Pai de família me arrombou na Praia do Forno, em Arraial do Cabo

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1870 palavras
Data: 17/10/2024 13:38:06
Última revisão: 20/10/2024 22:43:19

A viagem pra Arraial foi tão boa que eu fiquei uma semana sem produzir nada, percebeu? Primeira vez que viajei com os amigos e confesso que fiquei com medo de achar um porre, mas foi legal pra caralho e mal posso esperar pela próxima.

No sábado a gente foi pra Praia do Forno, fizemos uma curta trilha no meio do mato e admito que fiquei de cara fechada, porque não imaginei que fosse andar tanto pra chegar na praia. Enfim, nada que um bom mergulho na água não resolva, concorda? Água salgada, companhia dos amigos, cerveja, caipirinha, baseadinho pra soltar a mente e deixar a galera à vontade na beira da praia... Aí eu olhei pro mini cais que tem nas pedras, no fim da Praia do Forno, e avistei aquele puto parado lá com a filha.

- Bora lá tirar foto? – um dos colegas deu a ideia.

- Vamo, vamo. Lugar bonitão. – fomos.

Chegamos lá com a bebida na mente, admiramos a paisagem e, realmente, lindão demais. Mas o que mais surpreendeu foi quando vi aquele macho de perto, aquele que tava parado com a filha. Bati os olhos nele, acho que o puto percebeu, virou pra mim, notou o baseado aceso na minha mão e puxou a filha pra perto de si.

- “CARALHO! QUE HOMEM GOSTOSO DA PORRA!” – meu cérebro judiou.

A bebida e a erva deixam a mente mais suscetível, é foda. O cara era da minha altura, 1,84m, pele parda e clara, o corpo em dia, peitoral malhado e postura de PM em dia de folga, não sei explicar o porquê. Mancha da barba cinzenta no rosto inexpressivo, pés veiúdos e firmes no chão de pedras do cais, aparência de trintão e aliança no dedo. Óculos de sol, boné pra frente, cordão no pescoço e vestindo apenas uma sunga azul super volumosa, com o formato da caceta protuberante entre as pernas mega peludas. Era um cacete tão chamativo que parecia a terceira perna do paizão, a julgar pelo tamanho e pela grossura. Deu pra ver o contorno exato da cabeça, das veias, e confesso que a boca encheu d’água, não consegui escapar da tentação.

- Caralho, amigo... – um dos meus colegas também percebeu o nível de gostosura do macho, olhou pra mim e riu.

- É, tô ligado. Esse aí é 10 de 10. – falei baixo.

- Puta que o pariu... – esse amigo reclamou, entre os risos.

Teve um momento que eu manjei o pacotão, o cara se ligou na olhada e fez cara feia, foi quando o frio subiu na espinha e pensei que ia escutar desaforo. O baseado tava apagado, mas ele viu e com certeza ficou puto, ou pelo menos era o que eu pensava. Sem mais nem menos, eis que o sujeito olhou pra mim, beliscou a pica por cima da sunga e meu cu imediatamente pegou fogo.

- “Não creio.” – desacreditei. – “Foi sem querer, homem tem mania de coçar o saco toda hora. Não viaja...”

Me controlei, respirei fundo, mas endureci no short e foi difícil não olhar de novo. Quando virei pro lado e encarei o trintão, ele apertou a jeba novamente, fechou a cara outra vez e insistiu em se patolar de frente pra mim pra eu ver. Sua mão foi tão fundo na sunga que a pentelhada aflorada de pai de família deu o ar da graça por curtos segundos, o suficiente pra me garantir que ia dar merda.

- “Ele tá com a filha, não vai rolar nada.” – pensei.

Meus amigos se juntaram pra gente tirar foto ali no cais, agrupamos de pé e pedimos pra uma senhora tirar no celular da minha colega. Na hora que a coroa se preparou pra bater a foto, o macho da sunga azul passou atrás de mim pra sair do cais, encostou a mão grossa na curva da minha cintura e rosnou três simples palavras no pé da minha orelha.

- Licença aqui, irmão. – sua voz grossa me pegou de jeito.

- Opa. Toda. – meus pelos da nuca ficaram de pé.

Em um jogo rápido de dois curtos segundos, o filho da puta jogou o hálito quente no meu cangote, apertou os dedos no meu ventre, deixou a cintura cantar de levinho na minha bunda e sarrou a piroca toda na curvatura do meu lombo, tudo isso durante uma singela passada daqui para ali. O resultado dessa encoxada é que eu saí de boca aberta na foto que a senhora tirou e dava pra ver claramente o casado com a mão na minha cintura na imagem, detalhe que fez meus amigos zoarem à beça enquanto estávamos na beira do cais.

- Amigo, esse cara tá querendo? – um colega ficou curioso.

- Sei lá qual é a dele. Também não entendi. – me fiz de inocente.

Pior é que o sem vergonha foi embora com a filha, mas ficou o tempo todo olhando pra trás e virando pra mim. Pra completar, ele tava sentado na areia com a esposa e mais um filho perto das pedras, ou seja, na hora de sair dali eu ainda teria que passar literalmente na frente do gostosão outra vez. Meus amigos animaram de ir comprar mais bebidas, eu avisei que ia ficar por ali esperando voltarem e dei dinheiro pra trazerem cerveja pra mim.

- Vai caçar, né? Tô entendendo. – meu colega se divertiu.

- Me respeita, viado. Heheheh! – caí na risada com ele.

Sentei na beira do cais, fiquei de marola sozinho durante um tempo, aproveitei a praia cada vez mais vazia e dei uma fumada rápida no baseado, depois deixei apagar e admito que não parei de observar o macho caralhudo sentado na areia. Meu fogo no cu morreu quando ele, a esposa e os filhos levantaram pra ir embora, foram andando pro início da praia e sumiram do meu campo de visão, aí me arrependi de ter ficado ali, mas achei melhor esperar meus amigos retornarem.

Passaram uns cinco minutos e de repente eu vejo o paizão delicioso voltar sozinho pro lugar onde tava sentado com a família, ele ainda de sunga, boné, cordão e óculos de sol no rosto. Pensei que um dos filhos poderia ter esquecido algum objeto na areia e ele retornou pra buscar, mas o gostoso passou direto, subiu nas pedras e meu cu latejou quando me dei conta de que ele tava vindo na minha direção.

- “Deve ser algum pescador que tá esperando barco. Né possível.” – minha mente viajou e subiu o calafrio fogoso na espinha.

Eis que o homem parou do meu lado, eu virei e me deparei com o par de panturrilhas grossas, cabeludas e torneadas. E o que dizer dos pezões? De pertinho pareceram ainda mais deliciosos, talhadinhos na medida. Ele me encarou, viu o baseado aceso na minha mão e puxou assunto.

- Fala, jogador. Tu é daqui?

- N-Não, sou do Rio. Foi mal, não sabia que não podia fum-

- Nada. Na verdade, eu vim perguntar se tem como dar um dois nesse beck aí. Tô como? Mó tempão sem fumar, minha mulher é mó careta. Ela até foi embora. Teheheh!

Minha imaginação foi nas alturas, é uma força mais forte que eu. Anotações a mil por hora.

- Claro, fica à vontade. Toma aí. – fui educado e passei a erva pra ele.

- Não te incomodo, não?

- Nada, pô, pode fumar.

- Tu não tava com teu bonde aqui?

- Tava mesmo, mas eles foram comprar bebida lá na ponta. Da outra vez demoraram 10min pra voltar, não vão fumar tão cedo. Fuma relaxado, cara.

- Suave. Valeu.

O macho sentou do meu lado e automaticamente acumulou aquela montanha de piroca, bolas e pentelhada um por cima do outro no volume da sunga dele. Eu não sabia pra onde olhar, mas tive que ser sincero comigo mesmo, com a situação e também com as oportunidades, então manjei sem medo, daí ele deu uma patolada igual às de minutos atrás e encheu a mão na rola ao notar que eu tava de olho.

- Tu é de ficar manjando todo homem que passa na tua frente, é? – o danado falou baixinho e abriu um sorrisão de quem queria zoar.

- Quando é macho gostoso igual a você, eu olho mesmo. Até parece que cê não tava metendo a mão nesse piru quando a gente tava tirando foto, cara. E aquela sarrada? Meu cu piscou na tua encoxada, fala sério. – abri o jogo sem medo.

- Pior que eu senti esse cuzinho dar ré na minha pica. Hehehe! Tu não vale nada, parceiro.

- Eu que não valho? O paizão canalha leva a mulher embora com os filhos e volta pra fumar maconha comigo, eu que não valho?

Ele não respondeu. Puxou a fumaça da maconha, tragou, gargalhou do que eu disse e mais uma vez sua mão procurou o amontoado de ovos graúdos esparramados entre as pernas cabeludas. Dessa vez a afofada durou mais que o normal e eu me deliciei com o formato da cabeçona estampada na roupa de banho, que tentação do caralho!

- É que minha mulher é caretona. Ela não fuma, não bebe, não cheira-

- Não dá o cu. – zoei.

- Não dá o cu, nunca deu. Geheheh! – terceira pegada dele na maçaneta grossa e eu lambi os beiços.

- Aí por isso tu me encoxou na hora da foto? Saquei. Depois foi embora e agora voltou... Tô entendendo qual é a tua. Buceta tu tem em casa, mas cuzinho que é bom...

Mais uma vez o silêncio, ele passou o beck e ficou de pé.

- Qual vai ser? – a mão entrou na sunga, o marmanjo apontou a vara na minha direção e deixou o volumão dar seta pra onde eu tava. – Cinco minutinho ali no mato? Sem massagem, só pra trocar o leite do saco.

- Você não vale NADA, macho. NADA. Sua mulher deu azar demais.

- E tu deu sorte, ó. – ele não se aguentou e botou a pilastra pra fora por dois segundos pra eu ver o tamanhão do problema cabeçudo que tava arranjando pra mim.

- CARALHO! Que porra de piru grosso é esse?! Misericórdia!

- Só cinco minuto contigo. Daqui a pouco teus amigos voltam e não vai rolar nada.

- Não seja por isso... – levantei, saímos do cais e andamos pra parte mais interna da praia, onde as pedras sumiam dentro do mato e das árvores.

Chegamos numa partezinha isolada, vazia e sem movimento de pessoas por perto, sentei na pedra e ele veio cheio de pressa botando o piruzão pra fora, sendo que eu queria desfrutar do momento.

- Calma, deixa que eu tiro. – pedi.

Observei a descidinha na cintura pentelhuda, matei minha vontade e fiz o que mais queria fazer desde que vi o bonitão parado no cais: mergulhei o rosto entre as pernas dele e respirei fundo pra inalar a maresia masculina. Ele prestou atenção se vinha gente na trilha, fumou o baseado e repousou uma mão na minha cabeça pra guiar o ritmo das mordidas que dei na sunga, enquanto a piroca aumentou de tamanho nos meus lábios, mudou de forma e virou um porretão pesado e salgado na minha língua.

- SSSS! Isso, viado, mama gostoso. Passa vontade não, cai de boca. – quando sua outra mão não levava o beck à boca, ela repousava atrás da cintura e ele fazia uma posição de “sentido” que me deixou louco.

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JOGO FRANCO. MAIS UM CASADO ENRUSTIDO QUE SAI A PROCURA DE DIVERSÃO.

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