:

“Chega Luiz, estou mortinha de tanto sexo. Vá para o seu quarto e me deixe dormir. Se Leonel desconfiar que fui fodida pelo pai dele e pelos seus irmãos, vai me matar”

O pau de Leonel murcha no mesmo instante que escuta o que Anna está a murmurar. É lógico que ela percebe a enorme diferença de tamanho de pênis que está mortinho no vão de sua bunda e engole em seco, pois sabe que quem está ali, em cima dela, é Leonel o seu marido.

- Querido, que sonho mais bobo que tive, sonhei que como você não veio dormir comigo, eu fiz sexo com teu pai e com teus dois irmãos. Imagine que besteira enorme!

Enquanto Anna usava desta desculpa besta a se justificar, do que tinha que revelado pouco antes, Leonel com o rabo dos olhos, viu seu irmão Luiz, engatinhar pelo quarto e sair de mansinho.

- Eu sei disso, querida, você e eles jamais fariam coisa deste tipo, não é mesmo?

*****

Foi assim que Anna Claire, uma senhora de muito respeito, nos meses seguintes, passou a ter quatro homens a sua disposição, Leonel o marido, Genaro, seu sogro, Leonardo e Luiz, seus cunhados. Sendo que, só os tinha quando visitava o sítio deles. Ela sempre dizendo ao marido, que amava muito sua família e os ia visitar sempre que podia, geralmente no meio de semana, com o Leonel trabalhando e nessas ocasiões quase sempre dividia a mesma cama com os três, com cada qual a penetrando pela boca, vagina e bunda ao mesmo tempo ou se revezando nesse metier.

Esta situação esdrúxula perdurou até que Anna engravidou e se tornou mãe, quando então “fechou as pernas para balanço”

Quanto ao pai do menino, filho da senhora de muito respeito, só os santos saberão quem é, mas Anna tem certeza de que só pode ser filho de Genaro, de Leonardo ou de Luiz pois com Leonel, o seu marido queridinho e corno, só trepa com ele usando camisinha.

FIM

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