Ana Clara e os canibais

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2080 palavras
Data: 15/10/2024 13:03:01

Ana Clara e os canibais

Tema: Estupro, grupal, brutalidade, sadismo

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Ana Clara é uma adolescente formosíssima que deixa os homens loucos de tesão. Como ela gosta disso, se diverte com os pobres diabos, mas disso não passa, pois é mocinha virgem e quer continuar assim. Filha única, traz apreensão aos seus velhos, sendo uma espoleta, desobediente e muito sapeca. Conselho da mãe e do pai, não segue, na maioria das vezes, só por birra e outras por puro impulso, pois essa é a sua natureza. Namorado, os troca como se troca de roupas, mas ela não gosta de meninotes e sim só com rapazes com no mínimo três ou quatro anos a mais que ela. Mas nesse sábado, vinte e um de agosto, Ana deixou de lado essa sua preferência, gostou de um carinha com a mesma idade, dela

Robertinho é lindo de morrer e até um pouco inocente, pois apesar de já dirigir, nem beijar direito sabe e para Ana Clara o bobinho é um prato cheio e foi um custo, quase que o obrigar a chupar seus mamilos.

- Credo, aninha! Fazer isso aqui no carro não dá pé. Pensou que vexame seria que nossos colegas da escola nos vissem fazendo essa safadeza toda? Pior seria que a polícia nos pega e descobre que uso a identidade de um dos meus irmãos para dirigir.

- Pare de palhaçada Betinho! Sabes o que acho? Acho que tu gostas é de homem e não de menina. Estou certa? Tu és gay?

- Não sou não... você, sim é uma putinha se fingindo de santa!

Ana Clara fica uma fera ouvindo isso do moleque. Desse do carro, pega o primeiro galho que encontra no chão de mato ralo onde estão e o desafia:

- Desça daí viado de merda, que vou te mostrar quem é putinha, eu ou você! Fiques sabendo que todos os meus ex-namorados já me lamberem, mas nenhum me fudeu, sou virgem, então não sou puta.

Como sempre faz, Ana agindo por impulso, sem pensar nas consequências de seus atos, desce o sarrafo no garoto, que chora e grita por socorro caído ao lado de seu carro. A garota parece que gosta de o surrar e um desconhecido sadismo a toma de assalto e passa a distribuir chutes em todo corpo do acovardado menino, que nem se defender sabe.

Depois de aproximadamente dez minutos de insana surra, Ana Clara exausta abre a porta do carona e sentada com os pés para fora olha Betinho, encolhido e a olhando apavorado, implora que não o surre mais. Nesse momento é que a “ficha caí” e Ana se assusta com a brutalidade que respondeu as ofensas dele.... não havia necessidade de agir assim. Mas nessa altura, com o leite derramado, não havia volta.

Ela com esforço o coloca no carro e o abraça, se desmanchando em lagrimas, pedindo mil perdões a ele.

- Betinho, me leve para minha casa e vá para a sua, e digas aos seus pais que foi uns garotos que te bateram e não eu, por favor... eu não queria fazer isso em você... foi por impulso.

- Não dá para dirigir, garota! Veja os meus olhos, quase que não consigo ver .... tu terás de me levar em casa, isso sim.

(Ana, não sabe, mais é tudo fingimento de Robertinho, o que ele quer é que ela a conheça seu pai e seus três irmãos)

- Está certo, eu te levo, mas com duas condições, que fique de boca fechada e que teu pai ou alguém, me dê carona até minha casa.

- Trato feito, mas me leve para casa, por favor.

- Você mora longe, Betinho?

- No sítio de papai, coisa de dez quilômetros daqui ... eu te ensino o caminho.

Como Anna não tem carteira de motorista e nem sabe direito dirigir, leva muito tempo para descer a serra até o sítio do rapaz. Em lá chegando é com enorme surpresa que o pai, seu Felisberto e os três irmão de Robertinho veem uma garota ao volante e assustados com o estado lastimável do caçula, o levam para a casa grande, na sala o colocam deitado sobre um sofá e Felisberto pergunta à Anna o que aconteceu com eles.

- Senhor, foram uns rapazes que fizeram isso, a gente estava namorando no carro e....

- Mentira dela, pai... foi ela que me surrou com um pedaço de pau, só porque eu a chamei de putinha.

- Não foi isso, não... foram uns meninos ... eu vi tudo, senhor!

- Se há uma coisa nesse mundo ... meu filho nuca mente. Se disse que foi você, é porque foi. Filhos leve a vadia mentirosa lá para o celeiro, de modo a gente dar uma lição nela.

- Não podem fazer isso... vou dar parte e vocês irão para a cadeia!

- Menor de idade! Quantos anos tu tens garota?

- Fiz dezoito na semana passada... então é melhor me levarem para minha casa e esquecermos tudo isso!

- Dezoito anos... cadeia.... isso não pode acontecer, guria. Tu vais ficar presa lá no depósito e jamais serás liberada.... tu serás comida por nós minha jovem,

Ana Clara, tremendo de medo é conduzida pelos irmãos de Betinho para o tal celeiro e lá é presa com uma corrente de elos metálico a uma das vigas de sustentação do depósito e como usam dois cadeados a impossibilidade de se livrar e nula. Os rapazes, os três com mais de mais de vinte anos, a deixam no escuro e vão embora.

Não sabe quanto tempo se passou, deve ser mais de um dia. Quando acorda com o barulho da porta de correr do celeiro e vê os quatro homens se aproximarem dela, o pai e os irmão de Betinho. Seu Felisberto indaga se ela está bem. Ela diz que sim e, implora que a deixem ir embora. Ele se faz de surdo e se afasta e vai para os fundos do lugar, que Ana não pode os ver, pois estão atrás de um monte de sacos, acha que de ração para animais. Mas escuta estranhos sons como se estivessem fincando estacas no chão arenoso do celeiro.

Minutos depois, os homens se aproximam e ficam olhando para ela, que se encolhe como uma ratinha assustada pela presença de um gato:

- Pai é agora, o que faremos?

- Lúcio, faremos o que combinamos em casa ou está esquecido! Tome aqui o meu punhal.

Ana vê o punhal que ele entrega a Lúcio e um estranho pensamento lhe passa pela cabeça e fica pálida quando ele com a lâmina na mão se inclina sobre ela e aterrorizada grita e implora que não a matem.

- Cale a boca, vadia, não vou te matar!

Então, com o mijo molhando sua calcinha e a saia que veste, sente quando ele usa o afiado punhal para rasgar sua blusa e sutiã e tremendo de medo, num minuto está totalmente nua.

- Veja pai, ela não tem nenhum na pelinho buceta, igual a Marcia que Betinho trouxe para a gente, no mês passado!

- Ótimo, filhos. A soltem da corrente e a levem daqui e a prendam nas estacas, com perna e braços bem esticados. Vai ser uma delícia provar carne tão novinha como esta guria.

Ana Clara está apavorada, se debate e grita por socorro, quando os três rapazes a levam para os fundos do celeiro e só então, com horror, vê que eles tinham fincado quatro estacas no chão e mesmo se debatendo, num instante estava com os membros presos nas estacas, com os braços e pernas esticadas ao máximo que até sente os músculos das coxas doerem.

- Rapazes, coloquem sob a os quadris dela este almofadão aqui, de modo que fique com a bunda levantada.

Ana Clara, se sente toda escancarada, pois do modo que está amarrada nas estacas, sua buceta e ânus estão expostos aos olhares dos quatro homens, pai e filhos que ao seu redor comentam sobre ela.

- Esta é a melhor de todas as seis garotas que meus filhos me deram de presente. Betinho, desta vez tu merece nota mil.

- Pai, nós poderemos comer ela também?

-Calma, Marcelo... depois de mim, todo vocês poderão fazer o que bem entenderem com ela.

- Betinho, fale a verdade para o teu pai, você já fodeu ela?

- Lógico que não pai! Ana não é furada, isso posso lhe garantir. Sei muito bem que o senhor gosta de tirar o cabaço de meninas virgens.

- Betinho, você disse o mesmo quando veio com a Marcia, disse que ela era virgem, mas ela não era, nem no cu.

- Foi engano meu, pai, mas Ana Clara é virgem, pois foi isso que ela disse.

- Acho que tens razão, filho.... vejam como a bucetinha dela é fechadinha e gordinha!

Ana está horrorizada ao escutar o que eles falam dela, como se não estivesse ali. Eles falam que ela é uma das seis garotas que eles prenderam no celeiro e que a última se chamava Marcia.

- Agora todos vocês saiam, eu gosto de ficar sozinho com elas.

**

Com horror, Ana percebe o senhor Felisberto, se aproximar e ficar de joelhos ao seu lado, olhando para ela, para o seu rosto e lhe falar.:

- Meu filho falou que você virgem.... então quero ver isso agora mesmo. Vou colocar um dedo dentro de tua vagina.

- Eu imploro, senhor, não me machuque... eu sou virgem, sim... Fui eu sim que bati no Betinho por isso, suplico, me perdoe. Me deixe ir embora!

- Sinto muito garota, mas isso não acontecerá nunca... você será fodida por mim e pelos meus filhos e depois disso, será comida por nós cinco.

- Comida pelos cinco! Não entendi o que o senhor quer dizer com isso!

- Você é muito burra minha jovem... quando falo que serás comida, quero dizer que serás nosso almoço ou jantar. Levante o rosto um pouco e olhe ali, no canto, aquele painelão é onde tu serás cozida.

Ana Clara, olha e com pavor, vê um grande panelão, pouco maior que um barril sobre uma chapa e embaixo um monte de pedaço de madeira.

- Meu Deus! Vocês... vocês....

-É isso mesmo, tu serás cozinhada e comida por nós... assim como foram as outras meninas que provamos. Carne de menina tão novinha como você é uma delícia, melhor que carne de ovelha, isso eu lhe garanto.

Ao saber o que acontecerá com ela, Ana Clara fica em estado catatônico, pois sua jovem mente não suportou conhecer o terrível destino que a espera. Ela perde o contato com a realidade, entra em extrema depressão e apatia severa. Pouco sente quando é tocada pelo monstro que se diz homem. Felisberto lambe, chupa e morde cada pedaço de seu corpo e nem quando ele a penetra pela vagina e pelo ânus, não é capaz de sentir dor e nem prazer. Percebe vagamente que todos os outros também a fodem, mas isso não está acontecendo com ela, não pode ser verdade... é tudo um sonho,

*****

Tem um choque quando percebe que está dentro de sua banheira em sua casa, com água até o pescoço..., mas a água está ficando quente, muito quente. Ela quer sair da banheira, mas não consegue... a banheira está com uma tampa. Mas súbito, tudo explode, deve que um terremoto que está acontecendo... a tampa é retirada e mil mãos a puxam para fora da banheira...muitos gritos e ela sabe que está sendo devorada pelos canibais.... não... não é isso, ela está sendo coberta com um pano branco e muita gente ao seu redor e não sente mais a água muito quente, quase que fervendo, mas um creme geladinho sendo passado em seu corpo e muita gente de branco ao seu redor, mas ela não consegue ver direito, parece que está tudo nublado.

*****

Um ano depois

Ana Clara, acorda e percebe que está com fios e tubos ligados a ela, que tem uma máscara em seu rosto e que uma mulher com roupa toda branca a olha com um belo sorriso em seu rosto e ela lhe fala:

- Seja bem-vinda, querida ... finalmente você voltou para nós, Ana. Vou chamar sua médica e depois sua mãe, que está na sala de espera, como sempre esteve.

Ela não sabe o que aconteceu, como foi salva de ser devorada pela família de canibais. Eu que estou escrevendo a terrível tragedia que quase vitimou a jovem, também não sei, apenas chego a uma conclusão utilizando o raciocínio, que acho, os senhores poderão fazer o mesmo.

Fim

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