A cunhada tatuada - Cena 2: Café com uma surpresa

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1601 palavras
Data: 02/10/2024 14:21:52
Última revisão: 03/10/2024 15:27:29

No dia seguinte, acordei com uma mensagem da Lili no celular.

“Bom dia. Sua cunhadinha passou esse café pensando em ti. Servido?”

Logo após a mensagem, uma foto onde ela está sentada na cama, só com uma camisola curtinha, com uma xícara de café na mão. É possível ver, sutilmente, seus mamilos durinhos pressionados contra a camisola. Mais abaixo, suas coxas branquinhas e muito bem desenhadas, e finalmente, presa nos seus tornozelos, a sua calcinha estava visível. Essa foto foi capaz de me despertar mais rápido do que qualquer xícara de café conseguiria. De um salto, levantei da cama, saí do quarto e fui me servir de café – e do belo colírio que havia acabado de ver por foto.

– Bom dia, cunha. Já acordou provocante hoje? – comentei brevemente, enquanto passava pela frente do quarto. Impossível não notar que a mão que não segurava o café, e que agora já havia soltado o celular, estava estrategicamente posicionada entre suas pernas.

– Passei a noite tendo ideias, acabei acordando assim, eletrica. Vem cá, vamos conversar um pouco – ela piscou provocantemente. Servi meu café bem rapidamente, e aceitei seu convite.

– Diga, Lili, o que quer conversar? – respondi, parado logo na porta do quarto, sem me aproximar muito. Na minha cabeça, o nosso alvará de sexo oral era limitado à tarde anterior, então tentava resistir bravamente àquela mulher espetacular de camisola e sem calcinha na minha frente.

– Conversei com a mana ontem. Disse pra ela ficar tranquila, que só tínhamos feito o que ela tinha permitido. Ela disse que confia na gente, e tinha certeza de que não faríamos nada que não pudéssemos. Mas ela também disse que conversou com a Vânia, e teve uma epifania. Que não era justo que ela pudesse fazer tudo que quisesse, enquanto impedia você de fazer várias coisas. E como ela tem certeza de que nada no nosso relacionamento vai mudar, independente do que aconteça, ela me disse que eu posso usar o marido dela de todas as formas que eu quiser.

O olhar no rosto da minha cunhada mudou completamente ao terminar de explicar sua conversa da noite anterior. Agora exaltando sensualidade, e com um sorriso cheio de safadeza, Liliana fez um gesto com a mão me chamando até ela.

– Então trate de vir até aqui, porque passei a noite toda pensando em você, e agora te quero todinho dentro de mim.

Eu, que não sou de me fazer de difícil, e que também tinha passado a noite toda pensando nela, nem precisei de um segundo convite. Em segundos, já estávamos no meio de um sensacional beijo com gosto de café, minha língua dançando com a dela. Mesmo durante o beijo, Liliana já tratava de baixar minha calça e minha cueca, sentindo com a mão tudo aquilo que havia passado a noite inteira imaginando dentro dela.

– Você ficou excitado bem rápido, cunha. Tava me desejando tanto assim? – ela perguntou, quando finalmente terminamos o beijo.

– Eu fiquei duro só de ver sua foto, com essa calcinha abaixada e esses mamilos durinhos – respondi, levando minhas mãos até os seios dela, por cima da camisola fininha.

Lili levou sua mão direita até sua virilha, esfregou brevemente, e trouxe seus dedos molhados até bem perto da minha boca.

– Eu não aguentava mais de tesão. Se você demorasse um pouco mais pra acordar, eu ia te buscar na cama. Não é uma boa ideia deixar o ‘café’ esfriar, não acha?

Entendendo o duplo sentido implícito na frase dela, e sem nenhum motivo pra recusar, me dirigi até a gaveta.

– Vou pegar a camisinha – disse pra ela.

Minha cunhada colocou então seus dois dedos dentro da minha boca, passando-os carinhosamente por cima da minha língua, e em seguida esfregando-os sobre a cabeça do meu pau.

– Não precisa de camisinha. Não consigo esperar mais, Rafa. Tô quase subindo as paredes – ela abriu as pernas, abriu sua xaninha com as duas mãos, e me chamou mais uma vez, mordendo os lábios em seguida.

– Me fode, vai. Fode sua cunhada gostosa.

Me posicionei por cima dela na cama, e esfreguei gentilmente algumas vezes a cabeça do meu pau, já levemente molhada pela mistura da lubrificação natural dela com a minha saliva, na porta da xaninha encharcada dela. Pouco depois, comecei a penetração, bem devagar.

– Ai, Rafa, que delícia essa cabeça grossa entrando devagar.

Já sem ter mais necessidade de usar as mãos pra manter sua xaninha aberta, Lili colocou as duas mãos nas minhas nádegas, e começou a me puxar mais pra perto dela.

– Vem, entra inteiro, quero sentir você todo dentro de mim. Ahhh, assim…

O gemido veio no exato momento em que eu finalmente a penetrei por completo. Parei alguns segundos nessa posição, sentindo minha cunhada me apertando de forma rítmica.

– Ela parece que quer me arrancar fora de tão apertada, Lili.

– Desculpa, cunha. Passei a noite inteira pensando em sexo, e a manhã inteira me masturbando enquanto te esperava. E fazia tanto tempo que eu não sentia nada me penetrando que acho que gozei no momento que você entrou todo em mim.

Com um sorriso maldoso, dei um beijo na boca da minha cunhada, e recusei esse inusitado e inesperado pedido de desculpas.

– Por que tá pedindo desculpas? Quem disse que eu vou parar? Agora que vai começar de verdade – logo em seguida, comecei um lento movimento com os quadris, puxando quase tudo pra fora dela, até a cabeça se aproximar da porta. Liliana apertava minha bunda com força com as mãos, tentando me impedir de sair por completo, não que eu tivesse essa intenção Eu então a penetrava novamente, ouvindo um delicioso gemido, e sentindo novamente seu orgasmo me apertando com força. A cada penetração completa, eu aproveitava a proximidade dos nossos corpos para beijar sua boca. Essa troca de saliva e de fluídos continuou por alguns minutos, até que você começou a pedir mais velocidade.

– Mais rápido, vai. Tô sentindo coisas que não sentia há tanto tempo, não para.

Apesar de gostar bastante daquela penetração cadenciada, obedeci e comecei a aumentar a velocidade. Em pouco tempo, os barulhos dos dois corpos em contato com força foi ficando mais e mais alto, sempre seguido por longo um gemido de prazer. Sem querer deixá-la se acostumar com o ritmo, eu alternava entre momentos de penetração mais lenta, e momentos de penetração forte e rápida. Alguns minutos disso foram o bastante para que seus gemidos ficassem altos e mais frequentes.

– Não pára, Rafa. Assim, bem rápido, vou gozar de novo. Não pára.

Sentindo cada vez mais aquele aperto do orgasmo da minha cunhada, eu também não aguentei mais.

– Também vou gozar, Lili. Não dá pra segurar mais – e me preparei pra tirar ele de dentro de ti. Você me segurou pela bunda novamente, dessa vez com as pernas.

– Não tira, goza dentro de mim. É seguro. Ahh, tô gozando.

Sem nenhum motivo pra recusar, entrei até o fundo, e finalmente derramei todo meu leite dentro da minha cunhada. Deixei o peso do meu corpo cair por sobre o corpo dela, a abracei, e trocamos mais um delicioso beijo de língua. Ainda era possível sentir o seu segundo orgasmo, me apertando de forma cadenciada. Com ele ainda duro, aproveitei pra me movimentar mais algumas vezes dentro dela, só pra ouvir seus gemidos bem perto do meu ouvido.

– Ai que delícia, mas não aguento mais, deixa eu descansar um pouquinho, seu tarado – e mordeu minha orelha gentilmente. Tirei então ele de dentro de você, deitei do seu lado, peguei minha xícara de café e comentei.

– Seu café é realmente sem igual, sabia? Hahaha.

– Que bom que gostou, mas não pense que acabou. A mana me disse que uma vez você gastou 5 camisinhas em uma só noite com uma guria do Tinder.Tô doida pra descobrir quantas vezes você consegue me fazer gozar em um dia inteiro – e, sem sequer deixar ele amolecer ou endurecer por completo, veio por cima de mim e começou a deslizá-lo suavemente para dentro do seu corpo.

– Ai, até assim ele é uma delícia – assim que a penetração terminou, você começou com os movimentos, subindo e descendo por completo sobre mim, e sentindo ele crescer rapidamente dentro de ti. Com as duas mãos embaixo da sua bunda deliciosa, comecei a auxiliar com os movimentos, te levando pra cima até sentir meu pau quase saindo de dentro de ti, e deixando a gravidade cuidar do movimento contrário. Sua boca sem parar em momento algum, alternando entre beijos no meu pescoço, peito, boca, e onde mais alcançasse. De tempos em tempos, quando suas pernas se cansavam, ficávamos apenas parados, sentindo o prazer dos dois corpos conectados, até voltar com os movimentos em seguida. Depois de 10 minutos de movimento e descanso, você colocou as duas mãos nas minhas costas, e me puxou pra um abraço apertado e um profundo beijo de língua, enquanto eu pude sentir o seu terceiro orgasmo mais uma vez me apertando com força. Continuei levantando e baixando sua bunda, enquanto o gemido do seu clímax era abafado naquele beijo que nunca terminava. Quando já parecia que nós dois perderíamos o fôlego por completo, gozei pela segunda vez dentro de ti. Foi então a sua vez de simplesmente deixar todo o peso do corpo cair sobre o meu, e assim ficamos por uns bons minutos. Você então olhou a hora, me deu um beijo e comentou.

– Hora de fazer o almoço. Continuamos de tarde? – piscou pra mim de forma sedutora e, sem esperar uma resposta, levantou e foi ao banheiro se limpar. Fiquei deitado na cama mais um tempo, pensando em como essas seriam provavelmente as melhores 24 horas da minha vida.

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