Quando eu soube que teria de ir a FOZ, uma semana antes já comecei a pesquisar no Bate papo, por algum contato. Após algum tempo, havia comigo uns três contatos interessantes que poderiam dar certo naquele final de semana. E me preparei por dois dias, com devidas e boas chucas.
Sábado, embarquei e as 14.30 estava chegando no aeroporto. Fábio já me esperava conforme acertado. Nós conversamos enquanto ele dirigia ao hotel. Fiz check-in e ao chegar no apto, ele já me abraçou e apalpou toda a bunda.
- Vou te fuder de todas as maneiras.
-É ISSO QUE QUERO, falei enquanto tirávamos as roupas.
Não sou muito de conversar, então, apenas segui a cartilha do sexo. Me ajoelhei e fui descobrir o caralho de Fábio. Um belo exemplar de pau, Não muito grosso, porém comprido. Minha boca se enchia de caralho e ele socava fundo na garganta. Quase gozou rápido. Senti que iria terminar e então parei.
Deitei-me na cama de bunda para cima e senti Fábio vir por cima. Massageou minhas costas e logo teceu um belo chupão em meu rabo.
EU já estava agarrado nos travesseiros e pedindo por pau. Educadamente, Fábio encostou a cabeça encapada, no buraco do prazer e forçou.
Sempre essa primeira metida arde um pouco. Mesmo estando acostumado, a gente sente. Mas sabemos também que, relaxando, todo o resto entra. E como entrou gostoso aquele cacete. Fabio escorregou todo o pau para dentro, encostando as bolas em minha bunda. Socou gostoso por um bom tempo.
Pediu para mudar de posição e fizemos os famosos franguinhos e de 4. Estava começando a gostar da transa quando entrou uma mensagem pra ele no celular.
Aquilo cortou o nosso barato. Ele precisava voltar urgente para casa.
- Putz, preciso mesmo voltar. Me deixa gozar em sua boca?
Sem responder, tirei a camisinha e afundei no narco de carne dele.
Suas sorvidas bem apertadas e eu estava ganhando o leite em minha garganta.
Ele saiu do apto as 16h com a promessa de voltar no domingo para terminar a foda.
Fiquei no quarto e tomei um banho para aliviar o tesão, coloquei uma sunga e desci a piscina para aproveitar o pouco da tarde.
Feliz Ideia e sorte eu tive. AO chegar lá, havia algumas pessoas usufruindo a estrutura. E logo, meus olhos se encontraram com um senhor de aproximadamente 50 anos, sozinho. Após algumas olhadas, com uma cerveja na mão, ele se aproximou e num português meio precário puxou conversa. Foi até engraçado. Ele pouco falava português e eu com meu inglês mediano. Mas a conversa fluiu entre risadas e gestos.
Peter era um gentleman. Disse estar a viagem de negócios com um sócio e que voltariam no domingo a noite para seu Pais. Seu amigo estava no outro lado da fronteira fazendo as compras. Ele preferiu ficar no Hotel . Feliz por curtir e conhecer FOZ e tudo que lhe proporcionara. Umas latinhas de cervejas depois, já estávamos bem íntimos na nossa conversa de idioma esquisito. Quase ninguém mais estava na piscina.
Ao se levantar da esteira, pude notar o volume sob a sunga dele e ele me viu flertando.
- Do you like It? ( vc gosta ?)
-SIM.
-Querer ?
-Sim . Now. (agora)
- Vamos meu quarto.
Subimos juntos conversando e logo estávamos num apto do hotel.
Peter, sem pudor nenhum já me abraçou por inteiro e num gesto rápido e com um beijo forte, sugou toda minha língua.
Começou me mordendo as orelhas e eu já de pernas bambas, estava entregue aquele homem transcontinental. Entre abraços e beijos, lambidas, fomos nos conduzindo pra cama onde tiramos nossas roupas.
Peter me fez sentar na beirada enquanto ele, de pé, me fornecia um cacete grosso e chapeludo para chupar.
Não me fiz de rogado e ali mesmo eu babei todo o cacete dele. Chupei tanto e de todas as formas. Movido pelo tesão e pela cerveja, eu queria devorar cada centímetro daquele falo grosso e cheiroso. E ele queria encher cada espaço de minha boca com suas estocadas.
- Delicia. Muito bom. Você chupa gostoso. Dizia meu homenzarrão.
Eu aproveitava de olhos fechado o sabor e quentura que me invadia a boca. Não aguentando mais, pulei pra cima da cama enquanto ele buscava por uma camisinha nas coisas dele. Fiquei de quatro ali, rebolando minha garagem de pica para provocar ele. Mas nem precisava. Ele já estava duro e provocado.
Chegou perto de mim, abriu minha bunda e lascou uma lambida daquelas que subi pelas paredes. Uma língua sabida e úmida, percorreu toda a extensão de minha nadega.
Ele se postou atras de mim e forçou a cabeça. Vi estrelas de desejos e de dor.
A ponta entrou e levou junto todo o corpo de uns 20 cms grosso. Delírio puro sentir tudo aquele afundado em mim.
Peter , talvez por estar a tempo sem trepar, aproveitou bem de minha humilde bunda e socou gostoso. Sentir as bolas tocando a bunda e ser preenchido por um grosso pau, me fazia reviver todas as sensações de puta, cdzinha e viadinho que já havia vivido. Estava gostando de ser dominado por ele.
Fui homem para aguentar aquele macho em mim. Fui puta para fazer aquele macho ser feliz. Rebolei gostoso sentindo os pentelhos roçarem a minha bunda. Abaixava a cabeça até o colchão e empinava a bunda. Fazia ele afundar tudo e sacar cada centímetro do cacete magico dele. Magico porque eu não sentia um prazer descomunal a muito tempo.
Peter e eu trepamos por umas duas horas naquele apto. De todas as formas que podíamos e sentimos prazer. Mas finalizamos nossa foda, comigo sentado no pau dele, na posição de cadeirinha e com as mãos do gringo fortemente nas minhas costas. Gozei bastante e senti ele encher a camisinha de porra.
Quietinho permanecemos até o pau murchar e sair. Ai tirei a camisinha e limpei o pau babado de porra, deixando ele limpinho. Levantei-me, peguei a camisinha cheia de porra e virei toda ela em minha boca. O látex saiu limpinho. A porra foi toda engolida. Os olhos de Peter brilharam.
- SUA PORRA É MUITO GOSTOSA, MEU MACHO.
- Quer mais amanhã?
- QUERIA MAIS HOJE, MAS POSSO ESPERAR ATÉ AMANHÃ.
- Meu amigo vai chegar daqui a pouco. Se ele topar, você quer também?
- SERÁ QUE AGUENTO?
- Tente. Faremos de você uma putinha. Se você quiser.
- SIM. ME AVISE. Marcamos para a tarde daquele domingo, que realmente aconteceu em meu apto, com Peter e o amigo dele, enquanto eles , já de Checkout feito, aguardava o horário de ir pro Aeroporto.
Mas essa trepada, com desfecho e visita sem inesperada, sera contada no próximo conto. Hbi36@hotmail.comclaudiobiguerra@gmail.com