Desenho peitos grandes pois os meus não são

Um conto erótico de W
Categoria: Heterossexual
Contém 1670 palavras
Data: 17/10/2024 07:20:38

Aproveitando os talentos naturais da filha, além de ser uma válvula de escape dos estudos da faculdade, os pais de Karen a matricularam em um curso de desenho. Ela gostou da ideia, e sempre acordava animada para as aulas no sábado de manhã.

Nas aulas, sempre era bem dedicada, prestando muita atenção nos ensinamentos teóricos e práticos. Era muito na sua, até conhecer Rogério, com quem tinha uma "rivalidade" unilateral por conta de seu talento.

Karen tinha 20 anos e era uma jovem bonita. Apesar de não ter um corpo chamativo, tinha um belo rosto. Traços delicados, lábios finos, olhos verdes grandes e brilhantes adornados por um par de óculos de aros finos. Era alta para uma menina da sua idade e os cabelos castanhos compridos possuíam mechas loiras.

Seu “rival”, Rogério, já era adulto, bem dentro da casa dos 30 anos. Os cabelos e a barba eram escuros e curtos. Bonito e sério. Alto, tentava andar sempre de forma despojada. Tinha traços retos e duros.

Os estilos dos dois contrastavam bastante. Karen gostava muito de mangás, os quadrinhos japoneses, e incorporava o estilo em sua arte. Utilizava muitas linhas finas e traços leves. Rogério, por sua vez, tinha um conhecimento mais amplo sobre quadrinhos, dando preferência aos ocidentais. Gostava de usar traços realistas e sombras pesadas.

No primeiro ano do curso, os dois não se falavam, e nem se interessavam um pelo outro. Foi apenas na exposição semestral que os começaram a se notar. Rogério havia desenhado um vampiro e feito um acabamento em Preto-e-Branco. Karen ficou encantada em ver como ele usava linhas e hachuras para dar volume, e Rogério ficou bem impressionado em ver como ela usava marcadores a álcool para colorir. Karen havia desenhado uma bruxa cercada por esqueletos caídos, e seu colega teve atenção atraída pelo fato da imagem feminina ter sido desenhada com seios grandes.

Depois desse dia, Karen fazia de tudo para se igualar a Rogério. Mostrava o mesmo empenho que ele nas aulas, se esforçava nos exercícios e até aprendeu novas referências. Ao fim do ano, o tratamento frio entre eles se tornou amigável.

No ano seguinte, a relação foi se estreitando. Karen continuava desenhando mulheres peitudas e Rogério ia ficando cada vez mais intrigado. Um certo dia os dois chegaram cedo demais e a escola ainda estava fechada. Rogério a chamou para tomar café na padaria próxima e Karen ficou feliz, aceitando o convite.

Entre mordidas e goles, os dois conversavam sobre o curso, os colegas e as referências que gostavam. O papo seguia agradável para os dois e Rogério perguntou de forma despretensiosa:

– Não me leva a mal, mas porque você sempre desenha mulheres com peitos grandes?

Sem se sentir incomodada, Karen apontou para onde deveriam estar seus seios e girou os dedos indicadores para reforçar a mensagem. Rogério achou graça e tratou de mudar de assunto.

Esse ato de tomar café antes da aula virou um costume dos dois. Rogério gostava da companhia da colega, além de achá-la bem gracinha. Obviamente ele não fazia nenhuma movimentação por achar que ela tinha muito interesse nas aulas e não queria conhecer ninguém no momento.

Karen também gostava das conversas. Achava elas enriquecedoras, e também já achava ele interessante e bonito. Talvez até tivesse vontade de avançar em cima dele, mas ficava pensando se ele teria interesse em uma menina com um corpo tão sem graça.

Para afastar as dúvidas de sua cabeça, Karen continuava motivada a ser melhor do que Rogério. Os comentários dos colegas eram muito empolgados e seu professor era bem elogioso em relação à sua evolução. Sentindo em sua cabeça havia se igualado ao seu rival, ela pôde se dedicar a outro plano

Com o fim do curso se aproximando, Karen foi até Rogério, disfarçando suas ideias maliciosas. Antes do café na padaria, ela criou coragem e fez o seu avanço:

– Eu passei a semana fazendo isso. É pra você! – Karen entregou uma folha grande de dentro da sua pasta. Era um desenho bem detalhado de Rogério fodendo Karen de quatro. Embora ela tivesse feito de forma a esconder as partes íntimas, dava pra ver que os dois estavam sem roupas. Karen havia desenhado a si mesma como ela fazia suas mulheres, tetuda.

– Sério?! – Rogério estava espantado. – Não estou dizendo que não gostei. Mas assim…

– Você gostou ou não? – Ao titubear na resposta, Rogério acabou deixando Karen nervosa.

– Gostei bastante! – Rogério tratou logo de desfazer o engano. – Muito obrigado.

Ele guardou a folha em sua pasta com muito cuidado e voltou sua atenção para Karen. Para ter certeza de que havia desfeito o mal entendido, Rogério tratou de tomar as rédeas da situação para si.

– Vamos conversar melhor lá na padaria, tudo bem?

Karen concordou e os dois foram para o seu café da manhã habitual. Enquanto os pedidos não chegavam, os dois continuaram a conversa:

– Karen, onde você quer chegar?

– Rogério, é o seguinte, lá no começo do curso eu não gostava muito de você, até aquela primeira exposição. Depois daquilo eu decidi que eu tinha que ser melhor do que você. – Karen parecia bem séria até o fim da explicação. Depois sua expressão desanimou. – Mas com o tempo isso começou a parecer bobagem.

Rogério ficou em silêncio, absorvendo a declaração da colega. Ele pensou um pouco e deixou Karen terminar.

– O caso é que apenas ser melhor do que você não faz mais sentido. Você é legal, tranquilo, bem inteligente… e no fim, querer ser melhor do que você é bobagem. O que eu quero mesmo é ficar com você.

Os dois ficaram em silêncio. Rogério ficou bem surpreso com Karen lhe contando tudo aquilo. Foi uma surpresa positiva, ele também gostava muito de Karen, e saber que havia essa reciprocidade deixava as coisas diferentes:

– Olha, é bem do nada, mas quer matar aula e lá pra casa? Eu moro aqui perto.

– Vamos sim! – Karen fez um grande esforço para esconder a animação. Eles terminaram de comer e saíram com pressa.

A caminhada foi curta até um pequeno prédio. Subiram as escadas até o segundo andar. Mal entraram e os dois já se agarraram no meio da sala, deixando suas coisas no sofá. Em seguida, foram direto para o quarto, com os dois largando os calçados pelo caminho.

Já no quarto, os dois não perderam tempo em jogar as roupas longe. Karen tirou a camiseta e mostrou os seios sem sutiã. Rogério pediu para dar uma boa olhada neles.

Dois montinhos bem discretos, pontuados por auréolas rosadas e mamilos pontudos. Era muito claro para ele porque Karen tinha aquela fixação por peitos enormes em seus trabalhos. Isso foi um motivo a mais para dizer o que disse:

– São lindos! – Rogério disse com um sorriso honesto.

– …Sério? – Karen não fez nenhuma menção em se cobrir, mas teve um pouco de dificuldade em acreditar.

Rogério respondeu com um beijo ,descendo até o pescoço até chegar nos seios da colega, beijando e chupando com vontade aqueles montinhos tão delicados:

– São perfeitos para chupar. – Sua fala tinha malícia, mas também era carinhosa. Karen trouxe ele para perto com um abraço para ele continuar o que havia começado.

Os dois tiraram as roupas e foram para a cama. Rogério não era de todo mal, tinha um corpo bonito e em forma, além de uma bela pica. Não muito comprida, mas grossa. Karen olhou com vontade, mordendo os lábios.

Rogério deu uma boa olhada em Karen. Podia não ter um corpo com curvas, mas era bonito. A buceta coberta por pelos claros e ralos era linda.

Karen não quis esperar as preliminares e pegou o pau dele cuspindo dar uma lubrificada. Ela, que já estava bem molhada, só sentou em cima e largou o peso, dando um gemido assim que entrou tudo.

Rogério começou a meter com força, transformando os gemidos em gritos. Karen só conseguia dizer para ele continuar.

Ela então pediu para mudar, deixando Rogério de pé. Karen segurou as bolas do seu colega com a ponta dos dedos de uma mão enquanto beijava e lambia com cuidado a cabeça do pau a sua frente. Rogério viu que ela não era, mas também uma putinha de alto nível. Aquela chupada era de alguém que sabia tratar um pau com carinho:

– Agora eu quero de quatro. – Karen disse com o seu sorriso mais safado. – Ela ficou em posição, revirando os olhos enquanto a pica entrava. Rogério não quis ir devagar e socou com força em Karen.

– Queria assim, do jeito que você desenhou? – Rogério arfava enquanto fodia sua colega.

– Sim! Assim mesmo seu cachorro, agora me fode! A respeito Karen foi agressiva.

A foda seguiu com Karen gozando forte. Em seguida ela voltou a chupar até Rogério gozar em sua boca. Ela fez 7ma cara feliz e foi até o banheiro cuspir a porra em sua boca. Depois, voltou até Rogério, que estava deitado. Se abraçaram e descansaram, nus e exaustos.

Ficaram em silêncio até Karen pedir para se levantar. Ela foi nua até a sala, em direção à uma enorme prateleira. Lá estava toda a coleção de Rogério, um número quase incalculável de livros e encadernados. Havia artistas, autores e títulos que ela apenas tinha ouvido falar. Outros, nem isso.

Ela ficou encantada com tantos livros organizados de forma tão meticulosa. Rogério a abraçou por trás e recomendou alguns que se encaixavam em seu gosto, alem de mostrar outros que ele considerava como o “Melhor da Arte Erótica”.

Karen agradeceu as indicações e pediu para voltarem para a cama. Rogério perguntou se ela tinha algum problema com horário, e Karen deu uma resposta que o deixou feliz:

– Não tenho horários hoje. Podemos ficar o dia inteiro.

Voltaram correndo para o quarto. Dessa vez a transa não foi tão intensa, mas não deixou de ser prazerosa. Os dois foderam a tarde toda.

Karen e Rogério ainda saíram mais vezes durante e após fim do curso de desenho. O fato de Rogério adorar seu corpo, mesmo sem as formas que ela queria lhe fez muito bem.

Ela nunca mais desenhou mulheres tetudas.

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Foto de perfil de Wammy HouseWammy HouseContos: 52Seguidores: 63Seguindo: 19Mensagem Só alguém que escreve sobre coisas que já viveu, mas que deveriam ter se encerrado de outra forma.

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