Como já dito em outros contos, eu e minha esposa temos uma forma de vida sexual que salvou nosso casamento e nos proporciona prazer a ambos, sem que haja traição e falta de confiança. Ela adora transar com outras mulheres e me libera pra transar tb, desde que seja em comum acordo. As vezes com participação dela, as vezes não.
Do nosso “grupo” fazem parte nós 2, minha cunhada, minha sogra, nosso compadre (se afastou), nossa comadre e recentemente foi agregada a nós a Ana (essa transa eu conto depois) e teve tb, apenas um episódio com a prima da minha mulher, Gi (conto depois tb).
Hoje vou narrar a trepada mais surreal e que nunca imaginei participar.
Tem uns 3 anos isso, e foi muito foda, literalmente.
Era um sábado a noite e marcamos uma noite de queijos e vinho na minha casa. Como sabíamos que iríamos virar a noite, combinamos que todos dormiriam lá, pois minha casa era grande e garantia privacidade a todos.
Minha filha tinha ido passar o final de semana na minha irmã, então estaríamos só nós 6 mesmo.
Noite super agradável, muita conversa, risadas e muita besteira.
Conversa vai, conversa vem e lógico que alguém tocou no assunto sexo.
Dali, apenas minha sogra não sabia que eu e a Bi transávamos com minha comadre quase sempre e que meu cumpadi curtia ver sua esposa ser enrabada por outro cara e transar com outras mulheres.
Mesmo assim ela não fugiu de nenhuma pergunta e ao ser perguntada sobre a parte do corpo que os homens mais admiravam nela, a coroa não titubeou em falar dos seus enormes peitos.
Como disse em outro conto, minha sogra tem o corpo da Jojo Todinho, tudo muito farto.
Percebi que meu cumpadi cresceu os olhos, mesmo sua esposa tb tendo um par de seios fartos. Aliás, ali todas tinham uma fartura nos seios de causar inveja, sem falar do rabo delas.
Em um determinado momento, minha cunhada foi questionada sobre transar com outra mulher e com a maior cara de pau ela disse:
- Prefiro responder, agindo.
Se levantou, foi na direção da minha comadre e tascou um beijo de língua cinematográfico.
As duas pareciam que iam se engolir.
Enquanto beijava minha cunhada, a Ta alisava o pau do Sérgio por cima da calça enquanto ele tentava sem timidez alguma liberar o membro pra sua esposa. Minha sogra sorriu e mordeu os lábios, enquanto botava seus enormes seios pra fora, acariciando ambos, levando-os a boca e mordiscando os bicos. Minha esposa se levantou e voltou com duas rolas de borracha e eu fiquei só curtindo, enquanto meu pau inchava dentro da cueca.
Meu compadre conseguiu se livrar da roupa e colocou pra jogo seus 20 cm de rola (foi oq ele disse ter) e eu já ganhava uma bela babada da minha mulher que era alisada por sua mãe que já tinha uma das rolas atolada na buceta.
Sérgio foi na direção da minha sogra, ela logo disse que só dava o rabo, a buceta era só pra brinquedos desde que ficou viúva. Sérgio aproveitou a fartura dos peitos e acomodou seu pau no meio deles, sendo presenteado com uma bela espanhola.
Minha cunhada estava com a cara socada no meio das pernas da Ta, que gemia e se contorcia no sofá, oq mostrava que estava quase gozando. Era um verdadeiro rodízio da putaria, que delícia pqp.
Sérgio saiu da espanhola e após sua esposa gozar na boca da Mi, ele revelou ser louco pra comer minha cunhada. Ela, puta que só, montou no meu cumpadi e começou a cavalgar seu membro com maestria. Ela sabe foder demais!
Minha comadre olhou pra minha esposa e perguntou se poderia matar a saudade da minha rola. Minha esposa com a cabeça deu sinal positivo e segurou meu pau em riste, dividindo as linguadas com minha comadre. Elas se revezavam no boquete, babando, cuspindo, batendo meu pau na cara e fazendo sumir, levando ele até a garganta.
Minha esposa sabendo que fico louco, levantou minhas pernas e começou a dar linguadas no meu cu, enquanto a Ta chupava com uma fome tremenda meus 22cm.
Minha comadre se levantou, virou de costas pra mim, encaixou meu pau na entrada da sua buceta e engoliu ele numa descida só. Passou a cavalgar ele de costas pra mim, abrindo seu rabo e mostrando aquele cu delicioso que já comi tantas vezes. Seus seios balançavam de acordo com seu rebolado na minha rola. Que visão maravilhosa.
Minha esposa se deitou e minha sogra passou a chupar a buceta da filha com o rabo empinado, implorando pra ser enrabada. Meu compadre entendeu o recado, deu uma pausa com minha cunhada e com a ajuda dela mesmo, enterrou seu mastro no cu da minha sogra, que urrava com a cara enfiada na buceta da minha mulher. A cada estocada vigorosa do Sérgio, ela empurrava o quadril pra trás e se escutava os estralos da púbis dele batendo naquele rabo enorme.
Eu continuava curtindo a Ta, que já estava de frente pra mim e me beijava gostoso enquanto curtia meu pau na sua buceta. Eu a segurava pela bunda e buscava seu cuzinho com o dedo.
A Ta estava quase gozando e hora cavalgava, hora mexia o quadril e quando parava um pouco, me beijava com vontade e colocava seus peitos enormes na minha boca.
Minha sogra gozou pelo cu e depois do compadre arrombar o rabo dela, a coroa deu uma acalmada.
Minha cunhada voltou pro colo dele e ao ver que minha esposa estava curtindo a Ta, me aproximei dos dois e ofereci meu pau pra Mi chupar. Ela pulava no colo do Sérgio enquanto punhetava e chupava minha rola.
Sabendo o quanto ela é vadia, me posicionei atrás dela e passei a pincelar meu cacete na entrada do rabinho da putinha. Ela suspirava e fechava os olhos, abria a bunda quase que implorando pela DP. Ela olhou pra trás e com uma cara de puta me pediu:
- Come meu cu Nego, come essa porra!
Piscou o cu, como que me chamando. Cuspi no cuzinho e na cabeça do meu pau e fui botando devagar, até que meu mastro sumiu e ela cravou as unhas no peito do meu compadre.
- Caralho que delícia, me arrebenta seus putos!
- Vadia gostosa, adoro comer esse rabo!
- Eu sempre quis te comer Mi, mas não tinha coragem de avançar o sinal.
- Então fode, já que os 3 querem o mesmo! Fode essa puta!
Olhei pro lado e a Bi e a Ta estavam gozando, esfregando uma buceta na outra, gemendo e se contorcendo. Minha sogra só olhava e tocava uma sirirrica.
Perguntei se meu compadre queria foder aquele rabo e ele disse que não. Então continuei bombando. As vezes segurava pra ele bombar na buceta dela e em seguida voltava a foder o cu da cunhadinha, dando tapas na sua bunda.
Quando estava pra gozar a Mi soltou um gemido e acelerou os movimentos do quadril. Gozou com 20cm na buceta e 22cm no cu. Caiu de lado no sofá e logo foi “ socorrida” pela mãe dela.
Eu e meu compadre estávamos quase gozando, a Bi e a Ta tb. Minha esposa se aproximou de mim e me beijou apertando minha rola. A Ta por sua vez se ajoelhou e passou a mamar seu marido que se controlava pra não gozar.
A Bi queria mais rola, me deu um beijo, um tapa na minha cara e se ajoelhou no sofá empinando a bunda:
- Amor, come meu cu! Só um pouquinho… come!
Como recusar?
Empurrei meu pau pra dentro. Uma das mãos segurei seu quadril e a outra seus cabelos.
- Que cu gostoso amor, pqp! Abre esse cu pra mim!
- Toma amor, fode meu cu, fode! Arrebenta o rabo da sua puta!
Ela empurrava a bunda pra trás. Segurei com as duas mãos seus cabelos e passei a estocar com mais força!
Não aguentava mais e meu compadre tb anunciou que ia gozar.
As 4 colocaram o rosto na direção do nosso pau e após umas punhetas, jatos e jatos de porra voaram e lambuzaram rosto, boca, seios e chão.
Minha esposa foi beijar a Ta, minha cunhada foi limpar o pau do Sérgio e minha sogra com toda sua experiência, sugou até o último pingo de porra que tinha na minha rola. Mamou, lambeu, chupou e deixou ele limpinho.
Uma lambia a cara da outra, aproveitando cada restinho de esperma que tinham no rosto.
Ficamos ali um tempo pra recuperar as forças, no ar o cheiro do vinho e do queijo se misturaram ao cheiro de sexo. Apagamos ali mesmo, na sala, pelados…
Acordei acomodado nos peitos da minha sogra, minha cunhada jogada no peito do Sérgio e minha esposa abraçadinha com a Ta.
Prometemos repetir aquela noite, mas nunca mais rolou. Meus compadres se divorciaram e somente ela continua trepando comigo e a Bi. Meu compadre está namorando e disse ter sossegado, mas sei que ele faz umas visitas pra Mi de vez em quando.
