A cunhada tatuada - Cena 1: O começo de um sonho

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 3043 palavras
Data: 02/10/2024 14:19:09
Última revisão: 03/10/2024 15:26:43

Meu nome é Rafael, e hoje vou contar sobre uma das mais inesperadas e deliciosas tardes que tive na vida.

Tenho 40 anos, 1,74m de altura, branco, um pouco calvo, e meus cabelos começam a adquirir um tom de grisalho. Tenho muito apetite sexual, e sou casado há mais de 15 anos com Tatiana, uma deliciosa gaúcha de 38 anos, 1,56m de altura, branca, cabelos castanho-escuro e longos, com uma belíssima bunda e seios que ninguém conseguiria botar defeito. Apesar disso tudo, ela nunca teve muita libido, e por muitos anos, a nossa vida sexual ficou um tanto estagnada.

Tatiana tem uma irmã chamada Liliana, 2 anos mais nova que ela. Lili tem 1,58m de altura, também é branquinha, e é mais magra que minha esposa. Também tem cabelos longos e lisos, mas quase pretos. Ela tem um corpo muito bonito, especialmente sua bunda - que família abençoada nesse departamento, e desde o começo do meu namoro com a minha esposa, eu já sentia bastante atração pela Lili, especialmente desde a vez em que ela acabou trocando de roupa na frente da webcam enquanto eu conversava com a irmã dela. Já havia me pegado admirando aquela bunda, mas quem conseguiria não olhar, especialmente com aquelas calças coladas de academia? Bom, Liliana morava muito longe, o que não a impedia de vir visitar de tempos em tempos e passar alguns dias conosco.

Voltando à vida de casal estagnada, por muito tempo, tentei convencer Tati a apimentar um pouco o relacionamento. Beijar uma garota na minha frente, por exemplo, uma fantasia que me deixaria muito excitado se visse ser realizada. Depois de muito recusar, ela finalmente aceitou, mas essa experiência mudaria a nossa vida de casal para sempre. Ela se descobriu bissexual, e depois de muita conversa, optamos por um relacionamento aberto.

Em uma determinada tarde, quando minha cunhada estava nos visitando por uns dias, Tatiana foi visitada por nossa amiga, Vânia. Ela já vinha de constantes flertes com minha esposa, e naquela ocasião veio com a intenção de chegar aos finalmentes. As três garotas então começaram a beber, e todos conversávamos na sala e nos divertíamos. Em um determinado momento, Vânia partiu para a ofensiva. Já mais desinibida, tascou um belíssimo beijo de língua em minha esposa, e as duas ficaram grudadas em uma pegação forte, enquanto eu e Lili nos olhamos com a mesma expressão de safadeza.

Quando as duas finalmente separaram as bocas para recuperar o fôlego, Vânia foi logo puxando minha esposa pela mão e a levando até o nosso quarto. Enquanto Tatiana tinha uma expressão extremamente envergonhada, e estava vermelha até a ponta das orelhas - tanto pelo álcool quanto pela timidez - Vânia estava decidida. Trancou a porta após passarem, e ficamos na sala somente eu e minha cunhada. Tentamos conversar sobre assuntos aleatórios, mas as finas paredes da minha casa nos permitiam ouvir a todos os gemidos da minha esposa e de sua amiga com bastante nitidez. Ouvir aquilo me deixou bastante excitado, e essa excitação provavelmente já era perceptível até para Lili. Enquanto o volume ia aumentando em minha bermuda, minha cunhada parecia mais desconfortável com a situação. Continuou bebendo por mais alguns minutos, até que se levantou e foi em direção ao seu quarto.

– Vou deitar, cunha. Não sei se elas voltam tão cedo, vou aproveitar pra dar uma sesteada.

Admirei discretamente mais uma vez aquela bela bunda quando ela se levantou, mas logo voltei a ser distraído pelos sons dos gemidos de Vânia, cada vez mais altos e frequentes. Aproveitando que agora estava sozinho na sala, coloquei a mão dentro da minha cueca, e comecei a me masturbar lentamente, sem muita vontade de gozar, apenas para aproveitar o tesão e os sons ambientes. Depois de 30 minutos que pareceram uma eternidade, finalmente os sons pararam. Parei minha brincadeira, torcendo pra ereção desaparecer a tempo, e logo a porta do quarto se abriu. Vânia veio primeiro, com uma cara de satisfação, e foi seguida por minha esposa Tatiana, ainda parecendo bastante envergonhada. As duas se sentaram juntas novamente no sofá, e ficaram trocando olhares e carícias. Vânia então virou pra mim com olhar de safadeza.

– E aí Rafa, gostou do que ouviu?

Pego de surpresa, consegui no máximo acenar que sim com a cabeça, enquanto Tatiana ficava ainda mais vermelha.

– Não consegui segurar a voz, sua mulher faz um oral fantástico.

Bêbada, e desinibida, Tatiana respondeu sem pensar.

– Aprendi tudo com ele, o oral dele é ainda melhor. Acho injusto que só eu aproveite isso…

– Impossível ser melhor que o seu, Tati. Fazia anos que eu não gozava desse jeito.

– Não tô mentindo, aprendi tudo que sei com ele. Se não acredita, é só provar.

Vânia me olhou de um jeito que praticamente fez minha ereção ressurgir instantâneamente. Seria mentira dizer que nunca tinha pensado nela daquela forma, é uma mulher linda, atraente e bem desinibida. Depois de um pouco de contemplação, ela respondeu:

– Quer saber? Vou pagar pra ver.

Ela soltou a mão que estava segurando a mão da minha esposa, colocou em cima da minha e disse.

– Vamos ver se é realmente tudo isso ou se só é marketing.

Nesse momento – elas talvez por conta da bebida, e eu por conta do tesão – todos havíamos nos esquecido de Lili, que dormia tranquilamente no quarto de hóspedes. Pois foi pra lá que Vânia me puxou. Tatiana permaneceu sentada no sofá, talvez sem ainda perceber o que tinha acabado de fazer. Abrimos a porta, sem acender a luz, e a fechamos após passar. Em minha defesa, a cama é grande, e Liliana ocupava apenas um pequeno pedaço dela, dormindo sob os lençois. Ao ver Vânia tirando a roupa na minha frente, no escurinho do quarto, meu tesão subiu e meu cérebro desligou.

Vânia é alta, cerca de 1,72m. Possui um piercing no nariz, em formato de argola. Lindos cabelos cacheados, sempre de cores diferentes e sempre realçando sua beleza natural. O corpo também não possui defeitos. Bunda e seios pequenos, firmes e naturais. Com toda aquela beleza em minha frente, com as roupas no chão do quarto, e meu tesão no limite, finalmente nos beijamos. Coloquei a mão em sua nuca, e começamos a usar a língua com mais vontade. Depois de uma bela troca de saliva, ela se deitou no lado vazio da cama, abriu as pernas e me chamou. Caí de boca na xaninha dela, e comecei a chupá-la com vontade. Usei todos os truques que conhecia, e rapidamente os gemidos de Vânia já ocupavam o quarto. Concentrados, nenhum de nós notava nada de estranho.

Debaixo dos lençóis ao nosso lado, Lili começou a se masturbar, segurando ao máximo os gemidos. Vânia, em contrapartida, não via motivos pra segurar nada, e após algo que não pode ter sido mais do que 5 minutos, gozou recebendo meu oral. No momento em que seu último gemido morreu no fundo de sua garganta, no entanto, um outro gemido foi ouvido com clareza. Instantes depois, Tatiana abriu a porta do quarto repentinamente, acendeu a luz, e todos finalmente lembramos o que tínhamos esquecido ao ouvir duas palavras.

– Caramba, a Lili.

Minha cunhada puxou o lençol um pouco pra baixo, mostrando seus olhos envergonhados, e respondeu sua irmã.

– Bah, mana, desculpa. Eu tava dormindo na minha, mas acordei ouvindo esses dois e, bom, parecia que tava tão bom. Faz tanto tempo que não recebo um oral, acabou que não me aguentei…

Vânia entendeu na hora que a situação parecia se encaminhar pra algo desconfortável, e jogou um salva-vidas para a situação.

– Tati, você tem razão, o oral do Rafa é fora de série. Mas acho que você chega lá com um pouco mais de treino. E depois de receber ele, acho que concordo contigo, é meio injusto tão pouca gente apreciar esse oral. Por que a gente não deixa a Lili curtir o oral do seu marido enquanto nós duas treinamos um pouco mais? Lembrei que ainda não te chupei.

Era possível ver, lentamente, o conflito interno se formando dentro da cabeça da minha esposa. Ela queria aproveitar a oportunidade com a Vânia, mas uma parte dela ainda não aceitava bem a situação. Depois de um embate longo entre a voz conservadora e a voz safada em seu ombro, o álcool e o olhar de Vânia provavelmente deram o empurrãozinho final, e Tatiana aceitou a proposta.

– Só oral, hein? – disse ela, enquanto esticou a mão em direção a Vânia. Esta, já desinibida, nem se deu ao trabalho de se vestir. Levantou da cama e foi saindo do quarto, segurando a mão da minha esposa.

– Ouviram, né? Comportem-se – disse ela, mas deu uma piscadinha enquanto fechava a porta do quarto após sair.

Novamente, ficamos sozinhos, eu e minha cunhada. Depois de um tempo de silêncio desconfortável, finalmente decidi quebrar o gelo.

– Olha Lili, você não precisa se deixar levar pelo que ela disse não, tá? Não quero que as coisas fiquem desconfortáveis entre a gente.

– Eu sei, cunha. Não se preocupa. Mas confesso que aquilo realmente parecia muito bom, fiquei com muito tesão. E bom, já vão achar que a gente fez algo mesmo, não é melhor aproveitar?

Incapaz de contrariar um argumento tão perfeito, e ainda com tesão, decidi me render e curtir a oportunidade. Neste momento, finalmente olhei pra minha cunhada com outros olhos, e depois daquilo, não havia mais volta. Me aproximei lentamente, puxei de cima dela o lençol que a cobria, e a encontrei deitada apenas de camisola e calcinha. Seus seios perfeitos completamente marcados sob a camisola, não pude deixar de notar aqueles belos mamilos, durinhos e salientes. Qualquer vestígio de sanidade que eu ainda tinha foi arremessado pela janela naquele momento. Simplesmente desisti completamente de pensar, e dei um belo beijo de língua na boca desenhada e deliciosa da minha cunhada. Com uma mão repousando na nuca de Lili, a outra já começava a aproveitar aquele corpo delicioso.

– Eu nunca tinha te olhado pensando nisso, mas tu é uma baita de uma gostosa, sabia? – disse pra ela, quando finalmente afastamos a boca, os dois já sem fôlego.

Liliana sorriu e respondeu com uma voz sexy:

– Eu também não, mas notei o volume na sua bermuda mais cedo. E depois de ver o jeito que a Vânia reagiu ao seu oral, não consegui não me masturbar pensando na sua boca.

Ouvir minha cunhadinha falando aquilo com aquela boca linda me deixou com ainda mais tesão. Sem aguentar mais, comecei a tirar sua camisola pra apreciar de uma vez todo aquele corpo, e ele era realmente espetacular. Os seios do tamanho perfeito, nem muito grandes, nem muito pequenos. Os mamilos perfeitamente desenhados. Nem tentei mais fazer cerimônia, e mergulhei de boca em um daqueles deliciosos mamilos, brincando com ele entre meus lábios. Com a ponta da língua, tocava de leve no bico do seu mamilo, quase como uma cócega. Enquanto fazia isso, olhava nos olhos de Lili, e a via morder seus lábios, segurando um gemido. Aquilo me deu ainda mais vontade de a ver gemendo por minha causa.

Coloquei então uma mão dentro da sua calcinha, e pude sentir em meus dedos a única parte do corpo dela que ainda estava escondida. Ela era completamente lisa, e estava absolutamente encharcada. Continuei brincando com o mamilo da minha cunhada, enquanto a ponta do meu dedo finalmente tocou o seu clitóris. Ela seguiu mordendo seu lábio, fechou os olhos, mas abriu levemente as pernas, me convidando para continuar. Com a mão livre, apertei um pouco forte o outro seio de Lili, que finalmente parou de morder os lábios e soltou o primeiro gemido de verdade.

– Ai, cunha, que delícia.

– Delícia é ouvir você gemendo assim – tirei a boca do seu mamilo pra responder. Aproveitei para lhe dar mais um beijo na boca. Ao final do beijo, decidi que era a hora de ver o corpo inteiro da minha cunhada. Com as duas mãos, tirei enfim sua calcinha. Joguei-a no chão, e olhei com admiração para aquela perfeição. Liliana, bêbada e sem nenhuma vergonha, abriu ainda mais as pernas, pra que eu apreciasse ainda mais a vista. Depois de alguns instantes, que usei para tentar gravar pra sempre aquela imagem nos meus olhos, ela me convidou com o dedo. Não me fiz de rogado, e aproximei o rosto da xaninha dela.

Nunca havia chupado uma mulher completamente lisinha, e devo dizer que foi uma experiência deliciosa. Sem nenhum pêlo pra atrapalhar, pude aproveitar e me entregar de formas que nunca pensei serem possíveis. Por vezes, colocava apenas a ponta da língua em seu clitóris, e em outro momento já estava com a boca toda chupando aquela pequena saliência. Às vezes em movimentos circulares, às vezes deixando a ponta da língua durinha. Em determinados momentos, separava bem ela com os dois polegares, e colocava a língua inteira dentro de Lili, usando toda a lubrificação dela para um oral bastante molhado.

Depois de 10 minutos daquilo, com os gemidos da minha cunhada cada vez mais altos, eu coloquei um dedo dentro dela, e comecei a procurar o seu ponto G, enquanto minha língua chupava seu clitóris mais rápido do que nunca.

– Isso cunha, bem aí, vou gozar com a sua boca, não para – gemia ela, enquanto segurava os lençóis da cama com força e rebolava na minha boca. Eu obedeci sem questionar, sentindo meu dedo sendo apertado cada vez mais dentro dela. Quando seus gemidos alcançaram o volume mais alto, parei de usar a língua e comecei a chupar seu clitóris com os lábios. Isso elevou os gemidos a outro nível, até sua respiração ficar ofegante, e ela fechar as pernas em volta da minha cabeça, me pedindo pra parar.

– Caramba, Rafa, que oral maravilhoso. Não sei se já tive um orgasmo tão intenso antes.

Dentro da minha bermuda, eu podia sentir uma pulsação, tamanha minha excitação ao ver e ouvir minha cunhada tendo um orgasmo na minha boca.

– Que bom que gostou. Eu me diverti muito também te chupando – me levantei da cama e me preparei pra sair do quarto, mas Liliana me parou.

– Vai pra onde? Agora é minha vez. A mana disse que era só oral, mas não que era só o SEU oral – ela piscou pra mim, e colocou a mão diretamente no volume na minha bermuda.

– Você acha que eu iria te deixar ir embora sofrendo desse jeito? Vem cá, deixa eu te devolver o favor.

Minha cunhada então baixou minha bermuda sem esperar minha resposta – não que a resposta pudesse ser negativa, de qualquer forma – e colocou a boca com tudo na cabeça do meu pau, já pulsando e babado. Aqueles lábios bonitos e volumosos percorriam com carinho toda a minha cabeça, e a sensação era deliciosa. Depois de me lambuzar bastante, ela tirou ele da boca e disse com safadeza na voz.

– Não imaginava que ele fosse tão delicioso. Essa cabecinha enorme parece que faria estrago, hein? – ela sorriu, e voltou a beijar ele.

– Que bom que gostou. Eu tô adorando seus beijos. Sempre achei sua boca linda, mas além de linda ela sabe muito bem o que faz… ahh – incapaz de segurar o gemido ao sentir a língua de Lili brincando com seu pau, já dentro da sua boca, eu comecei a soltar mais a voz. Minha cunhada não usava só a boca e os lábios, e começava a acariciar toda a região com as suas mãos, tocando as bolas com uma mão, enquanto me masturbava carinhosamente com a outra. De tempos em tempos, ela tirava ele da boca pra me provocar mais, mas sem nunca parar de mexer as mãos.

– Isso, deixa sua cunhadinha cuidar de você direitinho. É meu pagamento por me fazer gozar com tanta intensidade – Disse ela, antes de, em um movimento rápido, colocá-lo por completo em sua boca, até a cabeça tocar o fundo da sua garganta. Segurou assim por alguns momentos, antes de tirá-lo.

– Gosta assim, cunha? Já quer gozar na minha boquinha? Então pede, vai – ela olhava nos meus olhos, com o rosto todo vermelho, sem ar, e a boca cheia de saliva.

– Você é muito safada e provocante, sabia? Tô doido pra gozar na sua boca gostosa. Me chupa, Lili, me engole todo.

Ela obedeceu. Aumentou a velocidade da mão que me masturbava, e movia sua boca com maestria, às vezes só na cabecinha, às vezes até o fundo. Sem aguentar mais, eu finalmente a avisei.

– Vou gozar, cunha. Vou gozarrr – ao que ela parou de usar as mãos, e começou a movimentar só a boca. Poucos segundos depois, um jato enorme preencheu toda a boca da minha cunhada. Ela abriu a boca, mostrou todo o leite que tinha saído em sua língua, e então engoliu. Me olhou nos olhos e disse, com o mesmo olhar sem vergonha que eu tinha passado a adorar.

– Foi tão bom assim, cunhadinho? Você gozou pra caramba.

– Claro que foi. Mas como eu não ia gozar tanto assim? Olha o dia movimentado que eu tive.

– Bah, verdade né? Bom, o importante é que nos divertimos – sentei ao lado dela na cama, e ficamos nos acariciando de leve. Olhei novamente para aquela boca, e não resisti a dar-lhe outro beijo de língua. Ela não recusou, retribuindo com bastante vontade. Depois de quase um minuto muito intenso, ela me afastou. Abriu devagar as pernas, puxou minha mão até o meio delas, e perguntou.

– Será que dá tempo de me chupar de novo? Chupar você me deixou com muito tesão.

– Não sei quanto tempo elas ainda vão demorar lá no quarto, mas ela nunca disse que era pra ser apenas UM oral, né? – respondi, com o mesmo olhar de sem vergonha que minha cunhada havia usado comigo mais cedo. Não tinha como saber se as coisas ficariam ou não desconfortáveis entre a gente mais pra frente. Naquele momento, no entanto, não havia desconforto: só havia tesão. Chupei mais uma vez minha cunhada até ela gozar. Ela então retribuiu, e assim ficamos, curtindo nossa companhia, até minha esposa e Vânia saírem do quarto, duas horas depois.

Jantamos. Vânia foi pra casa, uma expressão de satisfação no rosto. O álcool ainda no organismo da minha esposa. Não tocamos no assunto do que havia acontecido naquele dia, mas meu relacionamento com minha cunhada nunca mais foi o mesmo. Mudou pra melhor, com certeza.

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