Fim de semana de trilha com as irmãs - Parte I

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Grupal
Contém 4983 palavras
Data: 16/10/2024 22:13:48

Nunca fui de encarar passeios muito rústicos com prazer, mas algumas vezes me vi envolvido neles, mais por amizade do que outra coisa. Não foi diferente daquela vez.

A Eliane, amiga de muitos anos (e algumas aventuras, vale dizer) estava meio para baixo por mais uma desilusão amorosa, e me convenceu a encarar uma trilha para a região do estado famosa por suas trilhas, cavernas, riachos e cabanas para pernoites nada confortáveis. Mas, como bom amigo, encarei esse passeio “Cinco Cocares”, no nosso muito particular índice de “Programas de Índio”, como costumávamos dizer.

A Eliana era uma morena de corpo muito gostoso, quase mignon, não fossem seus seios realmente apetitosos. Ela era mais velha do que eu, e via nisso uma graça muito particular, tendo ficado comigo algumas vezes já, nos intervalos entre seus relacionamentos sempre conturbados. Eu me fazia de rogado, e adorava as oportunidades, porque a bem da verdade, ela era uma trepada e tanto. Assim, embora as chances naquele final de semana fossem escassas, resolvi investir e encarei essa.

A turma era relativamente grande, e verdade seja dita, logo o clima entre todos ficou superanimado, com o dia correndo animado. Chegamos quase na divisa de São Paulo com o Paraná cedo da manhã do sábado, e nos lançamos a conquistar a trilha no meio da mata. A mata logo virou uma montanha, e as brincadeiras iam seguindo, animando a marcha. Eu, cuidadosamente colocado atrás da Eliane, me absorvia da deliciosa tarefa de olhar seu bumbum, muito bem desenhado contra a legging cinza-claro que ela usava, desfilar à minha frente. Em uma parada para descansarmos, ela passou perto de mim e disse:

- “E aí? Como está essa manhã inteira de olhar para a minha bunda?”, perguntou.

Muito tempo depois, eu fui entender que o comentário dela ela genérico, fazendo referência apenas ao fato de estarmos andando em fila indiana, e portanto, cada um seguia em frente tendo a bunda do parceiro à sua frente como único horizonte. Mas... óbvio que não foi isso que eu entendi.

- “Bem... eu estou maravilhado, aqui... Imaginando você fora dessa legging, com essa bundinha maravilhosa ao alcance das minhas mãos.”, completei, aumentando a bola fora em uma escala paquidérmica.

Ela ainda tentou explicar que não era disso que ela estava falando, mas era tarde demais para retroceder. Acabamos aproveitando que estávamos meio afastados dos outros, e nos beijamos, comigo agarrando seu corpo e, claro, alisando meu objeto de desejo. Fomos interrompidos por uma voz meio estridente, chata:

- “Vamos parar com essa putaria aí, que eu não vim aqui, para o meio do mato, ser comida por duas dúzias de mosquitos, para ver vocês dois se agarrando!”, falou a Andreia.

Andreia era a irmã caçula da Eliane, que como toda irmã caçula, era um saco. Porém, era um saco absolutamente deliciosa de se ver. A ninfeta, se podíamos chamar assim a menina de 19 anos, era uma verdadeira tentação. Corpo esbelto, pele mais clara do que a irmã, perdia para essa no tamanho dos seios, apenas. Todo o resto da caçula era absolutamente fantástico...

Sem negar seu recente passado de miss-bairro, a menina era uma delícia, com suas coxas muito roliças, muito lisas, muito tesudas, que terminavam em uma bundinha de cinema, para dizer pouco. Sabedora dos seus atributos deliciosos, a menina era, para dizer pouco, nojentinha. Sempre muito assediada, se acostumara a ser o centro das atenções, e como tal, mantinha-se distante dos seres-humanos normais. Eu, hiper normal que era, me mantinha à distância da jovem-prodígio, mas dedicando minhas muito honestas punhetas a ela. Preferia me concentrar onde minhas chances realmente era maiores, e nesse terreno, a Eliane era uma horta fértil.

Com o cair da noite, completamos nossa árdua etapa do sábado, e chegamos a um complexo, se podíamos chamar assim, de dormitórios onde passaríamos a noite. Nascido como uma casa dedicada aos fiscais do parque, fora expandida com o passar do tempo, tendo novas alas adicionadas à medida que a necessidade assim exigia. Isso deu origem a uma construção para hospedagem que mais se assemelhava a um conglomerado de corredores e quartos, parecendo um labirinto. No final de um desses corredores, ficava o quarto onde iríamos dormir, justamente eu e as duas irmãs, por algum critério escolhido que ninguém se preocupou em explicar.

Estávamos tão cansados, e fazia tanto frio, que nem discutimos. Após uma passada no banheiro para um “Banho de Pingos”, como todos batizaram a experiência, fomos para a cama. As meninas trocaram de roupa, para um conjunto limpo e seco de legging e camiseta, por mais engraçado que fosse, nas mesmas cores que usaram durante o dia, cinza claro para a Eliane, preto para Andreia, o quê rendeu uma gozação minha de que elas iriam dormir com a roupa suja e suada do dia.

- “Então você dorme na caminha de solteiro, limpinho, e eu e Andreia dormimos na cama de casal.”, disparou a Eliane, ofendida com minha zoeira.

- “Eu não... Não vou dormir com você, nem fodendo.”, respondeu a Andreia, se ajeitando na cama de solteiro, de costas para nós, afundada entre cobertores. – “Fica aí com seu ficante... Você trouxe, você cuida.”, concluiu, de modo rude.

- “Ele não é meu ficante...”, respondeu a Eliane, ofendida. – “Você está louca?”

- “Deixa ela...”, falei. – “Se ela acha que somos ficantes, deixa pensar assim, não esquenta.”, continuei, provocativo. – “Agora vem aqui, fazer um boquete gostoso, antes de dormirmos.”, finalizei, ganhando um tapa indignado da Eliane.

‘ - “Por mim, vocês podem se foder à vontade...”, respondeu a caçula, mal-humorada. – “Só me deixem dormir em paz.”

- “Pelo menos vamos dormir quentinhos...”, falou a Eliane, abraçada por trás por mim, que como um urso, a aninhava.

- “Se você quiser, pode se juntar a nós, bebê...”, falei, para a escuridão, provocando a caçula.

- “Deixa eu entender...”, ela respondeu, ácida. – “Você deve estar encoxando a minha irmã... Assim, onde você quer que eu entre? Atrás de você, te encoxando?”, perguntou.

- “Pode ser... Eu garanto que tenho calor para vocês duas.”, respondi, divertido, curtindo a provocação com a caçula.

- “Não, obrigada... Deixei meu consolo em casa.”, respondeu, agressiva.

- “Ai, Déia... Para com isso... Que grosseira!”, respondeu a Eliane, tentando por panos quentes.

- “Deixa ela, Li...”, falei. – “Até porque, duvido que seja verdade que ela tenha um consolo.”

- “Você não faz ideia do que eu tenho, ou faço...”, respondeu, desafiadora.

Resolvi parar de duelar com a menina, e me concentrar na sorte que eu havia tido. A Eliane era bem gostosa, embora não tanto como a irmã caçula, mas... Obviamente ali eu não teria chances, então, ia aproveitar o quê tinha à mão. Fora isso, como eu disse, embora a Eliana não fosse tão deliciosa como a irmã, ela era bem gostosa, sim. Tinha uma bunda menor do que a da caçula, mas ainda assim redondinha, muito firme e, eu já sabia disso por experiência própria, não tinha frescura nesse terreno. Agarrando o corpo dela junto ao meu, meu pau já dava sinal de vida, cutucando aquelas nádegas provocativas.

Aproveitando que ela recebera de bom grado o meu abraço, deslizei a mão pela sua coxa, sentindo a firmeza da sua coxa, coberta pela legging. Ela mexeu o corpo, parecendo gostar do carinho, e eu fui em frente, ousando mais. Puxei gentilmente seu corpo para trás, mais para junto ainda do meu, pela sua cintura. Meu pau, totalmente duro agora, cutucava seu traseiro, e eu sabia que não havia como ela não notar. Ela pos sua mão sobre a minha, puxando-a para abraçar sua cintura, em um gesto de aprovação.

Passei a mão esquerda por baixo do seu corpo, e a deslizei por baixo da sua camisa, tocando sua pele. Surpreendida com minha mão gelada, ela soltou um gritinho agudo ( -“Aiiii... Ahahaha, que mão gelada!”), provocando uma reação raivosa instantânea da Andreia, que meio puta com aquilo, ostensivamente virou o seu corpo na cama, ficando de costas para nós, bufando.

Eu e a Eliana seguimos naquele joguinho, cochichando um para o outro, meus carinhos cada vez mais ousados, alisando seu corpo, grudado ao meu. Após esfregar minha mão no colchão para aquecê-la, voltei a carga, deslizando a mão pela sua pele, até atingir seu seio. Apalpando ele, mordiquei seu pescoço, arrancando um grunhido de aprovação. Após alguns minutos alisando seu seio, sua nádega e pressionando seu mamilo, ela finalmente levou sua mão para trás, espremida entre nossos corpos, e apertou meu pau, por cima da bermuda que eu usava para dormir.

Nesse ritmo, tentando não fazer barulho para não irritar mais a sua irmã, viramos de frente um para o outro e começamos a nos beijar, nossas mãos explorando o corpo um do outro. Quando ela começou a alisar meu cacete para cima e para baixo, abaixei de uma vez minha bermuda e cueca, e coloquei meu pau na sua mão. Ela esboçou uma reação, mas eu colei minha boca à dela, curtindo o carinho dela que, não só não parou, com ose intensificou.

Com ela já tocando uma punheta gentil para mim, deslizei a mão para dentro da sua legging, passando por cima da sua calcinha, sentindo o calor da sua xana. Brinquei por ali uns minutos, variando a pressão, sentindo-a começar a gingar a cintura, no ritmo do meu carinho. Na sequência deslizei os dedos para dentro da sua calcinha, sentindo-a já totalmente molhadinha. Ela rebolava na minha mão, sua língua brincando com a minha, enquanto sua mão seguia alisando meu pau para cima e para baixo. Sem que eu pedisse, ela se embrenhou cobertas abaixo, e logo eu senti uma boca quente envolver a cabeça do meu pau.

Tentei permanecer o mais quieto possível, olhando no escuro do quarto em direção à cama ao nosso lado, garantindo que a Andreia seguia de costas para nós, enquanto sua irmã começava um boquete delicioso, segurando meu pau aponta para cima com uma mão, enquanto subia e descia sua boca de veludo sobre ele. Após vários minutos me brindando com uma chupada deliciosa, ela se juntou novamente a mim, falando:

- “Melhor eu parar, antes que você acabe fazendo uma meleca aqui...”

- “Eu acho que agora é a minha vez...”, respondi, tentando puxar a calça dela para baixo.

- “Não! Tá maluco?”, ela retrucou, divertida. – “Eu me conheço, e conheço você... Vou fazer um escândalo aqui...”

- “Adoro escândalos...”, respondi, forçando a legging e a calcinha dela para baixo, e nessa ‘luta’, provocando mais uma remexida da Andreia, na cama do lado, claramente reprovando nosso divertimento.

Fato é que, entre beijos e alisadas, carinhos e sussurros, alisadas de mão de mão e mordidas no pescoço, fui abaixando a calça dela, logo jogando-a para os tornozelos da morena. Em poucos minutos, a mais velha das irmãs estava nua da cintura para baixo, e minha mão curtia aquele presente, dedilhando sua bocetinha molhada.

Tive que colar a minha boca à dela, tentando em vão abafar seus gemidos... pensei bem e, já que estava com a causa perdida mesmo, e os meus dedos mostravam o quanto ela estava molhadinha com aquela brincadeira. A irmã iria reclamar de qualquer maneira, mesmo. Ela, estava excitada, molhadinha, e sem calça. E. eu, de pau duro, Para mim, era o suficiente.

Me virando sobre ela, embaixo das cobertas, me encaixei entre as suas pernas, a cabeça do meu pau sentindo o calor e a humidade da sua boceta. Talvez ela até tenha tentado, na verdade, protestar, ou dizer que não devíamos fazer aquilo ali, com a irmã deitada a um metro de nós, mas seu som se perdeu pelo fato da minha boca estar tapando a dela. Logo nossas línguas entraram em acordo, em um balé aflito e provocativo, enquanto meu pau forçava a entrada na sua xoxota.

Assim que meu pau venceu a resistência inicial, e deslizou para dentro da sua boceta, ela soltou um grunhido muito mais alto do que a minha boca, colada a dela, foi capaz de abafar. Na cama ao lado, um leve remexido mostrou que a Andreia seguia acordada, e ainda que de costas para nós, obviamente entendia o quê estava rolando. Aos poucos eu inclinei a bunda para trás, retirando meu pau de dentro dela, e abaixei a cintura, voltando a penetrá-la. Ela gemia, de modo controlado, e eu fui repetindo o movimento de entra-e-sai, lentamente, deixando o tesão abraçá-la.

Ficamos uns minutos assim, em um lento entra-e-sai, um papai-e-mamãe cadenciado, em relativo silêncio, o tesão crescendo para nós dois, mas uma certa discrição sendo mantida, um relativo silêncio mantido. Sua boceta quente, úmida, abraçava meu cacete duro, e eu tentava me movimentar com o máximo de discrição, para não incomodar a irmã, na cama do lado. Assim que o tesão começou a crescer, a Eliana se mexendo com mais vontade embaixo de mim, foi inevitável... A cama antiga daquele quarto começou a ranger, denunciando o ritmo da trepada.

A reação na cama ao lado foi imediata. A Andreia se virou na cama, nervosa, inquieta, mas não falou nada além de um – “Ufffffffff..”, nervoso. Na nossa cama, o ritmo da trepada crescia, a cama rangendo em um ritmo monótono, mas crescente. A boceta quente dela abraçava meu cacete duro, e eu sentia seus seios separados pela camiseta fina que ela usava, balançarem embaixo de mim, enquanto suas coxas roliças abraçavam as minhas. Ela começou a respirar de maneira entrecortada, mais rápida, denunciando seu tesão.

Os minutos passaram, os dois cada vez mais excitados, até que reparei nas cobertas, na cama ao lado. Embora o quarto estivesse muito escuro, era possível notar que o volume embaixo das cobertas, e no caso o ‘volume’ era a Andreia, se movimentava, de maneira cadenciada. Entendi rapidamente que ela deveria estar se tocando, se masturbando enquanto eu a sua irmã trepávamos. Resolvendo provocá-la um pouco mais, virei a posição minha e da Eliana na cama.

Passando para a parte de baixo, e fazendo-a me cavalgar, contei com o aumento de movimentos para a visão da irmã caçula, que deitada de lado agora, olhava diretamente para nós. Após reencaixar a Eliana sobre minha pica, senti a mesma recomeçar a se movimentar, mexendo a cintura para cima e para baixo, engolindo meu cacete duro. Estiquei minha mão, deslizando pelas suas coxas roliças, suas costas, até chegar às suas nádegas redondas, e abraçá-las. A Eliana acelerou os movimentos, e agora o quarto fora envolvido pelo som inconfundível dos nossos corpos se chocando, sua boceta engolindo meu pau duro.

Eu mal prestava atenção na nossa própria trepada, meu olhar fixo para a cama do lado, tentando adivinhar o movimento da mãozinha da Andreia, se tocando, enquanto a gente se fodendo. Deslizei a minha mão pela curva das nádegas da Eliana, cheio de ideias, ela subindo e descendo a cintura sobre mim. Estiquei a mão, percorrendo o vale entre suas nádegas, e roçando com a ponta do dedo médio o seu ânus, me excitando mais. A Eliana cravou os dentes no meu ombro, e acelerou ainda mais o movimento de sobe e desce sobre mim, a cama agora rangendo de um jeito absurdo, despudorado. Não havia mais segredo, entre os três. Sufocando um gemido mais alto, a Eliana gozou, me mordendo com tanta força, que refreou meu próprio tesão.

Meu pau duro seguia dando pinotes de tesão dentro da xoxota dela, enquanto sua respiração ofegante denunciava nossa aventura para a sua irmã, que parecia muito atenta a tudo, embora em absoluto silêncio. A Eliana ficou sobre mim, meio desfalecida. Meu pau seguia duro, dentro dela. Da cama ao lado, apenas silêncio. Acabamos adormecendo assim.

Acordei cerca de uma hora depois, a Eliana deitada de bruços na cama, sua perna esquerda sobre mim, que estava de barriga para cima. Ao lado, nenhum movimento, me fazendo entender que as duas irmãs, após nossa aventura meio dissimulada, dormiam a sono solto, agora. Fiquei pensando na minha situação, no final de semana, e na sorte que eu tinha, com a morena gostosa dando essa sopa para mim.

A minha história com a Eliana já tinha um tempo, desde que ela, noiva, havia se separado do seu namorado de muitos anos. Com a desculpa de consolá-la, havíamos ficado pela primeira vez, e várias outras vieram. Fui lembrando dessas aventuras, o corpo da morena meio sobre o meu, suas pernas afastadas, a bundinha empinada. Comecei a alisá-la, tentado não acordá-la. A pele da sua coxa se arrepiru, seguida pela sua nádega. Meu pau endureceu, de imediato, encostado na lateral do corpo dela. Deslizei o dedo pelo vão das suas nádegas, e senti ela se mexer, se aninhando melhor no meu corpo.

Meu sentido estava totalmente desperto agora, e segui alisando seu bumbum, brincando no vale entre as bochechas da sua bunda. Passei o dedo, de leve, algumas vezes por cima do seu ânus, até sentir, ao descer a mão pelo meio da sua bunda, que sua xoxota começou a se molhar novamente. Lubrifiquei a ponta do meu dedo médio, e levei seu sumo para a entrada do seu cuzinho. Fiz isso mais umas quatro ou cinco vezes, sentindo que ela despertava, já que, de modo quase inconsciente, afastou um pouco mais as coxas, franqueando acesso ao meu dedo.

Cutuquei seu ânus, levemente, a princípio... Gastei alguns minutos assim, brincando com ela, de leve, até começar a pressionar a ponta do dedo contra seu cuzinho, Senti ele, quentinho, apertado, como que mordiscar a ponta do meu dedo, me provocando, me convidando a penetrá-lo. Fui brincando, pressionando mais, para dentro e para fora, sentindo-a mastigar meu dedo. Logo eu penetrava seu cuzinho, empurrando a primeira falange do meu dedo médio para dentro e para fora do seu cuzinho.

O tempo passava, meu cacete socando a lateral do meu corpo, e logo meu dedo médio mergulhava, indecente, fodendo seu cuzinho... Ela havia acordado, claro, e rebolava, manhosa, aos meus carinhos. Tirei o dedo médio do seu cuzinho, e o pressionei com dois dedos, agora. Ela ronronava, manhosa. Puxei seu corpo, após uns minutos, de lado na cama, ficando de costas para mim. Deslizei o pau para a entrada do seu ânus, e pressionei, gentil, mas com firmeza.

Ela gemeu um pouco, mas a sua mão direita levantou a polpa da sua nádega, facilitando o acesso ao seu rabo, A cabeça do meu pau pressionou, e aos poucos foi invadindo seu cuzinho. Ela gemia, baixinho, assim como a cama, mais alto. Inclinei minha cabeça por cima do ombro dela, olhando em direção à cama da Andreia, procurando por movimento. No fundo, eu queria que ela visse aquela ação, comigo atacando sua irmã mais velha pela retaguarda, mas tudo parecia em silêncio, por ali.

Nossa trepada seguiu ganhando ritmo, ela de ladinho meu cacete devassando seu cuzinho por trás, a cama voltando a nos denunciar, em um rangido lamurioso. Eu queria muito olhar na direção da Andreia, mas a cabeça da Eliana à minha frente roubava a minha visão. Me concentrei na sua bundinha gostosa, puxando-a gentilmente de encontro ao meu corpo, meu cacete duro cravado nela. Ela gemia, baixinho, e o tesão acumulado da noite fazia meu pau quase explodir dentro dela.

Sem combinarmos, fomos ajeitando nossos corpos, ela virando meio de bruços na cama, a bunda empinada para cima, coxas ligeiramente afastadas, facilitando meu acesso ao seu rabo. Ainda escondidos pelos lençóis e cobertas, fiquei por cima dela, martelando o cacete para dentro do seu cuzinho, o contato com a sua bunda me excitando cada vez mais. Olhei para o lado, e com a visão agora acostumada à escuridão, vi ela...

Olhos muito abertos, deitada de lado, a Andreia assistia a tudo, totalmente interessada em nossa ação. Notei que o seu joelho empurrava as cobertas para cima, demonstrando que ela estava de pernas abertas, ali, a um metro de nós, e com certeza devia estar se masturbando. Empurrei o pau com vigor para dentro do rabo da irmã mais velha, passando a bombar de modo cadenciado, profundo. A Eliana gemia, e eu metia em seu cu, com prazer. Em cinco minutos assim, me aproximei do seu ouvido e anuncie que iria gozar. – “Assim não, seu maluco...”, ela respondeu, me fazendo sair de dentro dela.

Me virando de barriga para cima, e sem que eu falasse nada, ela mergulhou embaixo das cobertas, colocando meu cacete duro dentro da sua boca, e sem falar nada, masturbando a parte dele que ficara para fora, me fez gozar deliciosamente dentro da sua boquinha de veludo. Gozei com prazer, sem fazer muita questão de esconder da caçula o quê estava rolando ali.

Acabei adormecendo, abraçado com a Eliana. Acordei algumas horas depois o sol entrando por um vitrô que fazia as vezes de janela, e notei que estava sozinho na cama. A porta do banheiro (como estávamos em três, sendo duas garotas, ganháramos o privilégio de uma das poucas suítes do complexo) estava entreaberta, e ouvi o barulho do chuveiro sendo desligado. A Eliana voltou para o quarto, embrulhada em uma toalha, e eu mal consegui reparar no corpo dela, enquanto ela se vestia e rapidamente saia do quarto para o interior da enorme construção onde estávamos.

Entendi, já que a Andreia seguia dormindo, que era minha vez de tomar banho, deixando o banheiro para a caçula, depois. Entrei no chuveiro, brigando para me aquecer em meio aos poucos pingos de água quente, quando fui surpreendido pela porta abrindo. Meio atônito, vi a Andreia entrar no esfumaçado banheiro, e vir em direção ao espaçoso, embora muito simples, box. Ela abriu a porta, sem falar nada, já sacando a camisa que usara para dormir, expondo seus seios, eu via agora, muito tentadores. Meu pau ameaçou se apresentar para um ‘bom dia’, enquanto eu esperava uma bronca, por estar demorando demais no banho.

Ainda sem falar nada, ela começou a tirar a legging. Apareceram suas coxas, muito roliças, lisinhas, que eu já havia visto em praias e piscinas, mas nunca de forma tão provocante. Para a minha absoluta surpresa, ela puxou a calcinha preta para baixo, e entrou no box, nuazinha, junto comigo. Meu pau, sem pedir a minha opinião, disparou para o teto, em posição de sentido. Sem saber o quê fazer, ouvi ela dizer:

- “Não fala nada...”, disse, disputando os poucos pingos de água quente comigo, e esticando a mão para o meu pau, duríssimo, já. – “Vocês encheram meu saco a noite inteira com a putaria de vocês, agora eu quero ver esse pau, de perto.”, falou, se ajoelhando à minha frente, e segurando meu pau apontado na horizontal para a sua boca.

Ela abriu os lábios e, gentilmente, abocanhou a cabeça do meu pau, me fazendo soltar um – “Uffssssssss...”, sincero, enquanto puxava o seu longo cabelo negro para cima, em um chumaço, e me dizia – “Segura o meu cabelo, para não molhar.”

Sem entender a atitude da caçula, recebi de muito bom grado o boquete matinal, tentando olhar de cima para o corpo da ninfeta, registrando suas formas deliciosas. Eu mal conseguia entender o quê estava acontecendo, mas obviamente, não iria reclamar. Sua boca quente engolia cerca de um terço do meu cacete duro, e por cima da sua cabeça eu via a curva da sua bundinha, maravilhosa, se mexendo ao ritmo do seu corpo.

Após poucos minutos ela se levantou em frente a mim, sua mão manuseando meu pau duro, e disse junto ao meu rosto: - “Não dá tempo de muita coisa... Mas se você comeu a sonsa da minha irmã, eu também quero sentir essa vara...”.

Ela abraçou meu corpo, levantando uma perna ao lado do meu corpo, querendo com isso que eu a penetrasse, mas não me pareceu que isso iria funcionar, até pela diferença de tamanho entre nós. Abraçando seu corpo pela primeira vez, curtindo suas curvas, beijei seu pescoço, excitado. Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, seios, costas, bunda e boceta. Antes que ela reclamasse, grudei minha boca no seu pescoço, desci pelo seu corpo, lambi e mordisquei seu mamilo, passei pela sua barriga e cheguei ao seu ventre.

Me embrenhando entre suas pernas, coloquei sai coxa esquerda sobre meu ombro direito, e ataquei sal xoxota, não sem antes reparar que, diferente da irmã mais velha, ela não ostentava pelinho algum... Curtindo aquela boceta lisinha, deslizei a língua com prazer por ali, arrancando um gemido agudo dela.

Meus dedos brincaram pela entrada da sua xoxota, enquanto ela se agarrava aos meus cabelos, se equilibrando. Ela me apressou: - “Não dá tempo... Vem...”

Empurrei ela de frente para a parede, o chuveiro fraco mal molhando nossos corpos, e, afastando suas pernas, apontei meu pau para a sua boceta, por trás, passando pela sua bundinha maravilhosa, agora eu via.

Após uma pequena briga de quem pode mais, chora menos, meu cacete venceu a resistência dela e invadiu sua boceta, com nós dois gemendo mais alto do que a hora da manhã recomendava. Me surpreendi ao senti-la molhadinha por dentro, mesmo conosco tendo brincado tão pouco antes de eu penetrá-la. Com certeza, ela amanhecera com os sons da madrugada ainda na sua cabeça, e seu ataque repentino e inesperado, provavam isso. Nossos corpos se chocavam, suas nádegas me provocando a cada estocada minha.

- “Caralho, meu... que bundinha linda é essa?”, perguntei, alisando-a, realmente admirado com sua textura e firmeza.

- “É muito mais bonita do que a da sonsa da minha irmã, não é?”, ela perguntou, olhando por cima do ombro, enquanto seu corpo se mexia ao ritmo das minhas estocadas.

- “Muito mais...”, respondi sem pensar, querendo agradá-la.

Ela se virou, ficando de frente para mim, alisando meu cacete duro, apontado para o teto. Sem dar folga a ela, ergui sua perna esquerda e apontei meu pau novamente para a sua bocetinha. Como a posição não ajudava muito, acabei levantando-a no colo, de frente para mim, pernas bem abertas. Meus braços passados por baixo dos seus joelhos a deixava totalmente exposta, e assim fui encaixando-a sobre a cabeça do meu pau. Ela ajudou com a mão, apontando-o na direção certa, e logo recomeçamos a trepar, eu balançando-a para cima e para baixo, sobre meu pau.

- “Aiiiii, caralho... Hmmmm... Mete, mete mais... Uffffssss...”, ela gemia, quicando e engolindo minha vara dura, enquanto eu deslizei uma mão sobre a sua nádega, arrepiando-a com o carinho. Meu dedo médio percorreu o seu rego, brincando com a entrada do seu ânus, provocando uma reação imediata dela:

- “Para, safado...”, falou, tentando se livrar do meu abraço de polvo. – “Tira esse dedo do meu rabo.”

- “Para, chata... Deixa eu brincar aqui...”, falei, alisando-a de novo, sem forçar.

- “Não adianta me bolinar... Ufsss... Hmmmm... Ahhhh... Ahhhhhh...”, ela faliu, entre gemidos, sua boceta apertada mastigando meu cacete.

Aproveitei que eu estava realmente ficando cansado, e devolvi a ninfeta ao chão. Antes que ela falasse qualquer coisa, voltei a coloca-la de costas para mim, desta vez erguendo a perna direita dela, apoiando-a sobre um ressalto que havia na parede. Abaixei bem os seus ombros, deixando-a super exposta para mim. Apontei meu cacete para a sua boceta, passando entre suas nádegas redondinhas. Ela voltou a gemer, e o tesão tomou conta de mim. Olhar aquela bunda perfeita era demais para mim.

- “Pode até não ser hoje... Mas eu ainda vou comer esse bumbum de ouro.”, falei, olhando seu cuzinho rosado, tentador, no meio das suas nádegas lisinhas.

- “Nem hoje, nem nunca!”, ela falou, balançando o corpo na minha frente.

- “A sua bunda é mais bonita, reconheço...”, falei, passando o polegar por cima do cuzinho dela, arrepiando-a. – “Mas a sua irmã fez anal comigo!”, desafiei.

- “Ah, seu mentiroso...”, ela falou, interrompendo a trepada, e virando-se de frente para mim, alisando meu cacete para frente e para trás enquanto falava. – “Duvido que ela deixaria você por essa rola no cu dela...”

- “Não só deixou, como ainda gozou assim... Você ouviu, não é mentira minha...”, me insinuei, enquanto era punhetado por ela e, ao mesmo tempo, alisava seu bumbum delicioso.

Na verdade era uma meio mentira, sim, já que a Eliana não havia gozado durante o sexo anal, mas isso já era muito detalhe para aquela hora da manhã. Achei que ela merecia ser poupada te detalhes técnicos, e assim deslizei o dedo pelo vão entre as suas nádegas, passando pelo seu ânus e chegando à sua xoxota, molhadíssima. Ela acelerava a punheta agora, me provocando:

- “Goza para eu ver, seu putão... Vai... deixa eu ver essa rola por leitinho para fora.”, falava, acelerando a sua mão. – “Ai, já falei para tirar esse dedo do meu cu!”

- “Deixa, tesão... Hmmmm, gostosinha... Assim, deixa eu imaginar que estou comendo esse cuzinho gostoso... Ahhhh, tesão... vai... vai, mexe... assim...”, falei, até realmente sentir o gozo chegando, forte, e espirrando dois jatos de porra contra a parede de plástico do box onde estávamos.

- “Hmmmm, gostooosooooo... Assim, goza forte, do jeito que eu gosto de ver.”, a novinha falou, sem parar de alisar meu pau para frente e para trás.

Entramos embaixo do chuveiro precário, nos ensaboamos enquanto trocávamos uns beijos e alisadas aqui e ali, e saímos do box, nos secando.

- “Vamos logo... Não quero que a pentelha da minha irmã me pegue no pulo com o ficante dela.”, disse, safada.

- “Nossa... que bundinha linda!”, falei, aproveitando ela nua na minha frente e encoxando-a, enquanto ajeitava o cabelo, se olhando no espelho embaçado do armarinho sobre a pia.

- “Para, seu tarado...”, temos que ir, falou, ignorando minha encoxada.

- “Essa bunda merece um troféu...”, falei, deslizando a mão para a frente do seu corpo, chegando à sua xoxota. – “Mas essa bocetinha, lisinha, rosadinha... ai ai ai! Na próxima vez eu vou te chupar até fazer você gozar na minha boca.”, disse, alisando sua xana, querendo deixar uma memória boa para ela.

- “Até porque, né Sr. Marcos, o senhor me deixou na mão hoje.”, ela não deixou barato. – “Saiba que eu vou cobrar isso.”, disse, me animando com as possibilidades futuras.

- “Mas foi você quem não me deixou fazer nada... Disse que não tínhamos tempo.”, me defendi, de uma maneira meio boba.

- “Não quero saber...”, disse, se virando de frente para mim, e segurando meu pau, ainda derrubado. – “Eu vou cobrar, está claro?”

Estava, sim. Muito claro.

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Comentários

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Delicia de irmãs, ótima fantasia! Gostei bastante de seu conto.

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