Colega casada no trabalho

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 563 palavras
Data: 17/10/2024 01:55:05

Quem quiser me conhecer, favor ler o conto anterior.

Está história é bem real, assim como a outra e as próximas que contarei, vamos apresentar a pessoa em questão: Raquelly, na época ela tinha 23, casada, baixinha, ruiva natural, sorriso lindo, bunda e peitos pequenos mas muito safada.

Enfim, a conheci no trabalho, no início conversas banais, até que tivemos que conversar pelo WhatsApp e falávamos sobre trabalho, até que começamos a falar mal de colegas e as coisas começaram a fluir até que ela falou sobre signos, lembro que corri no Google porque não entendia nada e queria desenrolar o papo com ela, foi rolando até que começamos a perguntar coisas pessoais e descobri que ela era casada, na hora me pegou mas segui conversando e ela começou a largar umas indiretas e seguimos até que disse que no outro dia falei que pegaria ela.

Chegou o dia e encontrei elas várias vezes mas não rolou nada, na noite me enviou um seminude, enlouqeci, ela estava indo pro banho e mandou foto dos peitos. Rolou um sexo virtual, digamos assim, diz ela que tocou siririca no banho.

No outro dia, no final do trabalho, encontrei ela e a beijei, começamos a nos pegar, já era final do dia, havia ninguém a não ser os guardas, havíamos combinado assim. Ela estava de vestidinho, comecei a beijar o seu pescoço enquanto ela apertava meu pau, levei ela no banheiro e chupei os seus peitos, me baixei e chupei ela ali, de pé mesmo, até que ela se baixou e começou a me mamar. Senhoresssss, o melhor boquete, ela me mamava me olhando e falando putarias, eu dizia que ela seria a minha puta a partir de ali e ela entre chupadas e lambidas, dizia: "Enfia o pau na boca da tua puta", "vai encher a minha boquinha de porra?" E cada vez eu enlouquecia mais, segurava aquele cabelo ruivo natural e enfiava com força até ela se engasgar e se babar todinha.

Quem diria que a menina do adm, quietinha, casada, seria uma tremenda puta e que gosta do que faz.

Voltando, levantei ela virei de costas beijando o seu pescoço, dei uma erguida e fiquei esfregando a rola na sua bunda, até que ajeitei e enfiei, lembro direitinho do gemido dela e comecei a socar, puxava seus pescoço, ela pedia pra bater na bunda e na cara dela. Socava com força, com toda a vontade do mundo, até que ela anunciou que ia gozar e molhou toda a minha rola, até que eu disse no ouvido dela que estava quase gozando e ela disse: "enche a boquinha da tua puta de porra mas com uma condição", perguntei qual e ela disse: "quero que tu filme!", porra, pra ja né? Peguei o telefone e comecei a filmar e ela tão safada ainda dizia: "tu não tem noção do gosto gostoso do meu gozo no teu pau", até que gozei e enchi a boca dela de porra, ela ficava brincando com a língua, escorreu um pouco e ela pegou com o dedo e colocou na cabeça do meu pau e voltou a mamar pra limpar tudo.

Nós seguimos transando por bons anos, hoje trabalhamos juntos ainda mas não rola mais nada lu quase isso. Na verdade, volta e meia acontece, a última vez faz uns 2 meses, mas não fudemos mais com a mesma frequência.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive gustavo_poa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários