Entre Professoras e Paixões: A Saga de Gabriel PT2 o plano

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1451 palavras
Data: 16/10/2024 12:27:32

Tudo começou a mudar depois daquele encontro na casa abandonada. A professora Viviane, que sempre mantinha uma postura rígida e autoritária na escola, parecia uma pessoa diferente quando estava sozinha comigo. Ela não conseguia mais esconder o que estava sentindo. Sempre que entrava na sala, eu via seus olhos me seguirem, o jeito que ela mexia nos cabelos ou evitava me encarar diretamente. Era uma tensão que parecia pronta para explodir, e eu sabia que ela iria ceder de novo. Só faltava o momento certo.

Naquela tarde, depois da aula, a sala ficou vazia. Esperei o último aluno sair e fiquei de pé perto da mesa dela, fingindo que tinha alguma dúvida sobre a matéria. Viviane estava terminando de guardar seus papéis, mas os dedos dela tremiam levemente. Ela sabia que eu estava ali por um motivo, e isso a deixava nervosa.

— Professorinha... — chamei, minha voz baixa e carregada de malícia. Me aproximei devagar, contornando a mesa até ficar a poucos centímetros dela. — Acho que a gente precisa ter uma conversa.

Viviane levantou os olhos e me encarou, tentando manter o controle. Mas eu podia ver a inquietação nos gestos dela, o jeito como o peito subia e descia um pouco mais rápido. Ela não queria admitir, mas estava balançada.

— Gabriel, o que aconteceu... foi um erro. Não pode acontecer de novo não aqui — disse ela, com a voz tremendo levemente.

Eu sorri. A gente sabia que aquilo não era verdade. Me inclinei mais sobre a mesa dela, ficando próximo o suficiente para que meu cheiro invadisse o espaço dela. O perfume dela, doce e levemente floral, misturado com o suor tímido que se formava por conta do nervosismo, me deixava ainda mais certo de que ela estava prestes a ceder.

— Um erro, professora? — falei num sussurro provocante, quase colando meus lábios no ouvido dela. — Porque eu acho que você gostou. E eu também. Por que fingir que não aconteceu?

Passei os dedos levemente sobre o pulso dela, sentindo a pele macia de Viviane reagir imediatamente ao meu toque. O corpo dela deu um pequeno tremor, algo sutil, mas que eu percebi. Ela se afastou um pouco, como se estivesse tentando recuperar o controle da situação, mas era tarde demais.

— Gabriel, você... — Viviane começou, mas a voz dela falhou. Ela mordeu o lábio inferior, um gesto involuntário que entregava o desejo que estava tentando esconder.

— Eu sei que você quer, Viviane — sussurrei, levando uma das mãos até a cintura dela, onde os dedos encontraram o tecido da saia que ela usava. Toquei levemente, sentindo o contorno das curvas que eu já conhecia tão bem. — Ninguém precisa saber. Só nós dois... como antes.

Viviane respirou fundo, fechando os olhos por um instante. Quando os abriu novamente, ela me olhou de um jeito diferente, mais entregue. Eu sabia que tinha vencido. Ela não ia resistir. Lentamente, ela se levantou da cadeira, os movimentos hesitantes, mas não recusando o meu toque.

Me aproximei ainda mais, pressionando meu corpo contra o dela. O calor do corpo de Viviane atravessava o tecido das roupas, e eu sentia cada curva dela se encaixando perfeitamente contra mim. Passei as mãos pelas suas costas, explorando com calma, deixando que ela se acostumasse com a ideia de estar nos meus braços de novo. Seus olhos me encaravam agora com uma mistura de submissão e desejo. Ela estava à beira de se render completamente, e aquilo me deixava ainda mais excitado.

— Gabriel... — murmurou ela, com a voz fraca, como se ainda tentasse resistir ao que estava acontecendo.

— Shhh — eu disse, levando meus lábios ao pescoço dela, deixando um beijo leve enquanto sentia o aroma da sua pele perfumada. — Não precisa dizer nada.

Aproximei meu rosto do dela, os lábios quase se tocando, sentindo a respiração quente de Viviane se misturar com a minha. Ela estava suando levemente, o cheiro do perfume dela mais intenso agora. Suas mãos, que antes estavam tensas ao lado do corpo, subiram lentamente, tocando meus ombros e se prendendo neles. Um gesto tímido, mas cheio de desejo. Ela queria aquilo tanto quanto eu.

Quando nossos lábios finalmente se encontraram, o beijo foi intenso desde o início. Não havia mais hesitação. O gosto doce de Viviane misturado com o calor do momento fazia com que eu quisesse mais. Suas mãos agarravam meus braços, e o corpo dela se colava ainda mais ao meu. Eu podia sentir o coração dela batendo rápido, e isso só aumentava a tensão entre nós.

Minhas mãos desceram pelas costas dela, apertando de leve a cintura enquanto eu puxava a barra da saia para cima, expondo lentamente suas coxas. A pele dela era macia e quente, e o toque dos meus dedos sobre a pele nua fez Viviane soltar um pequeno suspiro entre o beijo. Ela estava se entregando cada vez mais.

Sem quebrar o beijo, eu a puxei ainda mais para perto, até que ela estivesse completamente contra a mesa. Com um movimento rápido, a levantei e a sentei sobre a superfície fria, o que a fez soltar um gemido abafado. Viviane jogou a cabeça para trás, expondo o pescoço, e eu aproveitei para beijar cada pedaço de pele que via. O contraste do frio da mesa com o calor dos nossos corpos deixava tudo mais intenso.

— Gabriel... — ela murmurou, a voz fraca, os olhos semicerrados. Eu sabia que ela estava no limite, completamente entregue ao momento.

Me abaixei um pouco, passando as mãos pelas coxas grossas de Viviane, apertando com firmeza enquanto deslizava para mais perto da sua boceta. Seus lábios estavam entreabertos, e ela me olhava com os olhos cheios de desejo. Puxei a calcinha dela com cuidado, sentindo o tecido úmido de excitação, e a joguei de lado.

— Você me quer, Viviane? — perguntei, provocando, enquanto deslizava os dedos suavemente pelo centro da boceta dela. O corpo de Viviane se moveu levemente, e ela gemeu em resposta, mordendo os lábios com força para não soltar mais sons.

Ela não precisava responder com palavras, o corpo dela já falava por si. Cada vez que eu a tocava, ela reagia mais intensamente, como se estivesse esperando por aquele momento há muito tempo. Minhas mãos exploravam cada centímetro das suas coxas, e quando eu a penetrei com os dedos, ela se inclinou para trás, os gemidos escapando de seus lábios sem controle.

— Gabriel... por favor... — ela sussurrou, a voz quase implorando. Seus quadris se moviam instintivamente, procurando mais contato, mais prazer.

Aquela visão de Viviane, completamente à mercê do desejo, me enlouquecia. Sem esperar mais, eu desabotoei minha calça e a deixei cair no chão, expondo minha enorme rola. O olhar de Viviane caiu sobre mim, e seus olhos brilharam de excitação e surpresa. Ela sabia o que estava por vir, e estava pronta.

Me aproximei, posicionando-me entre suas pernas, e a puxei pela cintura, colando nossos corpos novamente. Viviane me envolveu com as pernas, me prendendo ali, como se não quisesse me deixar ir. Sem hesitar, meti nela com um movimento firme, e o gemido que ela soltou ecoou pela sala vazia.

O calor do corpo de Viviane me envolveu completamente, e o ritmo dos nossos corpos se sincronizou rapidamente. Cada movimento era mais intenso do que o anterior, e eu sentia o corpo dela reagir a cada investida. As unhas dela cravaram nos meus ombros, e seus gemidos ficavam cada vez mais altos, cheios de prazer e desejo.

— Gabriel... — ela sussurrou, a voz rouca de prazer. — Não para de meter... por favor...

Eu aumentei o ritmo, penetrando-a mais profundamente, sentindo o prazer crescer dentro de mim. O corpo de Viviane tremia, e eu sabia que ela estava perto de se perder no clímax. Os gemidos dela se misturavam com o som dos nossos corpos se chocando, e o cheiro de suor e excitação preenchia o ar ao nosso redor.

O prazer era tão intenso que parecia que o tempo tinha parado. Cada segundo com Viviane ali, entregue a mim, fazia meu desejo crescer ainda mais. Quando finalmente chegamos ao orgasmo juntos, o mundo ao redor desapareceu. O som dos gemidos dela, junto com o meu, ecoou pela sala, e por um momento, tudo era só nós dois, presos naquele momento de puro prazer.

Quando tudo acabou, fiquei ali, ofegante, olhando para Viviane, que ainda estava deitada na mesa, nua e entregue aos seus próprios desejos

Depois de tudo que aconteceu entre mim e a Viviane, o clima entre nós na escola nunca mais foi o mesmo. Cada encontro, cada aula, era carregado de tensão. Ela, sempre elegante e tentando manter a postura de professora séria, e eu, sabendo exatamente o que se passava entre aquelas paredes quando ficávamos sozinhos. Mas agora, eu tinha outros planos. Meu próximo alvo era a professora Samira.

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