Irene tem o recorde de foder com mais de 80 homens em 24 horas

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2116 palavras
Data: 15/10/2024 06:22:15

Irene tem o recorde de foder com mais de 80 homens em 24 horas

Tema: Estupro, Abuso, violência, embriagues, grupal

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Irene chegou na casa de Eduardo pensando em lhe dar muito amor, entretanto ficou puta da vida, botando fogo pelas narinas. Pensava que teria uma noite agradável com o noivo, como tinham planejado. Mas na sala não encontrou somente ele, mas também, três rapazes, que nunca vira antes. Ela o chamou a um canto para pedir explicações:

- Eduardo, que negócio é esse? Como fica a nossa noite de sexo?

- Querida, vamos ter nossos momentos de amor, mas antes vou lhe pedir um grande favor. Como sabes, perdi o emprego lá no supermercado e estou necessitando pagar algumas contas que vencem na próxima semana.

- Sei disso, mas o que isso tem a ver com esses três sujeito aí?

- É o seguinte, cada um vai pagar dois mil por uma hora com você la dentro na nossa cama. Com seis mil, poderei quitar o que devo. Sei que você é boazinha e vai topar, não é mesmo?

Irene, bufando de raiva o xinga até a oitava geração de sua família. Pega um cinzeiro de vidro na mesinha ao lado e o arremessa com força nele, que só tem tempo de se esquivar e o projétil se espatifa em mil pedaços contra a parede atrás dele e sem importar com os olhos esbugalhado dos três homens, passa por eles, sentados no sofá da sala e sai batendo a porta com tanta força que estremece até as casas de todo bairro.

*****

São 21:00, se moendo de tanta raiva, sai pela rua e entra no primeiro boteco que encontra e lá bebe todas que consegue e bêbada como nunca, por obra do Divino, consegue se livrar dos muitos homens que a assediam, que apalpando aqui e ali leva uns arranhões, com as roupas em frangalhos dispara boteco afora e nem sabe como conseguiu, pois, sentiu mãos até por dentro de sua calcinha já rasgada e até uns dedos em sua bocetinha. totalmente fora de si entra em um taxi que vê parado ao lado do boteco. Dentro do taxi, praticamente nua e com a cabeça rodando de tanto que bebeu, diz ao taxista que a leve para casa, mas sem lhe dizer o endereço.

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Não tem noção porque demoram tanto a chegar e muito tempo depois, percebe que está totalmente nua sentada no banco do carona e o mulato taxista, também pelado, depois de a beijar e lhe a apalpar o seios lhe diz que não necessita pagar nada, a chupada no seu pau valeu como pagamento

- Pode descer, putinha e se cuide mais... vá trabalhar num bordel, em vez de ficar rolando bolsinha pela rua... é muito perigoso. Vou ficar com suas roupas e bolsinha, de modo tu aprenderes a se cuidar melhor.

Irene o olha abobalhada e apenas acena com a cabeça, como se numa muda concordância. Ela está muito confusa. Não sabe qual razão aquele homem a deixar ali, na casa de Eduardo. Está nua, com frio, se aproxima da varanda, iluminada com uma fraca luminária. Então se encolhe junto a um pequeno degrau e fica pensando se deve ou não pedir ajuda ao noivo, mas fica temerosa, pois já é madrugada e ele já deve estar dormindo.

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Entretanto percebe que ao contrário do que pensou, ele está acordado na casa, pois escutou vozes, muitas vozes lá dentro, então mesmo receosa se decide a pedir ajuda do safado do noivo, pois o frio que sente no corpo nu a está deixando trêmula. Rapidamente toca a campainha da casa e fica à espera do atendimento. Seja lá o que Deus quiser, o que mais precisa é de ajuda.

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Não demora muito e um homem ainda jovem, abre a porta e ao ver a mulher nua, descabelada e com cara de choro, se assusta e exclama:

- Meu Deus! O que aconteceu com você? Foste assaltada?

- Quase isso, Eduardo. Me desculpe por sair furiosa com você, mas vejo que é melhor eu aceitar fazer sexo com os teus amigos.... posso entrar

- Eduardo...eu!!! Você está é totalmente embriagada mulher!

- Dudu, não me chame de mulher, não gosto, me chame de amorzinho, de querida...é muito melhor.

Afonso olha a bela ruiva na sua porta, totalmente nua e com um corpinho delicioso, que aparenta ser bem jovem, menos de vinte anos, não sabe o que aconteceu com a mulher e isso não lhe interessa, mas sabe que ela está totalmente doidona e que diz que quer foder então fodida será.

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- Entre amorzinho eu e meus amigos estamos te esperando.

- Me dê uma coberta, Eduardo, estou morrendo de frio.

- Turma, olhem o que bateu na nossa porta e ela diz que vai foder com a gente.

- Uai, que é isso Dudu? Eram em três, agora tem este mundão de homens aí!

- Pois é mulher, somos em oito... tu aguentas foder com a gente?

- Dudu, já te falei para não me chamar de mulher, meu nome é Irene. Não interessa que tenhas chamado mais amigos, só vou foder com três, conforme combinado, e nada de vir em grupo... se querem, é um por vez. E tem mais, depois disso, não quero ver tua cara nunca mais.

*****

Irene está deitada na cama do homem que na sua mente, pensa ser de Eduardo. Geme louca de prazer, pois ao contrário do que pediu, eles estão vindo em grupo para cima dela. No momento são em três, tem uma boca chupando sua buceta depilada, engolindo os seus fluidos enquanto duas outras chupam os seus mamilos. Por três ocasiões já foi dominada por violentos orgasmos e ainda nem houve penetração em seus acessos.

Todos os 8 homens fizeram sexo com Irene, quase sempre eram em três ou dois. Dupla penetração aconteceu muitas vezes e tinha poucos minutos de “descanso” entre as fodas, quando então lhe ofereciam bebida, sempre conhaque. Já passava das 04:00 quando ela foi liberada e como está nua, Afonso a vestiu com uma camisa e uma calça velha que nem usava mais. Bêbada como nunca esteve, diz que vai para casa e mesmo sob protesto deles, ela vai embora. Entretanto como ainda está sob efeito de tudo que bebeu naquela noite e na madrugada fria caminha a esmo, cambaleando no meio de uma estrada totalmente sem movimento e assim cada vez mais vai se afastando do centro da cidade e quando percebe os faróis de um veículo ja estão quase que em cima dela. Graças que o motorista do caminhão vê o homem no meio do asfalto e tem tempo de diminuir a velocidade e assim quase em cima do bebum bate de leve do infeliz de merda, que cai no chão.

*****

O que aconteceu Luiz, pegou algum cachorro?

- Pior que isso, foi num sujeito bêbado caminhando no meio da estrada. Mas tenho certeza de que apenas encostei nele.

- Que merda, temos horas para fazer a troca de turno. Se tivermos de atender toda burocracia que um atropelamento acarreta, vamos perder muito tempo.

- Calma, veja lá, ele está se levantando, caiu foi de tão embriagado. Nossa.... é uma mulher apesar de estar usando roupas de homens. Vamos ver como ela está e a levar para a calçada que é onde devia andar.

O caminhão é de uma construtora que leva doze trabalhadores para o canteiros de obras da pavimentação de uma rodovia estadual. Os homens vão substituir a turma que operou toda a noite. É fora do padrão, trabalhar à noite. Acontece que o grande trecho sob responsabilidade desta empreiteira, aproximadamente noventa quilómetros, é o único que falta para ser pavimentado e o prazo contratual já expirou e o agravante é que o governador falou em rede de televisão, que ele e seus secretários vão percorrer todo a rodovia totalmente asfaltada e mostrar que ele cumpre o que prometeu quando ainda era só um candidato. Na boleia só o motorista Luiz e seu ajudante Simão, que vendo a beleza e juventude da mulher, falou para o colega que em vez de a levar para a calçada, vamos levar a mulher conosco e depois de deixar a rapaziada, a gente pode tirar uma provinha com esta belezoca. Luiz olhou para a garota e concordou a levar com eles. Seria até para a segurança dela mesma, pois embriagada como está, podia dar de cara com alguns elementos e até ser estuprada. Irene, entre os dois homens na boleia do caminhão está totalmente alheia a tudo ao seu redor, continuava no sono dos ébrios. Em pouco mais de uma hora, eles chegaram no canteiro de obra. Luiz e Simão, tentaram “esconder” a mulher embriagada, mas alguns dos homens foram conversar com a dupla.

- Luiz, sabemos o que pretendem fazer com essa mulher, mas nós também somos filhos de Deus, e queremos dar uma olhadinha melhor nela.

*****

Acontece que o chefe da obra viu alguns rapazes conversando com o motorista e foi ver do que se tratava e viu a mulher que parecia dormir, estirada no banco. Luiz e Simão foram obrigados a falar o acontecido.

- Foi uma imprudência de vocês trazerem a mulher com vocês, sabem que é proibido ter 3 pessoas na boleia e ainda mais sendo mulher embriagada. Vou mandar que a levem para o escritório. Quando ela acordar da embriaguez, vou mandar que a levem para a cidade, num dos carros da empresa e assim sanarmos a besteira de vocês dois.

*****

- Estevão, a turma que nos rendeu, estava falando que tem uma puta embriagada lá no escritório. será verdade ou é lorota?

Estevão, Rodrigues e mais sete colegas estão no banheiro coletivo embaixo dos chuveiros, quando são surpreendidos com a chegada de Sebastião e Lourenço. Os dois trazem pelos seus braços, uma mulher. Ela está nua e os cabelos loiros encobrem seu rosto.

- Cambada, vejam o que encontramos descendo a escada do escritório. Se a gente não a segura ela iria se arrebentar toda, caindo daquela altura toda.

- Então é verdade, é a puta drogada que eles pegaram na estrada.

- Pessoal, ela está nua e nós também, o que estamos esperando? Vamos dar uma trepadinha na mulher.

- Mas somos em onze e ela só tem uma boceta e um cu, como vai ser?

-Vamos a deitar naquele banco ali e cada um dá uma rapidinha na mulher;

- Pessoal, pessoal, não vai dar pé o chefe e o capataz estão vindo pra, cá!

- Que merda! Vamos esconder a loirinha dentro de um dos box de privada.

Rapidamente Estevão e Luiz empurram a mulher para dentro de um box e a sentam na privada e fecham a porta de correr.

-Pessoal, eu tinha uma mulher drogada lá no escritório e ela sumiu, vocês a viram?

- Chefe, o que é isso, o senhor sabe muito bem que é proibido trazer mulher para a frente de trabalho!

- Não é nada disso do que estão pensando, ela veio no caminhão que chegou e eu a levei para o escritório, para evitar maiores transtornos. Pois ela estava embriagada ou drogada.

O capataz, ao lado do engenheiro chefe, dá uma olhada em torno e depois comenta com ele:

- Doutor, a vadia deve ter acordado e ido embora.

- É deve ser isso mesmo, Antônio.

*****

A rapaziada vai ver como está a mulher dentro do box. Estevão e Luiz tinham despido a fulana e a fodiam em dupla. Eles não perdem tempo, a colocam deitada sobre o banco, de madeira como tinham combinado antes, durante pouco mais de duas horas, Irene e fodida por nada menos que onze homens. Como são muito, eles têm de ser rápidos. É trepar enterrar o pau na babada boceta, esporrar e dar lugar para o homem seguinte. Depois, pela porta dos fundos do banheiro coletivo, é levada por dois deles para o terreno baldio e estendida sobre grama úmida da madrugada, onde fica totalmente sem forças para nada. Mas nossa heroína tem sorte, pois muitas horas depois, é encontrada por uma terceira turma de operários e conduzida de volta para o banheiro coletivo, onde é fodida novamente pela rapaziada. Irene permaneceu “escondida” no enorme banheiro coletivo da empreiteira por dois dias e duas noites e nesse tempo, foi “comida” por nada menos que 48 homens.

*****

Nossa jovem heroína, Irene, dias depois, foi encontrada por Eduardo, seu noivo, perambulando perto da sua residência, ela estava usando roupas esfarrapadas, descabelada, descalça e pedindo esmolas, mas assim mesmo ele a reconheceu e a levou para casa, onde lhe deu banho, água, comida e roupas e a levou para uma clínica municipal para doentes mentais, onde ficou internada por seis meses.

Fim

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