Bruninho flagrado com a mão na rola de Artur

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3459 palavras
Data: 17/10/2024 07:44:53

Ainda do diário de Leia.

Jean gozou um rio de esperma na minha boquinha e pouco depois, dormiu, abraçadinho comigo.

Pela primeira vez, desde que o haitiano entrara na minha casa, de manhã, eu estava livre. Anoitecia em Belém, meu cuzinho estava bastante assado, eu tinha o rosto e a boca melados de porra, e o macho dormia profundamente. E eu podia sair pra encher a cara!

Eu me limpei silenciosamente com colônia, me vesti e saí. Não peguei meu carro, porque fiquei com medo de Jean acordar. De casa pro Boulevard Shopping são uns dez minutos de caminhada, mas eu não queria suar. Chamei Carlão e ele me mandou rápido um outro taxista e prontinho, eu estava no shopping! Podia tomar umas cervejinhas, relaxar e voltar pra casa. Podia, né? Por que não fiz?

A verdade é que mesmo limpa por fora, minha alma cheirava (e cheira até agora, quando escrevo) à pica negra de Jean. Meu cu ardendo era a presença viva daquela rola grossa e torta e em minha boca eu ainda sentia a porra dele. Cheguei a sentar num barzinho conhecido, mas hesitei, refuguei, me rendi e pedi água de coco.

O fato é que depois de mais de vinte anos de viadagem concentrada, prostituição, orgias, casamento homo, trisal e mais orgias, eu tinha acabado de ter o dia de sexo mais intenso da minha vida! Por mais que meu corpo quisesse álcool, meu coração queria era voltar pra casa e pegar de novo na mamba negra de Jean. O que eu queria mesmo beber era o esperma dele!

Uns quarenta minutos depois, cheguei em casa cheia de sacolas. E Jean me esperava vestido e prontinho pra ir embora, sentado no mesmo banco do jardim onde de manhã tinha me dado os três primeiros gozos daquele dia épico.

- Olá, Senhor, Jean! Acordou!

- Mademoiselle precisa responder. Água de coco ou cerveja?

- Espia, Jean! Isso é muito desagrad... huuummm...

Ele mais uma vez me interrompeu com beijo na boca e me agarrando toda. Mas parou o beijo logo e ainda me segurando a bunda com as mãos, comentou feliz da vida.

- Mademoiselle não bebeu álcool.

- Eu... não... eu... comprei roupas pra...

A gente se agarrou mais um pouco e Jean não me deu chance de mostrar a ele as roupas que comprei. Eu perdia a iniciativa, na expectativa da gente se pegar de novo, quando o celular alertou para uma mensagem de zap de Madalena.

“- Filha, tá tudo bem com vocês?”

“- Madá, Piranha! Tu não me falou do tamanho dessa pica!”

“- Eu disse, sim! Que era grande e que ele sabia usar. Tu que tava de raivinha e não escutou! Passou a ‘raivinha’?, passou”

Ocultando a tela de Jean, depois de avisar que era Madalena, fiz um resumo rápido do meu dia de rola dentro. E Jean, depois de saber com quem eu falava, sorriu e logo falou em “responsabilidade”. Daí, ele pegou a chave comigo e foi para a casinha dos fundos.

Jean não me deixou entrar na sala da casinha, onde estão as máquinas e equipamentos, dizendo que estava tudo muito sujo e é verdade. Ele concluiu que antes de começarmos o inventário de tudo, o espaço precisava de uma boa faxina.

- Esse espaço não está digno de Mademoiselle. Jean vai limpar tudo, para depois Mademoiselle poder trabalhar aqui.

Não tenho medo de trabalho pesado, mas adorei ouvir aquilo. Jean me deixou de fora e só me pediu ajuda para mostrar onde estava todo o material de limpeza.

Enquanto aquele negro de rola maravilhosa se virava na limpeza pesada, eu fui para o quarto de hóspedes, o quarto que havia sido de Gilda, minha sócia na piroca do irmão dela, Gil, e de seu bebezinho Bruninho, meu afilhado. Era a hora de ressignificar aquele quarto. Seria o de Jean! Pelo menos pelos “quatro dias mágicos”.

Arrumei sobre a cama todas as camisetas, cuecas, bermudas, calças e chinelos que comprara para Jean. Era roupa pra uma semana de uso, mas eu só pensava nos “quatro dias mágicos”.

De minha experiência pessoal, quatro dias é o tempo que leva pra um casal descobrir se vai viver junto. Depois, tem a crise dos sete anos, mas o casal só chega lá se em quatro dias trancados numa casa, um não enjoar do outro.

Mas pensar no “enjoar um do outro” me fez lembrar de Gil e de Gilda, que se amavam tanto que enjoaram de mim. E essa lembrança imediatamente me despertou a vontade de beber. Naquele instante, senti de novo muita falta de álcool e falei pra mim mesma que eu conseguiria disfarçar o bafo de bebida, se tomasse só um traguinho enquanto Jean faxinava.

Procurei na casa toda, e a busca só serviu pra confirmar que realmente Jean tinha jogado todas as bebidas fora. Foi aí que descobri que o negro, mesmo limpando a casinha dos fundos, tava de orelhas em pé me vigiando.

Eu batia as portas dos armários da cozinha desesperadamente, procurando uma inexistente garrafinha de vodca que houvesse sobrevivido, quando Jean chegou na porta dos fundos e falou em tom condescendente:

- Mademoiselle não vai achar álcool. Eu disse. Não tem mais uma gota de álcool nessa casa.

Para minha surpresa eu tremi toda, como se tivesse sido flagrada matando alguém. Comecei a chorar e Jean, todo sujo da faxina, me abraçou e ficou me acariciando.

- Eu disse para Mademoiselle... vai ser difícil... muito difícil... mas Jean vai estar aqui...

O abraço dele me confortava e, mesmo comigo chorando, me deu tesão. Em meio ao abraço, Jean me pediu água e quando em meio ao choro fui pegar um copo ďágua gelada pra ele, ele fez que não.

- Água de coco, por favor. Para mim e para Mademoiselle.

Bebi água com ele e me acalmei. Jean, então, observou que havia sujado minha roupa, me abraçando todo imundo da limpeza e aquilo imediatamente me desvio do pensamento viciado. Foi como uma cura instantânea. No lugar da abstinência, me bateu a vontade e a necessidade de cuidar daquele negro como se já fosse o meu homem, para a vida toda.

- Jean, vem comigo. Vamos tomar um banho juntos!

- Mas... Mademoiselle... eu não acabei a faxina e...

- Amanhã nós terminamos. Aliás... espia. Posso acordar pensando diferente, mas agora, nesse instante, eu quero fazer tudo junto contigo. Dormir, acordar, faxinar, cozinhar, comer, ir pro trabalho...

Com aquele seu sorriso largo, Jean me abraçou de frente mais uma vez e me beijou maravilhosamente. E enquanto eu o beijava eu sabia claramente o que queria com o que acabara de falar. É que senti que se me afastasse dele por cinco minutos, eu cairia na bebida de novo. Direitinho!

Enfim, diário... dei um bom banho em Jean, lavando cada pedacinho daquele corpo estreito e alongado. Especialmente a cobra preta e o sacão. Em troca, ele me comeu no box, cozinhou um jantar leve e delicioso, e me comeu na cama até eu dormir profundamente. É isso. Tudo isso foi ontem! E hoje tem mais! Ainda bem que comprei o Cliv Black com ácido hialurônico! É caro, mas vale a pena. E o “black” combina com Jean!

**

Bruninho concluiu a leitura muito reflexivo. Para além do tesão contagiante, vindo da paixão imediata entre a viada-madrinha Leia e o negão Jean, o viadinho descobriu que a travesti se livrara da memória tóxica do tio Gil e do alcoolismo, graças à rola de Jean.

Mas o que realmente interessava a Bruninho, era o aprendizado.

Do mesmo jeito que Bruninho tivera aula de boquete com a viada-madrinha e depois descobrira o orgasmo anal no filminho antigo em que Leia gozava em sequência sendo muito bem comida por titio Gil, agora o viadinho aprendera o valor de uma piroca que acertasse bem no alvo da próstata do passivinho. Isso ele ainda não tinha conseguido, na única enrabada que tomara de titio Gil.

Gozar sendo enrabado, sem nem uma punhetinha como a que mamãe Gilda batera em sua rolinha minúscula quando ele dera de quatro para titio Gil, há poucas horas, era o novo objetivo de vida de Bruninho. E Bruninho traçou um plano para alcançar esse objetivo.

A dinda travesti havia dito que o envolvimento emocional era tudo! E Bruninho sabia que amava Artur, seu atlético namoradinho nadador. Então, Bruninho se dedicaria a treinar o cuzinho na rola de Artur até conseguir gozar sem tocar em seu mini-pauzinho. Mas a putinha que germinava dentro de Bruninho já nutria um “Plano B”.

O “Plano B” de Bruninho era pura e simplesmente encontrar o gozo anal na prostituição, experimentando muitas rolas e ganhando um dinheirinho com isso. Para esse projeto, algumas passagens do diário de sua madrinha travesti haviam dado ao viadinho desabrochante a tranquilidade de saber que o que ele mais desejava na vida era legítimo.

Leia vivenciara aquilo! Exatamente aquilo o que Bruninho queria! Ser uma viada toda menininha e romântica para o namoradinho Artur, e uma puta, piranha, vagabunda, prostitutriz, em segredo, para o caralhão do titio Gil e para muitos outros machos.

A própria viada-madrinha escrevera que o melhor momento de sua vida havia sido quando “tava apaixonadinha por Gil e ao mesmo tempo se prostituía escondido e dava com vontade para o cafetão, Vadão.” E ainda comentara com saudade: “como era bom aquele tempo!”

Bruninho se emocionara com o trecho em que Leia se declarara puta de terceira geração, filha e neta de prostitutas. Isso incendiara a imaginação do garoto e ele arquivou a informação para uma gostosa conversa com a travesti. Mas um outro segmento do diário de Leia fora mais didático.

Bruninho descobrira, no trecho em que Leia falava da psicóloga travesti Carlinha, que a viada-madrinha do garoto ajudara a amiga a se prostituir “com orientação”. Ao ler isso, imediatamente Bruninho quis escrever para Leia pedindo “orientação”, mas se conteve. Aquilo era assunto para uma conversa pessoal e delicada.

Naquela noite, Bruninho quase não dormiu. Tudo o que acontecera em sua vida, desde que saíra cedo da escola no dia anterior, lhe dera uma enxurrada de descobertas e sensações intensas, tantas que sua psiquê precisava de horas de sono para assimilar. Mas, infelizmente, entre a última masturbação no ursão de pelúcia Dudu e a hora de despertar para a escola, o menino teve muito pouco tempo de sono.

Na aula, acabando rápido como sempre uma prova, Bruninho aproveitava o tempo de sobra para desenhar em detalhes a rola de Artur em seu inseparável sketchbook. Como sentava na terceira cadeira encostada na parede, a bichinha não se preocupava muito em esconder o desenho, que só sua coleguinha que sentava ao lado, Marcinha, podia ver.

Marcinha não era muito bonita, mas era descolada e bastante estudiosa. A menina, que queria fazer medicina, já quisera namorar Bruninho, antes de descobrir que ele era viado. E naquele instante ela não conseguia tirar os olhos da pica quase em tamanho natural que ia tomando forma sob o traço delicado e habilidoso de Bruninho.

O desenho tinha perspectiva e dava impressão de volume, com sombras e traços finos, destacando veias, dobrinhas, colar da glande, freio... Marcinha engolia em seco vendo a pica no papel e assim que acabou sua prova e a entregou, cochichou com Bruninho.

- Nossa! Parece de verdade!

E Bruninho respondeu na orelha dela, mais orgulhoso da piroca de Artur do que do desenho:

- É o pau do meu namorado!

Márcia era virgem ainda, talvez a única virgem da sala de Bruninho, e não tinha problema nenhum com o fato do amiguinho ter um namorado. Mas ela estava no sufoco. A menina se acabava na siririca e não conseguia ficar com ninguém que conhecia, meio traumatizada com os meninos, depois de ter batido punheta pra um garoto que espalhara a pegação para a escola inteira.

- Que bom que tu tem um namorado. Eu tô a perigo!

- Ele vai lá em casa hoje. Um dia te apresento. É o Tutu.

- E vocês namoram na tua casa?

- No meu quarto. Minha mãe e meu tio sabem e me apóiam.

- Que sorte que tu tem! Minha mãe até hoje não me deixa ficar sozinha no meu quarto nem com meus primos.

Bruninho deu um risinho safado e provocou a amiga:

- A gente aproveita bastante!

Excitada, a garota teve coragem para perguntar o que rolava entre Tutu e Bruninho quando trancados no quarto. Era como se Márcia quisesse recolher material erótico para futuras siriricas:

- O que, que vocês fazem?

- Tutu ainda não me comeu... a gente só namora. Eu sou a menininha dele. Ele me chama de Bruninha e eu adoro.

- E... comé que tu conhece o pau dele, assim, em detalhes?

- Eu chupo ele todinho. A-do-ro fazer isso! Ele já gozou na minha boquinha um monte de vezes!

O impulso imediato de Marcinha foi pedir para ver Bruninho mamando a pica de Tutu, mas ela achou que seria demais e encerrou a conversa. No entanto, Bruninho adorou se exibir para a amiga.

Daquele curto diálogo sobre a rola de Artur, Bruninho consolidou uma ideia que vinha crescendo dentro de si desde que vira o primeiro vídeo antigo da viada-madrinha, a travesti Leia, transando com seu tio Gil. Ele queria que Artur filmasse um boquete dele, Bruninho, naquela linda pica branca e rosa, assim como titio Gil havia filmado Bruninho mamando sua rola grossa!

No fim de tarde, em casa, Bruninho se preparou para de novo receber Artur. Seu macho prometera ir da natação direto para o apartamento do viadinho, sem se importar com as presenças de Gilda e Gil, que chegariam do trabalho quase no mesmo horário.

Depois da chuca, do banho e da hidratação, a bichinha vestiu uma apertada tanguinha de biquini verde-limão, seguindo o conselho da travesti madrinha para tentar prender seu biluzinho pra trás. Mas a rolinha de Bruninho era tão pequena que ele não conseguia prender, muito menos com o pauzinho todo durinho, como sempre ficava quando Bruninho se preparava para ser fêmea.

Por cima da tanguinha, Bruninho vestiu um shortinho feminino bege, de helanca, curtinho e de cintura baixa, que apertava ainda mais seu pauzinho. Mas o viadinho não gostou do efeito, pois mesmo com a tanguinha e o short elástico, ficava aparecendo um “caroço” onde seu piruzinho duro fazia volume. Por conta disso, Bruninho desistiu de usar a camiseta que cortara para ficar baby look e mais uma vez recorreu a um de seus camisetões, que quando de pé parecia um mini vestido.

Para completar, Bruninho fez a mesma armação nos curtos cabelos cacheados, mas agora com laquê, dando volume.

Bruninho esperava aflito e quase pediu à mãe para ela jantar na rua com tio Gil, mas antes que ele mandasse a mensagem, Artur tocou a campainha.

Assim que o viadinho abriu a porta, ele e o nadador se olharam por um segundo que pareceu uma eternidade, até o brevíssimo constrangimento foi quebrado por Bruninho.

Na cabeça do boiolinha, surgiram juntas, num só relâmpago, as lembranças dos beijos entre ele e o namorado, misturadas com a memória da travesti Leia recebendo em casa o haitiano Jean pela primeira vez. Foi o bastante!

Sem uma palavra trocada entre os dois, Bruninho se lançou no pescoço de Artur e os dois se beijaram com a porta do apartamento ainda escancarada para o corredor do prédio, que embora vazio, sempre trazia o risco de serem vistos.

Aquele pareceu para Bruninho o beijo de sua vida! Ele podia dar o cu para titio Gil, podia sonhar ser enrabado pelo negão Jean, da viada-madrinha Leia, podia fantasiar dar para um monte de machos, em fila, um atrás do outro arrombando seu cuzinho e lhe enchendo de porra. Mas aquele beijo...

Aquele beijo, de entrega absoluta, de florzinha se abrindo para o macho invasor, de femeazinha andrógina recebendo o namorado que amava e desejava, beijo que juntava ternura e tesão, Bruninho só imaginava ser possível com Artur e só tinha com Artur.

Os dois se atracaram ali, aos olhos de qualquer vizinho que saísse do elevador ou abrisse a porta, por uns poucos minutos que pararam o tempo. Foi só quando uma das mãos de Bruninho desceu entre os corpos para agarrar a pica ereta de Artur, ainda por cima do short de nylon, que eles se tocaram e foram pra dentro, fechando a porta.

- Ái, Tutu... que saudade! Nem parece que foi ontem!

- Eu também, Bruninha! Tô morrendo de saudade!

O “Bruninha” foi um afrodisíaco para o jovenzinho, que sofria de uma urgência de seu macho. Urgência tão grande que impossibilitava chegarem ao quarto.

- Vem! Senta aqui, comigo.

Foi no sofá da sala, o mesmo sofá onde Bruninho havia patolado e mamado a piroca grossa de tio Gil, e onde ele tinha visto mamãe Gilda ser muito bem comida de quatro pelo titio querido, que o casal adolescente sentou e começou um namoro quente.

- Aaahhh... Tutu... isso é tão booommm....

Com a mão apertando a rola escondida e tesa de Artur, em ritmo de sexo, Bruninho curtia os beijos do namoradinho em sua boca, pescoço, orelha, enquanto uma das mãos fortes do moço ordenhava uma tetinha pontuda do viadinho, ainda por cima da camisetona larga.

- Eu te amo, Bruninha!

- Aiiihhh... você aqui, é um sonho... eu queria que durasse pra sempre!

- Eu também... mas... huuummm... eu quero te perguntar uma coisa... mas tu tem que prometer que não vai segurar minha mão e nem me impedir.

- Huuummm... contigo falando assim... na minha orelha... eu prometo... qualquer coisa...

A mão de Artur que estava no peitinho de Bruninho desceu esfregando a barriguinha do boiolinha lindinho e com os três dedos do meio esticados, o nadador pressionou o volume do piruzinho duro de sua fêmea, esticado sob tanguinha e shortinho.

- Aaahhh... Tutu... eu...

- Por que, que tu disse... huuummm... que não tava pronta, pra eu te tocar aqui?

Artur percebera! Era óbvio, também! Com Bruninho tendo esclarecido que o “não tô pronta” do último encontro não era para sexo anal, a frase só podia se referir ao namorado pegando em seu luluzinho. O viadinho se sentiu devassado e incomodado, porque ficou evidente que o Artur queria tocar em sua rolinha mignon.

- Aiiihhh... Tutu... é que eu... eu quero ser... eu quero ser a sua... menininha... e aí... fiquei com medo... aiiihhh... que você não fosse gostar... aiiihhh... do meu...

Bruninho parou pra buscar uma palavra. Ele não se sentiria bem usando “pauzinho”. Mas, associando rapidamente as situações e a memória auditiva, a bichinha lembrou da fala de seu primeiro e breve macho, o servente da piscina do clube, Tupã: “De mulherzinha! Esse piruzinho é grelinho de moça!”

-... grelinho... pensei que você...

O nadador adorou o fato de sua femeazinha se referir ao próprio piru como “grelinho” e a resposta de Artur foi pressionar com força o calombo que o piruzinho de Bruninho fazia no púbis e começar a esfregar ali, por cima de shortinho e tanguinha. Ao mesmo tempo, o machinho falou no pé do ouvido de Bruninho, entre mordidinhas e beijinhos no pescocinho do viado.

- Huuummm... eu te quero... todinha... cada pedacinho do teu corpo... cada dobrinha... quero pra mim... não me nega isso...

Bruninho se desmanchou em gemidos mas não perdeu a iniciativa, enfiando a mão pelo largo buraco da perna do short de seu amado e agarrando com entusiasmo a linda rola branca e rosa. Como da primeira vez que sentira o quente e suado couro de pica direto na palma de sua mão, o boiolinha se arrepiou todinho e Artur, com os olhos muito próximos da pele da nuca de sua femeazinha, percebeu.

- Tu se arrepiou, foi, Bruninha?

- Aiiihhh, Tutu... teu pau tá tão duuuro...

Logo os dois se beijavam na boca, enquanto Artur esfregava o grelinho da namoradinha viada e Bruninho apertava com ritmo a piroca do nadador. Os dois estavam no paraíso e nenhum pensava em levar o outro ao gozo, tão cedo.

O casalzinho era puro tesão no sofá da sala, quando escutaram o barulho do elevador chegando no andar e Artur interrompeu o beijo e tirou a mão do púbis de Bruninho, falando baixinho mas em tom de alarme:

- Teus pais!

Com toda a calma, Bruninho segurou o caralho de seu homem com ainda mais força e com a outra mão colocou uma grande almofada no colo de Artur, ocultando a patolagem. Para ficar numa pose mais natural, o viadinho ficou sentado de lado, com a cabecinha apoiada no ombro de Artur, o braço sumindo sob a almofada e a mão sem largar da pica que para ele era a mais linda do mundo.

E no mesmo instante em que Bruninho terminou de se ajeitar, a porta da sala se abriu e entraram mamãe Gilda e titio Gil, ela em um de seus vestidos estampados que ressaltavam o quadrilzão, ele imponente na farda camuflada. E os dois foram saudados pelo viadinho todo felizinho.

- Oi, Mamãezinha! Oi, Titio!

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Comentários

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Ele estava de pijaminha quando dormiu com você na caminha depois de gozar na sua boquinha? Ou estava peladinho?

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Amo esse casal jovem. Mas acho que ele com essa ideia fixa de copiar a mãe e a madrinha não vai dar muito certo 😟

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