O pecado é ao lado: Transa com as irmãs - Parte 3

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2594 palavras
Data: 17/10/2024 17:45:45
Última revisão: 17/10/2024 17:51:11

Quando a minha noiva, Gabi, desliga o telefone, eu percebo que ela estava apenas de calcinha e sutiã. Mas não a vejo com clareza, pois consegui ver apenas devido a claridade do seu celular quando o atendeu. Ao desligar ela volta para a cama do seu irmão, e o silêncio reina novamente. Mel que estava cheio de tesão minutos antes fica imóvel e de costas para mim. Eu também decido não tentar nada, e espero algum movimento da outra cama para ver o que eu faria a seguir, mas não ocorreu. E meia hora depois dormir. Acordo por volta das 11h e tinha alguém no banheiro. Como a luz estava acesa, percebo que era o Léo, pois a Gabi continuava dormindo profundamente. Ele sai do banho vestido e desce para tomar café. Pouco tempo depois eu levanto, tomo meu banho e desço, deixando a Mel e a Gabi dormindo. Ao chegar me sento junto ao Léo para ver a reação dele, mas conversa comigo como nada tivesse acontecido. Logo em seguida descem a Mel e a Gabi. Ficamos conversando e todos fingindo que não tinha acontecido nada, e aquilo estava começando a me incomodar. Pois eu queria conversar sobre o que estava acontecendo, mas não via nenhuma margem deles para iniciar o assunto. Após o café decidimos ir novamente para a praia. Tanto a Gabi quanto a Mel repete seus biquínis. Dentro da água estava conversando com a minha noiva e perguntei:

- Amor, você dormiu bem essa noite?

Gabi: - Dormi amor. Só acordei por causa do telefone da Kátia. Não te falei, né? Chega às 19h amanhã, junto com o seu irmão e a namorada dele.

Eu: - Sim, eu acabei ouvindo.

Gabi: - Ah, sim. E você? Dormiu bem? Eu apaguei como pedra.

Aquilo não estava fazendo nenhum sentido, e eu começo a pensar em duas possibilidades: Ela estava mentindo ou foi fruto da minha imaginação.

Eu: - Dormi amor.

Ela se aproxima e pega no meu pau dentro da água.

Gabi: - Quero essa coisa dura amanhã só pra mim, tá?

Eu: - Tá bom amor - E dou um beijo nela.

Era a última noite naquele hotel, então decidimos voltar antes para deixarmos tudo organizado, pois meio dia do dia seguinte teríamos que sair e ir para o outro hotel, agora com 3 quartos. E ainda por cima aquela noite íamos ouvir MPB na Candelária. Chegamos no quarto por volta das 16h e deixamos tudo organizado. A gente se arruma e partimos para o centro. Encontramos um barzinho de esquina e ficamos conversando e bebendo cerveja até às 21h. Nenhum comentário ou insinuação do que tinha ocorrido na noite anterior. Minhas dúvidas aumentam: Será que eu estou sonhando tudo isso? Fico em silêncio e começo a observar com mais atenção tudo em volta.

Por volta das 21:30h a gente entra no bar que estava tocando MPB: É um boteco bem estilo carioca, vários cartazes e um pequeno palco de canto, na qual uma banda cantava músicas de Legião Urbana, Reais Seixas, Caetano Veloso, Gilberto Gil, entre outros. Ficamos tomando mais cervejas e quando acabou, ficamos conversando sobre inúmeros assuntos, exceto o que tinha acontecido na noite anterior. Uma coisa também me chamou a atenção, Léo que estava enchendo o saco da minha irmã para beijar, e na qual conseguiu, não ficou muito em cima dela. A todo momento ele estava com a Gabi. Mel continuava a mesma coisa, conversando e mostrando seu lindo sorriso como tivesse tudo bem com a vida. Até que em um momento, a Gabi diz:

- Gente, o que acha de pegarmos uma baladinha? Eu vi aqui e tem uma de eletrônica a 3 quadras daqui. Podemos dar uma passadinha.

Mel: - Eu topo, Gabi

Léo: - Eu também, topo.

E como todos toparam, não tinha como dizer não. A gente sai desse bar e vamos até a balada. Pagamos uma entrada de 10 reais, e ao entrar, estava muito escuro, apenas com luzes de Led de várias cores percorrendo toda a casa. Tinha um balcão que você podia pegar bebidas, na qual decidimos experimentar. Eu tomei duas tequilas, a Mel uma, minha noiva uma de mojito e o Léo uma dose de Absynto. Fomos para a pista dançar, e enquanto as meninas dançavam, eu ficava apenas notando o comportamento da minha noiva e do Léo. E simplesmente aconteceu nada. Minhas dúvidas começam a tomar uma forma de certeza de que eu estava apenas imaginando situações que nunca existiram. Até que eu percebo a mão dele no quadril enquanto ela dança. Mas nada a mais para insinuar qualquer situação entre os dois. A Gabi se aproxima e me beija.

- Te amo amor

Eu: - Eu também te amo.

E ela pula ao sons das músicas. Por volta das 3h, a Mel que estava conversando bastante com o Léo, mas não ficou com ele essa noite, me avisa:

- Paulo, vamos? 3h da manhã, temos que acordar mais cedo para sair do quarto!

Eu: - Verdade, Mel.

Aviso a Gabi que topa na hora e pedimos um Uber. Ao chegar no quarto, tomamos banho e acontece a mesma coisa. Léo na cama com a Gabi e a Mel na minha. Mas dessa vez eu noto que a Mel não estava com seu famoso pijama, e sim uma camisola preta. Ela se deita ao meu lado e a Gabi que estava usando seu telefone, diz:

- Nossa, são 4h da manhã. Vou apagar a luz.

Ela se levanta e vai até o interruptor apagar a luz. Ela o faz e deita na cama. Percebo antes que ela está usando seu pijama, mas dessa vez sem calcinha, pois quando a usa sempre marca, pois além da peça (pijama) ser justa, a sua bunda é empinada, na qual dava para perceber quando usava calcinha ou não. Ouço ela deitando.

Eu fico imóvel e tento ver o que ia acontecer. Mas tinha bebido um pouco além da conta e adormeço rápido. Até que sinto algumas cotoveladas de leve da Mel em meu braço. Eu desperto e seguro seu braço para parar, na qual o faz. Até que ouço novamente sussurros:

- Delícia, Gabi. Chupa essa rola, chupa.

Eu pensei na seguinte situação: É verdade ou é um sonho... Então vou seguir com a Mel o que começamos na noite anterior e ver o que que vai dar.

Eu abraço a Mel e começo a beijar-la. Meus beijos são correspondidos pela minha irmã. Nossas línguas entrelaçam e começo a sentir seus lábios puxando o meu. Meu pau começa a endurecer, até que a jogo para cima de mim e continua a nos beijar. Minha mão vai escorrendo pela sua camisola, até chegar em sua bunda. Sinto que ela não estava usando calcinha, e começo a dar vários apertões naquela bunda enorme e suculenta. Ao lado, acredito que perceberam, e o barulho de sugadas aumentam e muito. Até que eu falo bem baixinho, no mesmo tom do Léo com a Gabi.

- Cai de boca, Melzinha.

E prontamente sou atendido. Ela desce e dessa vez não baixa apenas a calça, já o tira. Aproveito e tiro a camisa, ficando totalmente nu. Minha irmã engole novamente a minha rola e começa a fazer a mesma coisa que a noite anterior. Lambe as bolas, chupa o mastro, o engole, bate na cara, mas sem fazer barulho. Até que na cama ao lado ouço um "Glop Glop Glop" e algumas tossidas. Mais alguns segundos depois: - Que rola gostosa, mas em um tom normal.

Confirmado, eles estavam transando. Pensei em parar e acabar com tudo aquilo, mas como eu podia? Se a minha própria irmã estava me chupando? Decido continuar até ver onde chegaria aquilo.

Logo após a Mel ouvir a minha noiva chupando o seu irmão, ela começa a fazer barulho. Seu barulho de chupadas eram altas e bem babados. Ela reveza entre punheta e boquete. Meu pau estava muito duro e o tesão me consumindo de uma maneira que nunca tinha sentido antes. Até que ela solta:

- Que rola deliciosa, Paulo

E volta a chupar. Ficamos assim por uns 10 minutos. Até que ouço na outra cama: Chupa meu grelinho, Léo? Em um tom normal e claro

Eu puxo a Mel para cima e volto a beijar-la. Até que nesse momento ela tira sua camisola, liberando aqueles lindos seios. Eu caio de boca e começo a passar a minha língua em seus bicos, tirando um "aí" dela bem baixinho. Meu pau fica bem na porta de sua boceta, na qual ela começa a roçar. Eu chupo o seu peito esquerdo e depois o direito, parecendo um bezerro. O barulho que eu emitia era como se tivessem os sugando.

Na outra cama só ouço: - Assim, Léo. Chupa essa boceta, chupa?

Nesse momento eu coloco a minha irmã de lado, e me abaixo chegando em sua boceta. Abro bem as suas pernas e começo a passar a língua em seu grelinho, e começo a brincar com ele como chocalho. Nesse momento ela não está molhada, mas pouco segundos depois noto que ela está liberado muito líquido. A Mel começa a retorcer de prazer e mal consegue ficar calada, começando a soltar pequenos sons de prazeres. Minha língua desliza por todos os seus lábios vaginais, e começo a sentir o seu gosto.

Mel: - Que delícia de língua.

Quando ouço eu começo a fazer barulhos de chupadas em sua boceta, na qual era alto e todos ouviam. E ficamos assim por uns 5 minutos. Até que a minha irmã se vira e fica com a barriga para baixo, e deixa sua linda e enorme bunda exposta para mim. Eu abro bem a suas nádegas para os lados e começo a lamber o seu cuzinho. Meu rosto é engolido por toda a sua bunda. Minha língua passa em sua prega tirando vários sons de prazeres da Mel. Aos poucos ela foi arrebitando a sua bunda, e quando fui ver ela estava de 4. Comecei a passar a mão em sua boceta enquanto eu passo a minha língua no seu cuzinho. Até que eu ouço um: "Nhac, nhac, nhac" na cama ao lado. Sim, a Gabi, minha noiva, estava dando a sua boceta para o seu irmão.

Gabi: - Isso Léo, fode a minha boceta, fode, seu gostoso.

A partir desse comentário virou uma putaria sem limites. Eu dou dois tapas fortes na bunda na qual puxo um "Ai" da minha irmã.

Mel: - Me fode, vai.

Quando ela falou isso confesso que senti um gelo nas costas. Que se eu passasse desse limite não teria mais volta. Eu me deito ao seu lado, e ela vem por cima. Nós começamos a nos beijar novamente, e percebo que a Mel estava com muito tesão. Quando ela veio por cima, meu pau fica rente a entrada da sua boceta que estava toda melada. Ela começa a rebolar, mas sem penetrar, e aos poucos vou perdendo a resistência.

Eu: - Você tem certeza?

Mel: - Voce não quer?

Eu: - Sabe que não tem mais volta, né?

Até que eu ouço:

Gabi: - Está gostando foder a sua irmã, está?

Léo: Como tu é gostosa.

Gabi: - E assim, ta gostoso?

E eu ouço ela aumentar o ritmo das suas sentadas. Nesse momento, meu pau entra com tudo na boceta da Mel e começo a fazer movimentos de subir e descer com meu pau. Estava muito escorregadio. Não tive nenhuma dificuldade por causa da sua lubrificação. Começo a meter bem lentamente, sentindo cada centimetro do seu canal.

Mel: - Isso, bem devagar.

Começo a acelerar e enfio cada vez com mais força, puxando sons de prazeres. Meu pau começa a ficar todo melado.

Mel: - Tá gostoso, tá?

Eu: - Sua gostosa.

E enquanto a fodia chupava seus peitos com gosto. Ficamos por uns 5 minutos assim. Até que ouço:

Léo: - Fica de quatro, fica?

E eu ouço o barulho de alguém se mexendo na cama ao lado. Até que ouço barulho de "bombadas" fortes. O Léo estava comendo com gosto a minha noiva e sua irmã.

Eu coloco a Mel de ladinho, levanto a sua perna e penetro novamente. Volto a bombar a minha irmã. Sua bunda é tão grande que fico um pouco mais de lado, só para empurrar todo o meu mastro para dentro. Sinto ela contrair sua boceta enquanto a bombo de ladinho.

- Ta gostando sua safada?

Mel: - Me faz de putinha, me faz? Fode com força.

E eu aumento a intensidade. Na cama ao lado o barulho de "nhac nhac nhac" (cama se mexendo) aumenta. O Léo estava aumentando as bombadas na Gabi. Mais uns 5 minutos assim, eu abraço a Mel, coloco ela em cima de mim, mas de costas, e começo a comer ela segurando seus peitos. Ela mesmo sem jeito, rebolava em meu pau.

Mel: - Ta gostosinho?

Eu: - Muitoo

A Gabi começa a gritar de prazer.

- Aiii caralhoooooooooo, que delicia.

E nesse momento bombo com mais força a Mel, e sinto que o tesão está tão alto que em pouco tempo iria gozar. Meu pau estava ensopado, nossos corpos suados, mas com o sentimento de não querer mais sair daquele buraco gostoso na qual meu pau tinha entrado. Na cama ao lado, ouço:

Gabi: - Papai e mamãe, vamos?

E novamente ouço, mas dessa vez, ambos se mexerem. E o "Nhac Nhac Nhac" volta a ecoar pelo quarto.

Depois de um bom tempinho peço para a Mel ficar de 4, e quando ela fica, com aquele rabão voltado a mim, eu não resisto e volto a enfiar o meu pau. Começo a bombar novamente, até que ouço três "toc, toc, toc" na porta.

Gabi: - Eita, quem é?

Eu: - Vou atender.

Pego a coberta, me enrolo e vou até a porta. Ao abrir é uma pessoa do hotel na qual pediram para a gente parar, pois o barulho estava muito alto e os hospedes ao lado estavam reclamando, e afirmou que recebeu mais de 5 ligações em 10 minutos.

Concordei em parar, e ao fechar a porta não faço nem questão de ligar a lâmpada, apenas vou em direção a minha cama e deito junto a Mel. O silêncio reina naquele quarto e os 4 param de transar. Ninguém fala mais nada até dormirmos. Eu dormir de conchinha com a minha própria irmã... Levanto por volta das 10h, e ninguém estava na cama. Desço e vejo os três conversando naturalmente. Me sento com eles e ja abordo:

- Gente, o que fizemos essa noite?

Gabi: - O que aconteceu no Rio vai ficar no Rio. Não vamos falar mais disso, ok? - Em um tom forte.

E a partir dali não conversamos mais sobre o que aconteceu. Pegamos a nossa bolsa e partimos para o outro hotel, conversando normalmente, eu como irmão da Mel e a Gabi como irmã do Léo. De noite fomos buscar a Kátia, seu irmão e sua namorada, Amanda. No outro hotel volto a dormir com a Gabi, mas não chegamos a transar no Rio. O Léo, a Mel e a Kátia dormiram no quarto ao lado e também não aconteceu nada. No show daquele final de semana a tratativa foi normal. Voltamos para São Paulo, e eu continuei com a Gabi e um ano depois casamos. Éramos marido e mulher no papel. Nunca mais tocamos no assunto do que ocorreu naquele dia. A Kátia começou a frequentar mais a nossa casa. Mel, minha irmã, ficou distante de mim por quase um ano, mas aos poucos foi normalizando a relação e não saia mais de casa. E não, não rolou mais nada após esse dia. Idem a Gabi e seu irmão. Depois que casamos, parecia que não teria nenhuma aventura.

Porém as coisas mudam em 2019, com outro Rock In Rio...

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Comentários

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Não entendi... cheio de tesão e vc não trepa com sua namorada sozinho no quarto no rio? Porque, sentiu nojo dela por ter trepado com o irmão? Não entendi porque ela queria tanto dar pra vc e expressava isso na praia e recusou, e fugia dela atirando nos braços do irmão.

O relacionamento seu e da Gabi era normal, vc frisou que só se casou no papel com ela? Continuou sentindo asco por ela?

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