Entre Professoras e Paixões: A Saga de Gabriel PT3 o marido negro da professora

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1178 palavras
Data: 17/10/2024 12:24:36

Samira era uma mulher completamente diferente de Viviane, tanto na aparência quanto na atitude. Ela era mais reservada, mais misteriosa. Enquanto Viviane exalava sensualidade em cada movimento, Samira era mais contida, com uma beleza delicada e uma atitude que me intrigava. O problema era o marido dela, Leandro, aquele armário ambulante que impunha respeito só de olhar. Ele era intimidador, e eu sabia que qualquer movimento errado poderia acabar mal. Mas, por outro lado, isso só tornava tudo mais excitante.

A oportunidade perfeita surgiu quando Samira decidiu organizar um churrasco em sua casa para os alunos que mais se destacavam. Claro, eu e Camila fomos convidados. Nós éramos os queridinhos dos professores, sempre tirando boas notas e mantendo uma postura exemplar em sala de aula. Mal sabiam eles o que realmente acontecia nos bastidores.

No dia do churrasco, eu estava ansioso. Sabia que seria a chance de me aproximar de Samira de uma forma diferente, num ambiente mais descontraído. Eu e Camila chegamos juntos, e logo que entrei na casa, senti o peso da presença de Leandro. Ele estava na churrasqueira, com uma camisa apertada que deixava à mostra cada músculo do seu corpo. Seus olhos cor de mel brilhavam quando ele nos cumprimentou, mas era impossível ignorar a aura de poder que ele emanava. O cara parecia que podia esmagar qualquer um com uma mão. Eu tentei manter a postura, mas lá no fundo, estava com o pé atrás. Aquele homem era uma ameaça em potencial.

Samira, por outro lado, estava impecável. Ela usava um vestido preto, justo, mas sem ser vulgar, que destacava sua silhueta magra. O cabelo negro caía sobre os ombros, e os olhos castanhos claros dela pareciam evitar contato direto com os meus, o que só aumentava a tensão. Enquanto ela nos mostrava a casa e conversava com os outros alunos, eu observava cada movimento dela. Havia algo na maneira como ela se movia que me fazia querer decifrá-la. Eu sabia que por trás daquela fachada de mulher recatada, havia uma chama esperando para ser acesa.

Durante o churrasco, Leandro se mostrou mais sociável do que eu esperava. Ele conversava com os alunos, fazia piadas, e até brincava comigo sobre futebol, já que ele sabia que eu jogava no time da escola. Apesar do tom descontraído, eu ainda sentia o peso da presença dele. Cada vez que ele me olhava, era como se ele estivesse me avaliando, medindo meus movimentos. E aquilo me deixava ainda mais cauteloso.

Camila, por sua vez, parecia se divertir com a situação. Ela sabia do meu interesse por Samira, e adorava a ideia de me ver tentando conquistar mais uma professora. Às vezes, ela me provocava discretamente, passando a mão nas minhas costas ou sussurrando algo no meu ouvido que só aumentava minha excitação.

Enquanto a tarde avançava, Samira e Leandro começaram a se dividir nas tarefas. Leandro ficou na churrasqueira, entretido com alguns alunos ele era uma figura ativa na escola sempre ajudava nos eventos, palestras e vivia lá ajudando em tudo, e Samira foi até a cozinha preparar algumas coisas. Foi a minha chance. Aproveitei um momento em que ela estava sozinha e a segui até a cozinha.

Quando entrei, Samira estava de costas, mexendo em algumas travessas. O cheiro da comida misturava-se ao perfume suave que ela usava, e eu me aproximei devagar, tomando cuidado para que ela não percebesse minha presença de imediato. Eu a observei por alguns segundos, admirando o corpo magro e delicado que ela tinha. Mesmo não sendo tão voluptuosa quanto Viviane, havia algo na sutileza de suas curvas que me atraía profundamente.

— Professora... — chamei, com a voz baixa.

Ela se virou rapidamente, surpresa ao me ver tão perto. Seus olhos se arregalaram levemente, mas ela logo tentou disfarçar o nervosismo com um sorriso educado.

— Gabriel, você me assustou. Está tudo bem? — perguntou, com um tom que tentava manter a distância, mas eu sentia a hesitação em sua voz.

— Está tudo ótimo. Só queria agradecer pelo convite... — respondi, dando um passo à frente. — A casa de vocês é incrível.

Ela sorriu novamente, dessa vez mais relaxada, mas ainda mantendo aquele ar de mistério. — Obrigada. Estamos felizes de ter vocês aqui.

— A propósito... — continuei dando mais um passo à frente, diminuindo a distância entre nós. — Eu sempre achei você uma professora... fascinante.

Samira ficou séria por um momento, e eu vi o olhar dela desviar rapidamente, como se tentasse fugir da situação. Mas havia algo nos olhos dela, um brilho sutil que indicava que eu não estava totalmente errado.

— Gabriel, eu sou sua professora. Devemos manter as coisas profissionais — disse ela, mas a voz dela tremia levemente.

— Profissionais? — Eu ri baixinho. — Você sabe que a gente já passou desse ponto. Acha que eu não percebi o jeito que você me olha?

Ela ficou em silêncio por alguns segundos, como se estivesse ponderando o que dizer. Seus olhos encontraram os meus, e por um momento, eu senti que ela estava prestes a se enfurecer. Mas antes que ela pudesse responder, ouvimos passos vindos do corredor. Era Leandro. Ele entrou na cozinha, carregando uma bandeja de carne, com aquele sorriso largo no rosto, sem desconfiar de nada.

— E aí, Gabriel, está tudo bem por aqui? — perguntou ele, me olhando diretamente, com aqueles olhos que pareciam atravessar a alma.

Eu engoli em seco e tentei manter a calma. — Tudo certo, Leandro. A comida está incrível.

Samira, por outro lado, parecia aliviada com a presença dele, como se tivesse escapado de uma situação que estava fora de controle. Mas eu sabia que a semente já estava plantada. A partir daquele momento, Samira seria um desafio ainda mais interessante. Eu queria vê-la ceder, queria descobrir o que havia por trás daquela máscara de professora séria e reservada. E, claro, precisava ser cuidadoso com Leandro. Aquela muralha de músculos não era alguém com quem eu queria brincar.

Enquanto o churrasco continuava, eu e Camila trocávamos olhares cúmplices. Ela sabia o que eu estava tentando fazer, e parecia se divertir com o risco que eu estava correndo. Leandro podia ser um obstáculo, mas Samira estava cada vez mais perto de cair. Eu só precisava de mais tempo, mais uma oportunidade, e ela estaria nas minhas mãos.

Quando a noite caiu, a maioria dos alunos já estava indo embora. Camila e eu fomos os últimos a sair. Ao nos despedirmos, notei que Samira evitou me encarar diretamente, mas havia algo diferente nela. A tensão no ar estava mais forte, e eu sabia que aquilo não terminaria ali. O jogo estava apenas começando, e eu estava disposto a jogar até o fim.

As coisas com Viviane continuaram intensas depois do nosso primeiro encontro. Cada oportunidade que tínhamos, nós nos encontrávamos em algum canto escondido da escola, longe dos olhares curiosos, mas o risco só deixava tudo mais excitante. Cada vez que eu passava por ela nos corredores, o clima ficava mais denso. Aquele olhar furtivo que ela me lançava, cheio de desejo e culpa, só aumentava minha excitação. Sabíamos que estávamos brindando com fogo, mas isso apenas tornava tudo mais viciante.

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