Governanta

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 2148 palavras
Data: 17/10/2024 14:58:43
Última revisão: 17/10/2024 17:39:42

A CONTRATAÇÃO

Um empresário não tão renomado chamado Roger Sato partiu dessa para melhor, deixando o patrimônio para o filho de mesmo nome, ou melhor, Roger Sato Júnior. Este, solteirão, boêmio e pegador, precisou combinar casamento para ser respeitado como o pai nas empresas, apesar de que o velho já era viúvo há 13 anos.

Daí, Roger Júnior, 36 anos, resolveu fazer um teste driver com uma comerciante de roupas bem requintada na cidade. Tudo haveria de ser com muito respeito, e inclusive, os seis meses de noivado com a casa já na administração dessa mulher. Vivian Nogueira, começou dizendo a Roger que ele teria de contratar uma governanta, que seria o espelho da casa, e que haveria de saber os gostos do patrão sem precisar perguntar. Correram as entrevistas, e uma moça de religião não definida, cujos pais não moravam na cidade foi escolhida.

Regina Amaro, como se chama, mudou-se já no primeiro sábado para a residência; e ao locatário da casa onde morava, do qual era amante para completar o valor do aluguel, pagou a multa na “mesma espécie”, isto é, em orgias com o mesmo e seus amigos. Tudo isso haja vista que a promessa era mais promissora, e também porque moraria no emprego.

OS DIAS INICIAIS

− Nunca vi uma situação como essa, – dizia Regina ao patrão Roger – que a patroa contrata uma governanta antes mesmo dela própria se casar e mudar na residência.

− É que preciso fazer com a senhora, o mesmo que fiz com ela: um teste driver. – respondia Roger, e aproximando-se, fungou-lhe ao ouvido – Preciso saber se és boa distante dela.

Regina ficou arrepiada, mas dissipou. Precisava do emprego e o homem é atraente. Solteirona, aos 34 anos, precisava sentir esse fulgor, e tinha propensão à submissão.

Logo na manhã seguinte, Roger, pervertido como é, já deu as caras, descendo completamente nu para o café da manhã. Regina ficou encarada na sua ferramenta, enquanto colocava as panquecas no prato do patrão. Roger perguntou:

− O que está olhando?

Ela respondeu:

− Estou comparando. O dono da casa onde eu morava sempre ia me visitar, deixava as roupas na varanda, e já vinha me abraçando completamente nu. – Fez uma pausa para ver a reação do sinhozinho – Mas a pica dele sempre estava dura.

Roger mordeu o primeiro pedaço da panqueca, e respondeu:

− Tem dois motivos para isso: Sou mais requintado que esse senhor aí, e preciso de uma governanta. Não posso chegar de pau duro para qualquer uma. Minha noiva é uma dama da sociedade.

− Hum, entendi. – disse Regina despejando o leite.

OS DIAS SUBSEQUENTES

O homem era muito sério, porém Regina já estava caidinha por ele. Chegou a dizer que adorava o jeito como ela adivinhava o que ele queria comer, e de como preparava as coisas para o banho, e também de como ficava ao seu lado, parada como estátua, sentindo o seu cheiro, que sempre andava com pouca roupa ou completamente nu pela casa. E num certo dia, logo após a noiva de Roger, dona Vivian sair, e Regina ficar lhe admirando, solicitou:

− Estou afim de um boquete, daquele jeito, sabe?

− Não sei. – respondeu Regina – Aliás, não entendi. Tua noiva acaba de sair daqui, e se não me engano, ocorreu uns amassos no quarto.

− Atrevida! Não é disso que estou falando. Anda, preciso de um boquete!

Regina ligou para o site de acompanhantes. Veio uma loira escaldante, daquelas que levantam até defunto. A mulher, mal entrou na sala, e vendo aquele homem com a benga de fora no sofá, caiu de boca e o chupou vorazmente. Roger fez sinal para Regina não sair, e quando estava prestes a gozar, pediu um copo, quando foi prontamente atendido pela governanta. Soltou a gosma no copo, e a loira foi paga e saiu. Roger perguntou:

− Regina, você quer com suco ou iogurte?

− O quê?

− Ok, melhor com iogurte, que disfarça mais! – ficou apreciando a cara de espanto da governanta – Rápido, vai pegar.

A mão trêmula de Regina despejou o iogurte no copo que já continha o esperma, bem devagar, até o patrão dizer que estava bom. Este pegou uma colherinha, deu uma mexidinha com classe, e entregou o copo. Regina olhou, e já sabendo o que devia fazer, virou de uma vez goela abaixo.

− O que achou de engolir a porra? – perguntou Roger Sato.

− Normal! É como se fosse apenas iogurte. – Respondeu Regina, convicta e orgulhosa de si mesma (pois se fosse uma bajuladora diria “Fenomenal” ou “Excitante”).

Roger ficou feliz com a resposta.

DUAS SEMANAS ANTES DO CASAMENTO

Regina estava satisfeita com o emprego, e também com o bom ordenado que estava ganhando. A futura patroa era generosa, até lhe doando alguns vestidos que enjoara, mas que de velho ainda não tinham nada. Adorava também, aquelas liberdades com o patrão. Às vezes, ficava horas providenciando o jantar, e aguardando a chegada daquele homem, que estava no expediente do escritório, e que sabia demorar de propósito por causa dela. Em um certo dia, o patrão perguntou de repente:

− Regina, você sabe o que é garganta profunda?

− Sim, é quando a mulher engole toda a pica do cara, até no fundo da garganta.

− E a minha, − mostrou a jeba duríssima – quem a senhora acha que aguentaria na garganta?

Regina sorriu antes de responder:

− Uma mulher de médio ou grande porte, com mais de 30 anos, mas menos de 50.

Dois dias depois, o patrão informou Regina de que ficaria o dia todo fora. Porém, quando Regina voltou do supermercado, lá pelas 11 da manhã, encontrou-o arcado no sofá, sufocando com a pica, uma senhora de quase 60 anos. Era sua tia Onofra, que mal conseguia respirar entalada com a pica do homem. Quando dava, e ele deixava-a respirar, escorria a baba pelos cantos da boca.

Roger viu a aproximação de Regina, e virou a senhora baixinha de cabeça para baixo, foi quando ela também olhou para Regina. O estivador continuou, e dessa vez, ficou socando como se fosse numa buceta, com a cabeça da senhora para baixo. No pescoço dela, percebia-se um volume no vai-e-vem.

Regina ausentou-se um pouco, e quando voltou, a Tia Onofra estava sentada no colo de Roger, e o detalhe, é que tinha toda aquela jeba introduzida no cu. Em êxtase, ainda olhou para o rosto da sobrinha, que voltou para a cozinha.

Aquela senhora, ainda acompanhou o almoço do senhor, no qual a governanta não foi convidada a participar. Depois que saiu, Roger perguntou para Regina:

− Viu aquela senhora? Ela tem 57 anos, e não é de grande porte.

− Sim, é a minha tia.

− Vivian me disse. Por isso, a convidei para essa casa.

Regina ficou olhando para aquele homem, mais admirada, e apaixonada, do que nunca.

Na sexta-feira, o comunicado se repetiu. E quando Regina voltou das compras, viu uma moça magrinha fazendo ponte no chão da sala. Esta era morena, e com a cabeça virada, tendo os ombros apoiados pelo patrão Roger, tinha a garganta invadida pela pica dele. Com o movimento, o cacete corria livre no “tchac, tchac, tchac”, a cujas tripas de Regina se contorceram de euforia. Se tratava da sobrinha Jéssica, e cujo casamento estava marcado para o sábado, no dia seguinte.

Regina fez questão da moça não a ver. Depois, perguntou a Roger com rispidez:

− Como pode fazer isso, com minha sobrinha que vai se casar amanhã?

A bofetada corretiva foi inevitável, que explodiu surpreendente na face de Regina. Assustada, ela só colocou a mão, se sentindo íntima de vez daquele homem. Ele respondeu:

− Eu sei. Por isso, lhe dei um cheque de 4 mil reais, que é presente de casamento. Não comi a buceta dela em consideração à noite de núpcias.

Regina, já descontraída, perguntou:

− Sério? E porque não comeu o cu, como fez com a minha tia?

Fechou os olhos para receber a próxima bofetada, e que veio como o previsto.

SEMANA ANTERIOR AO CASAMENTO

− Estou apaixonado pela Jéssica! – disse Roger a Regina.

Esta já não demonstrava a mesma frieza, apresentando uma certa raiva, e perguntou:

− Só por causa da garganta profunda, de virada?

− Você anda tão insolente ultimamente. Preciso gozar na boca de alguém. Meu casamento está próximo.

A governanta encarnou a biscate de vez. Aproximou-se do patrão, que estava só de cueca, e já mordiscando por cima da peça, começou o boquete após retirá-la. A chupada não durou 5 minutos, e ele já encheu a boca dela de porra. Engoliu imediatamente.

− Não quis adição de iogurte dessa vez?

Regina ficou engatinhando na sala, e respondeu:

− Adorei engolir a sua porra.

Na sexta, Roger pediu para Regina chamar a sobrinha Jéssica.

− Claro, querido! – respondeu (estava diferente).

A morena magra chegou e já ajoelhou no centro da sala, fazendo a ponte. Roger pegou firme nos ombros, introduziu o pau e começou as manobras, fazendo o “croch, croch, croch”. Num dado momento, deu um grito e segurou as mandíbulas da moça. Começou a tremer, e Regina supôs que estivesse gozando. Jéssica fazia os movimentos de deglutição, confirmando o fato. A pica saiu brilhante, e Jéssica perguntou:

− Adorei sua porra! Já posso ir, senhor?

Regina olhava admirada, principalmente porque sabia que a sobrinha viu que ela estava ali. Roger respondeu:

− Sim. Como anda o casamento, minha gata?

− Já comeu até o meu cu, mas ainda não gozou na minha boca.

− Perfeito! – respondeu Roger, e a moça saiu.

Roger disse à governanta:

− Viu só, Regina? Não como o cu dela porque não gosto de compartilhar.

− Entendi. – respondeu Regina, mas Roger ficou olhando furtivamente para seus olhos – O que foi?

− Falta você fazer-me o beijo grego.

Regina ficou maravilhada de o patrão, desta vez, não a chamar de senhora. Mas beijo grego? Olhou e o patrão, completamente nu, já estava na posição. Foi atraída, como que magneticamente e... Caiu de língua naquela bunda maravilhosa, redondinha, têxtil,... Daí, a luxúria estava completa e pensou: “Se madame Vivian a visse agora...”. Nesse momento, Roger falou:

− Ah, se minha noiva te visse agora, Regina!

A leitura de pensamento a turbinou completamente, e lambia aquele cu desesperadamente, ficando com o rosto completamente vermelho. O patrão, que já estava com um copo de uísque na mão, saiu da posição, na qual estava arcado, tomou um gole e atirou o restante do conteúdo no rosto de Regina. Enrolou uma toalha, e ajeitou-se pois o sinal do interfone dizia que dona Vivian estava subindo.

A morena esguia entrou e ficou olhando admirada para o noivo somente de toalha, e mais ainda espantada, para o rosto da governanta Regina. Aproximou-se do noivo e perguntou:

− Por que o rosto dela está vermelho?

− Dei-lhe três tapas na cara.

− Hum, sério? E por quê?

− A safada tentou tirar a minha toalha, e bem na véspera do meu casamento.

Olhou para a governanta, sorriu, e dizendo:

− Adoro você! – foi beijando o noivo, e após, sorriu para a governanta.

Nesse momento, a paixão de Regina Amaro pelo patrão já estava se transformando em obsessão e dependência. Parecia que faria o que ele mandasse, inclusive se matar.

O CASAMENTO

Vivian era a noiva mais linda que Regina já viu; e o noivo Roger Sato Júnior não ficava para trás, formando um casal perfeito. A governanta teve de ficar próxima do casal durante toda a cerimônia e festa de comemoração.

Já na noite de núpcias, quando pensou que descansaria um pouco, foi convidada a participar, para o total gelo e travamento de suas costas.

− Venha, querida! – convidou Vivian – desata o meu vestido.

Com as mãos trêmulas, a governanta desatou e desceu a peça, para a exposição do corpo feminino mais sensual que já presenciou. Vivian passou a beijar o marido, que já estava nu, e baixou a cabeça da empregada para a pica do mesmo. Acostumada e submissa, Regina já sabia o que fazer, e foi chupando até a base do pênis encostar no seu nariz.

Na segunda etapa, e após a langerie da noiva ser rasgada, começou uma penetração vaginal, mas com os devidos sinais, Regina já fazia o beijo grego no patrão.

A gozada foi na boca de Regina, que engoliu a porra sem necessidade de iogurte. A recém-casada Vivian estava eufórica, e depois das carícias no tórax do noivo, e percebendo a nova ereção, aconchegou-se no colo dele para ser enrabada. Roger mostrou toda a performance da noiva numa penetração anal. Esta virou-se para ser beijada, enquanto recebia massagens da governanta. Aqueles peitos macios estavam fazendo Regina também se apaixonar pela noiva? Talvez, mas quando viu que o patrão retirou a pica, e pronto para gozar, não resistiu e caiu de boca na vara. Foi lá no fundo da garganta, ao mesmo tempo que sentiu umas mãos femininas lhe pressionarem a cabeça. Era a sádica patroa querendo curtir uma explosão de porra na garganta. Quando aconteceu, e Regina se sentiu totalmente lubrificada por dentro, a patroa Vivian caiu na cama dando gargalhadas. Regina olhou, e com os olhos totalmente lacrimejados, achou que a patroa merecia uns beijos pela graça.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Larissa de Astorga a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Larissa de AstorgaLarissa de AstorgaContos: 59Seguidores: 58Seguindo: 0Mensagem Larissa de Astorga

Comentários