Meu novo colega de trabalho

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 5619 palavras
Data: 15/10/2024 10:29:49

Olá. Recentemente, passei por uma grande mudança na minha vida. Mudança mesmo. Precisei me mudar da capital para o interior. Foi uma excelente oportunidade de promoção na minha carreira. Mais até do que o aumento, foi a possibilidade de evoluir. O problema foi a mudança para o interior.

Isto porque sou casado e tenho dois filhos, uma princesinha de três e um moleque de um. Minha mulher tem um bom emprego na capital e não havia razão para ela se mudar para o interior. A cidade onde precisava me mudar ficava a duas horas de distância da capital.

Deste modo, decidimos que ela e as crianças ficariam na capital, onde já morávamos. Assim, as crianças continuariam na escolinha onde já estavam e minha mulher continuaria em seu emprego.

Eu aluguei um pequeno apartamento, razoavelmente próximo do trabalho. Ficaria lá durante a semana e voltava pra capital sextas à noite. Seria desgastante viajar tanto, e muito difícil ficar longe da minha mulher e dos meus filhos, mas era uma oportunidade imperdível.

Estava sendo difícil pra mim. O apartamento não tinha nada meu, um quadro, um nada que me fizesse sentir em casa. Demoraria até transformar aquilo em um lar. E nem sei se queira fazer de lá um lar. Comprei só o necessário, um sofá, uma televisão, geladeira, fogão, micro-ondas. Cama e guarda-roupa. Nem mesa e cadeiras tinha ainda.

Além disso, não conhecia ninguém. Só conversava com poucas pessoas no trabalho, e só durante o expediente. Ficava sozinho todas as noites. Em pouco tempo, já tinha assistido todas as séries e filmes que estava na lista de assistir há tempos.

Não fazia muito tempo que eu estava no interior, chegou para trabalhar comigo um cara na mesma situação que a minha. Era casado, vinha da capital para aproveitar a oportunidade de promoção no trabalho. A mulher, que vim depois a saber que estava grávida, ficaria na capital. Ele voltava aos finais de semana, como eu. Seu nome é Renan.

Apesar de não estar no mesmo setor que eu, nossos trabalhos eram conectados. Estávamos juntos todo dia, ao menos por meia hora. Em poucos dias, já nos tornamos amigos. Ele era um pouco mais novo que eu. Eu tenho 37 e ele, 34 anos.

Um dia, Renan comentou que ainda estava morando em um hotel. A promoção dele aconteceu de última hora, ele nem conseguiu se organizar para alugar um apartamento. Sugeri:

- No meu prédio tem apartamentos para alugar. Quer ir lá hoje à noite pra conhecer? A gente aproveita e sai pra tomar umas cervejas, tô precisando de alguém pra beber comigo...

- Opa, claro. Também tô sem ninguém pra tomar umas junto!

Ao final do expediente, fomos para meu apartamento. Mostrei o apartamento, o prédio, as dependência. Não tinha muito a mostrar, mas ele curtiu que o apartamento tinha uma sacadinha gostosa, cabia uma mesinha pra tomar um café e relaxar (ainda inexistente no meu, mas cabia). Gostou também que tinha uma pequena academia, com bons aparelhos. Combinamos de malhar juntos, se desse certo dele se mudar para lá.

Ele pegou os dados da imobiliária na portaria. Tinha três apartamentos para alugar, inclusive um ao lado do meu. Enfim, fomos para um bar gostoso, que servia um chopp bem gelado e umas porções e pratos muito gostosos. Ficamos bem umas três horas bebendo, comendo e jogando papo fora. Descobrimos que, na capital, não morávamos longe um do outro. Combinamos de ir e voltar com um carro só, cada semana um, pra economizar na gasolina e no desgaste de dirigir na estrada.

Dia seguinte, ele já ligou na imobiliária e foi ver os apartamentos na hora do almoço. Fez oferta para alugar o apartamento ao lado para o meu. Agora eu tinha um amigo na cidade, que também se tornaria meu vizinho.

Antes mesmo de se mudar, o que demoraria quase um mês, até assinar o contrato, comprar e entregar móveis e eletrodomésticos, passamos a ir beber naquele mesmo bar, praticamente todos os dias.

Com o contrato já assinado, Renan inclusive já passou a malhar comigo no prédio, antes mesmo de se mudar. Até sugeri para ele trazer um colchão pra ficar no outro quarto, não gastar com hotel, mas ele não quis incomodar. Só deixou uma mala com roupas no outro quarto, onde tomava banho depois de malharmos.

Numa noite de quinta-feira, como nas anteriores, fomos comer e tomar umas no mesmo bar de sempre. Quando voltávamos do bar pra casa, começou a chover. Renan sempre voltava comigo e, da portaria do prédio, pedia um carro de aplicativo pra voltar para o hotel. Não deu tempo de chegar. Estávamos na metade do caminho quando começou a chover. O bar ficava a umas seis quadras de casa. Mesmo correndo, chegamos no prédio completamente ensopados. Não era uma chuvinha, era um temporal. Nunca tinha tomado uma chuva tão forte sem um lugar pra me proteger.

Subimos pelo elevador de serviço, pra não molhar todo o elevador social. Entramos no apartamento pela lavanderia.

- Chuva forte da porra, caralho! – falei, começando a tirar a roupa molhada e jogar no tanque.

- Puta que pariu, não esperava essa chuva toda! – Renan respondeu, também tirando a roupa.

- Até minha cueca tá ensopada! – falei, já tirando a cueca e jogando no tanque.

- A minha também! – ele falou, também tirando a cueca e jogando no tanque.

Nem pensei no que fazia quando tirei a cueca. Achei a coisa mais lógica a fazer, estava realmente ensopada. Depois que tirei e vi Renan tirando a cueca também, notei que nunca tinha ficado pelado na frente dele, tampouco ele na minha frente. Já tinha visto Renan em roupa de academia e mesmo sem camisa, mas não completamente pelado. Não sei se tínhamos intimidade pra tanto. Nem sei de era certo ter tanta intimidade com um colega de trabalho.

Depois de alguns segundos pelados, um de frente pro outro, lembrei que nossas toalhas estavam penduradas atrás de mim, no varal da lavanderia. Peguei a minha e joguei a dele. Começamos a nos enxugar, lá mesmo. Não vou dizer que ficou um clima estranho, mas estava esquisito. Estávamos os dois tentando agir naturalmente, mas havia uma certa tensão no ar. Não sei dizer o que era, mas era estranho ver o pinto de Renan, e saber que ele estava olhando para o meu.

Depois de nos enxugarmos, perguntei:

- Quer ir tomar um banho?

- Acho que, depois dessa chuva, quero tomar uma cerveja! Tem?

- Tenho, claro... – respondi, meio sem saber o que fazer.

Coloquei a toalha na cintura e fui para a cozinha pegar duas latas de cerveja. Quando me viro, vejo que Renan veio atrás de mim, mas deixou a toalha na lavanderia. Continuava completamente pelado.

Entreguei a cerveja. Ele abriu a lata, abri também. Brindamos:

- À chuva! – falei.

- A beber pelado! – ele respondeu.

- Também curto beber pelado...

Renan só olhou para minha toalha na cintura.

- Bom, só tinha bebido vinho pelado com minha mulher, mas... – falei, e tirei a toalha da cintura, jogando na pia da cozinha mesmo.

- Eu também. Mas agora, grávida, não tô vendo ela pelada nem no banho. E ela não quer me ver pelado nem pintado de ouro...

- Putz, foda, cara. Sei como é. Minha mulher também não curtia transar quando estava grávida, não se sentia bem.

- Cara, tô subindo pelas paredes!

- Tô notando... – falei, olhando para seu pau, que endurecia.

- Pô, mal aê, cara...

- De boa! – falei, notando que meu pau começava a endurecer aos poucos, também.

Neste momento, preciso confessar. Nunca fiz absolutamente nada sexual com um cara. Nem beijo, nem nada. Nunca nem pensei em ficar ou transar com um cara.

Mas sempre tive curiosidade em pinto. Olhar, pegar. Colocar na boca, lamber. Não sei o que acontece. Não me considero gay, bi, nem nada. Nunca tive tesão em caras. Mas sempre tive fascinação por pinto! Sempre manjei rola na academia, banheiro, qualquer lugar, não posso negar.

Isso desde sempre. Quando muito pequeno, ainda, pequeno mesmo, eu e meu primo mostrávamos o pinto um pro outro. Era uma adrenalina, meio errado, proibido. Às vezes, algum adulto nos pegava e dava bronca. O que fazia com que a gente quisesse fazer novamente. Ele mudou pra outro estado ainda antes da adolescência, nunca passou disso, de mostrar um pro outro.

Quando comecei a ver pornô, meu tesão estava na atriz, não no cara. Mas nunca consegui desviar o olho do pinto do cara. Nem curto pornô lésbico, porque não tem pinto envolvido.

Eu sempre gostei tanto do meu pinto, ele sempre me deu tanto prazer, que passei a me interessar pelo pinto dos outros. Ou ao menos essa é a desculpa que eu sempre dei a mim mesmo!

E, apesar de tanta curiosidade e desejo por pinto, nunca toquei em um que não fosse o meu. Nunca vi de perto, nunca vi duro ao vivo.

Até agora. Renan estava com o pau já completamente duro. E o meu estava quase chegando lá.

- Eu tô na seca, mas e você? – questionou Renan, olhando para o meu pau, quase completamente duro.

- Ah, sei lá... Acho que tô meio que com vergonha da situação... – tentei disfarçar.

- Não acho que é isso, não... – falou, tomando um gole da cerveja.

O pau dele pulsava. O meu também, contra a minha vontade.

- É, não... – eu gaguejava.

- Eu acho que você está é gostando da situação.

- Não, cara, não sou gay, não.

- Ninguém tá preocupado com isso, mais. Eu sou bi, você pode ser ou não o que quiser.

- Não, não tem nada disso não!

- Tá tudo bem gostar de olhar. Eu amo ver gente pelada. Qualquer um... Todo mundo me excita!

- É difícil ver alguém pelado e não ficar excitado, mesmo... – falei, dando um gole na cerveja.

- Não é? – ele também deu um gole na cerveja – Por mim, a gente terminava assim todas as noites, bebendo pelado juntos, batendo uma punheta juntos, se você topar...

- É, pode ser... – falei, já meio dominado, pelo álcool ou por ele.

- Você quer beber pelado comigo de novo?

- Quero...

- Você quer bater punheta comigo?

- Quero...

- Você quer pegar no meu pinto? Porque eu quero muito pegar no seu! – falou, chegando um pouco mais perto.

- Acho melhor não...

- Não perguntei se é certo. Perguntei se você quer pegar no meu pinto!

- Quero muito!

- Então pega! – falou, colocando a mão no meu saco, subindo para o meu pau.

Fiz o mesmo, coloquei a mão no saco dele e fui subindo para seu pau. Ele veio me beijar, me afastei.

- Não, beijar, não... – falei, no susto.

- Ok, mas quando quiser me beijar, pode me beijar à vontade...

- Não, não quero beijar, não... É que eu sempre tive curiosidade de pegar num pinto! – confessei.

Ele andou em direção ao sofá e me puxou pelo pau para segui-lo. Sentou no sofá, de pernas bem abertas.

- Então mata a vontade, faz o que sempre teve curiosidade de fazer...

Fiquei em pé, olhando, meio reticente.

- Pode fazer o que quiser, ninguém vai ficar sabendo! – ele seguiu.

- Só quero olhar, pegar, mesmo...

- Pode por na boca, se quiser...

- Não tenho coragem! – não neguei a vontade.

- Não precisa fazer hoje, já combinamos de fazer isso sempre! – falou, me puxando pela perna pra perto dele – Mas eu tenho coragem!

E, do nada, começou a chupar meu pau. Chupou alguns segundos e voltou a se recostar no sofá.

- Pronto, só pra mostrar que chupar tá liberado entre nós...

- Puta que pariu! – falei, meio sem fôlego.

- Vem, faz o que tem vontade e coragem!

Me ajoelhei entre suas pernas. Cheguei bem perto do pinto dele. Comecei a tocar, com as duas mãos. Mas, não contente em apenas pegar, e meio bêbado, comecei a falar:

- Juro, gosto de mulher! Mas sempre sonhei com isso, sempre quis ver um pinto assim de perto, sentir o cheiro. Que cheiro gostoso! Seu pinto é perfeito. Branquinho, cabeça rosa meio roxo. Com pelinha! – falei, puxando a pele pra cima e pra baixo, expondo e cobrindo a cabeça do pau – E não é grande nem pequeno, é normal, como o meu.

- Fala mais! O que você quer fazer com meu pinto?

- Quero tocar, pegar, sentir pulsando na minha mão, que nem ele tá agora. Puta que pariu, que tesão! Tá, quero beijar todo, lamber, colocar na boca, mas não tenho coragem. Não hoje, não agora. Quem sabe um dia?

- Quer colar seu pinto no meu, pra comparar?

- Quero!

Me levantei e meio que me deitei um pouco sobre ele, ficando numa posição bem complicada. Encostei meu pinto no dele. Eram muito parecidos, talvez um fosse um pouco maior, ou um fosse um pouco mais grosso. Diferenças mínimas. Irrelevantes.

- Que lindo nossos pintos juntos, né? – ele falou.

- Lindo demais!

Ele pegou nossos paus com sua mão e começou a punhetar. Nossos paus colados, nossos sacos batendo um com o outro. Eu estava morrendo de tesão.

- Quer punhetar você? – ele perguntou, soltando nossos paus.

Nem respondi e peguei nossos dois paus com minha mão direita e comecei a punhetar com força, com muita vontade.

Não queria gozar ainda, mas não resisti. O tesão era demais. Gozei no peito e na barriga do Renan. Ele falou:

- Não para, que eu já vou gozar também...

Continuei punhetando nossos paus e ele não demorou pra gozar. Gozou em seu peito e barriga, misturando sua porra com a minha. Depois de um tempinho, sem que eu tivesse me levantado ou soltado nossos paus, ele falou:

- Agora sim preciso de um banho!

Me levantei, saindo do transe em que eu estava.

- Quer tomar banho comigo? – ele perguntou.

- A gente não devia ter feito isso, não tá certo...

- Cara, relaxa! Não tem nada de errado, a gente fez o que tinha vontade de fazer, ninguém fez nada forçado. Pra quê reprimir um desejo que você tem?

- Eu sou casado...

- Eu também. Elas estão a duzentos quilômetros de distância, nunca vão saber disso. O que os olhos não veem o coração não sente!

- Não sei...

- Você não curtiu?

- Curti pra caralho.

- Então deixa a culpa pra lá. Tô adorando que não ganhei só um amigo, mas um brother, pra muita brotheragem nesse interiorzão sem graça.

- Você já fez isso antes?

- Claro, né? E muito mais. Muitas vezes. Antes do casamento, depois do casamento. E tô com a consciência tranquilíssima!

- Queria estar assim...

- Vai ficar, a primeira vez é difícil, mesmo. Bate a culpa, normal. Mas passa, juro. Vou entrar no banho. No seu banheiro, viu! Busca nossas toalhas e duas cervejas pra gente...

Eu estava tão perdido que só obedeci. Voltei para meu banheiro, ele já tomava banho. Abriu a porta do box e sorriu para mim. Só agora notei como ele é bonito!

Pendurei as toalhas, entreguei a cerveja dele e abri a minha. Brindamos:

- À brotheragem! – ele falou.

- À inconsequência...

Comecei a tomar banho junto dele. Começamos a conversar. Claro que o assunto não saiu de brotheragem e sexo entre homens.

- O que você já fez com um cara?

- Tudo, ué. Punheta juntos, mão amiga, 69. Chupei, fui chupado. Já comi muito cu de macho. Já dei algumas vezes, também. Não é muito minha praia, mas não tenho problema nenhum com isso. Se você tiver curiosidade, deixo você me comer... E se quiser sentir um pau dentro de você, vou adorar te comer!

- Nossa, acho que nunca vou ter coragem de fazer isso!

- Comecei pensando assim, também. Mas isso sou eu, né? Cada um faz o que quiser. Mas eu não ia querer morrer sem saber como é. E não é ruim, não. É que eu prefiro comer, chupar...

Terminamos o banho, nos enxugamos, pegamos mais cerveja e voltamos para o sofá. Continuamos conversando, pelados, lado a lado. Contei do meu primo, que mostrávamos o pinto um pro outro. Contei que ficava olhando o pinto dos caras nas academias que já frequentei. Que me achava meio doido por gostar tanto de pinto.

- Pra mim, doido é quem gosta de pé. Coisa mais sem graça, feia... – ele falou.

- Não curto pé, tb. Mas muita gente não gosta de pinto, acha feio. Minha mulher e todas as minhas ex, por exemplo.

- Eu adoro pinto, também. Não acho feio, não. O seu é lindo, tá todo depiladinho, só um tufinho em cima. Eu tô todo peludo, parecendo um homem das cavernas, desde que minha mulher engravidou...

- Nem tem tanto pelo, já vi muito piores em academias por aí... E é lindo, mesmo assim. Ainda mais agora, que tá mole...

- Curte molão, assim? – ele falou, dando uma chacoalhada.

- Acho até mais bonito, assim...

- Então aproveita, que desse jeito vai ficar duro logo.

Me ajoelhei novamente entre suas pernas. Toquei suavemente sua pele. Notei que começava a crescer novamente, bem lentamente. Enfiei minha cara e dei um beijo. Pegou no meio do seu pau, que ainda estava mais pra mole que pra duro.

Levantei a cabeça e falei:

- É o máximo que consigo hoje.

- Meu pau adorou seu beijo! Olha como ele se animou... – falou, mostrando como seu pau endurecia mais rapidamente.

- Eu adoro essa linha aqui, que vem do freio da pelinha, desce pelo pau, atravessa o saco...

- Passa pelo campinho e vai até o cu, né? Pode brincar onde quiser, está tudo liberado pra você! – falou, escorregando pra baixo no sofá, abrindo ainda mais as pernas.

Acariciei seu saco, levantei, olhei. Passei o dedo no “campinho”, cheguei a tocar seu cu. Não posso negar que fiquei excitado com a oferta, de que estava tudo liberado pra mim. Mas, honestamente, não sabia se tinha coragem de ter penetração com outro cara, mesmo sendo eu a penetrar.

- Melhor parar por aqui e ir dormir!

- Ah, não. A gente tem que gozar mais uma vez antes de dormir. Pode ser só outra punhetinha, tá ótimo! Ou eu posso fazer um boquete pra você...

- Não, só uma punheta, mesmo!

Voltei a sentar ao lado dele. Ele se virou no sofá, ficando de frente pra mim, e me fez fazer o mesmo. Entrelaçamos nossas pernas, de modo que nossos pintos ficassem colados novamente. Voltamos a nos masturbar assim. Uns momentos eu que punhetava, depois ele assumia o controle. Dessa vez, demoramos mais pra gozar. Novamente, eu gozei primeiro, ele gozou na sequência.

Entramos mais uma vez no chuveiro, só pra lavar os pintos e barrigas, cheios de porra. Fomos pra cama. Nem questionamos nada, ele veio dormir na minha cama.

Claro que perdemos a hora no dia seguinte. Pulamos a malhação. Deixei ele no hotel e fui pro trabalho. Ele chegou uns vinte minutos depois. Nem deu tempo de conversar sobre o ocorrido na noite anterior. E agora, no trabalho, não dava pra falar nada, mesmo.

Mas, toda vez que estávamos juntos, ele dava um jeito de dar um sorriso malicioso, uma olhada atrevida. Às vezes, quando apenas eu tinha a visão dele, ele pegava no pinto por cima da calça pra me provocar.

Apesar de toda a tensão, a sexta transcorreu normalmente. Nem voltei para o apartamento, já peguei a estrada de volta para a capital. Eu e Renan ainda não estávamos indo e voltando juntos, só começaria quando ele se mudasse.

Consegui encontrar meus filhos ainda acordados, mas logo indo pra cama. Ainda bem. Nem dormiram, já voei pra cima da minha mulher.

- Nossa, que fogo todo é esse? – ela perguntou.

- Saudade de você! Um tesão acumulado da semana toda!

Comecei a tirar a roupa dela ainda na sala. Ela estava meio surpresa, meio excitada. Joguei ela na cama, já só de calcinha e soutien. Tirei a calcinha dela e caí de boca. Adorava chupar sua buceta, mas essa noite eu fazia com ainda mais vontade. Ela gemia alto. Chupava seu clitóris enquanto enfiava dois dedos dento dela. Só parei quando ela gozou.

Ela tirou minha roupa, veio me chupar também. Eram poucas as vezes que ela tomava essa iniciativa, então deixei. Mas logo ela parou, e eu coloquei ela de quatro na cama. Sabia que ela gostava de dar assim. Comecei a meter na buceta dela, com muita força. Foi ela quem saiu daquela posição e me jogou deitado na cama. Subiu em cima de mim e começou a cavalgar meu pau. Ela sabia que essa era minha posição favorita. Ela cavalgando em cima de mim.

Eu acariciava e beijava seus seios, dava tapas na sua bunda. Ela rebolava no meu pau. Ela gozou novamente. Senti seu líquido escorrendo em cima de mim. Quando ela gozava muito forte, ela “vazava”, eu brincava. Deixava meu pinto ensopado. Gozei junto, sentindo seu corpo todo vibrar sobre o meu.

Só depois fomos jantar. Ela colocou uma camisola, eu decidi ir pelado mesmo, depois de uma pequena ducha pra me lavar de seu gozo.

- Vai por uma roupa, amor! – ela falou.

- Pra quê, tá muito calor...

- Vai que as crianças acordam? Não quero você pelado por aí com elas te vendo!

- Bom, elas vão ter que acostumar...

Jantamos com minha mulher de cara feia. Fomos dormir e, incrivelmente, nenhuma criança acordou durante a noite. Pela manhã, transamos novamente. Mas, depois, coloquei uma roupa, não queria que ela ficasse brava comigo o fim de semana todo. Transamos novamente à tarde, no horário da soneca das crianças e mais uma vez, antes de dormir.

Domingo, transamos pela manhã e pela tarde. Ela até falou:

- Ainda bem que você vai embora, já não aguento mais transar, tô toda assada!

- Já quer que eu vá embora, é?

- Quero, pra você voltar fim de semana que vem com todo esse fogo de novo! Parece quando a gente tava em lua de mel!

- Achei que você não estava gostando...

- Tô adorando! Tava me achando tão acabada, com dois filhos, sozinha, só sendo mãe.

- A mãe mais gostosa do mundo!

- Que bom que alguém acha... Agora vai, não gosto de você pegando estrada tarde e cansado.

Abracei muito meus filhos, beijei minha mulher e peguei a estrada. Mal cheguei no apartamento, recebo uma mensagem de Renan:

- Quer tomar um chopp?

- Tô cansado da estrada...

- Posso ir aí, comprei cerveja pra nós.

- Ok, então.

Eu queria escrever que seria só cerveja, com roupa, sem punheta, mas não podia deixar qualquer rastro, não podia escrever nada comprometedor.

Em poucos minutos toca a campainha do meu apartamento. Fui abrir a porta e ele entrou, duas sacolas de cerveja nas mão. Usava regata, bermuda e chinelo. Colocou as sacolas na pia e, enquanto eu colocava as cervejas na geladeira, olho pra lado e Renan já tinha tirado toda a roupa, ficando pelado na minha cozinha.

- Era só cerveja! – falei.

- Só cerveja... Não precisamos fazer nada! Mas vai dizer que não gosta de me ver assim pelado, ficar olhando pro me pinto?

- Você sabe que eu gosto! Mas me sinto culpado...

- Vamos combinar assim: não vamos fazer absolutamente nada. Só dois amigos bebendo juntos. E, como tá calor, a gente tá pelado, só isso...

- Tá bom. Só isso.

- Então tira a roupa, também...

Tirei a roupa, pegamos cervejas e sentamos no sofá. Contei que transei loucamente com minha mulher nesse fim de semana, que a gente não transava tanto desde a lua de mel.

- Só me fazendo inveja. Olha como me deixou...

Seu pau já estava duro, endureceu enquanto eu contava.

- Foi mal... – falei.

- Não é culpa sua, mas você podia ao menos me dar uma mãozinha, né?

- Quem sabe mais tarde? Agora vou só ficar curtindo a vista...

Continuamos bebendo e conversando por mais de uma hora. Ele ficou de pau duro o tempo todo. O meu endureceu e amoleceu algumas vezes nesse período.

- Mais uma cerveja? – ele perguntou.

- Não, tá tarde e quero malhar amanhã.

- Quer que eu vá embora ou posso dormir aqui?

- Pode dormir aqui. Mas acho que você vai precisar dar um jeito nisso aqui antes... – falei, pegando em seu pau pulsando.

Ele só abriu um pouco mais as pernas. Continuei masturbando Renan. Minha mão direita em seu pau, a esquerda acariciava seu saco. Ele demorou um tempinho até gozar. Ele veio pegar no meu pau, mas eu recusei:

- Gozei muito no fim de semana, meu pau precisa de um descanso. Tá até doído ficar duro agora.

Ele se levantou pra tomar uma ducha, eu fiquei sentindo o cheiro do seu pinto na minha mão. Lambi uma gotinha de porra que caiu em meus dedos.

Fomos pra cama e deitamos juntos. Durante a noite, mais de uma vez senti seu pau duro encostando na minha bunda, nas minhas costas.

Acordei com o despertador. Eu abraçava Renan, meu pau duro roçava suas costas. Levantei logo e fui para o banheiro, mijar. Voltei para o quarto e ele ainda dormia. Chamei mais de uma vez, ele nem se mexia. Comecei a acariciar seu pinto, seu pau duro. Ele falou, sonolento:

- Assim não vou querer sair da cama....

- Levanta, vamos malhar!

- Só se você der um beijinho aqui... – falou, colocando a mão no pinto.

Peguei seu pau e beijei a ponta da cabeça, que estava toda melada.

- Pronto! – falei.

Eu fui me trocar e ele levantou. Fui fazer café, de cápsula, pra mim e pra ele. Ele logo apareceu na cozinha, com a roupa que usava na noite anterior. Tomamos o café e fomos para a pequena academia do prédio. Quase nunca tinha alguém lá. Hoje tinha um senhor, de seus sessenta nos, na esteira.

Um certo momento, eu estava no cross, fazendo um exercício de costas, e ele sentou no banco, para fazer tríceps concentrado. Ele estava de frente pra mim e de costas para o senhor na esteira. Quando vejo, ele colocou o calção de lado e está com o pinto de fora, fazendo tríceps.

Eu só fiz que não com a cabeça, ele só riu e continuou daquele jeito. Ficou metade do tempo que estivemos na academia assim, me provocando, com o pinto de fora.

O senhor enfim foi embora.

- Puta que pariu, Renan! – falei.

- O que foi, não é esse o seu sonho de malhação.

- Não com o tiozinho olhando!

- Relaxa, ele não viu nada.

Eu tinha que fazer algum aeróbico, ainda, mas não tinha cabeça pra isso. Voltamos para o apartamento para tomar banho. Fiz ele tomar banho no outro quarto, fui sozinho para o meu banheiro.

Durante o trabalho, recebi várias mensagens de Renan. Todas com fotos de seu pinto. Duro, mole, só a cabeça pra fora da cueca. No final da tarde, ele entra na minha sala e pergunta:

- Chopp hoje?

- Vamos lá... – não consegui resistir.

Fomos pra casa, estacionamos na garagem. Normalmente, a gente já saía direto pro bar. Mas falei:

- Sobe um pouco.

Entramos no apartamento.

- O que foi? – ele perguntou.

- Sem foto, sem mensagem, sem rastro, sem nada que um dia minha mulher possa ver!

- Tá, desculpa. Só queria te provocar...

- Fez efeito! E muito. Tô com um tesão da porra! Agora tira a roupa que eu não tô aguentando mais de vontade de te chupar!

Ele nem falou nada e já foi arrancando a roupa. Empurrei ele no sofá. Ele caiu sentado, já abrindo as pernas pra me dar total acesso. Me ajoelhei entre suas pernas, novamente, mas dessa vez caí de boca. Coloquei seu pau ainda mole na minha boca e comecei a chupar.

O cheiro forte, de quem ficou o dia todo de roupa social num calor do interior e sem ar condicionado, e o gosto que misturava um pouco de mijo com aquela babinha, tudo estava me enlouquecendo. Sentir seu pau endurecer na minha boca, ainda mais!

Eu só ouvia ele gemer e dizer coisas como “que boca gostosa”, “engole minha rola”, “como eu esperei esse momento”... Ele gozou na minha boca. Eu esperei ele gozar até o fim, então fui beijar sua boca. Dividi sua porra com ele. Aliás, deixei toda sua porra na sua boca. Acho que ele engoliu.

- Caralho, pra quem tava sem coragem de dar uma lambidinha, você foi longe!

- Se já vai dar uma lambidinha, quero chupar todo, até gozar. Não tem meio termo! Vamos pro bar, agora?

- Vamos! Não quer escovar os dentes?

- Não. Quero ir com o gosto do seu pinto e sua porra na minha boca!

- Safado!

- Você ainda não viu nada. Você está certo, não tem por que não experimentar as coisas. Quero te comer e dar pra você, mas não tenho coragem pra fazer isso, ainda.

A partir daí, a gente nem ficava mais muito tempo no bar. Aliás, passamos a ir só às quintas. Nos outros dias, ou pedíamos comida em casa ou comprávamos algum congelado. Passamos não só a beber pelados, mas a jantar pelados também.

O sexo oral virou uma rotina nossa. Saíamos do trabalho correndo pra casa. 69 com Renan virou meu prazer diário. E era sempre assim, logo depois do trabalho, os dois suados. Depois, cerveja e janta, pelados. À vezes rolava ainda uma outra punheta juntos antes de dormir.

E isso fazia meu sexo com minha mulher ainda mais incrível. Eu não sei o motivo, mas eu me sentia no débito. Tinha que fazer ela gozar muito todo final de semana. E, claro, eu estava adorando. Sou apaixonado por minha mulher, e esse tesão que estava em mim o tempo todo fazia com que eu quisesse transar com ela o fim de semana todo. Ela até parou de reclamar de me ver pelado em casa.

Renan enfim se mudou para o apartamento ao lado.

- Agora não vai mais precisar dormir na minha cama... – falei.

- Não vou precisar. Mas vou dormir ainda assim!

- E quem disse que eu vou deixar?

- Se não deixar, eu pulo pela sacada e invado seu quarto durante a madrugada!

- Não precisa tudo isso, não. Só deixar eu te comer que a porta fica aberta pra você...

- Uau, criou coragem de dar esse passo?

- Sim! E já decidi que também quero dar pra você, quero experimentar, mas isso ainda não tenho coragem...

Ele me agarrou pela cintura e me beijou.

- Você quer me comer agora?

- Se você topar...

- Claro, deixa só eu tomar uma ducha antes!

Estávamos no apartamento dele. Eu deitei na cama. Ele saiu do banheiro, toalha na cintura. Falou:

- Só vai devagar, que eu não estou tão acostumado a dar assim, como pode parecer do jeito que eu falo.

- Você fala o que eu tenho que fazer. Nunca comi um cu na vida!

- Nem de mulher?

- Nada, nunca.

- Então deita, eu vou sentar em você.

Puta que pariu, minha posição favorita, alguém me cavalgando. Deitei. Ele tirou a toalha, já estava de pau duro. Começou a me chupar. Ele chupa muito bem. Por mim, já podia gozar assim. Mas não, hoje queria ir além. Ele pegou uma camisinha, colocou no meu pau. Pegou um lubrificante, passou nele e no meu pau. Olhou pra mim e falou:

- Um dia você deixa eu comer você também?

- Deixo, claro. Só preciso criar coragem...

Ele subiu em cima de mim, direcionou meu pau para o seu cu e falou:

- Você é o primeiro cara pra quem eu realmente tenho vontade de dar. Desde o primeiro dia que te vi, pensei que queria te comer e dar pra você...

- Não adianta me elogiar, eu não vou dar pra você hoje, ainda não tô pronto!

- Cala a boca, tô tentando ser sincero, que nem você quando falou que era louco por pinto.

Eu fui falar alguma merda, e ele me interrompeu:

- Só fica quietinho e curte o momento!

Aos poucos, fui sentindo meu pau sendo engolido pelo cu dele. Nossa, que delícia. Apertado. Quente.

Ele fazia cara de dor, prendia a respiração. Mas, aos poucos, foi descendo, meu pau entrando nele. Ele ficou quietinho um tempo, acho que se acostumando com meu pau dentro dele. De repente, ele começou a se mexer, rebolar. Subia e descia um pouco.

Eu queria meter com força, com vontade, como fazia na buceta da minha mulher. Mas dava pra ver que ainda estava doendo, ele ainda estava com expressão de dor. Então achei melhor deixar ele ir no tempo dele.

Ele começou a se masturbar, enquanto subia e descia no meu pau. Eu sabia que não ia aguentar muito tempo, estava gostoso demais. Tanto a sensação quanto a visão. Gozei dentro dele. Quer dizer, na camisinha, mas dentro dele, ainda assim.

Ele começou a se masturbar com muita força, ainda com meu pau dentro dele. Ele gozou muito, veio porra até meu rosto, meu nariz, minha boca. Assim que gozou, ele se levantou e saiu do meu pau.

- Nunca gozei assim, com alguém me comendo!

- Até fique com mais vontade de dar pra você...

- Quando você estive pronto.

Dormimos juntos, abraçados essa noite. Agora, na cama dele, no apartamento dele. Ainda demorou algumas semanas até que eu tivesse coragem de dar pra ele. Ele foi carinhoso, cuidadoso, tudo o que eu precisava.

- Você tem certeza que quer? – ele perguntou.

- Sim, antes que eu mude de ideia...

Fiquei de frango assado, ele colocou a camisinha, chupou meu cu (que delicia!), me lambuzou de lubrificante e começou a me penetrar. Doía mais do que eu imaginava, mas aguentei. Estava doendo, mas estava gostoso, ao mesmo tempo.

Avisei quando não aguentava mais, começou a doer mais do que era gostoso. Ele tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e começou a se masturbar. Gozou em cima de mim. A porra caiu no meu pinto, escorreu para o meu cu. Ele me punhetou com a porra dele. Gozei bem gostoso.

Penetração continuou sendo algo raro entre nós. Acontecia, mas só de vez em quando. Oral, diariamente.

Alguns dias depois, nasceu o filho dele. Eu e minha mulher fomos visitá-los na maternidade. Passamos a frequentar um a casa do outro. Nossas mulheres se tornaram amigas. Começamos a viajar juntos, alugávamos casa de temporada juntos. E nossa vida no interior continuava de sexo diário.

Agora, está chegando o momento de voltar pra capital. Renan deve voltar em cerca de seis meses, também. Não vamos mais conseguir transar tanto, mas já prometemos que esse nosso relacionamento vai continuar pra sempre!

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Comentários

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Nada, nada mesmo como a sadia cumplicidade entre amigos . . . Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com)

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Dois putos gostosos!! Certeza que vão continuar na brotheragem na capital hahaha

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Obrigado. Curti muito relatar tudo. Mas lê meus outros contos, tem coisa boa lá...

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Que delícia! Tive algo parecido com um grande amigo. Famílias com o passar do tempo ficaram amigas tb. Nos curtíamos muito, e com o passar do tempo ele me comia sempre. Era estilo machão, que gostava de narrar, mas não dava nem mamava. Mas, infelizmente, terminou. Fomos surpreendidos pelo filho menor dele, na área gourmet. Ele se assustou, o moleque não entendeu nada, mas depois do ocorrido ele preferiu se afastar e terminar com o sexo casual. ficou um clima estranho. Sofri demais, pois eu gostava além do sexo, da amizade. Tenho certeza que ele deve estar comendo outro por aí, era muito puto na cama.

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Obrigado. E já tive algo parecido, uma esposa que descobriu que o marido estava pulando a cerca. É sempre ruim terminar assim, porque o tesão não tinha acabado... Abs

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