Olá pessoal, primeiro agradecer pelas estrelas recebidas e os comentários, leio todos eles e podem ter certeza que nos incentiva muito a escrever, para quem ainda não leu nenhuma parte sugiro ler os dois primeiros capítulos para entender a história, mas sem mais delongas vamos ao que interessa.
Como havia dito no conto anterior, minha esposa e o seu amante pararam em um local ermo, próximo de minha casa, que fica em frente a praia, normalmente durante o dia é muito frequentado, principalmente por se tratar de um lugar com muitas árvores, as pessoas costumam fazer churrasco por ali, porém a noite é um verdadeiro motel a céu aberto, já aconteceu de eu estar passando em frente e vê muitos veículos naquele local, porém nunca havia levado a minha mulher lá, honestamente nunca achei que ela tivesse vontade de ir em um lugar assim.
após estacionar o meu veículo e ficar de "tocaia" vi quando a porta do motorista do Corola se abriu e o professor desceu, foi em direção a porta do carona e abriu ela, a princípio imaginei que ambos iriam para o banco de trás terminar o que haviam começado, porém tal foi a minha surpresa quando ele abriu a porta e ficou em pé de frente para ela com as duas mãos apoiadas no capô do carro, do local que eu estava não conseguia vê muita coisa pois estava escuro e algumas árvores atrapalhavam, porém a impressão que dava é que ela estava sentada no banco do carona e chupava ele, impressão que se tornou certeza após ele tirar a mão direita de cima do capô e colocar para dentro do carro, como se estivesse segurando no cabelo dela enquanto ela mamava.
Eu pensei em sair do carro mas confesso que ao mesmo tempo que estava com raiva, também senti uma mistura de excitação, uma sensação da qual eu ainda não havia experimentado, e precisava saber até onde aquilo iria. Ficaram mais ou menos uns dez minutos naquela posição e depois vi quando ele se afastou e ela saiu do carro e foram em direção a porta de trás, certamente para agora sim terminar a foda... pois bem meus amigos me enganei pela segunda vez pois ela abriu a porta entrou dentro do carro, dando a sensação de que estivesse sentada, porém só vi quando ele se colocou meio que de joelhos, ao menos era o que parecia, e nesse momento vi um pedaço da sua perna para fora, a perna direita como se estivesse sobre o ombro dele e a outra perna apoiada no carro agora provavelmente era a vez dele sentir o gosto dela.
Até aqui não falei muito dos aspectos físicos de minha esposa, vou chamá-la de Rose, Rose tem duas coisa bem grandes, a bunda e a buceta, sendo que os peitos são pequenos, mas a buceta dela é algo incomum, e olha que já vi muitas, a ponto de não gostar muito de ir a praia só por causa do volume que fica no biquini, é a legitima capô de fusca, quando está de calcinha fica bem acentuada aquela protuberância enorme, adorava chupar aquela buceta, mas confesso que nos últimos anos não dava muito valor para as preliminares, nosso sexo era um tanto mecânico, a ponto de muitas vezes eu preferir bater uma punheta a transar, certamente os mais novos irão achar um absurdo, mas quem é casado a muito tempo vai entender o que estou falando.
E agora eu estava a poucos metros e vendo um cara mais novo com a cara atolada dentro de sua buceta, ao menos era o que parecia, pois eu mesmo só conseguia vè um pedaço das pernas dela e as costas do rapaz, porém dessa vez demorou bem mais que dez minutos, o fato de imaginar ela gozando na boca dele me deixava furioso mas ao mesmo tempo sentia aquela sensação estranha e minha pica parecia que ia estourar de tão dura, confesso que não me lembrava da última vez que ela ficou desse jeito.
Pois bem, como dizem que todo castigo para corno é pouco, agora enfim parecia que iriam terminar, ele levantou, entrou para dentro do carro, fecharam a porta de trás e como o vidro era muito escuro não era possível vê mais nada, fiquei aguardando eles terminarem e pensando em tudo aquilo que eu havia presenciado e o que eu iria fazer, confesso que não tinha a menor ideia. Uma coisa era certa, para ela chegar ao ponto de praticamente fazer sexo em local público, poderia significar duas coisas, ou ela estava muito envolvida com esse cara ou eu estava casado com uma puta e não sabia, pra vocês terem uma ideia nem a motel nunca havíamos ido.
Pois bem caros leitores após mais uma longa espera, aproximadamente uns trinta minutos, finalmente a porta de trás se abriu e ambos desceram, voltaram para os seus lugares e saíram indo agora em direção ao ponto de ônibus próximo a nossa casa, onde ela desceu e se dirigiu para o nosso apartamento, enquanto o cidadão seguiu o seu caminho. Nesse momento surgiu a grande dúvida, subo e resolvo logo isso ou aguardo mais um pouco, na verdade a minha vontade era subir e trepar com ela tamanho o tesão que eu estava sentindo, mas tive que me segurar e achei melhor não confrontá-la naquele momento.
Voltei para a casa onde eu estava e confesso que naquela noite bati uma das melhores punhetas da minha vida, gozei horrores, naquela noite devo ter me masturbado umas três vezes, coisa que só me lembro de ter feito quando era jovem, e ali acabei tomando um remédio pra dormir, sabia que era a única forma de desligar e só me lembro de acordar no outro dia quase dez horas da manhã. Pois bem como de costume liguei para a minha esposa, perguntei se estava tudo bem e ela normalmente disse que sim, se eu não tivesse presenciado a noite anterior e alguém me contasse, juro que não acreditaria, como pode uma pessoa ser tão dissimulada? Após desligar o telefone peguei o carro e fui até a escola dela, queria saber um pouco mais acerca do professor, porque até o momento a única coisa que eu sabia dele era o fato dele ser muito mais bonito que eu, e provavelmente muito melhor de foda também, o que me deixava em muita desvantagem. Procurei o vigilante e conversei mais um pouco com ele, a princípio coisas triviais, até que vi o Corola estacionado e falei: Com um carrão desse deve comer muita mulher, o vigilante riu e me contou que ele era casado mas tinha fama de comedor, aquilo de certa forma não sei por qual motivo mas me deixou um pouco mais aliviado.
Pois bem pessoal, nos dias que se seguiram, continuei seguindo eles, porém agora eu já ia direto para o local perto da praia e quando eles chegavam tentava estacionar o mais próximo possível, mas adianto que eles fuderam quase todos os dias, não imaginava que minha esposa tinha tanto libido assim, até porque comigo era no máximo duas vezes no mês e quando muito três. E agora eu já não esperava chegar em casa para me masturbar, fazia ali no carro mesmo, enquanto tentava imaginar o que ele estava fazendo com ela, confesso que já estava gostando daquela situação e já não via a hora de comer minha mulher, era como se a chama tivesse reacendido.
Aqui vou abrir um parenteses para explicar uma coisa, até aquele momento nunca havia passado na minha cabeça a ideia de ser corno, já havia visto relatos porém achava aquilo um absurdo, vivemos em uma sociedade monogâmica, o normal é que tenhamos somente um parceiro, infelizmente tem coisas que fogem ao controle, é como uma droga que depois que você experimenta quer voltar a sentir a mesma sensação, acho que é o mais próximo possível que consigo imaginar para explicar o que eu estava sentindo, era como se aquele tesão juvenil voltasse novamente, aquela sensação de vê a rola parecendo que vai explodir, e depois que você sente isso é difícil voltar atrás, aquela altura o meu prazer já superava em muito a minha raiva, mas precisava achar uma forma de conciliar as coisas de modo a não perder o meu casamento.
Bom pessoal vou tentar trazer o desfecho dessa historia no meu próximo conto, mas já adianto que o negócio vai esquentar ainda mais.