A cunhada tatuada - Cena 3: Um banho inesquecível

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2617 palavras
Data: 02/10/2024 14:24:35
Última revisão: 03/10/2024 15:27:52

Logo depois do almoço, Vânia veio buscar minha esposa em casa, para passarem o dia juntas passeando. Ficaria a tarde inteira sozinho em casa com a minha cunhada. Estava no sofá quando minha cunhada passou por mim, só de toalha, indo em direção ao banheiro do meu quarto. Enquanto ainda tentava decidir o que fazer pra passar o tempo durante o banho dela, ela grita pelo meu nome de dentro do banheiro.

– Rafa, me ajuda, não consegui abrir o chuveiro!

Conhecendo o registro do chuveiro do meu banheiro, imaginei que provavelmente havia o deixado muito apertado após meu banho, pra evitar vazamentos. Levantei e fui até o banheiro. Abri a porta, passei pela Lili, toda coberta pela toalha. Assim que cheguei ao box e tentei abrir o registro do chuveiro, notei que ele não estava fechado com força o bastante para ter dado qualquer problema para ser aberto. Me virei a tempo de ver minha cunhada fechando a porta do banheiro e jogando sua toalha ao chão, revelando todo aquele corpo branquinho e de curvas perfeitas.

– Vamos continuar de onde paramos, cunha? – ela veio em minha direção e, com aqueles braços tatuados, começou a me despir também. O sangue já tinha começado a bombear pelo meu corpo e fazer o seu trabalho assim que vi a toalha caindo, e meu órgão já estava em potência máxima antes mesmo que a Lili pudesse terminar de tirar toda a minha roupa.

– Ai que delícia ver quão rápido eu te deixei pronto pra outra, Rafa -- ela então começou a me acariciar por alguns momentos com aqueles dedos habilidosos. Com a outra mão, terminou de abrir o chuveiro. Assim que começamos a sentir a água morna caindo sobre nossos corpos, ainda suados da transa que tivemos mais cedo, nos envolvemos em um beijo molhado e duradouro. Meu pênis, duro, preso entre os nossos corpos por um abraço apertado. Desci as mãos gentilmente pelas costas dela, até que ambas estivessem apertando aquelas maravilhosas nádegas, redondas e perfeitamente desenhadas.

– Como eu não ia ficar pronto, com essa perfeição na minha frente me chamando? Você tem ideia do quanto eu te quero nesse momento? Do quanto eu desejo possuir cada centímetro, cada milímetro de você? – enquanto falava, movia minhas mãos suavemente pelas curvas do corpo de Lili, passando por toda a bunda, até estar com a ponta do dedo indicador na portinha do seu ânus. A outra mão começava a acariciar de leve o seu clitóris, ao mesmo tempo que os meus olhos, grudados ao seu rosto, sondavam por sua reação.

– Tenho um tesão inexplicável na sua bundinha, e quero sentir ela toda, por dentro. Posso? – perguntei, enquanto começava a penetrá-lo gentilmente, com a ponta do dedo. Liliana fechou os olhos e deu um gemido suave de prazer, que aumentava de intensidade à medida que o dedo se movia dentro dela. Ela não respondeu, mas começou a rebolar em direção ao meu dedo, seus dois braços me abraçando com vontade. Aquilo foi resposta o bastante para mim, que comecei a mover o dedo cuidadosamente, em movimentos circulares, até sentir que o mesmo estava inteiro dentro da minha cunhada. Podia sentir suas unhas deixando marcas nas minhas costas, o que só me deixava mais excitado para continuar.

– Tá gostando, né, safada? Faz anos que eu admiro essa sua bunda perfeita, mas nunca imaginei que um dia ela ia estar rebolando no meu dedo, muito menos no meu pau.

Tirei o dedo todo de dentro dela, e a virei gentilmente de frente pra parede do banheiro. Lili apoiou as duas mãos nas paredes e levantou a bunda, demonstrando o quanto queria que eu continuasse o que comecei. Tal convite nunca seria recusado por mim, que me abaixei, separei suas nádegas com as mãos, e comecei a massagear e amaciar delicadamente seu cuzinho com a minha língua. Isso resultou em mais gemidos, agora não tão abafados.

– Aí cunha, assim, com carinho.

Obedeci sem questionar, e comecei a penetrar lentamente aquele buraquinho apertado com a minha língua, até não haver mais língua para entrar. Foi quando comecei a dançar dentro de minha cunhada, movendo de um lado para o outro, em movimentos circulares, erráticos – por vezes rápidos, por vezes lentos. Conseguia sentir sua excitação não só por seus gemidos, ou pela forma que rebolava, tentando fazer com que minha língua chegasse mais fundo, mas também pela lubrificação que eu começava a sentir escorrendo de sua xaninha. Continuei esse ritual por cerca de 5 minutos, até ouvir as palavras que estava esperando esse tempo todo.

– Não aguento mais, Rafa. Quero sentir mais, quero sentir ele dentro de mim. Pára de me judiar e me come – o tesão represado a fazendo não medir as palavras. Aquilo também me deixou incapaz de resistir. Tirei enfim a língua de dentro dela, me levantei e dei um apertado abraço por trás em minha cunhada, as duas mãos segurando seus seios com vontade, sentindo os mamilos contra as minhas palmas das mãos. Meu pau, duro, dançando em meio às suas nádegas, se movendo entre a lubrificação da sua xaninha e a saliva deixada na porta do seu cuzinho pela minha língua.

– Só tem lubrificante no quarto. Quer continuar isso lá? – perguntei pra ela com um sussurro em seu ouvido, sem parar de me mover atrás dela.

– Não aguento esperar, me dá ele agora.

Ainda a abraçando por trás, comecei a caminhar lentamente, dirigindo minha cunhada até a cadeira de banho que fica dentro do box do meu banheiro. Pedi que se sentasse, e ela entendeu perfeitamente o que eu tinha em mente. Lili sentou na cadeira ao contrário, com o rosto apoiado sobre o encosto das costas, e sua bunda virada pra mim, pela frente do assento. Eu também não aguentava mais de tesão, então cuspi na minha mão, e espalhei saliva pelo meu pau, concentrando bastante na cabeça. Com as pontas dos dedos úmidas de baba, acariciei um pouco a entrada do cuzinho da minha cunhadinha. Me aproximei e sussurrei no seu ouvido.

– Vou começar, relaxa pra não doer, cunha.

Com a mão esquerda, eu puxei a nádega esquerda da minha cunhada. Ela fez o mesmo com a outra nádega, usando sua mão direita. Segurei firme meu pau com a minha mão direita e posicionei cuidadosamente a cabecinha dele na entrada, já pronta para me receber, após tantas carícias e beijos. Empurrei então, gentilmente, lentamente, sentindo aquele rabinho me engolindo bem lentamente, macio, quente. A cabeça, grande, sentia toda a resistência do esfíncter se abrindo. Quando parecia impossível entrar mais, e já era possível ouvir a respiração ofegante da minha cunhada, comecei a diminuir a pressão, deixando ele empurrar meu pau para fora. Tirei-o de dentro dela, coloquei mais saliva, e comecei novamente a penetração.

– Ah, que tortura deliciosa, Rafa – ela rebolava sobre a cadeira, levantando a bunda, tentando agilizar a penetração, nem que por apenas alguns centímetros. Depois de repetir esse processo algumas vezes, finalmente senti a resistência diminuindo, aquele buraquinho se acostumando lentamente ao tamanho, convidando meu pau cada vez mais pra dentro, até sentir enfim toda a resistência desaparecer, e o cuzinho da minha cunhada engolir minha cabeça por completo. Era a hora de possuí-la por completo.

– Vou colocar tudo, Lili.

– Vem, entra todo dentro de mim – ela respondeu, mexendo a própria bunda em movimentos circulares. Já não era mais preciso separar suas nádegas, e senti aquele bumbum apertando meu pau por fora, enquanto aquele cuzinho o apertava por dentro. Comecei a penetrá-la devagar, apreciando cada milímetro daquele abraço delicioso, até sentir nossos corpos se tocando por completo.

– Você é muito apertadinha, cunha. Se não tivesse já gozado duas vezes hoje, teria gozado agora mesmo. Posso me mexer?

– Por favor, isso tá muito gostoso.

Não me fiz de rogado. Segurando a sua cintura com as duas mãos, comecei a tirar todo meu pau de dentro da Lili, até que a cabeça estivesse novamente na portinha. O esfíncter fazia força, sem saber se queria me empurrar pra fora ou me manter ali dentro, quentinho e apertado. Quando estava quase saindo, fiz pressão novamente, sentindo-o se alongar e me puxar pra dentro novamente. Os gemidos da minha cunhada cada vez mais frequentes e gostosos.

– Ai que delícia, não pára!!

Não havia nenhuma intenção de parar por minha parte. Muito pelo contrário, comecei a aumentar a velocidade dos movimentos, tirando quase tudo, e colocando de volta até sentir meu corpo batendo contra aquele bumbum macio. Os nossos corpos, molhados pela água do chuveiro, fazendo um barulho delicioso nos momentos do contato.

– Seu rabinho é tão gostoso, tão guloso, me apertando e não me deixando sair...

Tirei minha mão esquerda da cintura dela, e levei até o seu seio esquerdo com a gana de sentir até onde poderia apertar sem machucá-la. Ao mesmo tempo, notei minha cunhada levando a sua mão direita até o meio das suas pernas, e começando a acariciar seu clitóris. A pressão exercida no meu pau aumentou, a frequência de suas piscadas também. Consegui sentir, mesmo antes de seu aviso, a aproximação do orgasmo.

– Assim, mais rápido, mais forte, sua cunhadinha tarada vai gozar dando o rabinho pro próprio cunhado. Isso, tô gozando, continua, aahhhh…

Aumentei a velocidade dos movimentos, a força do contato entre os nossos corpos, e senti também meu próprio orgasmo se aproximando.

– Não ia parar mais nem se você pedisse, também vou gozar nesse seu rabinho guloso…

Comecei a sentir a pulsação rítmica que sinalizava meu leite sendo jogado dentro da Lili. Ela continuava gemendo, e eu continuava me mexendo, mesmo após o orgasmo, sem querer parar de sentir aquela sensação de união. Quando finalmente ficou impossível de continuar os movimentos, aproximei ao máximo os nossos corpos, e assim fiquei por alguns momentos, ainda apertando o seu peito esquerdo, ainda sentindo os movimentos involuntários daquele rabinho me apertando com força. Aproximei a boca do ouvido da minha cunhada lentamente, mordi seu lóbulo, e em seguida cochichei baixinho.

– Finalmente realizei minha maior fantasia, que nem em sonhos achei que fosse possível de acontecer – tirei lentamente ele de dentro da Lili, até sair por completo, e fiquei admirando as piscadas do rabinho dela, até ver meu leitinho escorrendo para fora devagar. Ainda conseguia ouvir sua respiração ofegante, pontuando cada pausa entre suas palavras.

– Nunca tinha gozado com anal antes, cunha, mas acho que posso começar a gostar muito disso. Vou querer repetir…

Dei um sorriso ao ouvir isso. Com certeza não recusaria a repetir a dose com minha cunhadinha. A ajudei a se levantar da cadeira, e enfim começamos a nos lavar, um cuidando do corpo do outro, enquanto nos entregamos a longos e íntimos beijos de língua. Depois de limpar cada pedacinho do corpo um do outro, desligamos o chuveiro, nos secamos, e voltamos pro quarto, eu observando cada movimento do rebolar do bumbum da Lili, sentindo outra ereção começando – de forma completamente involuntária. Ao olhar para trás e perceber minha ereção, ela desistiu de se vestir, foi em direção à cama, deitou-se de bruços, abriu as pernas e disse de forma provocante.

– Já que você parece pronto pra outra, que tal dar um pouco de atenção aqui na frente também? Ela já tá sentindo saudades – e com as mãos, ela abriu bem aquela xaninha lisinha, mostrando exatamente quem estava sentindo saudades. Precisei me controlar pra não correr e saltar por cima do corpo dela. Demonstrando todo o autocontrole que nem sabia que tinha, caminhei lentamente até a cama, aproximei minha boca do clitóris dela, e comecei a chupar minha cunhada, percorrendo com a língua toda a extensão que conseguia, da pontinha do clitóris até alcançar a entrada do rabinho dela. Quando senti que ela tinha ficado encharcada, posicionei meu pau na entrada da sua xaninha, e a penetrei. Consegui sentir toda sua excitação ao perceber que meu pau não a penetrou lentamente, mas sim com bastante facilidade. Em poucos segundos, nossos corpos já estavam completamente conectados. Deixei todo o peso do meu corpo cair por sobre o dela, e comecei a rebolar meu quadril.

– Deu pra perceber bem rápido como ela táva com saudades, é só ver quão fácil ela me engoliu.

– Ah, ela ficou do seu tamanho. Você me deu um gostinho e agora eu quero mais – e ela também rebolava no mesmo ritmo que o meu. Comecei então os movimentos, dessa vez sem me dar ao trabalho de começar devagar.

– Pois eu vou te dar quantos gostinhos você quiser, nem que você acabe viciada, nem que você não consiga mais gozar com nenhum pau além do meu.

Assim, mantendo movimentos rápidos, entrando e saindo com vontade durante 5 minutos, logo pude sentir minha parceira alcançando o clímax, gemendo alto, e me apertando com vontade. Independente disso, continuei no mesmo ritmo, me sentindo ainda longe de chegar ao orgasmo. Quando parecia que ela não aguentava mais esse orgasmo que não acabava, diminuí lentamente a velocidade dos movimentos, até quase parar. Os gemidos e a respiração ofegante da Lili foram diminuindo de frequência, seguindo o mesmo ritmo da penetração, e quando ela estava finalmente relaxando, voltei a aumentar a velocidade, sentindo-a me apertar repentinamente, e voltar a gemer.

– Ai cunha, não, não aguento mais, vou gozar de novo, ahhhhh…

Minha cunhada abafou os gemidos mordendo meu travesseiro com vontade. Apesar de dizer não aguentar mais, ainda rebolava com vontade no ritmo das minhas penetrações. Suas pernas tremiam sob o meu corpo, e eu conseguia ver seus pés se contorcendo de prazer. Continuei mantendo o movimento constante de penetração, sem sentir mais próximo de gozar do que estava quando começamos a transar na cama.

– Não dá mais, Rafa, tô gozando há tanto tempo que tô ficando doida, goza de uma vez dentro de mim…

Mesmo que me pedisse, depois de gozar tantas vezes no mesmo dia, sentia que poderia fazer aquilo por 30 minutos sem parar. Entretanto, considerando a situação de sua voz, decidi parar os movimentos. Depois de ficar um tempo deitado sobre ela, sem me movimentar, enfim tirei ele de dentro da minha cunhada, ainda sentindo aquela energia toda, e nem perto de gozar. Ela se virou de barriga pra cima, me chamou pra perto dela, e começou a me masturbar com as duas mãos, movendo-as em espiral por toda a extensão dele, e intercalando os movimentos das mãos com movimentos com a boca, os lábios, a língua, colocando por vezes ele inteiro dentro da boca. Aquele olhar sensual procurando meus olhos, me implorando pra derramar tudo dentro dela. Foi naquele momento que não aguentei mais, e senti meu orgasmo chegando. Sem questionar, derramei tudo dentro da boquinha dela, minha cunhada chupando com vontade, sugando cada gota de leite de mim.

– Como você consegue fazer cada oral ficar mais gostoso do que o último, Lili?

Ela sorriu e respondeu de volta, após engolir o que eu jorrei dentro da boca gulosa dela.

– Eu digo o mesmo. Me torturou, não consegui parar de gozar um segundo sequer, quando parecia que ia parar, voltava mais forte. Vou acabar viciada.

Deitei então ao lado dela, que deitou a cabeça sobre o meu peito. Ambos exaustos, cochilamos nus e suados na cama, no meio de um cafuné. Horas mais tarde, tomamos outro banho, e transamos outra vez no chuveiro. Seguimos aproveitando nossa companhia nos dias que se seguiram, até que minha cunhada teve que voltar para casa. No aeroporto, trocamos um beijo discreto, um leve selinho, que já era o bastante para me causar uma ereção.

– Vai ser crueldade esperar sua próxima visita, sabia? – comentei com ela.

– Bom, você tem meu Whatsapp. Sempre pode me ligar. Também pode tomar vergonha na cara e visitar, né cunha? Vou estar esperando.

Com um sorriso, pegou sua mala e partiu ao portão de embarque, rebolando aquele bumbum espetacular pra me provocar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Quarentão Tarado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários