O Pecado é ao Lado: Minha irmã me atenta - Parte 1

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2262 palavras
Data: 15/10/2024 17:33:45

***********É um conto de incesto, se não gosta não leia******************

Olá, meu nome é Paulo e tenho 32 anos. Sou alto, com 1,90m de altura e peso 78 kg. Tenho um corpo normal, cabelo e olhos castanhos claros. Sou casado com Gabriela, ou simplesmente Gabi. Ela é uma ruiva de cabelos encaracolados, olhos verdes, magra, com 1,70m e 65 kg. Seu corpo é delicado, com seios pequenos e um bumbum empinado e firme, que apesar de não ser grande, chama atenção e tem uma aparência linda, especialmente quando usa calça legging. Sinto que tirei a sorte grande, já que sua beleza é rara. Estamos casados há cinco anos, mas estamos juntos há doze no total, contando sete anos de namoro.

Temos um segredo, que vou compartilhar aqui, e tudo começou de uma maneira inesperada, mas que se mantém até hoje.

Conheci a Gabi em 2012, em uma balada de rock na Rua Augusta, em um bar chamado Texas Bar, que já não existe mais. A partir desse encontro, começamos a nos conhecer melhor, saímos, ficamos, e depois começamos a namorar. Em 2017, aguardávamos o anúncio das bandas que tocariam no Rock in Rio, e quando soubemos, decidimos ir ao evento no Rio de Janeiro. Estávamos indecisos sobre quais dias escolher, e acabamos optando por dois dias: sexta-feiraTears For Fears e Bon Jovi) e sábadoThe Who e Guns N' Roses). No entanto, lembramos que minha irmã, Melissa, e o irmão da Gabi, Léo, gostavam de Pet Shop Boys e Maroon 5, que se apresentariam uma semana antes, no diaQuando falamos com eles sobre as datas, ambos confirmaram que queriam ir também. Assim, nós quatro compramos ingressos para os shows do Maroon 5, Bon Jovi e Guns N' Roses, totalizando três dias de eventos. A gente também decidiu que iríamos ficar 10 dias no Rio.

Falando sobre minha irmã, seu nome é Melissa, mas todos a chamam de Mel. Em 2017, ela tinha 23 anos, 1,65m, 65 kg, com cabelos e olhos pretos. Ela tem quadris largos, mais de 100 cm, e um bumbum grande e firme, que se destacava, mesmo quando usava roupas mais folgadas. Usa óculos e seu rosto se parece muito com o meu. Já o Léo, irmão da Gabi, tinha 21 anos em 2017, com cabelos ruivos encaracolados, olhos verdes, 1,70m e 65 kg, e um físico levemente musculoso por frequentar a academia. Ele é muito bonito e lembra bastante minha esposa.

Depois de comprarmos os ingressos, decidimos esperar até o meio do ano para reservar os hotéis. Durante esse tempo, descobrimos que a melhor amiga da Gabi, Kátia, também iria ao Rock in Rio, acompanhada de seu irmão Fernando e da namorada dele, Amanda. Eles iriam apenas para os shows de Bon Jovi e Guns N' Roses.

Em junho, começamos a procurar um hotel próximo ao Parque Olímpico do Rio, onde seriam os shows, mas não encontramos vagas. Como não conhecíamos o Rio, nossa ideia era ficar o mais perto possível do evento. Após muita busca, conseguimos uma reserva para apenas um quarto, com duas camas, de quinta a quarta-feira. Decidimos pegar, já que era a única disponível. Como Kátia e sua família só chegariam na outra quinta-feira, também conseguimos uma reserva em um hotel a 10 km do Parque Olímpico, com três quartos, na qual comportaria todos nós com tranquilidade, a partir da data da chegada deles.

Gabi, minha irmã, Léo (irmão da minha então noiva) e eu chegamos na quinta à tarde, mas logo tivemos um problema. Alugamos um quarto de hotel próximo ao evento, com apenas duas camas, que não eram de solteiro, e sim de casal. Pensamos que uma cama inflável caberia no meio, para o irmão da Gabi dormir, mas ao chegarmos, percebemos que as camas estavam muito próximas uma da outra e o quarto era pequeno demais para acomodar até mesmo um colchão de solteiro. A solução foi eu dividir a cama com Mel, e Léo com sua irmã.

Depois de guardarmos as bolsas e tomarmos banho, decidimos explorar a cidade. Encontramos um bar agradável e resolvemos ficar por lá, bebendo e conversando sobre música e nossas expectativas para o show. Por volta da meia-noite, percebi que o Léo não parava de olhar para a minha irmã, e ficou claro que ele estava interessado nela. Contudo, no bar, nada aconteceu. Por volta das 3h da manhã, decidimos voltar ao hotel para descansar.

Chegamos, tomamos banho e colocamos nossos pijamas. Era hora de dormir. Pulei na cama e, logo em seguida, a Mel também deitou. Achei que ela fosse se deitar ao contrário, mas, para minha surpresa, colocou o travesseiro ao meu lado e se acomodou, enquanto na outra cama Léo já estava deitado. Gabi foi até o interruptor, apagou a luz — eram 4h da manhã — e se deitou ao lado do irmão. O quarto ficou completamente escuro, e eu, exausto, adormeci quase que instantaneamente. Até aquele momento, nada havia acontecido entre mim e Mel. Sempre fomos parceiros, mas nossa relação era completamente respeitosa, principalmente por parte dela. Mel nunca mencionava seus namoros ou ficadas, mantendo sua vida pessoal reservada. Por volta das 7h da manhã eu desperto, e ao abrir o olho eu percebo que a Mel estava de costa para mim e sua bunda estava empinada. A divisa de sua bunda estava bem rente ao meu pau. Ela dá duas mexidas, fixando ainda mais seu corpo ao meu, e depois acaba ficando apenas nessa posição. Fico atento por uns 30 minutos, e imaginando que ela esteja apenas dormindo, acabo fechando olhos e volto a dormir. Acordamos por volta do meio dia.

Ao acordar, ela me tratava normalmente, então decidi deixar para lá. Tomamos café, e enquanto eu conversava com a Gabi, minha noiva, percebi que o Léo não parava de jogar indiretas para a minha irmã, claramente tentando convencê-la a fazer algo durante o show. Por volta das 16h, partimos para o Centro Olímpico e, ao chegar, pegamos algumas cervejas e decidimos ficar perto do palco. O local estava lotado, até que o grande momento chegou: Bon Jovi entrou no palco. Naquele instante, eu estava abraçado com a Gabi, enquanto Mel estava ao meu lado e Léo no outro. A multidão começou a nos empurrar, tornando impossível continuar abraçado com minha noiva. Soltei Gabi, e a movimentação da plateia continuou, até que percebi Mel me olhando, mas sem dizer nada. Quando notou que eu a observava, ela desviou o olhar e voltou a se concentrar no show. Gabi acabou ficando mais próxima do Léo do que de mim, e assistimos ao show dessa forma. Por volta das 3h da manhã, exaustos, decidimos voltar para o quarto.

Ao chegarmos no quarto, tomamos banho e, já de pijamas, nos preparamos para dormir novamente. A situação se repetiu: Mel deitou na minha cama, e Gabi na cama com o irmão. Ainda empolgado pelo show, fiquei acordado por mais uns 30 minutos até que, finalmente, adormeci. Isso era 5h da manhã. Quarto escuro, até que por volta das 8h eu sinto que a mão direita de Mel estava bem em cima do meu pau. Ela não fazia nada, apenas estava largado em cima da minha rola, que estava mole. Fico paralisado por uns 10 minutos, mal respirava para não demonstrar que estava acordado. E nesse intervalo simplesmente a Mel não faz nenhuma movimentação. Até que me viro, fazendo a tirar a sua mão em cima da minha rola. Nesse momento eu sinto ela se mexer, e vira de costas, jogando a sua grande bunda colado a minha. Eu começo a desconfiar que ela estava acordada, mas ficamos apenas assim. Depois de uma hora volto a adormecer. Acordamos por volta das 13h, tomamos café e a Mel continuava a mesma pessoa, não demonstrando nada de diferente.

Gabi: - E como está a vida de dividir a cama com a irmã?

Eu? - Ruim. Prefiro dormir com você.

E ela me beija.

Gabi: - Está ruim com o Léo também. Ele se mexe muito. Mas está acabando, quando Katia chegar a gente consegue dormir juntinhos no outro hotel.

Por volta das 16h chegamos no RIR. Ficamos na frente do palco e dessa vez o Léo ficou muito em cima da minha irmã. Queria por que queria a beijar, mas ela estava irredutível e não o queria. Ficou a noite toda conversando, mas não conseguiu nada. Em um momento no show:

Gabi: - Será que o Léo vai conseguir ficar com o a sua irmã?

Eu: - Não sei.

Gabi: - Será uma boa, pois aí podemos dormir agarradinhos.

Eu: - Pensando por esse lado... Tomara que consiga.

E a gente nos beija.

O show acaba e o Léo não consegue "ficar" com a minha irmã. Voltamos para o quarto e a mesma rotina. Mel comigo e Gabi com o Léo. Era 4h da manhã e eu apago. Um bom tempo depois eu acordo e vejo a mesma mão em cima do meu pau. Mas dessa vez eu não fico imóvel. Levo a minha mão esquerda até a sua pepeka e deixo ela por cima do pijama. Quando a coloquei percebo que a respiração da Mel fica um pouco mais ofegante, mas ela não tira a sua mão em cima do meu pau e eu não tiro a minha mão na pepeka dela. Até que ficamos assim por volta de uns 10 minutos e ela se vira de costas novamente, mas dessa vez puxa a minha mão para ficar de conchinha. Ela coloca a sua bunda bem rente ao meu pau, que começa a endurecer. O meu braço fica em cima dos seus seios. Ela percebe que meu pau estava ficando duro e ela o pressiona mais com a sua grande bunda. Até que ouço a Gabi quase sussurrando:

- Para Léo.

E a gente também para. Pouco tempo depois me distancio da minha irmã e fico na outra ponta da cama. O silêncio reina no quarto até a hora de nos levantarmos. Eu não consegui dormir mais imaginando a merda que eu estava fazendo e o porquê que a Gabi pediu para o Léo parar. Ao levantar a Mel continua fingindo que não estava acontecendo nada. Como os shows tinham acabado naquele final de semana para gente, decidimos pegar uma praia nesse domingo. Nos vestimos, pegamos algumas roupas e partimos para a praia do Pontal. Ao chegar, as meninas começam a tirar as roupas, e eu percebo que a Mel colocou seu biquíni minúsculo, mostrando o tamanho da sua "raba" perfeita, dura e deliciosa. A Gabi também colocou seu maiô preto que marcava os lábios da sua boceta. Estava simplesmente gostosa. De costas dava para reparar o quão sua bunda é redonda e perfeita. Eu e o Léo ficamos de sunga. Aproveitamos a água que estava quente e gostosa. Em um momento a Gabi confessa:

- Amor, estou morrendo de vontade de dar.

Eu: - Está foda, aguenta mais três dias. Já já eles chegam e pegamos o nosso quarto.

Gabi: - Está bem amor.

Dentro da água dei uns apertos em seus seios enquanto nos beijávamos, mas não acontece nada além disso. O Léo ficava em cima da minha irmã tentando ficar com ela, mas a Mel o ignorava a todo momento. E cai a noite e decidimos descansar. Pedimos uma pizza em nosso quarto enquanto assistiamos TV, comemos e quando era por volta das 23h decidimos dormir, pois a gente ia conhecer alguns pontos turísticos da cidade. Eu deito com a Mel e o Léo com a Gabi. Por volta das 3h da manhã eu abro o olho. Eu percebo que a Mel estava colada com o seu rosto ao meu. Sua respiração estava ofegante, e ao perceber que eu acordei, ela coloca a sua mão no meu quadril. Sua mão vai descendo e chega no meu pau, na qual dá um apertão. Sua respiração fica mais forte. Ela entende que não vai ter resistência, e começa a me punhetar, mesmo com a calça em cima. Meu pau começa a ficar duro, até que em um momento de loucura, eu coloco a minha mão em sua bunda e a puxo rente ao meu corpo, fazendo meu pau ficar colado com a sua pepeka. Nossos narizes se tocam, mas não chegamos a nos beijar. Ficamos sentindo apenas a respiração ofegante do outro. Ficamos assim por uns 5 minutos, até que me viro de lado, ficando deitado completamente na cama e baixo um pouco a minha calça, liberando meu pau duro. Ao liberar, eu vejo que a Mel começa a me tocar com a sua mão esquerda e vai de encontro com a minha rola. Ela segura firme e começa a bater uma punheta. Bem lentamente para não fazer barulho. Aproveito e levo a minha mão e entro debaixo do seu pijama. Passo por baixo da calcinha, sinto seus pelos que estão a crescer, e chego a sua boceta ensopada. Na mesma hora eu tiro a mão e ela se assusta e faz o mesmo. Mas logo depois, voltamos para a posição de um ficar na frente do outro. Dessa vez tomei coragem e fui por dentro da sua blusa, e chegue em seus seios. Começo a passar o dedo em seus bicos duros. Dou algumas apertadas de leve, e continuo passando a mão. Nesse momento penso em levantar e dar uma lambida, mas ouço novamente a Gabi:

- Que dura!

A gente para na hora o que estávamos fazendo. Mas o silencio reina naquela noite, e não ouvimos mais nada depois dessa frase. E novamente não durmo pensando na merda que tinha feito.

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Comentários

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Não entendi uma coisa... porque esse putaria de dormir entre irmãos? Se quisessem preservar não seria o óbvio as meninas dividirem a cama?

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É ai que tá a graça dos contos sobre incesto, que é despertar gatilhos, que nunca foram despertados!!

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Sei não einh? Acho que teu cunhado, tá passando a rola na sua mina também!! Mas, por outro lado, tu também vai comer a sua irmã, mais cedo ou mais tarde!! (Com o perdão do trocadilho)

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