O pecado é ao lado: Passando dos limites - Parte 2

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1742 palavras
Data: 16/10/2024 12:57:18
Última revisão: 16/10/2024 13:41:21

Ao acordar, o quarto ainda estava escuro, e todos continuavam dormindo. Esperei que alguém se levantasse, até perceber que era a Gabi. Ouvi um leve som de elástico, como se algo estivesse esticando e batendo contra o corpo dela. Ela acendeu a luz, e nesse momento fingi que estava despertando. Levantei e a acompanhei até o banheiro. Comecei a observá-la mais de perto, até que ela percebeu:

Gabi: – O que foi, amor?

Eu: – Nada não.

Gabi: – Vou tomar banho, me acompanha?

Eu: – Não, amor. Seu irmão e minha irmã estão dormindo, podem ouvir.

Gabi: – Ahh, poxa. Tudo bem! Mas a partir de quinta você não me escapa – dizendo com um sorriso.

Quando ela saiu do banho, vi que tanto o Léo quanto a Mel já estavam sentados na cama. Troquei um olhar com minha irmã, mas ela não disse nada. Eles tomaram banho, e depois descemos para o café da manhã. Enquanto segurava minha xícara, Mel conversava normalmente com todos, como se nada tivesse acontecido na noite anterior. Ela até brincava comigo. Eu não sabia como reagir, então entrei na brincadeira e fingi que estava tudo normal também. Decidimos visitar o Museu do Amanhã e depois conhecer o Maracanã. Passamos o dia todo passeando, até que, por volta das 20h, resolvemos jantar. Encontramos um restaurante e pedimos nossa comida. Durante a conversa, Gabi sugeriu:

– Gente, bem que podíamos ir a uma balada amanhã e na quarta, né?

Mel: – Balada? – Perguntou surpresa.

Gabi: – Sim! Achei uma com rock no centro do Rio e outra de MPB na quarta à noite, perto da Candelária. O que acham?

Mel: – Eu topo! – Respondeu toda animada.

Ficamos ali até por volta da 1h da manhã, bebendo algumas cervejas, quando decidimos voltar. Durante o tempo todo, Léo insistia em se aproximar de Mel, mas parecia que estava desistindo devido à indiferença dela. Voltamos para o quarto e fomos descansar. Tomei um banho, e a cena se repetiu pela quinta vez: Mel na minha cama, e Gabi, minha noiva, na cama com o irmão. Gabi apagou a luz, mas dessa vez eu estava sem sono e decidi tentar ficar acordado o máximo possível. O tempo passou e nada aconteceu, nem com a Mel. Acredito que tenha ficado acordado por umas três horas, até que o sono começou a me dominar. Cochilei por alguns instantes, mas despertei novamente. Decidi ficar quieto e tentar não me mexer. Foi então que senti o braço da Mel repousar sobre meu peito. Ficamos assim por um bom tempo, sem que nada acontecesse. Comecei a acreditar que ela estava apenas dormindo.

Até que seu braço vai deslizando em meu corpo e a sua mão chega em meu pau. Ao chegar ela aperta forte. Meu pau que estava mole começa a ficar duro, e nesse momento ela enfia sua mão dentro da minha calça. Ela começa a me punhetar lentamente. Pego a sua mão e tiro de dentro da minha calça. Ao perceber ela se vira e distancia o seu corpo do meu, ficando na ponta (provavelmente com raiva ou vergonha do que estava fazendo). A nossa cama não fazia nenhum barulho, nem a minha e nem a da Gabi com o Léo. Pouco tempo depois ouço:

- Devagar, Léo.

Nesse momento entendo o que está acontecendo. Pouco tempo depois, ouço um barulho de quem quase se engasgou. Era a Gabi chupando o seu irmão. Me levanto bem devagar, mas a Mel me segura pelo braço. Nesse momento, me desvencilho da minha irmã e vou até o interruptor para acender a luz. Quando a luz se acende, vejo Gabi de um lado da cama e Léo do outro, ambos dormindo. Gabi, ao perceber a claridade, diz:

— Aconteceu algo, amor?

Eu: — Não, só estou procurando meu celular para ver a hora.

Vou até a mesinha de canto, onde o celular estava, e pego. Gabi, sonolenta, reclama:

— Desliga isso, amor, estou com sono.

Pego o celular e olho o horário: 4h da manhã. Volto para a cama, ainda pensando se o que estava acontecendo era real ou apenas coisa da minha cabeça, e então adormeço.

Acordo às 10h e percebo que todos já estão tomando café no térreo. Desço e, enquanto a conversa flui, Gabi me pergunta:

— Oi, amor, dormiu bem?

— Dormi sim, amor! — Respondo, embora minha mente ainda estivesse presa aos acontecimentos da noite anterior, tentando entender o que realmente estava acontecendo.

Durante o dia, saímos para visitar vários pontos turísticos, como o Cristo Redentor e o Museu da CBF. Ao voltarmos para o hotel, tomamos banho e nos preparamos para a balada de rock que Gabi havia indicado. Quando chegamos, era uma balada simples, mas com muito rock, como ela tinha prometido. Entramos e ficamos curtindo, dançando, conversando e bebendo.

Depois de quase seis dias de viagem, o inesperado aconteceu: Léo beijou Mel. Os dois ficaram se beijando em um canto, enquanto eu e Gabi ficamos em outro. Gabi, impaciente, sussurrou para mim:

— Amor, estou subindo pelas paredes. Preciso dar.

Eu, tentando acalmá-la, respondi:

— Falta apenas um dia, segura que quinta a gente transa.

— Tá foda, muito tesão — ela disse, frustrada, mas continuamos trocando beijos e carinhos. Do outro lado, Léo e Mel seguiam se beijando por mais de uma hora. Por volta das 3h da manhã, a balada já estava meio vazia, então decidimos voltar para o hotel.

Ao chegar no quarto, Gabi sugere para Mel:

- Quer dormir com o Léo?

Minha irmã me olha e diz:

- Não, cunhada. Hoje não.

Gabi meio que desapontada: - Tudo bem, Mel.

Confesso que também não tinha entendido, pois eu também pensei que a minha irmã fosse dormir com o Léo, mas como ele falava muita besteira, poderia ter falado algo que ela não tivesse gostado. Logo após a recusa tomamos banho e o mesmo ritual, todos de pijama, e a Gabi apaga a luz. Mas essa noite acontece o que não deveria. Estava dormindo e a Mel volta a me abraçar. Joga o seu braço em cima do meu peito, e aos poucos vai descendo. Provavelmente devia ser 6h da manhã, pois ouvia os passarinhos cantando lá fora. Sua mão foi escorregando, e enfim chega no meu pau. Ela entra por dentro da minha calça, passa pela cueca e segura com força meu mastro. E começa a punhetar, bem lentamente. Meu pau começa a endurecer em sua mão. Eu faço o mesmo e levo a minha mão por debaixo da sua calça, passo pela sua calcinha de renda, sinto seus pelos que estão crescendo e chego em sua boceta. Começo a fazer movimentos circulares e sinto que o local está ficando úmido. Sinto seu grelinho e a respiração minha e a dela começa a ficar forte, além do tesão aumentar acompanhada com o medo de descobrirem. Até que me viro para frente da minha irmã e a Mel me acompanha. Sinto sua respiração batendo em meu rosto, até que eu tiro a minha mão em sua boceta que já estava melada, e levo dois dedos até a sua boca na qual lambe todo o liquido que estava entrelaçado. Ela continua me punhetando, até que a beijo. Nossas lingas entrelaçam, e aproveito cada milímetro da sua língua aveludada. Nesse momento meu pau estava estourando de tesão e duro como rocha. Levo a minha mão até a sua bunda e dou um apertão e sinto novamente o quão grande é aquele rabo. Ela tira a mão, e sua pepeka fica colada com o meu pau, apenas separada por nossa calça. E estamos fazendo tudo bem silenciosamente, até que ouço bem baixinho, quase um sussurro:

- Cai de boca, Gabi!

E ouço alguém se mexendo na cama ao lado.

E eu repito a mesma fala, e no mesmo tom:

- Cai de boca, Mel.

Falei em um tom que claramente dava para ouvir pelo Léo e pela Gabi. Mel se afasta de mim e demora uns 30 segundos para ver o que ia ocorrer na cama ao lado, e se alguém ia falar algo. Ela também ouviu o Léo dizer: "- Cai de boca, Gabi!"

Não aconteceu nada e a Mel vai baixando até a minha rola, e com as duas mãos, baixa minha calça. Meu pau salta e bate na coberta que estava usando. No mesmo momento a tiro, e deixo exposto para ela fazer o que quiser.

E ela cai de boca. Apenas enfia a boca e o engole. Com a sua língua começa a fazer movimentos de um lado para o lado, lambuzando meu pau com a sua baba. Até que ela tira a sua boca e passa a língua do início do mastro até a cabeça. E fica fazendo esse movimento por alguns segundos, até que eu ouço bem baixinho da outra cama:

Léo: - Caralho, que delícia.

Gabi: - Fala baixo, Léo!

Nesse momento confirmo o que está acontecendo e aproveito e falo no mesmo tom:

- Que delicia, Mel. Não para.

Com certeza eles ouviram, e mesmo assim não fizeram nada. A Mel começa a passar a sua língua na minha cabeça vermelha, mas sempre com delicadeza para não fazer barulho. Até que ouço barulhos de alguém sugando algo, e a respiração ofegante bem alto. Ali foi a certeza que estava transando.

Eu levo a minha mão na cabeça da Mel e a empurro para engolir todo o meu pau. E ao engolir, ela dá uma engasgada que foi a certeza do Léo e da Gabi que eu estava transando com a minha irmã.

Mas não falam nada, só os barulhos de chupadas que aumentam na outra cama. A Mel perde o medo e começa a dar um talento de verdade. Chupa as minhas bolas, lambe o meu pau, passa a sua língua na cabeça, engole o todo, sinto até o sino da sua garganta, e bate até na cara. Meu pau estava literalmente ensopado com a sua baba. Na outra cama o barulho é o mesmo. Ninguém agora estava preocupado o que o outro podia ou não escutar, e todos sabiam o que estavam acontecendo. Até que o celular da Gabi toca, e a Mel para e volta para o seu posto inicial, ao meu lado.

Só ouço um: - Puta que o pariu, da Gabi.

Ela se levanta, e atende o telefone:

Era a Katia dizendo que não ia chegar na quinta à tarde, e sim de noite e se a gente podia buscar no aeroporto. Nesse momento eu abro o olho e vejo ela apenas de calcinha e sutiã, mostrando que estava quase pelada na cama do seu irmão.

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Comentários

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Não vejo a hora de ler a troca de cara e casais quando os amigos chegarem

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Troca de cama , libera logo o 3° parte fico imaginando as encoxadas dos irmãos nas irmãs no show

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Que delícia de conto amigo, continua ricardum1980@gmail.com

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Tem cara que nasceu pra ser corno... e o protagonista aqui procurou isso. A namorada quase implorando pra ser fodida e ele fazendo doce, mas com a irmã se soltava. Se quisesse conter o fogo da namorada o faria, a casa tinha banheiro. Mas, acredito que o que ele tinha era falta de tesão mesmo por ela e queria ficar com a irmã, não tem outra explicação. Deve fazer a coitada de trouxa até hoje e da preferência pra puta da irmã.

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Não se esqueça que na cama ao lado a irmã tá fazendo a msm coisa e já estão de cumplicidade msm que não velada

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